SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

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1 Instituto de História COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO COMPONENTE CURRICULAR: Estágio Supervisionado I UNIDADE OFERTANTE: Instituto de História CÓDIGO: GHI 021 PERÍODO/SÉRIE: 5º período TURMA: CARGA HORÁRIA: NATUREZA: Teórico-prática TEÓRICA: 60 PRÁTICA: 30 TOTAL: 90 OBRIGATÓRIA: (X) OPTATIVA: ( ) PROFESSOR(A): Guilherme Amaral Luz ANO/SEMESTRE: 2019/1 OBSERVAÇÕES: guilhermealuz@gmail.com 2. EMENTA O ensino de História: a relação pedagógica professor-aluno. Prática de estágio supervisionado: observação do processo pedagógico e análise de programas curriculares, levando-se em conta as especificidades do Ensino Fundamental e as questões pertinentes à faixa etária dos alunos. 3. JUSTIFICATIVA Buscaremos, por meio da disciplina Estágio Supervisionado I, fomentar o diálogo entre o curso de história da Universidade Federal de Uberlândia e as escolas nas quais os/as discentes desenvolverão suas atividades. Pensamos o estágio como momento fundamental na formação de profissionais da educação, no qual é possível articular teoria e prática e pensar a escola de forma contextualizada. Na disciplina Estágio Supervisionado I, refletiremos sobre os desafios da profissão docente, o campo de trabalho e a necessidade de uma sólida formação para enfrentar os problemas relativos a ensinar/aprender. A disciplina, nessa perspectiva, é pensada como prática de investigação acerca da educação, da escola e do ensino de história e de busca de construção de alternativas para a melhoria da qualidade da educação, especialmente, na rede pública. Da forma como organizada, a etapa de observação é compreendida como momento de investigação ativa e crítica a respeito da escola, da docência e das condições de ensino-aprendizagem efetivamente encontradas na rede pública de ensino em Uberlândia. Trata-se de uma etapa fundamental para refletir acerca das condições e oportunidades de intervenções significativas na escola e para, a partir disso, planejar a experiência de regência, a ocorrer no Estágio Supervisionado II. 2 de 3

2 4. OBJETIVO Objetivo Geral Contribuir com a formação dos/as discentes do Curso de História, com sua compreensão e análise da escola pública, do trabalho docente, funcionamento da escola e do processo de ensino e aprendizagem de estudantes do ensino fundamental das escolas públicas. Objetivos Específicos Observar ativamente, de modo orientado e supervisionado, experiências de ensino e aprendizagem da História em escolas da rede pública; Conhecer, por meio de observações in loco, o funcionamento da rede pública de ensino; Estabelecer diálogo entre diferentes sujeitos do processo ensino-aprendizagem, de forma ética, transparente e responsável; Compreender a escola como realidade complexa, multidimensional e contextualizada; Discutir criticamente sobre a relação escola/sociedade e as práticas pedagógicas atuais; Refletir sobre as experiências estudantis e de (não) aprendizagem nas salas de aula acompanhadas, levando em conta as especificidades de: classe, gênero, geração, história familiar, orientação sexual, raça/etnia, religiosidade, origem, etc. 5. PROGRAMA Unidade I: Visita às escolas-campo e organização dos estágios Unidade II: Observação ativa e orientações in loco Unidade III: Estudos sistemáticos pós-observação 3 de 3

3 6. METODOLOGIA As aulas ocorrerão na universidade e nas escolas parceiras, abordando a educação, a escola pública, o ensino de História e os seus diferentes sujeitos. Serão constituídas por debates, reuniões e encontros para a orientação. Os/as discentes realizarão observação ativa, procedendo o registro das atividades e a elaboração de relatório. As atividades estão divididas em três momentos, cada qual com seus objetivos e características próprias: (1) Visita às escolas e organização das ações. Objetivos: apresentar as quatro possibilidades de campo de estágio; definir as equipes de trabalho em cada escola; providenciar a documentação para a realização do Estágio; conhecer preliminarmente as estruturas físicas das escolas, as suas particularidades (administrativas, geográficas, pedagógicas...), o seu corpo docente na área de história e a direção; dialogar sobre as expectativas e metas dos estágios; recolher informações e documentos necessários ao conjunto dos trabalhos (calendário escolar, horários dos professores e de suas turmas, projeto pedagógico da escola, normas da escola, informações sobre material didático...); discutir sobre as estratégias de estudo, de observação e de seu registro; (2) Observação Ativa e Orientada nas Escolas. Descrever: os espaços da escola; as suas práticas pedagógicas; sua dinâmica administrativa; o cotidiano das relações humanas (estudantes entre si, professores entre si, a administração entre si, as relações entre professores e alunos, entre professores e administração, entre administração e alunos, entre pais e escola etc.); as atividades lúdicas e recreativas. Investigar: as dimensões da afetividade, do cuidado e do respeito entre os sujeitos que fazem parte da comunidade escolar; os objetos de conflito, disputa e tensões entre os sujeitos que fazem parte da comunidade escolar; os principais problemas vivenciados pelos sujeitos participantes da comunidade escolar no seu dia-a-dia; a presença (ou a omissão) do poder público na resolução dos problemas da escola; os traços mais fundamentais da cultura escolar; o perfil dos alunos da turma acompanhada (no individual e no coletivo), dando especial atenção às dimensões socioculturais, familiares, de desenvolvimento psicoemocional, de comportamento e convivência. Acompanhar (observando e discutindo com supervisores e orientadores): dinâmicas de aulas e outras atividades pedagógicas conduzidas pelo professor; o planejamento de ensino e de aulas do professor; o currículo de história a ser percorrido ao longo do ano e dos bimestres/trimestres; os materiais e metodologias empregados junto à turma; as práticas e atividades de avaliação e de autoavaliação. Interrogar-se: quanto ao interesse que a história e/ou determinados conteúdos da história despertam ou não despertam nos estudantes; quanto às demandas e às curiosidades dos estudantes que podem ser trabalhadas no campo da história; sobre o gosto estético e das concepções de mundo dos estudantes, sondando a respeito das suas expressões culturais e dos seus interesses. No período das observações, semanalmente às segundas-feiras, o professor orientador revezará a sua presença nas escolas Josiany França, Domingos 4 de 3

4 Pimentel e ESEBA, de modo que parte da orientação será in loco. Este procedimento é importante como forma da orientação participar de modo mais vívido na experiência do estágio, tratando das questões que surgirem com maior proximidade. Além disso, este momento é importante para manter o diálogo entre orientação, supervisão e gestão da escola, tornando as suas relações mais presentes e diretas; (3) Estudo Sistemático pós-observação. Discutir em grupo os resultados e as impressões do período das observações, sistematizando-os de modo a orientar as futuras intervenções. Produzir e entregar o relatório da observação, conforme um modelo geral que será disponibilizado para a turma de estágio. Relatórios devem ser individuais. * Escolas-campo: - ESEBA vagas a definir - E. M. Josiany França vagas a definir - E. M. Domingos Pimentel vagas a definir Obs.: Somente será admitida a realização de estágio em outra escola não listada em casos extremamente excepcionais. Nestes casos, a orientação in loco poderá ocorrer conforme as possibilidades de agenda. 7. AVALIAÇÃO 1- Parecer avaliativo do Estagiário pelo Professor Supervisor na Escola-campo: 40 pontos (deve ser entregue em formulário próprio, assinado pelo/a professor/a supervisor/a como anexo ao relatório). 2- Autoavaliação do Estagiário: 20 pontos (deve ser entregue como anexo ao relatório, conforme indicações a serem fornecidas pelo professor orientador). 3- Avaliação do Relatório pelo Professor Orientador: 40 pontos Critérios: 1) Preenchimento dos formulários, cumprimento de prazos e outras obrigações burocráticas e institucionais; 2) Presença e participação nas atividades propostas. Envolvimento nas atividades na escola-campo. Compromisso com a equipe de estagiários, com os professores supervisores e orientadores. Responsabilidade diante da escola e de sua administração/direção. Decoro no ambiente da escola e respeito com todos os integrantes da comunidade escolar, especialmente os estudantes; 3) Relatório: coerência, objetividade, clareza na exposição dos conteúdos; documentação da observação; avaliação da experiência; relação entre teoria e prática na observação das situações vivenciadas; profundidade e abrangência dos estudos que fundamentaram a observação. 8. BIBLIOGRAFIA 5 de 3

5 Básica BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular Disponível em: Acesso em 06/12/2018. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Ensino Fundamental de Nove Anos: Orientações Gerais. Brasília, DF: MEC/SEB, BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental, MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais. Conteúdo Básico Comum - CBC. Conteúdos Básicos Curriculares de História do Ensino Fundamental. Belo Horizonte: SEE, UBERLÂNDIA. Secretaria Muncipal de Educação. Drietrizes Curriculares para o Ensino de História em Uberlândia. s/d. Complementar ABREU, Martha; SOIHET, Rachel (ed.). Ensino de história: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, ABUD, Kátia Maria. O ensino de História nos anos iniciais: como se pensa, como se faz, In: Antíteses, v. 5, n. 10: , AMORIM, Gusmão Freitas; RABELO, Maria Zilvânia Gomes; RODRIGUES, Jorge Alberto. As narrativas como recurso para o ensino de história, In: Revista Reflexão e Ação, 23 (3): , BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança o brinquedo e a educação. São Paulo: Duas Cidades; Editora 34, BITTENCOURT, Circe (ed.). O saber histórico em sala de aula. 2. ed. São Paulo: Contexto, BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, (Coleção Docência em Formação - Ensino Fundamental). BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n , de 20 de dezembro de Brasil. Ministério da Educação. Guia de livros didáticos PNLD História. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, p. (Anos Finais do Ensino Fundamental) CABRINI, Conceição et alii. O ensino de história: revisão urgente. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, CAINELLI, Marlene. Educação histórica. Perspectivas de aprendizagem da história no ensino fundamental, In: Educar, Edição Especial: 57-72, CAIMI, Flávia Eloisa. Por que os alunos (não) aprendem história? Reflexões sobre ensino, aprendizagem e formação de professores de história, In: Tempo, v. 11, n. 21: 17-32, DÂNGELO, Newton. Reflexões sobre o novo currículo de História de 5ª a 8ª série do Estado de MG Cadernos de História, UFU, volume 6, n.6. jan.dez D ANTOLA, Arlette (ed.). Disciplina na escola: autoridade versus autoritarismo. São Paulo EPU, FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da história ensinada. Campinas, SP: Papyrus, FONSECA, Thaís Nívia de Lima e. História e ensino de história. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, FREIRE, Paulo. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. 1ª.ed. São Paulo: Editora UNESP, GOMES, Marineide (ed.). Estágios na formação de professores. Possibilidades formativas entre ensino, pesquisa e extensão. São Paulo: Edições Loyola, GROSSI, E. P. Agressividade: qual é o teu papel na aprendizagem. Porto Alegre: Geempa, de 3

6 JUNQUEIRA, Rogério Diniz (ed.). Diversidade Sexual na Educação: problematizações sobre a homofobia nas escolas. Brasília: MEC/SECAD/UNESCO, LARA, Tiago Adão. A escola que não tive, o professor que não fui. 5 ed. São Paulo/Uberlândia: Cortez/EDUFU, LIMA, Kátia. Plano Nacional de Educação : nova fase do privatismo e da certificação em larga escala. Universidade e Sociedade, ano XXIV, n. 55. MARCONDES, Beatriz, MENEZES, Gilda & TOSHIMITSU, Thaís (ed.). Como usar outras linguagens em sala de aula. São Paulo: Contexto, MIRANDA, Sonia Regina; LUCA, Tania Regina de. O livro didático de história hoje: um panorama a partir do PNLD. Rev. Bras. Hist. [online]. 2004, vol.24, n.48, pp ISSN MUNIZ, Diva C. C. & SANT ANNA, Thiago Fernando. Meninas pra lá, meninos pra cá: a experiência da província de Goiás. In: Cadernos Espaço Feminino, Uberlândia-MG, v. 23, número 1/2, NADAI, Elza. O ensino de história no Brasil: trajetória e perspectiva. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 13, n. 25/26, p , set. 1992/ago NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, PEREIRA, Kátia Helena. Como usar artes visuais na sala de aula. A São Paulo: Contexto, PINSKY, Jaime (Org.). O ensino de história e a criação do fato. 6. ed. São Paulo: Contexto, (Coleção Repensando o ensino). REIS, Carlos Eduardo dos. História social e ensino. Chapecó: Argos, REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA. Dossiê Ensino de História. São Paulo, ANPUH/Marco Zero, v. 13, n. 25/26, setembro, 1992/agosto, REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA. Dossiê Ensino de História: novos problemas. São Paulo, ANPUH/Humanitas Publicações, v. 18, n. 36, RICCI, Cláudia Sapag. A formação do professor e o ensino de história: espaços e dimensões de práticas educativas (Belo Horizonte, ). Tese (Doutorado em História Social) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, RÜSEN, Jörn. Forming historical consciousness. Towards a humanistic history didactics, In: Antíteses, v. 5, n. 10: , SILVA, Fernando Leocino. Formar e constituir-se professor de História: Reflexões sobre o Estágio Supervisionado. SILVA, C.B. et. al. (ed.). Experiências de Estágio Supervisionado. Florianópolis: UDESC, SILVA, Maria da Penha da. Educação e interculturalidade: o que justifica a Lei /2008? In: df SILVA, Marcos Antônio da; FONSECA, Selva Guimarães. Ensino de história hoje. Errâncias, conquistas e perdas, In: Revista Brasileira de História, v. 31, n. 60: 13-33, SILVA, M.; FONSECA, S. G. Ensinar História no século XXI: em busca do tempo entendido. Campinas: Papirus, SILVA, Petronilha Beatriz. Pode a educação prevenir contra o racismo e a intolerância? Disponível em: 7 de 3

7 SOARES, Olavo Pereira. Os currículos para o ensino de história: entre a formação, o prescrito e o praticado, In: Antíteses, v. 5, n. 10: , TEIXEIRA, Inês Assunção de; LOPES, José de Sousa Miguel (Orgs.). A escola vai ao cinema. Belo Horizonte: Autêntica, ZAMBONI, Ernesta. Projeto Pedagógico dos Parâmetros Curriculares Nacionais: identidade nacional e consciência histórica. Cadernos Cedes, Campinas, v. 23, n. 61, p , dez ZUCOLOTO, Patrícia Carla Silva do Vale. O médico higienista na escola as origens históricas da medicalização do fracasso escolar. Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum. 17 (1): , APROVAÇÃO Aprovado em reunião do Colegiado realizada em: / / Coordenação do Curso de Graduação em: ANEXO 1 CRONOGRAMA DATA ATIVIDADE 11 de março Apresentação do Programa. Atividade na UFU 18 de março Vista à Escola Municipal Josiany França 25 de março Visita à ESEBA 01 de abril Visita à Escola Municipal Domingos Pimentel 08 de abril Definição dos grupos de Estagiários para cada escola. Orientações e solução de dúvidas pendentes quanto ao preenchimento dos termos de estágio. Reunião na UFU. (MUITO IMPORTANTE) 15 de abril Reunião na UFU com todos os estagiários para a conferência e a assinatura dos termos de estágio e outras providências. (MUITO IMPORTANTE) 22 de abril Orientações gerais sobre procedimentos de observação. Atividade na UFU. 29 de abril Orientações de todos os grupos de escolas em rodízio. 8:00 às 9:00, estagiários da Escola Josiany França; 9:00 às 10:00, estagiários da ESEBA; 10:00 às 11:00, estagiários da Domingos Pimentel. 06 de maio Observação Ativa e Orientada nas Escolas Josiany França. Obs.: De modo a cumprirem a carga horária mínima de trinta horas de observação in loco, os estagiários deverão frequentar a escola durante, pelo menos, seis 8 de 3

8 semanas, em atividades de cinco horas semanais. O horário de orientação in loco não contabiliza como parte das trinta horas de observação, mas compõem as sessenta horas de caráter teórico do estágio. Durante a orientação in loco, os estudantes que estiverem acompanhando aulas na escola serão liberados para este fim, devendo comparecer à orientação ou antes ou depois às aulas acompanhadas. 13 de maio Observação Ativa e Orientada nas Escolas ESEBA 20 de maio Observação Ativa e Orientada nas Escolas Domingos Pimentel 27 de maio Observação Ativa e Orientada nas Escolas Josiany França 03 de junho Observação Ativa e Orientada nas Escolas ESEBA 10 de junho Observação Ativa e Orientada nas Escolas Domingos Pimentel 17 de junho Discussões em Grupo e Socialização das Observações (UFU) Temática e texto a serem definidos conforme discussões realizadas nas orientações in loco. 24 de junho Discussões em Grupo e Socialização das Observações (UFU) Temática e texto a serem definidos conforme discussões realizadas nas orientações in loco. 01 de julho Discussões em Grupo e Socialização das Observações (UFU) Temática e texto a serem definidos conforme discussões realizadas nas orientações in loco. (MUITO IMPORTANTE): Data limite para entrega dos relatórios. 08 de julho Avaliação da disciplina e retorno sobre os relatórios (vista de avaliação). 9 de 3

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