Teleconferência de Resultados 2T Safra 15/ de Novembro de 2015

Documentos relacionados
Teleconferência de Resultados Safra14/ de Junho de 2015

Teleconferência de Resultados-Safra 13/ de Junho de 2014

Teleconferência de Resultados 3T Safra 15/16 12 de fevereiro de 2016

Teleconferência de Resultados Safra 2015/16 2 de junho de 2016

Teleconferência de Resultados 3T17 Safra 16/17 10 de Fevereiro de 2017

Teleconferência de Resultados Safra 16/17 2 de junho, 2017

Teleconferência de Resultados 1T18 10 de Agosto, 2017

Resultados 3T14 14 Fevereiro de 2014

Resultados 1T14 14 de Agosto, 2013

Resultados 2T14 13 Novembro de 2013

MOAGEM CRESCE 17% E MIX DE ETANOL ATINGE 64,9%, O

Redução das Despesas Gerais e Administrativas em 30,5% no 9M19

Redução do custo unitário de 7,9% (medido pelo CPV Caixa ex-revenda)

Cosan Consolidado Unidades de negócio

APIMEC 2015 São Paulo, 27 de Novembro de 2015

EBITDA AJUSTADO DA BIOSEV CRESCE 42,6% E ATINGE R$523 MILHÕES NO TRIMESTRE

Teleconferência De Resultados. 3T18 Safra 17/18

PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA PROSSEGUE AUMENTANDO E EBITDA AJUSTADO ATINGE R$1,1 BILHÃO

EBITDA AJUSTADO 1 CRESCE 45,4% E ATINGE R$588 MILHÕES NO TRIMESTRE Redução do custo unitário de 21,6% no 3T18 (medido pelo CPV Caixa ex-revenda)

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ BIOSEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

BIOSEV APRESENTA LUCRO LÍQUIDO DE R$33 MILHÕES NO TRIMESTRE

PRODUTIVIDADE DOS CANAVIAIS SEGUE AUMENTANDO, CRESCE 16% NO TRIMESTRE E 14% NO ANO

BIOSEV REGISTRA LUCRO LÍQUIDO DE R$50 MILHÕES NO TRIMESTRE

Teleconferência De Resultados. 4T18 Safra 17/18

APIMEC São Paulo, 05 de Dezembro de 2017

BIOSEV ALCANÇA LUCRO LÍQUIDO DE R$163 MILHÕES NO

Cosan. Divulgação de Resultados 2T13

EBITDA AJUSTADO CRESCE 85% E ATINGE R$282

Biosev S.A. Companhia Aberta CNPJ /

Cosan Consolidado Unidades de negócio

PRODUTIVIDADE AUMENTA 9% E MOAGEM SUPERA 9 MILHÕES DE TONELADAS

Apresentação dos Resultados do 4T 2013 e 2013

EBITDA AJUSTADO ALCANÇA R$1,3 BILHÃO EM LINHA COM O PLANO DE NEGÓCIOS

Resultados FY12 São Paulo 31 de maio de 2012

Divulgação dos Resultados 1T15 abril de 2014 a junho de 2014

MOAGEM ALCANÇA 8,6 MILHÕES DE TONELADAS COM

SAFRA 17/18 MOAGEM É A MAIOR DOS ÚLTIMOS SETE ANOS E ALCANÇA 32,7 MILHÕES DE TONELADAS

Cosan S/A. Apresentação dos Resultados 4T15 e de fevereiro de 2016

MOAGEM ATINGE 31,5 MILHÕES DE TONELADAS E TAXA

DESTAQUES DO 2T12. Resumo dos Destaques Operacionais - 2T12. Revisão do Guidance de Produção 2T11 2T12

Resultados 2T 12 São Paulo 10 de Novembro de 2011

Mais de 5 milhões de toneladas de cana-deaçúcar moídas na safra 2012/2013 garantem elevado EBITDA nos resultados de 2012/13

SAFRA 17/18 MOAGEM É A MAIOR DOS ÚLTIMOS SETE ANOS E ALCANÇA 32,7 MILHÕES DE TONELADAS

R$50 milhões de Fluxo de Caixa Positivo no 2T14 para a Tonon Bioenergia apesar dos menores preços do açúcar

REUNIÃO ANUAL COM INVESTIDORES - APIMEC

Teleconferência dos Resultados do 1T10 Ano Safra 2009/2010

COSAN S/A. Apresentação dos Resultados do 1T de maio de 2018

Resultados 3T12 São Paulo 9 de Fevereiro de 2012

REUNIÃO ANUAL COM INVESTIDORES - APIMEC

COSAN S/A. Apresentação dos Resultados do 2T de agosto de 2018

COSAN DAY Apresentação dos Resultados 2T 2013

Aumento de mais de 87% na quantidade de cana-de-açúcar moída no 1T14 garante elevação do EBITDA

Resultados 3T 11 São Paulo 10 de fevereiro de 2011

Cosan S/A. Reunião APIMEC Resultados 3T de novembro de 2015

Relatório da administração

5 anos desde o IPO...

1T15 Apresentação dos Resultados

Cosan S/A. Apresentação dos Resultados do 2T de agosto de 2016

Cosan S/A. Apresentação dos Resultados do 4T16 e de fevereiro de 2017

Resultados FY 11 São Paulo 07 de junho de 2011

Tereos Internacional Resultados do 2T 15/16. São Paulo 12 de novembro de 2015

Reunião APIMEC BIOSEV. São Paulo, 3 de Dezembro de 2014

RELAÇÕES COM INVESTIDORES. 4º Trimestre de Resultados Tupy. Relações com Investidores Março / 2017

Tereos Internacional Resultados do 1T 15/16. São Paulo 6 de agosto de 2015

Apresentação dos Resultados 4T14 e 2014

Cosan S/A. Apresentação dos Resultados do 2T de agosto de 2017

Tereos Internacional Resultados do Ano 2014/15. São Paulo 03 de junho de 2015

RELAÇÕES COM INVESTIDORES. 4º Trimestre de Resultados Tupy. Relações com Investidores Março / 2018

São Martinho APIMEC 2009

Resultados 3T 10 São Paulo 04 de fevereiro de 2010

Teleconferência dos Resultados do 4T10 Ano Safra 2009/2010

Apresentação de Resultados

RELATÓRIO TRIMESTRAL 3T18 08 DE FEVEREIRO DE 2018


COSAN S/A. Apresentação dos Resultados do 4T18 e de fevereiro de 2019

Aquisição. Usina Santa Cruz. Maio/2014

Os resultados do primeiro trimestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A.

RELAÇÕES COM INVESTIDORES. 3º Trimestre de Resultados Tupy. Relações com Investidores Novembro / 2017

Apresentação de Resultados 2T15

Relatório de Resultados: 3T 16

Apresentação dos Resultados 1T14

Relatório de Resultados: 3T 16

VISÃO GERAL DO MERCADO

RELAÇÕES COM INVESTIDORES. 1º Trimestre de Resultados Tupy. Relações com Investidores Maio / 2018

RESULTADOS 2015/4T15

Relatório de Resultados: 3T 15

Apresentação de Resultados 1T15

Isto se deve a (i) o exercício social da Raízen de abril a março e (ii) determinadas diferenças contábeis, principalmente em

Reunião Pública com Analistas e Investidores

Relatório de Resultados: 4T 16

Teleconferência de Resultados 2T16

RELATÓRIO TRIMESTRAL 1T18 14 DE AGOSTO DE 2017

Negócios em evolução com disciplina de capital

Resultados FY 10 São Paulo 11 de junho de 2010

Teleconferência de Resultados 1T16

Conference Call dos Resultados do 1S06

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO 1T16 UMA COMPANHIA GLOBAL DE ALIMENTOS

Apresentação Assembleia RVdI. Dezembro/2017

Teleconferência. Resultados 4T06. António Martins da Costa Diretor Presidente

RESULTADOS de fevereiro de 2015

Transcrição:

Teleconferência de Resultados 2T Safra 15/16 11 de Novembro de 2015

Disclaimer Esta apresentação, e quaisquer materiais distribuídos em relação à mesma, poderão incluir determinados números, resultados, declarações, convicções ou opiniões de previsão futura, inclusive aqueles referentes aos negócios, condição financeira e resultados operacionais da Companhia. Os números, resultados, declarações, convicções ou opiniões de previsão futura, além de informações ou dados de significado semelhante, refletem convicções e expectativas e envolvem riscos e incertezas por estarem relacionados a eventos e dependerem de circunstâncias que ocorrerão no futuro. A Companhia não se compromete que quaisquer declarações ou previsões virão a acontecer ou que quaisquer resultados previstos serão alcançados. Existem diversos fatores que podem causar resultados e desenvolvimentos reais que divergem materialmente daqueles expressos ou implícitos por tais declarações e projeções. Performances passadas da Companhia não podem ser utilizadas como guia para atuações futuras. Nenhuma das declarações desta apresentação destina-se a ser uma previsão de lucros. Diante do mencionado, você é advertido a não depositar qualquer confiança indevida a tais declarações, números, resultados, declarações, convicções ou opiniões de previsão futura. 2

Destaques Moagem de 12,1 MM tons no 2T16 (+6,7%) e de 20,7 MM tons no (-1,9%) TCH cresce 14,3% e atinge 80,5 ton/ha no ; no 2T16 aumenta 16,1% e alcança 78,5 ton/ha Performance operacional Polo MS: TCH atinge 85,3 ton/ha, (+21,2%) no e 84,4 ton/ha (+15,0%) no 2T16 ATR cresce 6,4% e alcança 120,2 kg/ton no e 126,0 kg/ton (+7,0%) no 2T16 Redução das DGA s em 9,0% no 2T16 (R$9 MM) e 5,7% no (R$11MM) EBITDA Ajustado*, atinge R$568 milhões, com margem de 32,9% no *Calculado a partir do EBITDA conforme instrução CVM 527, excluindo-se os itens não recorrentes, perdas ou ganhos no valor justo dos ativos biológicos, operações de revenda e efeito do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira sobre a receita liquida 3

Biosev: Ganhos de produtividade no canavial e melhoria da qualidade da cana Moagem (milhões de tons) TCH* (ton/ha) ATR Cana (Kg/ton) 21,1-1,9% 20,7 14,3% 0,9% 11,3 12,1 70,5 80,5 127,8 129,0 9,7 8,6 1T 2T Redução de 11% na área colhida em função das chuvas Aumento da produtividade nos Polos RP (+1,2%), MS (+21,2%) e LL (+31,9%), resultado das melhorias na gestão do canavial e investimentos em tecnologia agrícola Aumento do ATR impulsionado pelo Polo MS *Considera somente cana própria 4

Moagem em linha: aumento da produtividade compensa redução na área colhida Moagem (milhões de toneladas) TCH* (ton/ha) ATR Cana (kg/ton) Polo RP Polo MS Polo RP Polo MS 1,0 0,6 1,2% 21,2% -0,3% 6,4% 21,1 20,7 78,4 79,4 70,4 85,3 133,0 132,6 113,0 120,2 Moagem Polo RP Polo MS Moagem Polo RP: redução da área colhida e menor ATR em função de chuvas aumento da produtividade em função principalmente da otimização de processos e redução de perdas Polo MS: aumento do TCH e do ATR decorrente de melhorias implementadas na gestão do ativo biológico *Considera somente cana própria 5

Aumento da participação do açúcar no mix de produção Mix de Produção* (%) & ATR Produto (mil tons) 2.684-1,8% 2.635 Açúcar (mil tons) 0,2% Etanol (mil m³) -3,9% 47,2% 48,2% 1.210 1.212 835 803 52,8% 51,8% Etanol Açúcar Aumento da participação do açúcar no mix reflete a recuperação da rentabilidade relativa do açúcar na comparação com o etanol *Nesse trimestre alinhamos a metodologia de cálculo do mix de açúcar com aquela praticada pela UNICA 6

Açúcar: Aumento no volume vendido compensado pela redução do preço médio e efeito do HACC 1 Volumes (mil tons) & Preço Médio (R$/ton) ² Variação da Receita (R$ milhões) Receita por Tipo de Açúcar (%) 1.050 1.021 8,4% 1.107 1.003 89,2 37,9 58,3 9,8% 11,7% 15,4% 13,2% 798 884 1.059,3 1.052,3 74,8% 75,1% 223 224 Volume MI Volume ME Preço Receita Líquida Volume Preço HACC¹ Receita Líquida VHP Cristal Cristal Líquido e Refinado Crescimento de 10,8% no volume exportado Redução do preço médio reflete menores preços nos mercados internacionais 1 Hedge accounting da dívida em moeda estrangeira / 2 - Exclui os efeitos do hedge accounting de dívida em moeda estrangeira sobre os preços 7

Etanol: Receita cresce 22,5% impulsionada pelo volume de vendas Volumes (mil m³) & Preço Médio (R$/m³) ² Variação da Receita (R$ milhões) Receita por Tipo de Etanol (%) 1.396 1.402 146,8 3,0 39,0 8,3% 6,9% 22,5% 572 40,5% 40,1% 467 78 169 652,5 763,4 389 404 51,2% 53,0% Volume MI Volume ME Preço Receita Líquida Volume Preço HACC¹ Receita Líquida Hidratado Anidro Neutro e Industrial Aumento do volume vendido no ME, em especial no mercado asiático Mix mais voltado para hidratado em função de oportunidades de exportação e aumento da demanda no MI 1 - Hedge accounting da dívida em moeda estrangeira /2 - Exclui os efeitos do hedge accounting de dívida em moeda estrangeira sobre os preços 8

Energia: Redução na receita reflete menor PLD e redução do volume de moagem Volumes (GWh) & Preços Médios (R$/MWh) Variação da Receita (R$ milhões) Cogeração para Venda (GWh) & Cogeração/Moagem* (kwh/ton) 204 182 18,6 16,4 31,1 30,8-11,1% 626 1,6% 636 63 87 816 725 166,9 131,9 562 548 Volume Preço Receita Líquida Volume Preço Receita Líquida Cogen para Venda - Biomassa adicional(gwh) Cogen para Venda (GWh) Cogen para Venda/Moagem (kwh/ton) Biomassa externa contribuiu com 13,7% do volume cogerado para venda Recolhimento de palha no campo contribuiu com 2,5 GWh no volume cogerado *Este Indicador de produtividade não considera o volume de moagem das usinas não exportadoras de energia e nem os montantes de biomassa adicional. 9

Margem EBITDA¹ de 32,9%, em linha com a safra anterior, com destaque para a redução das DGA s Receita Líquida ex-hacc (R$MM) 3.200 57,2% 1.476 2.035 352 CPV Caixa ex-revenda (R$MM) & CPV Caixa ex-revenda unitário (R$/ton) 2 +2,2% 503 514 15,7% Lucro Bruto Caixa¹ (R$MM) & Margem Bruta (%) 52,4% -9,6% 46,2% 1.683 1.724 801 927 882 797 Ex-revenda Revenda DVGA s Caixa (R$MM) & DGA s Caixa/Receita Líquida¹ (%) 11,3% 10,4% CPV Caixa ex-revenda CPV Caixa ex-revenda unitário EBITDA ajustado¹ (R$MM) Margem EBITDA ajustada (%) 32,2% 32,9% Lucro Bruto ex-revenda/hacc Margem Bruta 273 4,6% 285 4,8% 190 179 542 568 83 106 Gerais e Adm. Vendas DGA's Caixa/Receita Líquida ex-revenda/hacc EBITDA ajustado ex-revenda/hacc 1- Exclui operações de revenda e efeitos do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira sobre a receita / 2- R$/Tonelada de ATR produto vendido Margem EBITDA 10

Desvalorização cambial impacta fortemente a dívida Dívida (R$ milhões) Set 2015 Jun 2015 Var. (%) Curto Prazo 2.296 1.831 25,4% Longo Prazo 5.371 4.709 14,1% Dívida Bruta 7.667 6.541 17,2% Caixa e Aplicações Financeiras (1.240) (1.511) -17,9% Endividamento por indexador (%) 0,4% 13,3% 1,4% Caixa e Aplicações Financeiras por moeda (%) 19,4% Dívida Líquida 6.427 5.030 27,8% 18,2% Estoques de Alta Liquidez Disponível para Venda (744) (315) 136,0% Dívida Líquida Ajustada 5.683 4.715 20,5% 66,7% USD = 82,6% 80,6% Dívida Líquida Ajustada/EBITDA Ajustado 4,2x 3,6x - LIBOR Pré CDI TJLP Outros BRL USD Alavancagem financeira impactada principalmente pela desvalorização de 28,1% do Real frente ao Dólar 11

Safra 15/16: Guidance mantido e cerca de 95% da exposição em volume de açúcar hedgeada GUIDANCE 15/16 Volumes e Preços fixados em 30/9/2015 15/16 16/17 Moagem de Cana (Milhões de Toneladas) 29,0 32,0 Açúcar (#NY11) Volume (mil tons) Preço Médio (cus$/lb) 1.595 862 14,60 13,39 ATR Cana (Kg/ton) ATR Produto (Milhões de Toneladas) 129,0 133,0 3,75 4,25 Câmbio (US$) US$ Milhões 330 25 Preço Médio(R$/US$) Preço médio do açúcar hedgeado (cr$/lb) 2,845 3,876 41,54 51,90 12

A Biosev INTELIGÊNCIA COMERCIAL E FLEXIBILIDADE DO MIX DE PRODUÇÃO TECNOLOGIA AGRÍCOLA APLICADA VISANDO AUMENTO DE PRODUTIVIDADE ATIVOS DE COGERAÇÃO COM PRODUTIVIDADE CRESCENTE PLATAFORMA COMPETITIVA DE ATIVOS, COM ESCALA DE PRODUÇÃO DIFERENCIADA BEM POSICIONADA PARA A RECUPERAÇÃO DOS CICLOS DE AÇÚCAR E ETANOL ELEVADOS PADRÕES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA ALAVANCAGEM OPERACIONAL VIA AUMENTO DA PRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIA DESALAVANCAGEM FINANCEIRA COMPROMISSO COM A CRIAÇÃO DE VALOR PARA TODOS OS ACIONISTAS 13

Biosev in Summary COMPETITIVE PLATFORM IN PLACE: SIZE, SCALE AND MARKET INTELLIGENCE FOCUS ON OPERATIONAL EXCELLENCE: PRODUCTIVITY AND EFFICIENCY FINANCIAL DISCIPLINE POSITIVE FREE CASH FLOW LINKED TO THE EXECUTION OF OUR BUSINESS PLAN HIGH STANDARDS OF CORPORATE GOVERNANCE UPSIDE POTENTIAL: HIGHER CAPACITY UTILIZATION AND FINANCIAL DELEVERAGING AND S&E CYCLE RECOVERY www.biosev.com/ri COMMITMENT WITH VALUE CREATION TO ALL SHAREHOLDERS 14