MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS

Documentos relacionados
Curso Gabarito Macroeconomia Parte 5

Macro II Parte II Expectativas

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil

MACROECONOMIA II PROFESSOR JOSE LUIS OREIRO SEGUNDA LISTA DE EXERCÍCIOS

RI406 - Análise Macroeconômica

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

7 Solução de um sistema linear

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2007/2008 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO Exame Época Especial - 9 Setembro Normas e Indicações: Bom trabalho!

3. ROI e Investimento

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

4. Modelos matemáticos de crescimento

ANO LECTIVO 2001/2002

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude

MACROECONOMIA. Capítulo 1 - Introdução aos Modelos Macroeconômicos 1. Ciclo e Crescimento Econômico 2. Inflação e Nível de Atividade Econômica

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri

I. TEORIAS KEYNESIANAS TRADICIONAIS DAS FLUTUAÇÕES (Romer, 2001, cap. 5)

Curva de Phillips e o Modelo de Realimentação: Será Friedman um Neo- Estruturalista?

7. Aplicação do Principio do Máximo

Capítulo Doze Demanda Agregada numa Economia Aberta

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV

Dinâmica de Sistemas: Análise Matemática 1. Várias situações problemas do nosso cotidiano podem ser entendidas como sendo sistemas.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

PRODUTIVIDADE AGREGADA BRASILEIRA ( ): DECLÍNIO ROBUSTO E FRACA RECUPERAÇÃO

HORIZONTALISMO DA CURVA DE PHILLIPS: UMA CONTRIBUIÇÃO À ANÁLISE NOVO KEYNESIANA

TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 202 UMA EXTENSÃO AO MODELO SCHUMPETERIANO DE CRESCIMENTO ENDÓGENO. Marco Flávio da Cunha Resende Flávio Gonçalves

Conteúdo Programático

Universidade Federal Fluminense TEXTOS PARA DISCUSSÃO UFF/ECONOMIA

MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO

Metas de inflação em perspectiva: a influência do trinômio reputação-credibilidade-transparência sobre a economia

AOS MODELOS DE INCONSISTÊNCIA DINÂMICA: DETERMINAÇÃO ENDÓGENA DA TAXA DE CÂMBIO 1

Capítulo 6 Decaimento Radioativo

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

Administração da Produção II Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Internacional

Derivada Escola Naval

Externalidades 1 Introdução

The new Classical School 1 Modern macroeconomics Brian Snowdon e Howard R.Vane (2005) 2

Funções reais de n variáveis reais

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS

Microeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 24

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III

REPUTAÇÃO DO BANCO CENTRAL: UMA ANÁLISE ATRAVÉS DA TEORIA DOS JOGOS

Crise de Crédito e racionalidade limitada Uma Abordagem Comportamentalista

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5)

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO

Exercícios de equilíbrio geral

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos

4 PROBLEMA ESTRUTURAL DINÂMICO NÃO-LINEAR

Capítulo 2.1: Equações Lineares 1 a ordem; Método dos Fatores Integrantes

Crise de Crédito e racionalidade limitada Uma Abordagem Comportamentalista

enquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial

1 O Pêndulo de Torção

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Internacional - GABARITO

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte

Física IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0

Microfundamentos da Macroeconomia

Secção 8. Equações diferenciais não lineares.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:

Capítulo 2.1: Equações Lineares; Método dos Fatores Integrantes

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

TEORIA MACROECONÔMICA

UFPR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática

para Z t (lembre que = 1 B)

TEORIA MACROECONÔMICA

TEORMA DA FUNÇÃO INVERSA. Teorema 2. Dada f : Ω ab

CURSO: MARKETING ECONOMIA I Época Normal 11 de Fevereiro de 2009 duração: 2h. Resolução NOME: Nº. GRUPO I (7 valores)

UNIVERSIDADE DE ÉVORA

Macro VI: Modelo do Romer (versão do livro do Jones)

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada

Indexação e Realimentação: a Hipótese do Caminho Aleatório

Capítulo 5 Transformadas de Fourier

FÍSICA MÓDULO III (triênio )

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes:

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos

TEORIA MACROECONÔMICA. Fernando de Holanda Barbosa

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: .

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS

Matemática C Extensivo V. 7

Transcrição:

MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Qusão: Considr o modlo d crscimno d Solow com a sguin função d 1 3 2 produção, Y K AL3. Os mrcados d faors são prfiamn compiivos a conomia nconra-s numa rajória d crscimno balancado na qual o produo crsc 4% a.a a rlação capial-produo é igual a 4. A axa d dprciação do soqu d capial é 3% a.a a força d rabalho crsc 2% a.a. Pd-s: (a) Calcul a axa d poupança da conomia m considração. (b) Calcul o produo por rabalhador fivo. (c) Calcul o fio sobr o consumo por rabalhador m sado sacionário d um aumno da axa d poupança m 1 p.p com rspio ao nívl anrior. 2 Qusão: Considr o modlo d Solow com função d produção Cobb-Douglas, concorrência prfia rornos consans d scala. Considr qu o capial por rabalhador nconra-s abaixo do nívl d sado-sacionário. Diga s as assrivas abaixo são falsas ou vrdadiras, jusificando a sua rsposa. (a) O salário ral é crscn ao longo do mpo. (b) A axa ral d juros é dcrscn ao longo do mpo. (c) A paricipação dos salários na rnda é crscn ao longo do mpo. (d) A razão invsimno-produo é dcrscn ao longo do mpo.

3 Qusão: Com bas no modlo d crscimno d Solow, julgu as sguins afirmaivas. Jusifiqu a sua rsposa. (a) Quano maior for o soqu d capial por rabalhador ficin no sadosacionário, maior srá o consumo por rabalhador ficin no longo-prazo. (b) Tal como prviso plo modlo d Solow, os dados mpíricos mosram qu xis corrlação nr a axa d poupança a axa d crscimno do produo nr paíss no longo-prazo. (c) Ao longo da rajória d crscimno balancado, o modlo d Solow prvê qu o produo por rabalhador o capial por rabalhador irão crscr a msma axa, dada plo progrsso cnológico xógno. (d) No sado-sacionário, a rlação capial-rabalho crsc com bas na axa xógna d progrsso cnológico a rlação capial-produo é consan. 4 Qusão (muliplicador do orçamno quilibrado): Suponha qu os gasos planjados sjam dados por :. Considr ambém qu o govrno financia um aumno do ipo onc-and-for-all dos sus gasos com um aumno quivaln dos imposos. Pd-s: (a) Calcul o valor do muliplicador kynsiano para o caso m considração. (b) D qu forma um aumno dos gasos do govrno financiado por inrmédio d um aumno d imposos afa a posição da curva IS? (c) D qu forma um aumno dos gasos do govrno financiado por inrmédio d um aumno d imposos afa a posição da curva d dmanda agrgada? 5 Qusão (Esabilizadors auomáicos): Suponha agora qu a rcia d imposos, ao invés d sr xógna, é uma função da rnda T=Y. Pd-s: (a) Calcul a variação rqurida na alíquoa do imposo para qu o orçamno do govrno prmança quilibrado (ou o défici sja manido consan) fac à um aumno dos gasos do govrno. A políica fiscal xpansionisa sria ficaz nss caso? Por qu? (b) Qual o fio da ndognização da rcia d imposos sobr a inclinação da curva IS? E sobr o muliplicador kynsiano?

(c) Considr uma quda xógna da dmanda agrgada. O fio sobr o produo d quilíbrio dpnd da alíquoa do imposo? Podmos afirmar qu quano maior a carga ribuária (ou sja, a alíquoa média d imposo), mnor srá o impaco rcssivo d uma quda xógna da dmanda agrgada? Por qu? 6 Qusão (inração nr muliplicador aclrador): Considr o sguin modlo d drminação da rnda. (1) Consumo dpnd da rnda do príodo anrior:. (2) O soqu d capial dsjado é proporcional a produção do príodo anrior:. (3) Invsimno é igual a difrnça nr o soqu d capial dsjado do soqu d capial hrdado do príodo anrior:. (4) As compras do govrno são consans ao longo do mpo:. (5). Pd-s: (a) Exprss m rmos d, dos parâmros do modlo. (b) Suponha qu b=0.9, c=0.5 G = 200. Calcul a rajória dscria pla rnda ral da conomia para uma squência d 30 príodos. A conomia dscrv um movimno cíclico? S sim, as fluuaçõs obsrvadas da rnda ral são xplosivas, amorcidas ou rgulars? 7 Qusão: Suponha qu uma conomia nha a curva d Phillips 0, 5 u u 1 n qu a axa naural d dsmprgo é dada por uma média do dsmprgo nos dois úlimos anos: u n 0,5 u 1 u2 a) Por qu a axa naural d dsmprgo pod dpndr do dsmprgo rcn (como s prssupõ na quação prcdn)?

b) Supunha qu o banco cnral ado uma políica conômica para rduzir m carár prmann a axa d inflação m 1%. Qu fio m ssa políica no longo prazo? c) Qual é a axa d sacrifício dsa conomia? Expliqu. d) O qu sas quaçõs indicam sobr a rlação nr inflação dsmprgo no curo longo prazos? ) O conomisa Alan Blindr, dsignado por Bill Clinon vic-prsidn do Fdral rsrv, scrvu m cra ocasião: Os cusos qu acompanham as axas d inflação baixas modradas xprimnadas nos Esados Unidos m ouros paíss indusrializados parcm sr basan modsos mais como um rsfriado do qu um câncr para a socidad (...). Como pssoas racionais, não nos ofrcmos para fazr uma loboomia a fim d curar uma dor d cabça. Conudo, colivamn, roiniramn rciamos o quivaln conômico da loboomia (alo dsmprgo) como uma cura para o rsfriado inflacionário. O qu você acha qu Blindr quis dizr com isso? Expliqu. 8 Qusão: Sja uma conomia dscria plas sguins quaçõs: u u 0,4( g 0,03) (li d Okun) 1 Y ( u 0,06) (curva d Phillips) 1 g (curva d dmanda agrgada) Y g m a) Qual é a axa naural d dsmprgo dssa conomia?

b) Suponhamos qu a inflação sja d 10% ao ano qu a conomia opr no nívl naural d dsmprgo. Para manr o dsmprgo m su nívl naural, qual dv sr a axa d crscimno do produo? E a axa d aumno da ofra d moda? c) Nsas condiçõs, no caso d o Banco Cnral dcidir usar a políica monária para rduzir a axa d inflação d uma vz por odas para 5% manê-la nss paamar, quais sriam os fios obsrvados sobr a axa d crscimno do nívl d produo, a axa d crscimno da ofra ral d moda, a axa d dsmprgo? E s foss dcidido rduzir a inflação para 5% m 10 príodos? d) Nos limis ds modlo aprsnado, xis a possibilidad d qu o govrno ado cra(s) políica(s) qu diminua(m) o amanho do sacrifício d dsinflação? Expliqu. 9 Qusão: O Banco Cnral pod conduzir a políica monária por inrmédio do conrol da quanidad d moda m circulação ou por inrmédio do conrol da axa d juros. Avali os fios sobr o produo d quilíbrio d uma rdução xógna do invsimno auônomo no caso m qu o Banco Cnral conrola a quanidad d moda no caso m qu o Banco Cnral conrola a axa d juros. Em qual circunsância ocorr uma quda maior do nívl d produção? Por qu? Jusifiqu a sua rsposa por inrmédio do diagrama IS/LM. 10 Qusão - Considr uma conomia dscria plo sguin sisma d quaçõs: l m p y y d ( i ) 0 ( y y) y ( y l l d 1 y) ( ) i i d i ; [ rgra d ; ; ; 0 0 0 ; 0 0; 0 ; 0 [ dinamica da ofra ] 0[xp caivas poliica monaria ] 1 [ LM] [ IS] [ curvad Phillips ] adapaivas ] di * i ( ) ; 0 [ rgra d políica monária. Ond: * é a axa d inflação] d Obsrv qu o mrcado d bns s ajusa lnamn aos dsquilíbrios nr ofra dmanda agrgada. Com fio, a quação qu dscrv a dinâmica da ofra mosra qu

um xcsso d dmanda (ofra) agrgada irá rsular num aumno (rdução) da produção ao longo do mpo. Pd-s: a) Obnha a quação qu dscrv o comporamno da dmanda agrgada num dado insan do mpo. b) Mosr qu s o Banco Cnral ajusa o valor da axa d juros com bas na rgra d políica monária acima dscria não l sará, d fao, uilizando uma rgra d Taylor. c) Analis por inrmédio d difrnciação parcial os fios sobr a dmanda agrgada d um aumno da inflação sprada da axa nominal d juros. Inrpr o significado conômico dos rsulados obidos. d) Calcul os valors d quilíbrio d longo-prazo do produo ral, da axa d inflação da axa ral d juros para a conomia m considração. ) Analis os fios sobr os valors d quilíbrio d longo-prazo do produo ral, da axa ral d juros da axa d inflação d um aumno da ma inflacionária. Inrpr o significado conômico dos rsulados obidos. f) Analis a sabilidad da posição d quilíbrio d longo-prazo da conomia m considração. Mosr qu s sávl., não o sisma srá ncssariamn