Sciesp Clipping 06.06 A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 1
JORNAL DO BRASIL Imóvel em São Paulo e Rio rende mais que ouro em 2010 Hoje às 10h01 SÃO PAULO - A rentabilidade de um imóvel de dois quartos na capital paulista e na capital carioca (no bairro de Copacabana) garantiu aos proprietários um ganho de, respectivamente, 56,44% e 53,79% no ano passado, superando a rentabilidade do ouro no mesmo período, de 32,26%, segundo reportagem da Folha de S. Paulo desta segunda-feira. O cálculo, feito pelos escritórios regionais do Sindicato da Habitação (Secovi), levou em conta a valorização dos valores de venda do imóvel e do aluguel em 2010. Os imóveis também bateram a rentabilidade de investimentos como Tesouro Direto, Poupança e índice Ibovespa, de acordo com o jornal. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 2
DIÁRIO DO GRANDE ABC Espera por aluguel atinge seis meses 6 de junho de 2011 7:08 O mercado imobiliário não dá sinais de arrefecimento. Exemplo disso é a falta de unidades para locação. Há um ano, o tempo médio de espera para encontrar um imóvel para alugar na região era de dois meses. Prazo que hoje chega a seis meses. As informações são do delegado regional do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis, Alvarino Lemes, e imobiliárias ouvidas pela equipe do Diário. "Quase não tem imóvel na região. Quando um fica livre, já está comprometido. Fora que o custo está alto", diz Lemes. Uma unidade com 44m² chega a custar R$ 1.000. Os apartamentos com três dormitórios e vagas na garagem são os preferidos dos consumidores, logo os mais difíceis de encontrar. Neste caso, o locador desembolsa pelo menos R$ 2.000, quando encontra o imóvel. Os apartamentos com dois dormitórios e uma vaga na garagem são os mais procurados e custam, em média, R$ 1.600. O valor médio já é o dobro do início do ano, quando pesquisa do Creci revelou que o preço pago por quem buscou o aluguel era de R$ 800. A escassez de unidades e a alta demanda levam ao custo elevado. "Os preços estão muito altos. Muitas vezes um apartamento com dois quartos mais garagem não vale metade do valor que é pedido. Mas como o mercado está aquecido, com procura grande, o proprietário acaba alugando pelo valor solicitado", destaca o promotor de locações Carlos Pinheiro. Embora mais salgada no bolso do consumidor, a valorização dessas unidades não acompanha os custos dos reajustes. É o que defende a gerente de marketing Elaine Fouto. "Não há mesa de negociações porque não tem imóvel. Se o cliente não quiser na hora, acaba ficando sem a unidade", frisa. Levantamento feito pela empresa de Elaine aponta que 64% dos imóveis que estão vagos, na Capital, são alugados em até um mês. Desse total, 11% dos proprietários conseguiram locar suas unidades em apenas uma semana. Conseguir imóvel no bairro desejado também é missão quase impossível. Isso porque, geralmente, a maioria dos consumidores - 80% - não acha aluguel no bairro que queria. "A rapidez para alugar está aumentando e ocorre devido à falta de unidades", diz Elaine ao lembrar que o momento é propício para os locatários. Na região, os índices são parecidos com os de São Paulo. Elaine destaca que a escassez de unidades é mais fortemente percebida em locais como Santo André do que na Capital. "De um dormitório você não encontra. E os com dois dormitórios também há dificuldades em se localizar", declara. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 3
Imobiliárias estimam equilíbrio até dezembro A corrida dos consumidores por imóveis de aluguel esbarra no obstáculo da falta de unidades - presenciada ao longo de todo o ano passado e no primeiro semestre deste ano. A expectativa é que até o fim do ano haja equilíbrio entre a oferta a demanda. Pelo menos, é a aposta das imobiliárias consultadas pela equipe do Diário. Exemplo de equilíbrio na balança de interesses é que começam a ser entregues aos seus compradores os imóveis que foram lançados há dois ou três anos. A corretora Daniela Toledo Tinini ressalta ainda que estão previstos lançamentos a partir do segundo semestre na maior parte da região. "Haverá equilíbrio entre oferta e procura. Isso porque, mesmo que os apartamentos ou casas sejam usados para moradia, o proprietário geralmente aluga o que morava. Não deixa parado porque é uma fonte de investimentos", afirma. Ela explica que, por enquanto, o problema da escassez de casas e apartamentos para alugar respinga por todo o Grande ABC. Argumento reforçado pelo promotor de locações Carlos Pinheiro. "No momento eu não tenho nada para alugar de dois quartos com garagens, o mais procurado. Mas isso vai melhorar porque houve essa demanda forte durante todo o ano passado. Haverá um equilíbrio até o fim do ano", prevê o promotor. Uma funcionária de outra imobiliária ainda ressalta que os preços estão em quedas, mesmo que tímidas. Há dois meses, chegou a alugar casa de dois dormitórios por R$ 1.500. Hoje já é possível encontrar o mesmo tipo de unidade por cerca de R$ 1.000, destaca o consultor. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 4
BAND Cidade de São Paulo tem 353 mil domicílios vazios 6 de junho de 2011-09h12 O número de imóveis vazios na cidade de São Paulo chegou a 353 mil, segundo o Censo de 2010. Entre as regiões, a zona sul é a líder do ranking com um total de 104.946 domicílios. Em segundo lugar aparece a zona leste, com 99.982 mil residências sem ocupação. Na sequência estão as regiões norte e oeste, com 62.893 e 52.600 imóveis desocupados, respectivamente. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o resultado da zona sul é três vezes maior que o da região central, que aparece em último lugar com 33.272 domicílios desocupados. A liderança entre os bairros fica com o Sacomã, na zona sul, onde está a favela de Heliópolis. Lá, os recenseadores encontraram 8.643 casas vagas. Entre os distritos centrais, o que tem mais casas e apartamentos desocupados é a Bela Vista, com 5.776 domicílios vazios. Para explicar a diferença entre as regiões sul e central, os números do IBGE mostram que houve um movimento de retorno ao centro nos últimos dez anos, alavancado pela expectativa de revitalização de áreas consideradas degradadas. Desde o último levantamento feito pelo IBGE, em 2000, a região recebeu 63 mil habitantes, o que fez o número de imóveis vagos cair em cerca de 40%. Há dez anos, a região tinha 54 mil imóveis ocupados. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 5
DCI País deve focar financiamento imobiliário 06/06/11-00:00 O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, afirmou que, além de maior investimento em infraestrutura, "é importante que o mercado de crédito avance no setor imobiliário". Durante evento no Congresso Brasileiro do Aço, ele destacou que, apesar de o mercado de capitais ter registrado incremento nos últimos anos, esse processo "não foi homogêneo". "O segmento de renda fixa privada ocupa papel menor do que o seu potencial. O mercado de crédito e de renda fixa privado pode atuar de forma complementar no esforço de ampliação de investimentos", comentou. "Cabe ao mercado de capitais viabilizar os colchões de recursos para que sejam absorvidos em investimentos de infraestrutura." Tombini lembrou que instrumentos como os certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e a alienação fiduciária contribuíram para ampliar o mercado habitacional nos últimos anos. Ele observou que as letras financeiras também têm exercido papel importante e já chegam a um volume total próximo de R$ 90 bilhões. Ele afirmou que o Brasil tem ótimas perspectivas de expansão nos próximos anos, mas seria necessária a superação de desafios. Ele citou três. Um deles é a ampliação do nível educacional da população brasileira. "Queremos crescer de forma sustentável, a taxas mais altas. Não podemos nos acomodar." A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 6
DIÁRIO DO GRANDE ABC Região faz moradias só para 28% dos que precisam 6 de junho de 2011 7:28 O Grande ABC tem projetos para construir ao menos 25 mil unidades habitacionais até 2015, destinadas a famílias de baixa renda. Mas o deficit na região ultrapassa 88 mil moradias. Isso significa que, se todas as unidades fossem entregues hoje, beneficiariam apenas 28% dos que não têm casa própria. Dessas moradias, apenas 4.870, ou 19%, estão em andamento. Se essas obras fossem finalizadas agora não daria para atender nem as 5.310 famílias cadastradas no bolsa-aluguel, que recebem de R$ 315 a R$ 380 por mês para custear despesas de moradia. Santo André tem o maior número de unidades habitacionais em projeto. São 15.138 moradias, que deverão ser entregues até 2015. Um dos principais é destinado ao Jardim Santo André, com a construção de 8.788 unidades pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano. O investimento chega a R$ 400 milhões. A meta da cidade é alta, mas o deficit habitacional atinge 20 mil pessoas. Por meio do bolsa-aluguel, vivem 1.336 famílias, que recebem até R$ 380 mensais. Em São Bernardo, o plano é entregar 5.658 unidades habitacionais até o fim do ano que vem, quando o prefeito Luiz Marinho (PT) conclui sua atual gestão. "Acreditamos que é possível entregar quase tudo, talvez fique um residual para 2013, mas com verba garantida no orçamento", destacou o petista. O deficit habitacional do município chega a 38 mil unidades. O governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento 1, investiu R$ 665 milhões e prevê ao menos mais R$ 700 milhões em 13 projetos de habitação no PAC 2. INVESTIMENTOS Diadema pretende construir 1.052 unidades, com previsão de conclusão para 2012. Na cidade, 710 pessoas recebem bolsa-aluguel de até R$ 350. O deficit habitacional gira em torno de 9.500 moradias. Um dos projetos mais ambiciosos é o Nova Naval, com R$ 25,5 milhões em investimentos. A primeira etapa construiu 252 apartamentos e a segunda prevê entregar mais 60. Em Mauá, a meta é construir 3.347 moradias, mas o prazo não foi divulgado. Na cidade, 193 pessoas recebem bolsa-aluguel de R$ 345. O deficit habitacional é de 20 mil famílias. O único projeto que saiu do papel, porém, é a construção de 120 moradias no Jardim Oratório. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 7
Nem tudo são flores na vida em conjuntos habitacionais Morar em conjunto habitacional não é sempre uma maravilha, mas ainda assim é melhor do que viver em áreas de risco. No entanto, muitas vezes as unidades acabam por se transformar numa extensão da favela, e os hábitos pouco mudam se não houver um esforço coletivo nesse sentido. Além disso, é preciso enfrentar os pequenos problemas que uma casa própria regularizada trazem: há contas de água, luz e gás para pagar, pequenas infiltrações e reformas, entre outros. "Mas viver aqui é bem melhor do que na favela", garantiu a doméstica Célia de Souza, 35 anos, que se mudou há seis meses para o conjunto Três Marias, no bairro Cooperativa, em São Bernardo. Ela deixou o Sítio Bom Jesus em 2007 e morou três anos de aluguel, bancado pelo auxílio da Prefeitura. "Peguei enchente lá e tinha muito medo de que o barranco deslizasse e levasse meu barraco. Agora estou tranquila", afirmou. O problema, segundo Célia, é que o lugar é afastado de tudo. "Não tem mercado, falta posto de Saúde e opção de ônibus", reclamou. A vizinha Adriana de Souza Pereira, 29, concorda. "Eles colocaram a gente aqui e nem escola tem direito para os nossos filhos. Antes, quando morava no Divinéia, era mais fácil o acesso", disse. A Prefeitura tem planos para construir no local um parque e um Centro Educacional Unificado, a fim de melhorar a infraestrutura. O prazo é o fim de 2012. Para quem ainda espera por uma unidade, viver ali será como o paraíso. "Não vejo a hora de me mudar. Vou ter um teto que não cai na primeira chuvinha, como acontecia quando eu morava no Jardim Ipê", relembrou a doméstica Karen Cecília Claudine, 27. Minha Casa, Minha Vida não sai do papel no Grande ABC Quando foi lançado, o programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida prometia ajudar a resolver o problema habitacional no Brasil e, por extensão, no Grande ABC. Porém, dois anos depois, pouca coisa saiu do papel. O programa foi anunciado na segunda gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2009, com a promessa de construir moradias em todo o País e aquecer o mercado imobiliário, de forma a gerar empregos. Os investimentos previstos pelo governo federal são da ordem de R$ 34 bilhões. No mesmo ano, as prefeituras de Mauá e Santo André abriram inscrições para os interessados em participar do Minha Casa, Minha Vida. Após enfrentar longas filas, ao menos 85 mil pessoas se inscreveram em Santo André e Mauá. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 8
Até agora, porém, das sete cidades da região, apenas Santo André e Diadema avançaram. Santo André, inclusive, foi a primeira no Grande ABC a assinar contratos relacionados ao programa para famílias que recebem até três salários mínimos. O convênio foi firmado no ano passado e prevê a construção de dois condomínios residenciais que beneficiarão 352 famílias já cadastradas no programa. As obras estão em andamento e a previsão é que os apartamentos fiquem prontos em um ano. Com investimento de R$ 23,1 milhões, os condomínios residenciais ficam na Rua Juquiá (R$ 6,8 milhões), Jardim Santa Cristina e Rua Londrina (R$ 11 milhões), na Vila Alzira. Ainda há projeto para a construção de mais 880 apartamentos do conjunto Guaratinguetá, cujas obras devem começar em 2012. PROJETOS Em Diadema, foram apresentados à Prefeitura 18 projetos de habitação, que totalizam 2.750 unidades. Desse total, cinco projetos com alvará de construção estão em análise na Caixa. Dois são voltados a famílias de zero a três salários mínimos e três a famílias de três a seis salários mínimos, que somam 812 unidades. Nas demais cidades, os projetos engatinham. O motivo: faltam terrenos e interesse do setor imobiliário para a construção de moradias para pessoas de baixa renda. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 9
DIÁRIO DO PARÁ Feirão negocia 1,2 mil imóveis em 3 dias 06/06/2011, 06h41 Facilidades de prazo e financiamento e ajuda do governo federal deram gás à busca pela casa própria no evento Aproximadamente 30 mil pessoas passaram pelo Hangar Centro de Convenções durante o fim de semana, no 7º Feirão da Casa Própria da Caixa Econômica. Durante os três dias de evento, 1.273 imóveis foram negociados, entre contratos fechados e encaminhados, a maior parte deles, apartamentos. Nosso balanço foi excelente, superamos as expectativas de público e de venda, diz João Cláudio Guimarães, gerente regional da Caixa Econômica Federal. Segundo o gerente, o público procurou principalmente as facilidades oferecidas pelo programa Minha Casa Minha Vida, além de vantagens como financiamento do imóvel em até 30 anos, prestações decrescentes e promoções. Para realizar o sonho da casa própria, a estudante Jéssica Sousa e o microempresário Arthur Barbosa resolveram tentar a sorte no Feirão. Depois de pesquisar bastante, o casal acabou convencido a adquirir um imóvel. Ficamos satisfeitos com as facilidades aqui, que são muitas. Levamos até uma cozinha mobiliada de brinde, conta, feliz, a estudante. Já Jorzilene Esteves, pedagoga, diz que procurou o feirão por conta das boas condições de pagamento oferecidas, mas que a primeira ideia era pesquisar e analisar bastante as ofertas, já que a compra de um apartamento é um passo importante. É um patrimônio, um planejamento que a gente faz para deixar para a família. Quem deixou a visita ao Feirão para o último dia, pôde aproveitar melhor. O público em menor quantidade favoreceu àqueles que já tinham ido pesquisar nos dias anteriores e optaram por ir no domingo apenas para fechar o negócio. Foi o caso de Clóvis Rodrigues, educador, que veio do município de São Caetano de Odivelas para fechar a compra do primeiro apartamento do filho. Ele veio aqui na sexta-feira pesquisar e acabou gostando. Essa é a primeira casa dele, e como ele já tem família, fiz questão de presenteá-lo, diz o educador, que já assinou o contrato da casa nova para o filho. O diferencial da feira, segundo Fábio Valente, diretor de incorporações da construtora Building, é que apesar de ser um espaço de concorrência entre as empresas, o foco é facilitar a vida do cliente, com ofertas voltadas para um público que vai de jovens até casais com filhos que procuram sair do A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 10
sofá da sogra. O cliente pode pesquisar, analisar qual imóvel se adapta melhor à sua necessidade e renda disponível, além das facilidades de financiamento. DEPOIS DO FEIRÃO... Para saber mais sobre programas de financiamento e imóveis disponíveis para compra, acesse www.caixa.gov.br A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 11