I N O V A Ç Õ E S T E C N O L Ó G I C A S N A C O N S E R V A Ç Ã O D E F O R R A G E N S E A L I M E N T O S V O L U M O S O S

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1 II SIMPÓSIO SOBRE ALTERNATIVAS PARA ALIMENTAÇÃO DO Universidade Estadual da Bahia, UNEB Campus IX, Barreiras - BA GADO NA SECA I N O V A Ç Õ E S T E C N O L Ó G I C A S N A C O N S E R V A Ç Ã O D E F O R R A G E N S E A L I M E N T O S V O L U M O S O S Prof. Dr. Pablo Teixeira Viana Zootecnista Faculdade Guanambi FG/CESG

2 C O N S I D E R A Ç Õ E S I N I C I A I S

3 C O N S I D E R A Ç Õ E S I N I C I A I S

4 Figura 1 Estacionalidade na produção de forragem

5 N O V A S T É C N I C A S N A P R O D U Ç Ã O E C O N S E R V A Ç Ã O D E F O R R A G E N S Figura 2 Precipitação média de Barreiras BA entre 09/16 e 05/17 Fonte: INMET (2017)

6 Massa seca (Ton/ha) N O V A S T É C N I C A S N A P R O D U Ç Ã O E C O N S E R V A Ç Ã O D E F O R R A G E N S Figura 3 Comportamento da produção de forragem ao longo do ano e sua relação com a demanda do rebanho Demanda do rebanho Deficiência nutricional da forragem ou de produção de MS J F M A M J J A S O N D Fonte: REPRONUTRI (2017)

7 P R O D U Ç Ã O E C O N S E R V A Ç Ã O D E F O R R A G E N S : T E N D Ê N C I A S O P Ç Õ E S D E C U LT U R A S : E N S I L A G E M HÍBRIDOS S O R G O F O R R A G E I R O M I L H O

8 P R O D U Ç Ã O E C O N S E R V A Ç Ã O D E F O R R A G E N S : T E N D Ê N C I A S O P Ç Õ E S D E C U LT U R A S : F E N A Ç Ã O R E S T O S D E C U LT U R A S G R A M Í N E A S

9 T E C N O L O G I A S A P L I C A D A S À C O N S E R V A Ç Ã O D E F O R R A G E N S E N S I L A G E M F E N A Ç Ã O A M O N I Z A Ç Ã O

10 T E C N O L O G I A S A P L I C A D A S À C O N S E R V A Ç Ã O D E F O R R A G E N S E N S I L A G E M F E N A Ç Ã O A M O N I Z A Ç Ã O

11 T E C N O L O G I A S A P L I C A D A S À C O N S E R V A Ç Ã O D E F O R R A G E N S E N S I L A G E M F E N A Ç Ã O A M O N I Z A Ç Ã O

12 T E C N O L O G I A S A P L I C A D A S À C O N S E R V A Ç Ã O D E F O R R A G E N S E N S I L A G E M F E N A Ç Ã O A M O N I Z A Ç Ã O

13 T E C N O L O G I A S A P L I C A D A S À C O N S E R V A Ç Ã O D E F O R R A G E N S E N S I L A G E M F E N A Ç Ã O A M O N I Z A Ç Ã O

14 T E C N O L O G I A S A P L I C A D A S À C O N S E R V A Ç Ã O D E F O R R A G E N S E N S I L A G E M F E N A Ç Ã O A M O N I Z A Ç Ã O

15 T E C N O L O G I A S A P L I C A D A S À C O N S E R V A Ç Ã O D E F O R R A G E N S E N S I L A G E M F E N A Ç Ã O A M O N I Z A Ç Ã O Embaladoras de fardos

16 T E C N O L O G I A S A P L I C A D A S À C O N S E R V A Ç Ã O D E F O R R A G E N S E N S I L A G E M F E N A Ç Ã O A M O N I Z A Ç Ã O Alto nível tecnológico na conservação de forragem Filme plástico promove melhor qualidade do produto final Redução das perdas de MS < Perdas superfície do silo/fardo < Perdas por alta umidade (Feno) Silos/fardos revestidos por filme plásticos

17 V I A B I L I D A D E N A I R R I G A Ç Ã O D E C U L T U R A S P A R A P R O D U Ç Ã O D E F O R R A G E N S C O N S E R V A D A S R E C U R S O S H Í D R I C O S E S T R U T U R A P A R A I R R I G A Ç Ã O L O C A L I Z A Ç Ã O DA Á R E A I R R I G A D A N E C E S S I D A D E DE I R R I G A R C O M A C U LT U R A Á R E A A SER I R R I G A D A P R E S S Ã O C O M E R C I A L??? F A C I L I D A D E DE C R É T I T O??? M O D I S M O???

18 V I A B I L I D A D E N A I R R I G A Ç Ã O D E C U L T U R A S P A R A P R O D U Ç Ã O D E F O R R A G E N S C O N S E R V A D A S I R R I G A Ç Ã O D E F I C I T É R I A IRREGULARIDADE CHUVAS!!!

19 V I A B I L I D A D E N A I R R I G A Ç Ã O D E C U L T U R A S P A R A P R O D U Ç Ã O D E F O R R A G E N S C O N S E R V A D A S I R R I G A Ç Ã O Tabela 2 - D E F I C I T É R I A Fonte: Zwirtes et al. (2015) 599,4

20 V I A B I L I D A D E N A I R R I G A Ç Ã O D E C U L T U R A S P A R A P R O D U Ç Ã O D E F O R R A G E N S C O N S E R V A D A S I R R I G A Ç Ã O D E F I C I T É R I A Figura 4 - Índice de área foliar (A) e altura de plantas de sorgo (B) submetidas a diferentes manejos de irrigação deficitária. As barras verticais representam o desvio padrão da média. O índice de área foliar e a altura das plantas aumentaram linearmente com o incremento de 25% para 100% na reposição da evapotranspiração da cultura (Etc). Fonte: Zwirtes et al. (2015)

21 V I A B I L I D A D E N A I R R I G A Ç Ã O D E C U L T U R A S P A R A P R O D U Ç Ã O D E F O R R A G E N S C O N S E R V A D A S Figura 5 - Resultado da receita total (A), receita líquida (B) e retorno econômico da irrigação (C) da cultura do sorgo submetida a diferentes manejos de irrigação deficitária. As barras verticais representam o desvio padrão da média.

22 P R O D U Ç Ã O E C O N S E R V A Ç Ã O D E F O R R A G E N S : T E N D Ê N C I A S C O N S E R V A Ç Ã O D E V O L U M O S O S A M O N I Z A Ç Ã O C A S Q U I N H A D E A L G O D Ã O

23 P R O D U Ç Ã O E C O N S E R V A Ç Ã O D E F O R R A G E N S : T E N D Ê N C I A S C O N S E R V A Ç Ã O D E V O L U M O S O S A M O N I Z A Ç Ã O C A S C A C O C O V E R D E???

24 P R O D U Ç Ã O E C O N S E R V A Ç Ã O D E F O R R A G E N S : T E N D Ê N C I A S Tabela Tabela 1 Comportamento 1 - Composição da bromatológica produção de da forragem casca do coco ao longo verde do in natura ano e e sua conservada relação com a demanda do rebanho Casca coco verde Item In natura Conservado Matéria seca, % 22,1b 32,5a Matéria orgânica 1 84,1a 88,6a Proteina bruta 1 4,1b 5,3a Extrato etéreo 1 7,8a 6,4b Fibra em detergente neutro 1, FDN 63,0b 79,2a Fibra em detergente ácido 1, FDA 58,8b 75,3a Celulose 1 4,1a 3,9a Hemicelulose 1 39,4b 47,0a Lignina 1 18,7b 27,0a Cinzas 1 5,9a 5,8a NDTFDN Estimado 1 51,3a 38,9b NDTFDA Estimado 1 41,3a 32,0b 1 % da matéria seca. Nutriente digestíveis totais NDT. 2 Estimado conforme Cappelle et al. (2001). Fonte: Soares et al. (2017)

25 P R O D U Ç Ã O E C O N S E R V A Ç Ã O D E F O R R A G E N S : T E N D Ê N C I A S V A L O R N U T R I T I V O DE S U B P R O D U T O S DO C O C O V E R D E T R A T A D O C O M H I D R Ó X I D O DE S Ó D I O T R A T A M E N T O E N Z I M Á T I C O DA F I B R A DO C O C O V E R D E P A R A A L I M E N T A Ç Ã O DE R U M I N A N T E S

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