Sala 10 Experiências significativas no desenvolvimento de projetos especiais ALFABETIZAÇÃO DIGITAL E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROPOSTA DA UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Neide Rodriguez Barea Tavares Universidade Presbiteriana Mackenzie São Paulo neiderbt@usp.br INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo apresentar e discutir o projeto de Alfabetização Digital desenvolvido junto à comunidade de Educação de Jovens e Adultos da Universidade Presbiteriana Mackenzie (EJA-UPM). A possibilidade de conhecimento, acesso e utilização dos computadores não é distribuída igualmente na sociedade. Consideramos que o indivíduo que não conhece minimamente os recursos da informática, que não os utiliza em situações cotidianas, que não possui uma conceituação crítica sobre ela, não é alfabetizado digitalmente. Infelizmente, essa também é uma característica marcante da maioria dos alunos que participam do Programa de Educação de Jovens e Adultos/Alfabetização Solidária. METODOLOGIA O Projeto Alfabetização Digital Mackenzie existe há dois anos e participam dele os alunos do 5 o. semestre do curso de Pedagogia, que atuam como professores de informática; eu, como orientadora e supervisora dos professores e de suas ações didáticas; e os alunos do Programa EJA-UPM. Formamos grupos de professores que atuam junto a grupos de alunos, desenvolvendo projetos temáticos próximos ao cotidiano e à realidade dos alunos que tenham a informática como suporte. São realizados 8 encontros por semestre aos sábados. Utilizamos salas de informática com 20 computadores, impressora e datashow, além dos programas de computador regularmente encontrados no mercado. Os alunos passam por uma avaliação diagnóstica no começo do curso e realizam uma avaliação do projeto no final do curso, apresentando uma auto-avaliação de sua aprendizagem e colaborando com sugestões para a melhoria do projeto. Os professores apresentam o projeto desenvolvido e relatório das atividades diárias. RESULTADOS No primeiro semestre de 2004 realizamos a 4 a. etapa de Alfabetização Digital no Mackenzie e desenvolvemos as seguintes temáticas, relacionadas ao aniversário de 450 anos da cidade de São Paulo: Quem sou eu na cidade de São Paulo, Racionamento e enchente, Migrantes e Imigrantes, Educação do consumidor, Lazer e cultura, Reciclagem. Ao longo de dois anos, atendemos a mais de 200 alunos da EJA-UPM. CONCLUSÕES O Projeto Alfabetização Digital Mackenzie tem servido como espaço importante de sensibilização e de formação de pedagogos/professores para atuação na área da educação de jovens e adultos e alfabetização digital. Esperamos, com este tipo de projeto, colaborar com a diminuição do número de analfabetos digitais, contribuindo, desta forma, com a inclusão digital de cidadãos que pouco ou nenhum acesso têm à informática.
Sala 10 Experiências significativas no desenvolvimento de projetos especiais ALFABETIZAÇÃO DIGITAL E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROPOSTA DA UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Neide Rodriguez Barea Tavares 1 Faculdade de Filosofia, Letras e Educação (FFLE) Universidade Presbiteriana Mackenzie São Paulo INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo apresentar e discutir o projeto de Alfabetização Digital desenvolvido junto à comunidade de Educação de Jovens e Adultos da Universidade Presbiteriana Mackenzie (EJA-UPM). O início das atividades da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Universidade Presbiteriana Mackenzie data de 1993, tendo como primeiro objetivo oferecer a seus funcionários o início ou a continuidade de seus estudos. A partir de 1999, o Programa EJA-UPM passou a também atender os funcionários das empresas terceirizadas que atuam no Mackenzie e membros da comunidade em geral. Desde sua configuração inicial até o momento, houve reconhecido crescimento da estrutura da EJA-UPM e fortalecimento de suas ações educacionais junto ao público-alvo, tendo atendido a mais de 2100 alunos em 11 anos. Organizada atualmente em 13 salas, com 434 alunos regularmente matriculados (dados do anos de 2004) e contando com professores da própria instituição, a EJA-UPM ampliou seus objetivos (que visam a formação do aluno para o domínio dos instrumentos básicos da cultura letrada, para a melhor compreensão e atuação na sociedade em que vive, de forma a desenvolver-se pessoal e socialmente, respeitando a diversidade cultural e desenvolvendo a autonomia com responsabilidade social) e busca reconhecimento oficial junto ao MEC para expedição de diplomas. Devido às grandes taxas de analfabetismo na cidade de São Paulo, a procura pelo Programa EJA-UPM é bastante alta, e os alunos configuram-se como moradores ou trabalhadores do centro da cidade, com idade entre 18 e 70 anos (média de 35 anos).
Prioritariamente, são atendidos funcionários diretos e terceirizados do Instituto Presbiteriano Mackenzie, e também os alunos do Programa Alfabetização Solidária Grandes Centros Urbanos. Além disso, também se iniciou um processo de inclusão de alunos provenientes de abrigos, indivíduos em situação de rua e portadores de HIV (em convênio com instituições de atendimento a portadores do vírus). No último processo de matrícula, em janeiro de 2004, houve cerca de 300 inscrições, sendo que mais de 100 eram para o Ensino Médio. Atualmente, a coordenação da EJA-UPM é exercida pela professora Rosana Batista Monteiro. Há dois anos estabeleceu-se uma parceria entre a EJA-UPM e o curso de Pedagogia, de forma que abrimos espaço para a realização do Projeto de Alfabetização Digital para alunos da Educação de Jovens e Adultos. Este projeto consiste em oferecer aulas de informática aos sábados para os alunos da EJA que manifestem interesse em aprender informática e operar o computador. As aulas são ministradas por alunos do curso de Pedagogia, sob minha orientação. O Projeto de Alfabetização Digital será apresentado logo a seguir, mas vale ressaltar que esta parceria traz uma grande possibilidade de investigação para os alunos da Pedagogia sobre o ensino e aprendizagem de alunos jovens e adultos, temática pouco valorizada na formação do pedagogo. A parceria tem mostrado resultados significativos, apontados principalmente através dos projetos desenvolvidos pelos pedagogos e dos relatórios avaliativos relacionados a cada projeto. O impacto positivo de tais projetos também aparece nas expressões e produções escritas dos alunos da EJA. ALFABETIZAÇÃO DIGITAL A utilização em larga escala de computadores pela sociedade moderna representa uma etapa na evolução histórica da utilização de tecnologias. Segundo Pierre Lévy (1993), o homem transforma o mundo através do emprego da técnica e, mais que isso, revoluciona as formas culturais. Neste sentido, o autor aponta que uma das mais importantes tecnologia é a fala (oralidade), que sofreu transformações a partir da criação e utilização constante de outra 1 Professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Educação da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Mestre em Educação e graduada em Pedagogia pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. E-mail: neiderbt@usp.br.
tecnologia: a escrita. Os sistemas se estabilizaram e, no século XX, o homem desenvolveu uma terceira tecnologia com alto poder de transformação do ambiente cultural e organizacional da sociedade: a informática. O computador na sociedade A sociedade atual é significativamente apoiada nos modernos recursos tecnológicos, observados no cotidiano pessoal e profissional dos indivíduos. Por exemplo, ao empregar um rádio-relógio o televisor, ou no ambiente do trabalho, ao passar o cartão de ponto ou operar uma máquina, o indivíduo está em contato com recursos modernos da tecnologia. Outras situações são comuns no dia a dia: passar produtos em leitoras óticas, inserir bilhetes eletrônicos em catracas, exames médicos realizados por computador, operar um caixa eletrônico de banco. De todas as tecnologias, o computador é um dos mais presente, pois é a base da maioria dos recursos tecnológicos modernos. Entretanto, a possibilidade de conhecimento, acesso e utilização dos computadores não é distribuída igualmente na sociedade. Dados estatísticos apontam que a maioria dos usuários encontra-se nas camadas sociais com maiores recursos financeiros. Trata-se de uma população relativamente jovem, concentrada na regia sudeste do país, nas grandes capitais. Mas isso representa uma parcela muito pequena da sociedade que pode usufruir os benefícios que a tecnologia da informática oferece. Desta forma, consideramos que o indivíduo que não conhece minimamente os recursos da informática, não os utiliza em situações cotidianas, não possui uma conceituação crítica sobre ela, não é alfabetizado digitalmente. O significado de ser alfabetizado digitalmente O conceito de alfabetização sofreu algumas transformações quanto ao seu significado e objetivos. Anteriormente, alfabetizado era o indivíduo que sabia ler e escrever. Atualmente, considera-se alfabetizado o indivíduo que é capaz de decodificar a mensagem transmitida por um portador de texto e ainda exercer uma análise crítica sobre o que leu, além de ser capaz de empregar os recursos da escrita para interferir no seu ambiente. Desta forma, ao empregar o conceito de alfabetização digital, compreende-se o indivíduo que possui autonomia no uso das tecnologias digitais (cujo maior representante é o computador) e que consiga utilizar esse equipamento em benefício próprio e da comunidade, além de possuir uma visão crítica sobre o processo de evolução tecnológica da sociedade.
O PROJETO DE ALFABETIZAÇÃO DIGITAL MACKENZIE O projeto Alfabetização Digital Mackenzie teve um início despretensioso, a partir de meu ingresso na Universidade Presbiteriana Mackenzie, há dois anos atrás. Como professora da disciplina de Metodologia do Ensino Médio e responsável pelo estágio vinculado de 60 horas, iniciei uma proposta de estágio a partir de projetos diversificados, e uma das possibilidades assinaladas era formar grupos responsáveis pela concepção e desenvolvimento de cursos de informática para os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Como o estágio tem duração de um semestre e o projeto é desenvolvido por alunos do 5 o. semestres noturnos do curso de Pedagogia, a cada semestre iniciam um grupo novo de professores e um grupo novo de alunos da EJA-UPM. Assim, os procedimentos descritos a seguir já se repetiram quatro vezes e foram aperfeiçoados ao longo dos últimos dois anos. Estrutura do Projeto O Projeto de Alfabetização Digital Mackenzie tem como objetivo apresentar os conceitos de informática básica, a saber: noções de hardware, operação inicial do computador (ligar, desligar, uso de senhas), digitação e formatação de textos, procedimentos de armazenagem e manutenção de arquivos, criação e manutenção de conta de e-mail em provedor gratuito, introdução a apresentações eletrônicas. Este corpo conceitual é desenvolvido em 8 aulas presenciais aos sábados, cada uma com duração de 3 horas. As aulas são ministradas por grupos de 4 ou 5 alunos do curso de Pedagogia (professores), que empregam a metodologia de projetos de aprendizagem. A cada semestre, ao receber a nova turma de Pedagogia, é apresentado Projeto Alfabetização Digital Mackenzie e, logo em seguida, formamos os grupos de professores que promoverão os cursos de informática. Paralelamente, é realizada a matrícula dos alunos da EJA, tentando agrupá-los por nível de conhecimento, para adequarmos o número de salas de informática ao número de alunos. Este processo é realizado nas primeiras semanas do semestre e, uma vez definidos os grupos e as salas de aula, damos início ao desenvolvimento dos projetos de informática.
Esta etapa merece muita atenção, uma vez que os professores (pedagogos) não trabalham a informática como um fim em si mesma, pelo contrário, procuram desenvolver temas interessantes que sejam adequados ao cotidiano de seus alunos. Assim, cada grupo desenvolve um projeto diferenciado onde a informática é um suporte importante. A concepção/criação desses projetos dura cerca de um mês e realizo a orientação em sala de aula, atendendo a cada grupo particularmente, afinando os objetivos e esclarecendo dúvidas. Nosso trabalho é baseado em referencial teórico significativo, que aborda praticamente três eixos: a pedagogia de projetos e construção do conhecimento (Hernandez, Machado e Vasconcellos), educação de jovens e adultos (Freire, Masetto, Aberastury, Gadotti) e alfabetização digital (Lévy, Magda Soares, Valente). Este material é lido e discutido no curso de Pedagogia, principalmente ao longo do 5 o. semestre. Para criação de seus projetos, os professores realizam pesquisa teórica e também entrevistam os alunos da EJA para conhecer sua realidade e adaptar o projeto às necessidades do grupo. No primeiro semestre de 2004 realizamos a 4 a. etapa de Alfabetização Digital no Mackenzie e desenvolvemos os seguintes temas, relacionados ao aniversário de 450 anos da cidade de São Paulo: Quem sou eu na cidade de São Paulo, Racionamento e enchente, Migrantes e Imigrantes, Educação do consumidor, Lazer e cultura, Reciclagem. Para ilustrar o tipo de trabalho desenvolvido, faremos a apresentação de algumas atividades do projeto Migrantes e Imigrantes, cujo objetivo era identificar o significativo papel que representou a chegada de migrantes e imigrantes na criação e no processo histórico da cidade de São Paulo. Considerando-se que a maioria dos alunos da EJA é migrante ou filho de migrantes, acreditávamos que este era um tema muito interessante e conveniente ao estudo, uma vez que também trabalharia com a valorização cultural dos alunos e a caracterização de sua identidade. No primeiro encontro, os professores realizaram a avaliação diagnóstica sobre o conhecimento dos alunos em informática e, como se esperava, os alunos não possuíam experiência com relação ao uso do computador. Em seguida, fizeram a apresentação do tema e os objetivos propostos. Neste primeiro dia, os alunos já produziram uma redação contando um pouco de sua vida e sobre o processo de mudança para São Paulo. Desde o primeiro encontro, foi notória a satisfação dos alunos em participar do projeto Alfabetização Digital: Migrantes e Imigrantes. No segundo encontro, os alunos aproveitaram para conhecer a internet e visitar virtualmente sua cidade natal, retiraram imagens e anexaram ao documento produzido na aula
passada. Outra atividade desenvolvida foi a criação de e-mail, envio e recebimento de mensagens. A partir dessa aula, os professores passaram a enviar semanalmente mensagens a seus alunos, de forma a estimular o uso do computador fora do horário de aula. Além disso, os alunos aproveitaram a internet para pesquisar sobre as festas comemorativas em sua região de origem e outros dados culturais, de forma a completar a pesquisa sobre a migração. Uma das aulas foi dedicada à visita ao Memorial do Imigrante, no bairro do Brás, e isso também serviu de motivo para a realização de uma redação no editor de texto. A partir da metade do curso, os alunos começaram a produzir uma apresentação eletrônica sobre sua vida, desenvolvendo em cada slide uma idéia diferente. Assim, utilizaram-se de uma câmera digital para obter fotos e inserir na apresentação, utilizaram a internet para colher imagens e desenvolveram textos explicativos. A última aula foi dedicada à apresentação dos projetos individuais utilizando o datashow e para impressão dos documentos criados. A avaliação dos alunos e dos professores quanto ao projeto desenvolvido foi bastante positiva, tanto observável nas apresentações desenvolvidas quanto nos relatos obtidos. O fato dos projetos não se repetirem permite que o aluno da EJA participe de vários semestres da Alfabetização Digital, de forma a aprender e cada vez mais e reforçar seus conhecimentos. Temos alguns alunos que já participam pela terceira vez consecutiva. Talvez, o mais interessante seja observar a aprendizagem desses alunos com relação ao computador. É preciso considerar que o ambiente digital não é um espaço de rápida compreensão e a linguagem utilizada não é igual à cotidiana. Pelo fato de trabalharmos com uma temática geradora próxima à realidade do aluno e empregarmos o computador como suporte para a investigação de tal temática, as aulas são mais proveitosas e a aprendizagem da informática se torna mais agradável. O desenvolvimento de uma temática como a citada acima permite que, mesmo com um encontro semanal, o aluno se recorde mais facilmente dos conceitos que foram estudados. Trabalhar com uma temática geradora também estimula a experimentação e ajuda a diminuir o medo, uma vez que a preocupação do aluno é maior com a temática do que com a informática propriamente dita. Assim, a aprendizagem da informática acontece de uma forma mais natural e significativa. CONCLUSÃO Gostaria, neste espaço, de comentar o importante papel que o Projeto de Alfabetização Digital Mackenzie tem para com a formação de pedagogos/professores sensibilizados para a atuação junto à educação de jovens e adultos. Os cursos de Pedagogia raramente oferecem, em sua estrutura curricular, um espaço para os estudos sobre a população que não cursou ou não
concluiu os estudos escolares em idade regular. Procuramos, com este projeto, reverter o quadro e enfrentar o desafio que é preparar profissionais da educação para a atuação junto ao público jovem e adulto. Já temos algumas de nossas alunas atuando como coordenadoras e professoras na área de Educação de Jovens e Adultos e Alfabetização Digital, o que mostra um encaminhamento interessante de nossos esforços e estudos. O Projeto Alfabetização Digital Mackenzie fará parte de uma pesquisa ampla envolvendo a área de Pós-Graduação em História, Educação, Arte e Cultura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, coordenada pela Profa. Dra. Maria de Los Dolores Jimenez Peña. Também farão parte da equipe de pesquisa a Profa. Ms. Bety Cubric Lindenbojm, responsável pelo estudo imagético e eu, Profa. Ms Neide Rodriguez Barea Tavares, responsável pela formação dos professores. Contaremos também com quatro alunos de graduação para apoio e desenvolvimento da pesquisa. Nos dois anos de projeto, atendemos a mais de 200 alunos do Programa de Educação de Jovens e Adultos. Não obtivemos ainda a possibilidade de certificação quanto ao curso de informática, mas estudamos como isso pode ser realizado. Esperamos, com este tipo de projeto, colaborar com a diminuição do número de analfabetos digitais, contribuindo, desta forma, com a inclusão digital de cidadãos que pouco ou nenhum acesso têm à informática. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ABERASTURY, Arminda. Adolescência normal. Porto Alegre: Artes Médicas, 1981. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Paz e Terra, 1997. GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José. Educação de Jovens e Adultos. São Paulo: Cortez, 2001. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação. Porto Alegre: ArtMed, 1998. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993. MACHADO, Nilson José. Educação: projetos e valores. São Paulo: Escrituras Editora, 2000. MASETTO, Marcos T. Aulas vivas. SP: MG Editores associados, 1992.
PICONEZ, Stela C. Bertholdo. Educação escolar de jovens e adultos :das competências sociais dos conteúdos aos desafios da cidadania. Campinas : Papirus, 2002. VALENTE, J.A. Computadores e conhecimento. Repensando a Educação.2ed. Campinas SP. UNICAMP/NIED, 1988. VASCONCELLOS, CS. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002.