Instituto de História Colegiado dos Cursos de Graduação em História PLANO DE ENSINO

Documentos relacionados
Instituto de História Colegiado dos Cursos de Graduação em História PLANO DE ENSINO

Instituto de História Colegiado dos Cursos de Graduação em História PLANO DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Instituto de História Colegiado dos Cursos de Graduação em História PLANO DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE HISTÓRIA COLEGIADO DOS CURSOS DE HISTÓRIA PLANO DE CURSO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE HISTÓRIA

Disciplina: MEN 7011 Semestre: 2013/2 Turma: 06326A Nome da disciplina: Estágio Supervisionado de História I. CED523 horas-aula)

Programa Analítico de Disciplina EDU263 Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA GERAL

Programa Analítico de Disciplina EDU495 EJA e Diversidade

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Núcleo Temático: Químico Pedagógico Código da Disciplina:

Local Sala CFH Articular as categorias saberes docentes e saber escolar para refletir sobre a prática pedagógica no ensino de História.

PLANO DE ENSINO DIA DA SEMANA PERÍODO CRÉDITOS. Segunda-Feira Vespertino 03

CRÉDITOS: 10 (3+7) CARGA HORÁRIA: 150h (45+105) Teórica/Prática. Pré-Requisito. Código:

PLANO DE ENSINO. 3.1 OBJETIVOS GERAIS Problematizar o ensino de História e iniciar a construção de um outro olhar acerca da realidade.

Aulas CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/Data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Cerquilho/SP - Prova 21/05/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS

PLANO DE ENSINO LICENCIATURA EM HISTÓRIA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV PROFESSORA. ESCOLA MUNICIPAL Profa. DALÍSIA DOLES

PLANO DE ENSINO. 2 HORÁRIO DAS AULAS (OPCIONAL) DIA DA SEMANA HORÁRIO CRÉDITOS Quinta-feira e outro dia semana (dia e horário a combinar)

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS Nº 002/2018 RERRATIFICAÇÃO DO EDITAL DE ABERTURA DAS INSCRIÇÕES

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

BIBLIOGRAFIA DIRETOR E SUPERVISOR

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Núcleo temático: Químico Pedagógico Código da Disciplina: Etapa: 5ª Semestre Letivo: 1º/2013

Instituto de História COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA Plano de Ensino

FORMULÁRIO DE REGISTRO DE CURSOS E EVENTOS DE EXTENSÃO. Modalidade Curso Evento

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08

Estágio I - Introdução

Meu objetivo: Concepção de educação e escola.

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08

NÍVEL MÓDULO COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA MODALIDADE NÚCLEO 1 Infância História da Educação e Direitos da Criança

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos I

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE HUMANIDADES RETIFICAÇÃO

Plano de Ensino Docente

O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO

PROGRAMA DE DISCIPLINA

FATEB Faculdade de Telêmaco Borba

COMUNICADO 04/2018 Edital 118/2018

PROGRAMA DE DISCIPLINA

CINEMA E HISTÓRIA: UMA BIBLIOGRAFIA INTRODUTÓRIA

LINHA DE PESQUISA: Práticas Educativas, Políticas Educacionais e Inclusão

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA SAÚDE CURSO DE PSICOLOGIA Núcleo 3 7º período/2019

Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento Economia Agrícola

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

E D I T A L 001/2013 DED/CECH/UFS DO PROCESSO SELETIVO DE MONITORIA e

LITERATURA INFANTIL E JUVENIL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

SME-SP. Coordenador Pedagógico - Ensino Superior VOLUME 1. Publicações Institucionais. (Secretaria Municipal de Educação de São Paulo)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA HISTÓRIA

Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED PLANO DE ENSINO

Semestre letivo: 3º Semestre Professor: Período:

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Alfabetização e Letramento Carga horária: 80

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Plano de Ensino Docente

PLANO DE ENSINO/2014

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO

PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Experiência de aprendizagem em espaços educativos escolares e nãoescolares


CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAC1732T1 - Didática. Docente(s) Eliane Bambini G.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA. Ministério da Educação

Disciplina: MEN 7003 Semestre: 2013/2 Turma: Nome da disciplina: Seminário de Pesquisa em Ensino

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º semestre

A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS.

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR E NÃO-ESCOLAR - PRÁTICA. Código:... Série: 3ª A Turno: noturno. Teórica: Prática: 140

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio

1 05/03/ :53:32 PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO(68 HORAS)

LINHA DE PESQUISA: Práticas Educativas, Políticas Educacionais e Inclusão

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE FORMAÇÃO DE TECNÓLOGOS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS

Continuidade do Acompanhamento e Avaliação da Construção do Currículo Integrado no Proeja-FIC/Pronatec da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA

DATA CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Limeira - Prova 02/07/2017

PLANO DE ENSINO. CURSO Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Naturais MATRIZ 763

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e,

Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências humanas e da Educação Curso de Pedagogia PLANO DE ENSINO.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA DMAT

A Organização Escolar: a Escola, Planejamento, Organização e Gestão

Grade Curricular ProfHistória

Disciplina: MEN 7013 Semestre: 2013/2 Turma: 08326B Nome da disciplina: Estágio Supervisionado de História III

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º Semestre. Marcelo Éder Lamb Analice Marchezan

Programa Analítico de Disciplina CIS190 Laboratório de Ensino de Ciências Sociais I

COORDENAÇÃO GERAL DE ENSINO. RS 377 Km 27 Passo Novo CEP Alegrete/RS Fone/FAX: (55)

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio

IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS EDU 630 Tópicos em Educação Inclusiva

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2503L - Licenciatura em Artes Visuais. Ênfase. Disciplina A - Didática

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO

Currículo Escolar. Contextualização. Instrumentalização. Teleaula 2. Refletir sobre currículo. Profa. Me. Inge R. F. Suhr

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1605L - Licenciatura em Física. Ênfase

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA

NORMAL MÉDIO. Parte Diversificada. Tópicos Educacionais

Transcrição:

Instituto de História Colegiado dos Cursos de Graduação em História PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO COMPONENTE CURRICULAR: Estágio Supervisionado V UNIDADE OFERTANTE: Instituto de História CÓDIGO: GHI036 PERÍODO/SÉRIE: 5º Período TURMA: HA CARGA HORÁRIA: NATUREZA: TEÓRICA: 60 h/a PRÁTICA: 40 h/a TOTAL: 100 h/a OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) PROFESSORA: Marta Emisia Jacinto Barbosa ANO/SEMESTRE: 2019/1 OBSERVAÇÕES: 2. EMENTA O ensino de História: a relação pedagógica professor-aluno. Prática de estágio curricular supervisionado: regência. A prática pedagógica e o planejamento do ensino articulado às propostas de ensino público no Ensino Fundamental ou Médio. Elaboração de relatório circunstanciado refletindo sobre as experiências vivenciadas nas atividades de Estágio. 3. JUSTIFICATIVA O componente curricular dedica-se à orientação do estudante de história para a prática docente na educação básica, no ensino de escolas públicas. Com carga horária distribuída em atividades teóricas e práticas, com a preparação de leituras e discussões em sala de aula e a organização de uma proposta de atuação em Ensino Fundamental e Ensino Médio, este programa propõe a utilização de procedimentos historiográficos para a realização das atividades de estágio, com a articulação entre ensino e pesquisa, valorizando a integralidade da formação universitária do historiador. Consiste como tema de debate a prática docente experiência e trabalho na escola pública no município de Uberlândia. A proposta é investir na compreensão dos modos de conformação e da dinâmica da prática educativa e do ensino de história no sistema educacional formal no âmbito das políticas públicas voltadas para as áreas de educação e de cultura, como exercício de pensar possibilidades e limites que se oferecem ou impõem à docência. 4. OBJETIVOS Objetivo Geral: Desenvolver prática docente na escola pública da educação básica. Objetivos Específicos: Página 1 de 7

Levantar, identificar, selecionar e organizar referenciais teórico-metodológicos e recursos didáticos para prática pedagógica. Construir Plano de Ensino para prática didático-pedagógica em História. Desenvolver prática didático-pedagógica na escola para execução do Plano de Ensino elaborado para o Estágio Supervisionado. Registrar, problematizar e discutir a experiência de prática didático-pedagógica em História em formato de relatório circunstanciado. 5. PROGRAMA I Planejamento do Estágio Março: 12, 19, 26; Abril: 04. Apresentação da turma e primeiras orientações Organização do estágio nas escolas Planejamento do Estágio Supervisionado. II Prática docente: Ensino Fundamental e Ensino Médio Abril: 09, 16, 23, 30; Maio: 07, 14, 21, 28. Organização e desenvolvimento de regência. Orientações sobre Plano de Aula. Oficina de Plano de Aula. Painéis de Planos de Aula. Desenvolvimento do estágio de regência. III Seminários: Experiência de Estágio Supervisionado Junho: 04, 11, 18, 25; Julho: 02, 09. Produção de relatório circunstanciado. Seminário sobre a Experiência de Estágio. 6. METODOLOGIA As aulas serão organizadas com a articulação entre leituras de textos, debates em sala de aula e acompanhamento dos estágios dos alunos. As aulas expositivas têm como objetivo promover o debate a partir da leitura dos textos e da experiência desenvolvida pelos alunos em suas respectivas salas de aula, no exercício do estágio, na escola pública e em outros espaços educativos que considerem modalidades alternativas de ensino. 7. AVALIAÇÃO A avaliação considerará importantes os seguintes momentos: frequência nas aulas, assiduidade nos trabalhos de estágio e participação em todas as atividades da disciplina em sala de aula. Deverão ser observados o envolvimento do aluno com as atividades de leitura e debate em sala de aula; os resultados alcançados durante o estágio e apresentados oralmente. Na realização do Relatório Circunstanciado, será observada a apresentação da experiência articulada a toda reflexão empreendida com base nas leituras e debates realizados. Exige-se, nesta atividade, esforço de análise, articulação entre teoria e prática, clareza na exposição das questões indicadas. Deverão ser entregues, anexadas ao Relatório, as fichas de observação devidamente preenchidas. As pontuações seguirão as seguintes referências: Página 2 de 7

Estudos e debates a partir dos textos: 10 pontos. Relatório Circunstanciado: 40 pontos. Realização da Experiência de Estágio: planejamento de estágio, produção de materiais e regência: 50 pontos. 8. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2017. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 2018. BRASIL. Ministério da Educação. Guia de livros didáticos PNLD 2017. História: Ensino Fundamental: anos finais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2016. BRASIL. Ministério da Educação. Guia de livros didáticos PNLD 2018. História: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2017. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Educação. Currículo Referência de Minas Gerais. Belo Horizonte: SEE/MG, [2018]. Disponível em: <http://www2.educacao.mg.gov.br/images/documentos/20181012%20- %20Curr%C3%ADculo%20Refer%C3%AAncia%20de%20Minas%20Gerais%20vFinal.pdf>. Acesso em: 15 fev. 2019. FREIRE, Paulo. Ensinar não é transferir conhecimento. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática edcuativa. 53. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2016. p. 47-87. FREIRE, Paulo. Prática docente: primeira reflexão. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática edcuativa. 53. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2016. p. 23-46. MACHADO, Maria Margarida. A educação de jovens e adultos. Após 20 vinte anos da Lei nº 9.394, de 1996. Retratos da Escola, Brasília, v. 10, n. 19, p. 429-451, jul./dez. 2016. Disponível em: <http//www.esforce.org.br> ROPOLI, Edilene Aparecida; MANTOAN, Maria Teresa Eglér; SANTOS, Maria Terezinha da Consolação Teixeira dos; MACHADO, Rosângela. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: a escola comum inclusiva. Brasília: Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação; Universidade Federal do Ceará, 2010. SANTOS, Ramofly Bicalho dos. A educação do campo e o ensino de história: possibilidades de formação Percursos. Florianópolis, v. 12, n. 01, p. 183 196, jan. / jun. 2011 Bibliografia Complementar ABREU, Martha; SOIHET, Rachel (Orgs.). Ensino de história: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003. ANTONACCI, Maria Antonieta Martinez; AQUINO, Maria Aparecida de; CARVALHO, Anelise Maria Muller de e outras. Aprender quais histórias? Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 7, n. 13, p. 153-164, setembro, 1986/fevereiro, 1987. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, s/d. BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico em sala de aula. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1998. BONETE, Wilian Junior. Ensino de história, consciência histórica de alunos da Educação de Jovens e Adultos: notas investigativas. Antíteses, Londrina, v. 6, n. 11, p. 76-102, 2013. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 14. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2017. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2015. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CNE/CEB n.7/2010. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília, DF: MEC/SEB, 2010. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB n.4/2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília, DF: MEC/SEB, 2010. Página 3 de 7

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CNE/CEB n.11/2010. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Brasília, DF: MEC/SEB, 2010. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB n. 7/2010. Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Brasília, DF: MEC/SEB, 2010. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB n. 2/2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, DF: MEC/SEB, 2012. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CNE/CEB n. 5/2011. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, DF: MEC/SEB, 2011. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB n.1/2000. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação e Jovens e Adultos. Brasília, DF: MEC/SEB, 2000. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CNE/CEB n.36/2001. Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Brasília, DF: MEC/SEB, 2001. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB n.3/2002. Institui Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Brasília, DF: MEC/SEB, 2002. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CNE/CEB n.02/2008. Estabelece diretrizes complementares, normas e princípios para o desenvolvimento de políticas públicas de atendimento da Educação Básica do Campo. Brasília, DF: MEC/SEB, 2008. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Parecer CNE/CP n.3/2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, DF: MEC/SEB, 2004. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP n.1/2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, DF: MEC/SEB, 2004. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC; SEESP, 2001. BRASIL. Ministério da Educação. Guia de livros didáticos PNLD 2018. Apresentação: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. 2017. Disponível em: < http://www.fnde.gov.br/programas/programas-do-livro/livro-didatico/guia-do-livro-didatico/item/11148-guia-pnld-2018>. Acesso em: 5 dez. 2017. BRASIL. Ministério da Educação. Guia de livros didáticos PNLD 2018. História: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. 2017. Disponível em: < http://www.fnde.gov.br/programas/programas-do-livro/livro-didatico/guia-do-livro-didatico/item/11148-guia-pnld-2018>. Acesso em: 5 dez. 2017. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental, 1998. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Parte I: Bases Legais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2000. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Parte IV: Ciências Humanas e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2000. BRASIL. Ministério da Educação. Guia de livros didáticos PNLD 2017. Apresentação: ensino fundamental: anos finais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2016. BRASIL. Ministério da Educação. Guia de livros didáticos PNLD 2017. História: ensino fundamental: anos finais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2016. BRASIL. Ministério da Educação. Guia de livros didáticos PNLD 2018. Apresentação: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. 2017. BRASIL. Ministério da Educação. Guia de livros didáticos PNLD 2018. História: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. 2017. BRASIL. Plano Nacional de Educação 2014-2024. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica, 2012. BRASIL. Ministério da Educação. Orientações curriculares do ensino médio. Brasília, DF, 2004. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação, Continuada, Alfabetização e Diversidade. História na Educação de Jovens e Adultos. Brasília, DF: MEC/SECAD, s/d. Página 4 de 7

BRITES, Olga & PEIXOTO, Maria do Rosário Cunha. A Carta de Pero Vaz de Caminha: leituras. Projeto História. São Paulo, n. 20, 239-251, abr. 2000. CABRINI, Conceição et alii. O ensino de história: revisão urgente. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. CRUZ, Heloisa de Faria; PEIXOTO, Maria do Rosário C. Discutindo a memória, ensinando a história: uma experiência de educação continuada na PUC-SP. Projeto História. São Paulo, n. 17, p. 415-428, ago. 1998. ENSINO de História: opções em confronto. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 7, n. 14, p. 231-248, mar./ago. 1987. FARIA, Maria Alice. O jornal na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2000. (Coleção Repensando a Língua Portuguesa). FENELON, Déa Ribeiro. Reflexões sobre vivências de um profissional de história. Cadernos de História. Uberlândia, n. 11, v. 1, p. 11-23, dez. 2002/dez. 2003. FENELON, Déa Ribeiro. A formação do historiador e a realidade do ensino. Projeto História. São Paulo. Programa de Estudos Pós- Graduados em História e Departamento de História PUC-SP, n. 2, p. 7-19, ago. 1982. FERRO, Marc. A manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação. São Paulo: IBRASA, 1983. FERRO, Marc. A manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação. São Paulo: IBRASA, 1983. FERRO, Marc. Cinema e história. São Paulo: Paz e Terra, 1992. FERRO, Marc. O filme: uma contra-análise da sociedade? In: LE GOFF, Jacques; NORA, Pierre. (Orgs.). História: novos objetos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979. FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 28. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. GONZÁLEZ ARROYO, Miguel. Currículo, território em disputa. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2011. GONZÁLEZ ARROYO, Miguel. Indagações sobre currículo: educandos e educadores: seus direitos e o currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. GONZÁLEZ ARROYO, Miguel. Outros sujeitos, outras pedagogias. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2012. MACHADO, Maria Margarida. Educação de Jovens e Adultos. Brasília: MEC/INEP, 2009 (Em Aberto v. 22 n. 82). Disponível em http://www.emaberto.gov.br MACHADO, Maria Margarida. Formação de Educadores de Educação de Jovens e Adultos: II Seminário Nacional. Brasília: SECAD/MEC; UNESCO, 2008. Disponível em: <http://forumeja.org.br/segundoseminario>. Acesso em: 3 abr. 2017. MATTOS, Ilmar Rohloff de (Org.). Ler e escrever para contar: documentação, historiografia e formação do historiador. Rio de Janeiro: Access, 1998. MENEZES, Gilda et alii. Como usar outras linguagens na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2000. (Coleção Como usar na sala de aula). NADAI, Elza. O ensino de história no Brasil: trajetória e perspectiva. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 13, n. 25/26, p. 143-162, set. 1992/ago. 1993. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. A educação especial no Brasil. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação. Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diversidade, s/d. Disponível em: <http://www.lite.fe.unicamp.br/cursos/nt/ta1.3.htm>. Acesso em: 3 abr. 2017. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais. Currículo Básico Comum do Ensino Fundamental. História. Belo Horizonte: SEE, 2014. MURILLO, Javier. Una panorâmica de la carrera docente em la América Latina: sistemas de reconocimiento y promoción del desempeño professional. Revista Prelac, Santiago/Chile, n.1, 2005. OLIVEIRA, Henrique Luiz Pereira. O vídeo como fonte para a história. Projeto História. São Paulo, n. 21, p. 237-246, nov. 2000. PAIS, José Machado. Consciência histórica e identidade: os jovens portugueses no contexto europeu. Oeiras, Portugal: CELTA, 1999. PAIVA, Jane. Os sentidos do direito à educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro: Faperj e DP et al., 2009 PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha. Ensino como pesquisa: um novo olhar sobre a história no ensino fundamental como e por que aprender/ensinar história. História & Perspectivas, Uberlândia, v. 1, n. 53, p. 37-70, jan./jun. 2015. PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha. Transgressão tem cara de criança: o espaço social da infância em Ana Maria Machado. Projeto História. São Paulo, n. 14, p. 145-160, fev. 1997 PINHEIRO, Hélder; LÚCIO, Ana Cristina Marinho. Cordel na sala de aula. São Paulo: Duas Cidades, 2001. (Coleção Literatura e Ensino; 2) PINSKY, Jaime (Org.). O ensino de história e a criação do fato. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1994. Página 5 de 7

PRO dia nascer feliz. Direção: João Jardim. Produção: Flávio R. Tambellini e João Jardim. Rio de Janeiro: Produção: Tambellini Fimes e Fogo Azul Filmes, 2007. 1 DVD (88 min), NTSC, cor. PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA. Carta de Princípios Político-Pedagógicos das Escolas da Rede Pública Municipal de Ensino de Uberlândia. Secretaria Municipal de Ensino, 2003. SANTOS, Fernando Henrique Tisques dos; MORAES, Dislane Zerbinatti. Formação de professores, identidade e o ensino de história no MST. Fóruns Contemporâneos de Ensino de História no Brasil, Campinas, 2013. Disponível em: <file:///c:/users/claydson%20gonzaga/downloads/5691-20078-1-pb.pdf>. Acesso em: 3 abr.2017. REIS, Carlos Eduardo dos. História social e ensino. Chapecó: Argos, 2001. REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA. Dossiê Ensino de História. São Paulo, ANPUH/Marco Zero, v. 13, n. 25/26, setembro, 1992/agosto, 1993. REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA. Dossiê Ensino de História: novos problemas. São Paulo, ANPUH/Humanitas Publicações, v. 18, n. 36, 1998. RIBEIRO, Darcy. Sobre o óbvio. Revista Encontros com a Civilização Brasileira. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, n. 1, p. 9-22, 1978. ROCHA, Ruth; ROTH, Otávio. Declaração Universal dos Direitos Humanos. São Paulo: FTD, 1997. SILVA, Marcos A. da (Org.). Repensando a História. 6. ed. Rio de Janeiro: Marco Zero, s/d. SILVA, Marcos A. da. Contra o horror pedagógico. Ensino de história, exclusão social e cidadania cultural. História e Perspectivas. Uberlândia, v. 1, n. 23, p.85-98, jul./dez. 2000. SILVA, Marcos A. da. História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 1995. SILVA, Marcos A. da. O trabalho da linguagem. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 6, n. 11, 45-61, set. 1985/fev. 1986. SOARES, Mariza de Carvalho; FERREIRA, Jorge (Orgs.). A história vai ao cinema. Rio de Janeiro: Record, 2001. TEIXEIRA, Inês Assunção de; LOPES, José de Sousa Miguel (Orgs.). A escola vai ao cinema. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. VIEIRA, Maria do Pilar; PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha; KHOURY, Yara Maria Aun. A pesquisa em história. São Paulo: Ática, 1989. ZUNDT, Maria Dolores. Imagens da América no ensino de história: livros didáticos, filmes &cia. Projeto História. São Paulo, n. 24, p. 359-380, jun. 2002. 9. APROVAÇÃO Aprovado em reunião do Colegiado realizada em: / / Coordenação dos Cursos de Graduação em História: Página 6 de 7

ANEXO 1 CRONOGRAMA DATA ATIVIDADE 1. 12/março Apresentação da turma e primeiras orientações. 2. 19/março Organização do estágio nas escolas. 3. 26/março Planejamento do Estágio Supervisionado. 4. 02/abril Planejamento do Estágio Supervisionado. 5. 09/abril Organização e desenvolvimento de regência. 6. 16/abril Orientações sobre Plano de Aula. 7. 23/abril Oficina de Plano de Aula. 8. 30/abril Oficina de Plano de Aula. 9. 07/maio Oficina de Plano de Aula. 10. 14/maio Painéis de Planos de Aula. 11. 21/maio Desenvolvimento do estágio de regência 12. 28/maio Desenvolvimento do estágio de regência 13. 04/junho Desenvolvimento do estágio de regência 14. 11/junho Desenvolvimento do estágio de regência 15. 18/junho Desenvolvimento do estágio de regência 16. 25/junho Desenvolvimento do estágio de regência 17. 02/julho Produção de relatório circunstanciado. 18. 09/julho Seminário sobre a Experiência de Estágio. Página 7 de 7