RELATÓRIO Grupo de discussões sobre Metodologias de Análises Bromatológicas. XVI MET GRUPO DE NUTRIÇÃO Objetivos Discutir, harmonizar, compartilhar e socializar procedimentos de análises químicas, empregados a nutrição animal e humano. Abertura da reunião: Os trabalhos do grupo iniciaram-se com a apresentação dos participantes do grupo. Em seguida a coordenação apresentou as metas a serem discutidas durante as reuniões do grupo no XVII MET, como a seguir: Metas 2012 XVII MET: i) Apresentar os resultados de 2012 sobre o Ensaio de Proficiência para Laboratórios de Nutrição Animal (EPLNA). ii) Discutir o protocolo de funcionamento do EPLNA para 2013. iii) Discutir entre os participantes do grupo assuntos relacionados as metodologias de análises de alimentos (animal e humano) em uso nos laboratórios de nutrição. iv) Apresentar informações sobre metrologia química. Coordenação: Gilberto Batista de Souza Pirassununga, 26 de outubro de 2012
Participantes nas reuniões do grupo de discussões sobre metodologias de análises bromatológicas. 1. Alessandra Vicenzi Jages 2. Ana Flávia Vitorino Elci 3. Ari Luiz de Castro 4. Carlos Henrique Hoff e Brait. Catarina Abdalla Gomide 6. Darlan Quinta de Brito 7. Edna Santos de Barros 8. Epaminondas Silva Simas. Fábio Augusto Gallo 10. Francisco Álvaro Viana Felisberto 11. João Alberto Suzin Marini 12. José Aparecido da Cunha 13. Keila Kazue Aracava 14. Larissa Lopes Venâncio 1. Lindovagne Lopes da Silva 16. Lorena Costa Garcia 17. Luciano Ricardo Braga Pinheiro 18. Mariene Miyoko Natori 1. Nathália Ottoboni Galdino 20. Nubia Marilin Lettnin Ferri 21. Raphael Jacir Corradini Junior 22. Raquel Bombarda Campanha 23. Renata Maria Consentino Conti 24. Robson Cruz Fontes Junior 2. Roseli Sengling Lacerda 26. Simi Luísa Durante Aflalo 27. Vicky Lilge Kawski 28. Marcelina Bottoni Horni
i) Apresentar os resultados de 2012 sobre o Ensaio de Proficiência para Laboratórios de Nutrição Animal (EPLNA). Foram apresentados resultados das três primeiras rodadas referentes ao ano de 2012 (ano 1) do Ensaio de Proficiência para Laboratórios de Nutrição Animal (EPLNA). Inicialmente foi ressaltado a importância da participação dos laboratórios analíticos em ensaios de proficiência, apresentando itens que constam do escopo da norma ISO/IEC 1703, 2010: Conformity Assessement General Requirements for Proficieny Testing, tais como: objetivos, tipos de programas ensaios de proficiência, termos e definições utilizados, organograma, projeto estatístico sugeridos para a avaliação do desempenhos, etc. Após, a apresentação da parte conceitual da norma ISO/IEC 1703, 2010 foi explanando para os participantes cada tópico do protocolo com as normas de funcionamento do EPLNA, tais como: critérios empregados para a identificação dos participantes; tipos de amostras que são utilizadas no programa, as quais devem ser similares aos tipos de amostras analisada rotineiramente no laboratório; projeto estatístico utilizado para avaliação da homogeneidade das amostras e para a avaliação do desempenho (eficácia) dos laboratórios; aspectos relevantes na avaliação da variabilidade interlaboratorial e da reprodutibilidade de alguns ensaios. Para a avaliação do desempenho dos laboratórios participantes do EPLNA foram utilizadas 12 amostras em quatro rodadas, sendo quatro amostras de cada tipo de material (forrageiras, concentrados e suplementos minerais). Considerando todas as amostras, foram realizadas um total 480 determinações, conforme exposto na Figura 1. Figura 1. Quantidade de determinações (N) realizadas para cada tipo de ensaios e de amostras. MS PB FDA FDN FB Cinzas EE Lignina DIVMS NNP NIDN NIDA NITBF Ca Mg P K Na Cu Fe Zn Mn 6 6 23 23 22 22 22 21 31 30 4 4 87 86 83 86 8 78 77 78 88 8 88 8 86 8 87 4 3 4 3 2 1 134 130 124 118 121 121 143 143 11 11 11 113 111 104 17 177 166 16 161 18 Volumosos Concentrados S. Minerais
A variabilidade interlaboratorial foi demonstrada por meio de gráfico de barras, conforme exemplificado por meio da Figura 2, em que é possível observar a menor variabilidade para os dados de matéria seca, nas três amostras de forrageiras. Os maiores valores de coeficiente de variação (cv) foram observados nos dados de extrato etéreo nas três amostras, sendo que o valor da média, considerando todos tipos de ensaios, foi 8,8%. Figura 2. Gráficos com os valores dos coeficientes de variação dos ensaios do grupo A das amostras de forrageiras. A avaliação dos resultados considerados Outliers (valores discrepantes) é apresentado por meio de gráfico de barras conforme Figura 3, sendo identificados em média 2, resultados Outliers por tipo de ensaio. Figura 3. Quantidade de resultados outlers detectado pelo teste de Hampel para cada tipo de ensaio e amostra. MS PB FDA FDN FB Cinzas EE Lignina DIVMS NNP NIDN NIDA NITBF Ca Mg P K Na Cu Fe Zn Mn 0 0 1 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 6 6 7 7 7 8 8 8 10 10 10 10 10 11 11 11 12 12 13 13 14 14 14 1 16 17 Volumosos Concentrados S. Minerais
Em relação ao desempenho dos participantes no EPLNA, na Tabela 1 é apresentado o total de análises (NE) realizadas para as amostras do grupo A (GA), grupo B (GB) e do grupo C (GC). Também é apresentada a quantidade de resultados que foram considerados questionáveis ou insatisfatórios (N*). Tabela 1. Síntese da quantidade de análises (NE) realizadas pelos laboratórios e da quantidade de resultados considerado questionável ou insatisfatórios. Volumoso Concentrado % N* (Volumoso) % N* (Concentrado) NE (GA) 1028 1012 12,6 13,8 N* (GA) 130 140 NE (GB) 844 833 1,8 17.8 N* (GB) 133 148 NE (GC) 13 147 17,0 1,6 N* (GC) 26 23 Suplemento Mineral % N* (Suplemento Mineral) NE (GA) 833 17,8 N* (GA) 148 Os valores do índice de desempenho dos laboratórios (índice de eficácia) (ID) são apresentados na Tabela 2. Para as amostras de volumosos (forrageiras), considerando todas as análises realizadas para o grupo A, o ID médio dos laboratórios foi 86,% e para as amostras de concentrados o ID médio foi 86,8%. Estes dados foram apresentados ao grupo de nutrição sendo enfatizado o aumento do ID das análises do GA em relação ao ano de 2011 (ano 14) do EPLNA.
Tabela 2. Valores do índice de desempenho (ID) dos laboratórios para as análises do grupo A (GA) das amostras de volumosos e concentrados. FORRAGEIRAS (F) CONCENTRADOS (C) LAB 1/01 1/07 1/13 1/1 ID F-GA 1/03 1/0 1/1 1/21 ID C-GA ID FC-GA ID (%) 1 8,7 8,7 71,4 71,4 78,6 2 100,0 8,7 2, 8,7 100,0 2, 2, 3 8,7 100,0 8,7 8,7 8,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 4,6 4 40,0 100,0 80,0 80,0 7,0 100,0 80,0 100,0 80,0 0,0 82, 8,7 83,3 60,0 33,3 6,6 100,0 83,3 20,0 80,0 70,8 68,2 7 7,0 100,0 66,7 7,0 7,2 100,0 100,0 100,0 7,0 3,8 86, 8 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 83,3 100,0 100,0 66,7 87, 3,8 10 0,0 0,0 0,0 0,0 37, 0,0 100,0 0,0 0,0 62, 0,0 12 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 13 100,0 8,7 100,0 8,7 2, 100,0 100,0 8,7 100,0 6,4 4,6 1 100,0 66,7 66,7 66,7 7,0 100,0 100,0 66,7 88, 81,0 16 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 18 8,7 8,7 100,0 100,0 2, 8,7 100,0 8,7 100,0 2, 2, 1 100,0 80,0 100,0 60,0 8,0 100,0 80,0 80,0 86,7 8,7 20 100,0 83,3 100,0 100,0,8 83,3 100,0 100,0 100,0,8,8 21 100,0 8,7 8,7 8,7 8,3 100,0 100,0 8,7 8,7 2, 1,1 22 66,7 66,7 0,0 66,7 62, 66,7 83,3 0,0 0,0 62, 62, 23 71,4 8,7 100,0 71,4 82,1 8,7 8,7 100,0 71,4 8,7 83, 24 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 26 80,0 100,0 100,0 80,0 0,0 80,0 100,0 100,0 3,3 1,4 27 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 0,0 87, 3,8 28 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 83,3 83,3 100,0 1,7,8 2 100,0 8,7 8,7 100,0 2, 100,0 8,7 8,7 8,7 8,3 1,1 32 80,0 100,0 0,0 100,0 100,0 100,0,0 33 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 34 83,3 100,0 100,0 0,0 83,3 100,0 100,0 66,7 66,7 83,3 83,3 36 100,0 8,7 71,4 100,0 8,3 100,0 100,0 8,7 8,7 2, 1,1 38 100,0 100,0 60,0 100,0 0,0 0,0 47 83,3 66,7 66,7 100,0 7,2 66,7 83,3 66,7 100,0 7,2 7,2 48 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 4 16,7 7,1 8,7 3,2 14,3 8,7 71,4 7,1,2
FORRAGEIRAS (F) CONCENTRADOS (C) LAB 1/01 1/07 1/13 1/1 ID F-GA 1/03 1/0 1/1 1/21 ID C-GA ID FC-GA ID (%) 0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 8,7 6,4 8,2 1 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 2 8,7 71,4 78,6 100,0 8,7 2, 8,7 8,7 28,6 7,1 8,7 14,3 0,0 3,6 6 8,7 8,7 71,4 8,7 82,1 100,0 71,4 8,7 8,7 8,7 83, 7 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 7,1 100,0 8,7 8,7 2, 8 100,0 80,0 80,0 100,0 0,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0,0 61 80,0 60,0 100,0 80,0 100,0 100,0 80,0 3,3 86,7 64 7,1 7,1 71,4 8,7 67, 71,4 7,1 71,4 8,7 71,4 6,6 66 100,0 8,7 8,7 8,7 8,3 100,0 71,4 100,0 100,0 2, 1,1 67 100,0 8,7 100,0 100,0 6,4 8,7 71,4 100,0 100,0 8,3 2, 68 8,7 8,7 100,0 71,4 8,7 14,3 71,4 71,4 8,7 60,7 73,2 6 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 0,0 100,0 87, 3,8 70 83,3 66,7 100,0 100,0 87, 83,3 100,0 83,3 100,0 1,7 8,6 72 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 66,7 100,0 83,3 83,3 83,3 1,7 74 100,0 40,0 60,0 40,0 60,0 40,0 40,0 60,0 46,7 4,3 7 100,0 8,7 100,0 8,7 2, 100,0 71,4 100,0 100,0 2, 2, 76 100,0 100,0 80,0 100,0,0 100,0 100,0 80,0 100,0,0,0 77 100,0 100,0 8,7 7,1 8,7 8,7 100,0 100,0 7,1 8,7 8,7 78 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 8,7 8,7 100,0 100,0 2, 6,4 80 100,0 100,0 8,7 8,7 2, 100,0 8,7 8,7 8,7 8,3 1,1 81 80,0 66,7 66,7 100,0 78,3 0,0 66,7 0,0 100,0 66,7 72, 82 8,7 28,6 8,7 8,7 71,4 71,4 42, 100,0 71,4 71,4 71,4 84 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 8 8,7 7,1 8,7 8,7 78,6 8,7 71,4 71,4 8,7 78,6 78,6 86 100,0 100,0 100,0 8,7 6,4 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 8,2 88 100,0 100,0 100,0 60,0 0,0 100,0 100,0 100,0 60,0 0,0 0,0 8 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 71,4 100,0 100,0 100,0 2, 6,4 0 8,7 100,0 100,0 8,7 2, 8,7 100,0 8,7 100,0 2, 2, 2 100,0 66,7 100,0 100,0 1,7 100,0 66,7 100,0 100,0 1,7 1,7 4 80,0 80,0 60,0 100,0 80,0 100,0 100,0 100,0 80,0,0 87, 83,3 83,3 0,0 83,3 7,0 0,0 100,0 66,7 83,3 7,0 7,0 7 100,0 8,7 42, 76,2 71,4 28,6 42, 47,6 61, Média 88,7 86,0 86,6 86,24 86, 87, 88,0 8, 86,1 86,8 86,8
ii) Discutir o protocolo de funcionamento do EPLNA para 2013. Foi apresentada sugestão para a alteração de alguns itens das normas do EPLNA. Estas modificações seriam implantadas no EPLNA para 2013: O selo de qualidade será somente eletrônico e constarão apenas os analitos que o laboratório participou e que obtiveram desempenho satisfatório em pelo menos 7% dos resultados. Será fornecido aos participantes um certificado de participação no EPLNA e caso o laboratório obtiver desempenho acima de 7%, considerando os grupos de análises, será indicado que o mesmo foi proficiente no EPLNA. Com o objetivo de fortalecer conceitos relativos a produção de materiais de referência e o uso dos resultados no controle de qualidade nos laboratórios, foi apresentado conteúdo conceitual descrito na norma técnica NBR/ISO GUIA 34: Requisitos gerais para a competência de produtores de Materiais de Referência Certificados e também os testes estatísticos utilizados bem como modelos de carta controle. Como os resultados dos laboratórios participantes do EPLNA estão em geral uniformizados, os materiais de referência (MRs) produzidos por meio do EPLNA serão analisados em única rodada, com três repetições, possibilitando assim determinar os limites de repetitividade e de reprodutibilidade para cada ensaio. No ano de 2012 foram produzidos os seguintes MRs: alfafa, farelo de soja e suplemento mineral para bovinos. iii) Discutir entre os participantes do grupo assuntos relacionados as metodologias de análises de alimentos (animal e humano) em uso nos laboratórios de nutrição. - foi discutido sobre a dificuldade da digestão sulfúrica para determinação de proteína bruta em amostras com alto teor de óleos, sendo necessário uso de maiores quantidades de catalizador e que isso acarreta aumento na geração de resíduo químico. - foi citada a dificuldade para determinação de nitrogênio em amostras de solos e outras matrizes, por meio do equipamento LECO, devido ao desgaste rápido dos cadinhos e também o alto custo.
- o grupo debateu problemas que podem acontecer na análise de lignina pelo método do ácido sulfúrico a 72%. O analista deve observar a presença de H 2 SO 4 residual, verificar a concentração e a densidade do ácido e a temperatura do ácido durante o processo analítico. - foi explicada a importância em descontar o teor de cinzas insolúveis nas análises de FDN e FDA principalmente quando os valores destes ensaios são utilizados para o cálculo de NDT (nutrientes digestíveis totais) em amostras de forrageiras concentrados. - foi ressaltada a importância do controle de qualidade do éter de petróleo utilizado nas análises de extrato etéreo. Foi reforçado que se deve elaborar a solicitação de compras minuciosamente descrita para que se possa adquirir éter de boa qualidade principalmente quanto a presença de água e outro tipos de solventes dissolvidos. iv) Apresentar informações sobre metrologia química. Foi apresentado informações sobre o desvio analítico previsto e aceito para fins de interpretação de resultados e do controle interno de qualidade das análises de bromatológicas. Neste contexto, foram apresentados aos participantes tabelas que relacionam o coeficiente de variação e o desvio padrão em função da concentração do analito. Foi exemplificado como fazer a previsão do desvio padrão e do coeficiente de variação a partir da equação de Horwitz. Abaixo alguns exemplos publicado em artigo e livros internacionais e também baseado no compendio brasileiro de nutrição animal. Fonte: Isabel Taverniers, Marc De Loose, Erik Van BockstaeleTrends in Analytical Chemistry, Vol. 23, No. 8, 2004.
Analito Variação Analítica (%) Matéria Seca 12 Proteína Bruta 20/x + 2 Extrato Etéreo 10 Fibra Bruta 30/x + 6 Cinzas 4/x + 3 Açúcar Total Invertido 12 Cálcio 10 Fósforo 3/x + 8 Sais 7/x + Vitamina A 30 X = concentração do analito Fonte: FAO. 2011. Quality assurance for animal feed analysis laboratories. FAO Animal Production and Health Manual No. 14. Rome. Fonte: Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal, 200.
v) Metas para o XVIII MET a ser organizado pela Embrapa Mandioca e Fruticultura. Com o objetivo de troca de experiências, ficou acordado entre os participantes realizar a validação de algumas metodologias utilizadas na rotina dos laboratórios, seguindo o guia de validação para métodos analíticos disponibilizado pelo Inmetro, DOQ-CGCRE-008: 2010, como a seguir: EE - precisão intermediária, repetitividade, exatidão, LQ e LD; PB - precisão intermediária, repetitividade e exatidão; FDN em forrageiras - precisão intermediária, repetitividade e exatidão Ca - precisão intermediária, repetitividade, exatidão, LQ, LD; linearidade e seletividade. Gilberto Batista de Souza Coordenador do Grupo de Nutrição XVII MET 2012 Pirassununga - SP