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Menor volatilidade de emergentes e dados mais fracos fazem juros ceder na semana;

Transcrição:

24 de fevereiro de 2014 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaque da Semana Relatórios como o publicado pelo Fed podem voltar a alimentar ondas pessimistas para os ativos locais; o BC estaria próximo de interromper o ciclo de alta de juros?;

set-06 abr-07 nov-07 jun-08 jan-09 ago-09 mar-10 out-10 mai-11 dez-11 jul-12 fev-13 set-13 Economia Internacional O destaque da semana coube à ata da reunião do Federal Reserve (Fed, banco central americano), a última presidida por Ben Bernanke. O documento trouxe mais novidades que o esperado. Primeiro, revelou um debate sobre o momento ideal para a primeira alta na taxa de juros, incluindo o relato de que dois participantes teriam afirmado que modelos básicos de teoria econômica "tendem a sugerir" que os juros deveriam subir antes da metade do ano. Por outro lado, outros membros afirmaram que as receitas dessas regras básicas não são aplicáveis na conjuntura atual, em que a economia global desfruta de taxas de juros baixas há tempos e de farta liquidez. De qualquer modo, a discussão surpreendeu o mercado, que tem como consenso a manutenção da taxa básica baixa até, pelo menos, meados de 2015. Outro ponto importante do documento foi aquele que mostrou que o comitê pretende mudar o "forward guidance" (orientação para a política monetária) quando a taxa de desemprego cair abaixo de 6,5%, dada a proximidade da taxa de desemprego com este parâmetro (em janeiro, a taxa de desocupação foi de 6,6%). Assim, parece apropriado que o Fed estude algumas alternativas. De acordo com a ata, os membros do comitê apresentaram diversas sugestões. Alguns defenderam o estabelecimento de parâmetros qualitativos como a inclusão no guidance da afirmação de que o comitê está disposto a agir contra mudanças indesejáveis nas condições financeiras. Outros, por outro lado, defenderam a manutenção do uso de orientação quantitativa. Ao que tudo indica, este será o passo de desaceleração nas próximas reuniões. Uma mudança é possível, mas, como disse Janet Yellen, presidente do Fed, no Congresso, ocorrerá apenas se houver uma mudança brusca nas perspectivas econômicas dos EUA. Na ocasião, Yellen também havia afirmado que julgava ser apropriado manter os juros baixos por um bom tempo após o desemprego atingir 6,5%. Entre os riscos à recuperação americana, o Fed novamente citou a situação dos países emergentes e não deixou de dar nome aos bois. Brasil, Turquia, Índia, África do Sul, Argentina, China e Porto Rico estão entre os mencionados. E apesar de ter afirmado que o risco advindo da turbulência nesses países por enquanto tem "impacto limitado" no mercado americano, o Fed afirmou que o comitê continuará monitorando a situação dos emergentes com atenção. Ou seja, relatórios como publicado pelo Fed podem voltar a alimentar ondas pessimistas para os ativos locais, dado que a economia brasileira tem sido frequentemente posicionada entre as mais frágeis. Assim, ainda que o pessimismo dessas análises em relação ao Brasil nos pareça exagerado, nos parece coerente reduzir temporariamente o posicionamento em ativos de risco das carteiras, para atravessar este momento de forma mais defensiva, no aguardo de oportunidades. Enquanto as discussões sobre os parâmetros e o momento adequado para a elevação da taxa de juros parecem ter sido longas, o mesmo não parece ter acontecido quando o assunto é o programa de compras de ativos. A ata relata que houve amplo apoio à redução de US$ 10 bilhões, para US$ 65 bilhões, nas compras mensais feitas pelo Fed. 65,0 60,0 55,0 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 Gráfico G1- China: PMI Manufacturing 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 Gráfico G2- EUA: Mercado Imobiliário PMI OFICIAL PMI HSBC 50 Fonte: Bloomberg, 24/02/2014 às 07:00 Housing Starts Building Permits

Milhares Economia Brasileira O governo anunciou na última quinta-feira o contingenciamento de gastos do orçamento da União, bem como a meta do superávit primário (receita excedente do governo exceto gastos com pagamento de juros) do setor público para o exercício de 2014. Na ocasião, estipulou-se meta de superávit primário de 1,9% em relação ao PIB número próximo ao realizado em 2013 - além de um bloqueio de R$ 44 bi do orçamento da união em 2014, acima dos R$ 28 bi estipulados em 2013, e dos R$ 35 bi inicialmente ventilado nos mercados. A princípio, o mercado, viu com bons olhos a proposta do governo, um reflexo disto é a queda dos juros futuros, no entanto, alguns analistas mostraram cautela em relação à capacidade do governo em cumprir com esta meta. Nossa leitura em relação ao fato é muito próxima a isso. Ou seja, a sinalização do governo na direção de um maior comprometimento no campo fiscal, contribui com a tarefa do BC de ancorar as expectativas futuras em relação à inflação. No entanto, a perspectiva de um menor crescimento do PIB, que impactaria a arrecadação, além da menor contribuição de eventos não recorrentes neste ano (em 2013, a outorga do campo de petróleo de Libra, o Refis e as concessões de projetos de infra-estrutura contribuíram com volume próximo a R$ 44 bi da arrecadação do período), torna a tarefa do governo mais difícil. dos preços locais ainda que o indicador tenha ficado em linha com o esperado, o índice de difusão (que mensura o número de itens do IPCA que apresentaram alta no período) ficou na casa dos 70%. Além disso, pelo lado da demanda agregada, mais uma vez, os dados do mercado de trabalho mostram um mercado bastante aquecido. Em janeiro, a taxa de desemprego local ficou em 4,8%, abaixo das expectativas 5,1%, no entanto, ligeiramente acima do observado em dezembro (4,3%) algo sazonalmente esperado pelo indicador. Ou seja, talvez, em um primeiro momento, seja recomendada a manutenção de uma postura firme no campo monetário. Conclusão: Estão abertas todas as possibilidades para as decisões futuras de política monetária. Nesse sentido, mantemos nossas posições defensivas em relação a juros, estendendo esse conservadorismo também para as diversas classes de ativo. Ainda assim, um Banco Central menos duro no ciclo de alta dos juros parece provável, uma vez que fontes da instituição, em pronunciamentos oficiais, deixaram clara a importância do fiscal nas próximas deliberações de política monetária. Porém, os números do IPCA-15 divulgados na última sextafeira, mostram uma preocupante persistência da trajetória 8,00% Gráfico G3- Brasil: IPCA 15 12 meses Gráfico G4- Brasil: Mercado de Trabalho 2.000 10,0 6,00% 5,65% 1.000 7,0 4,00% jan-10 out-10 jul-11 abr-12 jan-13 out-13 Brazil CPI IPCA 12 M 0 CAGED 12 Meses Taxa de Desemprego 4,0 Fonte: Bloomberg, 24/02/2014 às 07:00 Página 3 de 6

Mercados BOLSA Em uma sexta-feira de extrema volatilidade, Ibovespa alternou entre perdas e ganhos oito vezes durante o pregão, antes de terminar em alta de 0,19%, aos 47.380 pontos. Com isso, o principal índice da bolsa brasileira amenizou suas perdas semanais, para 1,70%. O volume negociado neste pregão foi de R$ 5,56 bilhões. O destaque da semana que passou foi a fala do ministro Guido Mantega que avisou que o governo pode vir a elevar impostos para manter o superávit em 1,9% do PIB (Produto Interno Bruto). Em relação às bolsas externas, também fecharam, em geral, a semana em queda, mas o mercado vem ponderando se a hipótese de um inverno mais rigoroso nos EUA é que tenha influenciado indicadores abaixo do esperado. Para esta semana o índice começa a se preparar para a movimentação intensa, uma vez que há a divulgação dos resultados de 2013 da Petrobras, da Vale, reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) e resultado primário do governo. Além disso, a semana seguinte à próxima ainda tem dois pregões a menos, por conta do Carnaval - o que adiciona volatilidade ao mercado. Nesse sentido, reafirmamos nossas posições mais defensivas em renda variável. 74.000,00 69.000,00 64.000,00 59.000,00 54.000,00 49.000,00 44.000,00 Bovespa Média 6 M Desv + Desv - Under Over CÂMBIO O anúncio do contingenciamento de gastos da união, em princípio, pegou bem e aparentemente reduziu a probabilidade do Brasil sofrer um rebaixamento de sua nota de crédito pelas principais agências de risco. Isto, somado a mais uma semana de dados ruins da atividade econômica ainda que este efeito tenha sido atribuído ao rigoroso inverno do país foram prepodnderantes para a variação da paridade R$/US$ na semana (-1,81%, negociada em R$ 2,35). Nesta semana, a agenda de informações econômicas bastante intensa pode trazer volatilidade adcional a este mercado. No entanto, do ponto de vista estratégico, a execução do plano de restrição orçamentário proposto pela equipe econômica do planalto central será decisivo para evolução desta classe de ativos. Além disso, em paralelo, não podemos desprezar os desdobramentos da retirada dos estímulos na economia norteamericana, porém, é fato que grande parte deste evento já está precificado pelos mercados. Under Over JUROS No mercado de juros, houve queda dos rendimentos dos títulos públicos pré-fixados e atrelados à inflação diante do aumento da probabilidade, precificada pelo mercado, de o BC reduzir seu ímpeto na deliberação de política monetária local, que ocorrerá nesta quartafeira. A nosso ver, se por um lado os dados da atividade (produção industrial, vendas ao varejo e trajetória da inflação em 12 meses) e dado gestão fiscal sugerem um cenário favorável para redução do ritmo de ajustes da Selic, por outro, tais variáveis ainda não foram suficientes para ancorar as expectativas dos agentes econômicos basta olharmos para a expectativa de inflação para o fim de 2014 e 2015 na pesquisa Focusa (6,00% e 5,70%, respectivamente) e a inflação ímplicita às NTN s do tipo B ( em torno dos 6%). Com isso, a sensação que fica é de que todas as possibilidades para as decisões futuras de política monetária estão abertas. Com isso, mantemos a cautela de nossas posições estratégicas nesta classe de ativos. Juros Pré-Fixado Inflação Under Over Under Over 2,42 2,32 2,22 2,12 2,02 1,92 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 jan-14 Dólar Média 15 dias + 2 Desv - 2 Desv 13,70 13,20 12,70 12,20 11,70 11,20 10,70 10,20 jul-14 jul-15 jul-16 jul-17 jul-18 jul-19 jul-20 jul-21 21/02/2014 14/02/2014 07/02/2014 Fonte: Bloomberg, 10/02/2014 às 07:00

Indicadores e Cotações FECHAMENTO NA SEMANA NO MÊS NO ANO 3 MESES 6 MESES 12 MESES IBOV 47.380-1,70% -0,54% -8,01% -10,27% -7,87% -16,80% S&P 500 1.836-0,13% 3,01% -0,66% 1,74% 10,83% 22,67% DOW JONES 16.103-0,32% 2,58% -2,86% 0,24% 7,74% 15,85% NASDAQ 4.263 0,46% 3,89% 2,08% 6,81% 16,56% 36,23% MSCI WORLD 1.660 0,59% 3,84% -0,07% 2,26% 10,33% 19,75% COMMODITIES: MOEDAS: PETRÓLEO 102,20 2,07% 5,68% 3,82% 7,31% 3,10% 10,94% OURO 1.323,60 0,38% 6,76% 10,02% 6,28% -5,10% -18,55% CRB COMMODITIES 302 2,84% 6,45% 7,64% 9,58% 2,97% 2,85% REAL / DOLAR 2,346-1,81% -2,78% -0,69% 2,91% -1,44% 18,33% DOLAR / EURO 1,37 0,39% 1,93% 0,02% 1,39% 2,83% 5,24% JUROS PÓS FIXADOS: DI OVER 10,29% 0,20% 0,60% 1,48% 2,55% 4,83% 8,88% FED FUND 0,25% 0,00% 0,01% 0,04% 0,06% 0,12% 0,25% JUROS PRÉ FIXADOS: PRÉ DE ANO 11,15% -0,29% -0,58% 0,59% 0,38% 1,18% 3,25% LIBOR 6 MESES 0,33% 0,00% -0,01% -0,02% -0,02% -0,07% -0,13% TREASURY 10 ANOS 2,73% -0,01% 0,09% -0,30% -0,01% -0,05% 0,85% Agenda Semanal SEGUNDA País Período Estimado Anterior Relevância CPI MoM EUR Jan -1,10% 0,30% ++ FGV CPI IPC-S BRA 23/fev 0,72% 0,78% ++ Conference Board China January Leading Economic Index CHI + QUARTA Reuniao do COPOM BRA 26/fev 10,75% 10,50% +++ QUINTA IGP-M BRA Feb 0,30% 0,48% +++ FGV Inflation IGPM YoY BRA Feb 5,66% 5,66% + PIB Trimestral BRA 4Q 0,30% -0,50% ++ GDP YoY BRA 4Q 1,50% 2,20% +++ SEXTA Continuing Claims EUA 15/fev 2995K 2981K ++ Central Govt Budget Balance BRA Jan 21.0B 14.5B + Taxa de Desemprego EUR Jan 12,00% 12,00% ++ CPI Estimate YoY EUR Feb 0,70% -- ++ PPI Manufacturing MoM BRA Jan -- 0,0065 + Nominal Budget Balance BRA Jan -- -13.6B + Superavit Primario BRA Jan 27.0B 10.4B + Divida Liquida/PIB (%) BRA Jan 33,70% 33,80% ++ Univ. of Michigan Confidence EUA Feb F 81,2 81,2 +++ Manufacturing PMI CHI Feb 50,1 50,5 ++ CNI Consumer Confidence BRA Feb -- 113,9 + Fonte: Bloomberg, 24/02/2014 às 07:00

INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação às demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.sac: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661. Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo e-mail sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661, de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11) 5171-5221.