SURDEZ, LÍNGUA DE SINAIS E INCLUSÃO

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Transcrição:

1 SURDEZ, LÍNGUA DE SINAIS E INCLUSÃO Autor: Aldbarã Lima Silva Universidade do Estado da Bahia UNEB Departamento de Educação Campus I Salvador aldbara.limas@gmail.com Eixo V Educação, diversidade e formação humana: gênero, sexualidade, étnico-racial, justiça social, inclusão, direitos humanos e formação integral do homem. RESUMO. Analisar as intituições de um modo geral se as mesmas estão preparadas ou não para conviver com alunos/as surdos/as, pois na educação se fala tanto em inclusão, mas muitas instituições só conhece essa inclusão por nome e não por prática, em Monitorias e Cursos assim como na convivência com alguns surdos e com quem trabalha com eles, e ao mesmo tempo na convivência com o mundo ouvinte foi fácil perceber o quão é diferente o mundo de quem ouve e de quem não ouve, os profissionais de modo geral e principalmente os da Rede Pública não são preparados em sua maioria para lhe dar com os alunos com outra deficiência qualquer principalmente os de deficiência auditiva, as escolas então prática a inclusão acolhendo estes alunos, mas internamente no dia-a-dia da instituição, os mesmos se sentem excluidos, pois não há um dialogo entre professor e aluno surdo, funcionário e aluno surdo assim como aluno surdo para aluno ouvinte. Também relato neste artigo a não interação do mundo surdo com o mundo ouvinte, e a contribuição para a segregação que é fortalecida por parte dos profissionais que neles trabalham sendo estes profissionais ouvintes. então este artigo relata as dificuldades dos mesmos e a busca por uma instituição verdadeiramente inclusiva, e a contribição para a segregação fortalecida pelos profissionais da área. Palvara-chave: Cultura Surda, Educação, Inclusão. ABSTRACT. Analyze the institutions in general if they are prepared or not to live with students / deaf people, because education is so much about inclusion, but many institutions only know this inclusion by name and not practice, in Monitoring and Courses as well as the coexistence with some deaf people and with those who work with them, and at the same time in the coexistence with the listener world, it was easy to perceive how different the world of hearers and of those who do not listen, professionals in general and mainly Those of the Public Network are not prepared in their majority to give him with the students with any other deficiency, mainly those of hearing impaired, the schools then practice the inclusion welcoming these students, but internally in the day to day of the institution, the same ones Feel excluded because there is no dialogue between teacher and deaf student, employee and deaf student as well as deaf student for student listener. I also report in this article the non-interaction of the deaf world with the listener world,

2 and the contribution to the segregation that is strengthened by the professionals who work in them being these hearing professionals. Then this article reports their difficulties and the search for a truly inclusive institution, and the contribution to the segregation strengthened by professionals in the area. Key words: Deaf Culture, Education, Inclusion. INTRODUÇÃO. Neste artigo será abordado sobre temática que parece ser fácil porém muito complexo, seram falado tanto do ensino da Libras a Língua Brasileira de Sinais, também da falta de preparo de muitos profissionais de diversas areas, mas, focando mais, nos profissionais da educação já que o sujeito depois da família se constituie na sociedade por está área, e também, a contribuição que fortalece essa separação vinda dos proprios profissionais ouvintes que trabalham com os surdos. Mas rassaltando também que a ensino de Libras é uma temática nova no país e não há no momento muito o que ser cobrado, porém entende-se que a comunidade surda ainda é uma comunidade muito restrita e fechada, o que as vezes se torna complicado de tanto fazer a inclusão dos surdos no mundo dos ouvintes e dos ouvintes no mundo dos surdos. Por isso é um assunto delicado e que não está totalmente finalizado, ainda tem que muito ser estudado, pensado e analisado para chegar há uma determinada conclusão, mas crítico que a deficiência não está só nos surdos ou nas escolas de ouvintes está no Brasil de um modo geral, e no estado que ainda trata este assunto com desdem, focando mais em outras áreas da educação, o que faz ter poucos profissionais habilitados para atuarem nesta modalidade. Também crítico os devidos profissinais que nelas atuam, por fortalecer a restrição desta temática, pois a maioria destes profissionais são ouvintes e acabam fortalecendo e enraizando a segregação da comunidade e da cultura surda os separando da sociedade dos ouvintes os que deveriam fazer a ponte, simplismente os separam cada vez mais formando um mundo dentro de outro mundo. OBJETIVO. O Artigo tem como objetivo analisar as intituições de um modo geral se as mesmas estão preparadas ou não para conviver com alunos/as surdos/as, verificar se os profissionais que atuam nesta área como instrutores, professores e interpretes se socializam com os ouvintes ou se dão mas embasamento para que esta modalidade de ensino permaneça restrita, também a falta de conhecimento de Libras quando nos deparamos com outras áreas de atuação que não necessáriamente precisa ser numa escola, áreas essas como famárcia, hospitais, transporte público, entre outros, perceber que ainda falta de muitos sinais em diversas palavras da língua portuguesa o que tornam ainda mais restrita a entrada de muitos surdos em outras formações de ensino

3 superior, justamente por não haver sinais suficientes para as mesmas, como no curso de física, química, engenharia, arquitetura entre outros. METODOLOGIA. Foi analisado que a maioria dos surdos entendem e fazem leitura labial e até alguns conseguem, emitir sons de fala, enquanto a maioria dos ouvintes, não possuem nenhum ou muito pouco conhecimento sobre o ensino de Libras, então aplica-se uma metodologia bilíngue para siurdos e ouvintes tornando a língua de sinais como uma segunda língua para os ouvintes sendo a prmeiro a língua falada, e a primeira língua para os ouvintes tornando a segunda língua para os surdos, sendo a primeira língua para ales a língua de sinais, para poder assim facilitar a comunicação e entendimento entre ambas as partes. Depois exercendo a leitura na história da educação para os durdos, como começou, os preconceitos vividos por essa comunidade, a história da primeira instituição que abriu portas para a educação de surdos que hoje é conhecida como Instituto Nacional de Educação de Surdos o INES localizada no Rio de Janeiro, Tudo isso para que possamos entender como se deu a jornada das pessoas surdas até o presente momento e as dificuldades que a mesma enfrentavam na sociedade, pois eram tidos como pessoas incapazes de ter um racicinio normal, capazes de pensar ou serem alfabetizadas e serem insedidas em lugares públicos ou estudantis. Logo depois aulas práticas aprendendo os números e letras e como digitar as palavras em datinologia, ou seja o uso das mãos para a comunicação de sinais assim como aprender alguns sinais que são utilizados por eles para comunicação, sinais que são atribuidos as palavras do cotidiano. A vivências com a cultura surda foi fundamental para facilitar um melhor aproveitamento do que estava sendo ensinado, e é claro essa vivência é crucial, pois assim como quanquer língua que seja ela francêsa, japonesa, espanhola ou inglesa, ou qualquer outro tipo de língua, se não houver a prática, a conversação e a vivencia, de nada valerá os esforços, lembrando que, apesar da língua de siansi não haver som, não deixa de ser língua, até por que como diz as autoras. É a língua, como sistema de signos, que permite a interação entre indivíduos e o partilhar de uma mesma cultura. É também pela linguagem e na linguagem que os conhecimentos são constrídos, pois ao partilharem um sistema de signos constitutivos de uma língua, este sujeito podem, além de desenvolverem uma compreensão mútua, colocar em circulação os múltiplos sentidos presentes na linguagem, configurado, assim, a polissemia constitutivadesta. (LODI e LACERDA. p. 13). O código que utilizamos para representar a letra A e que emite um determinado som, tem o mesmo por que a atribuimos a mesma este som, o código de representação é que se escreve para representar o som que é dito, existindo assim diversos códigos para representar todas letras do alfabeto. Os surdos por serem privados da audição não atribuiram a essas letras o som de nós ouvintes atribuimos, o código permanece o

4 mesmo, as comunicações se dará pelas expressões faciais e pelas posições de mãos e dedos, que será como se fosse um novo código atribuido as letras do alfabeto mais com o uso das mãos em um ponto que as mãos faz chamado de ponto de articulação. Mas independente disso a líbras não deixa de ser um língua oficial. Ressalto que ela não é a língua oficial dos ouvintes mas ela se constitui como língua para os surdos. As línguas de sinais distinguem-se das línguas orais porque se Utilizam de um meio ou canal visual-espacial e não oral-auditivo. Assim, articulam-se espacialmente e são percebidas visualmente, ou seja, usam o espaço e as dimensões que ele oferece na constituição de seus mecanismos fonológicos, morfológicos, sintáticos, Semânticos para veicular significados, os quais são percebidos pelos seus usuários por meio das mesmas dimensões espaciais (BRITO, 1998, p. 19). Então trabalhando a língua entre os dois sujeitos ficará fácil a compreensão, e desta forma a inclusão estará sendo cumprida sem nenhuma exclusão externa ou interna, preparando os ouvintes com o ensino da libras assim e capacitando os ouvintes para a relação entre comunidade surda. No ensino da libras números e letras se faz necessários assim como suas expressões, pois quando se sabe os códigos de comunicação e não se tem expressões, a comunicação não ocorrerá. Foram essas uma das metodologia utilizadas pela Professora Sheila Maia no Congresso Internacional Bilíngue na UNEB Campus I, os monitores voluntários que fizeram parte da organização do evento, foram capacitados para conversar pelo menos o básico com os surdos, e em casos mais graves de dificil entendimento era recebido o apoio do interprete de língua de sinais. Na escolha destes monitores foram selecionados os que já tinha cursado o Componente Curricular de Libras, ou seja já tinham um breve conhecimento dos conteúdos sendo reforçado só a parte prática. Usando como ponto de partida a posição da Professora e dos monitores do Congresso Internacional Bilíngue, uma das coisas que poderá ser feito para uma que acabe com essa segregação e divisão entre as duas comunidades, e preparar os alunos ouvintes com o conhecimento da língua de sinais, assim como preparar os profissionais das diversas área também com este conhecimento, esta preparação se dará no momento da sua formação nas devidas instituições, assim como preparar os profissionais das mesmas áreas para saber lhe dar com a situação quando o mesmo se deparar com eles em ambientes profissionais ou não. Desta forma estará contribuindo para a exclusão da segregação da das duas comunidades, afinal toda comunicação se dá atravez de uma língua. As limitações que o surdo enfrenta para se constituir como sujeito que vive em sociedade decorem de sua educação muitas vezes familiar e escolar, que tende a impor obstáculos para o convivio social, pelo tratamento dado ás questões de linguagem. Isso indica que as potencialidades dos sujeitos surdos são desenvolvidas desde que sua condição linguística especial seja respeitada. (GURGEL,2004).

5 Aponto que assim como deverá haver uma preparação dos profissionais de outras áreas com o ensino de libras, também deverá haver uma preparação dos profissionais da libras para interagir com o mundo dos ouvintes, essa interação, não deverá ser feita apenas em Congressos ou Seminários e Igrejas onde os interpretes são contratados para fazer a intermediação das duas línguas, mas a interação deverá acontecer em todo o período de formação entre as duas partes, pois neste eventos ao terminio dos mesmo, cada uma vai para um lado e a separação permanece a mesma. Pois uma língua depende da outra para surgir, então não existe o porque haver uma segregação entre as duas, não há o porque da comunidade surda só se relacionar com surdos e ouvintes com ouvintes, pois a realidade fora destaas instituições de ensino são totalmente diferentes. Dificuldades para se falar em língua de sinais e Dificuldades de acesso a outras áreas. Pesquisas sobre as línguas de sinais vêm mostrando que essas línguas são tão compatíveis quanto em complexidade e Expressividade a quaisquer línguas orais. Elas expressam ideias sutis, complexas e abstratas. Os seus usuários podem Discutir filosofia, literatura ou política, além de esportes, trabalho, moda e utilizá-las com função estética para fazer poesias, teatro e humor. (FELIPE 1997, p. 81). O Artigo procurou entender as dificuldades que muitos surdos encontram ao adetrar nas intuições de ensino, sejam elas ensino médio pública ou privadas, ou até de ensino superior, as dificuldades estão não só na infraestrutura da instituição que não estão equipadas para receber não só alunos com deficiências auditivas mais qualquer outro tipo de deficiência e assim como o corpo de funcionários que compõe a a mesma, Diretor, Coordenador, Professores, Porteiros entre outros que não estão habilitados para os receber, e por diversas vezes culpamos o sistema de ensino principalmente o de rede pública por não prepararem os profissionais da rede para esta situação, mas a questão ainda se torna muita delicada quando se trata de discutimos este tema pois a deficiência não está só nessas redes, mais no país como um todo. Existem muitos recursos que se pode ultilizar para ter o conhecimento da libras para poder interagir se comunicar, vídeo aula na internet, canais no Youtube, aplicativos para aparelhos android entre outros, tudo isto existe para mediar conhecimento, só que a palavra muitos neste momento não satisfaz todo conhecimento, pois este muito de uma forma se torna algo limitado, exmplo disso foi no I Concresso Internacional e IV Seminário Bilíngue para Surdos que aconteceu na Universidade do Estado da Bahia UNEB em 2016, com alguns interpretes formado ou habilitados na area de Libras mas que se negaram a interpretar uma música que foi cantada durante a cultural do evento, alegando quê, não foram preparados com um papel contendo as letras das músicas antes da cantora se posicionar no palco, para poderem elaborar os sinais e interpretar o que estava sendo cantado, com isso percebe-se ainda os limites que há na linguagens de sinais.

6 Mas analisando essa questão procurando entender a posição dos interprestes fica claro que língua portuguesa brasileira é muito vasta e cheia de palavras com o mesmo significado, palavras de difícil pronuncia e que muitas delas não tem sinais quando traduzidas para a Libras, os interpretes ou teram que digitar essas palavras com os dedos e a mão, usando a datinologia fazendo a representação de letra por letra ou teram que rapidamente pensar no sinonimo da mesma para elaborar o sinal, mas tudo isso tem que ser muito rápido para que não se pecam no momento da tradução, uma verdadeira habilidade de audição, expressão, raciocinio e atenção. Por isso que muitos preferem estudar as letras de qualquer apresentação musical para interpretar antes de se posicionar no palco. "As línguas de sinais apresentam-se numa modalidade diferente das línguas orais-auditivas; são línguas espaço-visuais, ou seja, a realização dessas línguas não é estabelecida através do canal oral-auditivo, mas através das visões e da utilização do espaço" ( BRITO, 1998, p. 64). Outro exemplo disso fica claro em aulas de Física, Química, ou uma aula por exemplo de Energia Heolica, é preciso estudar a aula do professor antes de ir na frente interpretar caso haja alunos surdos, com isso percebe-se que a Libras não é uma língua completa, sabendo que esta língua é importante e fundamental para eles, já que é a língua de comunicação dos mesmo. Desde cedo, a criança ouvinte tem a oportunidade de conviver com a língua utilizada por sua família. O interlocutor adulto colabora para que a linguagem da criança flua, oportunizando atitudes discursivas que favorecem o desenvolvimento e a apropriação de aspectos socioculturais e linguísticos importantes. As crianças surdas, em geral, não têm possibilidade para esse/a desenvolvimento/apropriação, já que na maioria das vezes não têm acesso à língua utilizada por seus pais (ouvinte). Tais crianças permanecem no meio familiar aprendendo coisas do mundo e da linguagem de forma fragmentada, dada a impossibilidade de acesso à língua a qual estão sendo exposta. (LODI, e LACERDA,. p.14) Percebemos o quanto a comunicação é importante para a vida do ser humano, a Libras apesar de ser uma língua diferente da língua dos ouvintes ela não é uma língua independente da língua falada/oral, pois não existe uma língua que não venha relacionar-se com a outra. Firmando isso entro na questão do Português do Brasil, não surgiu de forma aleatória e sim veio do Português de Portugal no período da colonização, assim como reforço que a nossa língua portuguesa, ainda sofreram variações de outras culturas e paíse como palavras que utilizamos no nosso dia-a-dia, (toro, ok, brother, restaurante, shampoo entre outras) que são de outras origens. Utilizando essa explicação como exemplo não tem o porque dizer que a Libras é uma língua independente da língua oral. Precisa-se trabalhar e criar novos sinais para todos as áreas do conhecimento, para poder então formar, pessoas surdas, em diversas priofissões de atuação e não em uma única área limitada como a Licenciatura de Letra Libras. Porém toda via temos que também entender que a implantação de propostas educacionais para os surdos em nosso

7 país ainda são recentes e com poucas experiências, e a proposta educacional bilíngue ocorrem isoladamente, o que dá a intensão de que são mundos separados e línguas diferentes e independentes, por isso deve-se unificar o conhecimento da Língua Brasileira de Sinais com a Língua Brasileira Oral, para que não haja essa separação e sim uma conexão entre as duas. Entendo a escola para surdos e escola inclusiva. A escola (...) requer um concurso de vários profissionais. (...) Compreender a natureza e o trabalho coletivo na escola (...) aponta para a necessidade de que a nova organização escolar se dê a partir da constatação de que o trabalho de educação escolar assenta-se numa prática social coletiva de vários profissionais que diferentes especialidades. (LIBÂNEO p.63). Existe uma grande dificuldades da parte dos surdos de encontrar uma escola com profissionais capacitados para estabelecer a comunicação, assim como encontrar instituições apropriadas para os mesmos que agreguem alunos/as surdos/as. A escola que os acolhem não tem uma preparação para lhe dar com essa demanada, elas apenas cumpre a Lei da emenda nº 59/2009 que alterou os incisos I e VII do artigo 208 da Constituição e o artigo 7 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu o compromisso com a adoção de medidas necessárias para assegurar às crianças com deficiência o pleno exercício de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais em igualdade de oportunidade com as demais. O documento internacional também resolveu a polêmica da coexistência entre um sistema segregado de educação, que se baseia na condição de deficiência, e um sistema comum, que reconhece e valoriza a diversidade humana presente na escola, ao explicitar que o direito das pessoas com deficiência à educação somente se efetiva em sistemas educacionais inclusivos, em todos os níveis, etapas e modalidades de ensino. Mas ao adentrar na instituição se depara com outro problema maior, ela poderá até cumprir com a Lei, porém existem por parte dos profissionais falta de preparo para comunicar com a criança surda, que acaba sofrendo uma exclusão, pois não há uma relação e comunicação com as outras crianças que estão no recinto, e nem com o próprio professor, a inclusão se torna então uma exclusão interna. Por conta desta deficiência que há dentro das instituições muitas famílias procuram outras de ensino com profissionais capacitados para esta situação, o que é bom pois a criança surda, além de aprender a se comunicar, ela aprenderá a ler e a conviver em sociedade aprenderá os sinais e códigos de comunicação que há na segunda língua brasileira, mas esse preparo só se dará apenas em sociedade surda. Não é bom privar a criança surda de conviver com os ouvintes as escolas dos ouvintes deveriam e deve trabalhar a língua portuguesa falada como a primeira língua e a lingua brasileira de sinais como a segunda língua, assim a escola só para os surdos fariam o mesmo mas de forma contraria, trabalharia como primeira língua a libras e como segunda língua a

8 falada, pois, ao sair da escola onde as crianças surdas conviveram com outros, ao tentar se relacionar com o mundo a fora as mesmas não vão se deparar com farmácia só para surdos, e nem hospital só para surdos, transporte coletivo só para eles, e nem outros ambientes, eles não seram transferido para outro Brasil só com pessoas surdas, o que deve-se fazer é preparar tantos os surdos para conviver com os ouvintes e os oouvintes para conviver com os surdos, pois assim como na escola de ouvintes acontece a exclusão interna para com um surdo o mesmo acontece com uma criança ouvinte quando entra em uma escola focada para o ensino da Libras. E o que fazer quando as famílias não tem acesso há ambientes com outras pessoas surdas e obrigatoriamente, precisam colocar seus filhos em ambientes onde há pessoas ouvintes que não possuem nenhum conhecimento da linguagem de sinais? Entendo o por que de existe as escolas para surdos, não critico, mas defendo ainda a inclusão, um compartilhando informações com o outro, e não a exclusão, pois ressaltando sobre o que foi falado logo no inicio a Língua Brasileira de Sinais Libras, não é independente da Língua Brasileira o Português oral, uma se corelaciona com a outra, uma existiu dependendo da outra, assim como a língua portuguesa brasileira existiu vinda língua portuguesa de Portugal. A Comunicação. É também fazer experiência de ambientes que permitem apropriá-los de diversas [outras] maneiras... Trata-se, portanto de uma aprendizagem que tem muito de disposição geral (na medida do acesso, por muitos, a um mesmo material simbólico) e muito de experiência singular, vivida (na especificidade das interações e das interpretações ativadas pelos usuários) (BRAGA e CALAZANS, 2001, p. 62). A comunicação é impressidível para que haja uma relação e o entendimento entre, reinos, tribos, povos e poderes, é com a comunicação que se estabelecerá uma nova nação ou fortalecerá a mesma. Percebe-se que a falta deste importante elemento pode segregara uma nação separa-los para se formar outras nações. Assim como uma vez falada na Bíblia livro sagrados para os evangélicos protestantes que há cerca de 2.000 anos antes de Cristo os decendentes de Noé quizeram construir uma torre que se reerguesse até os céus, para ficarem mais próximos de Deus Jeová, criaram então a Torre de Babel, Jeová vendo do alto se contrariou pois a humanidade que não estavam cumprindo com a sua ordem que era povoar toda a terra, decide então confudir as línguas os separando para que assim se cumprisse o que lhes foram ordenados, desta forma pessoas que se entendiam se separaram povoando a terra formando outras nações. Já no Filme A Guerra do Fogo, que conta a história dos homem das carvernas e a sua luta pela sobrevivência, já informa que havia tribos em cada região naquela época e que a comunicação era feita por base de sons, e os mesmos

9 utilizavam sons diferentes para representar o que hoje chamaos de roupa, fogo, água, frutas entre outras palavras. Tomo este dois exemplos para explicar o por que os surdos eram tidos como incapazes de aprender ou viver em sociedade, por serem privados do som da fala, até porque durantes aquele periodo a comunicação que era forte e requizito para se determinar como língua era a oral no caso a fala, só então depois surge a comunicação por gestos, e se entende que a comunicação independente de som ou não é feita atravéz de códigos, códigos estes que são utilizados para que se estabeleça uma comunicação de um para com outro. "A LIBRAS é dotada de uma gramática constituída a partir de elementos Constitutivos das palavras ou itens lexicais e de um léxico que se estruturam a partir de mecanismos fonológicos, morfológicos, sintáticos e semânticos que apresentam também especificidades, mas seguem também princípios básicos gerais. É dotada também de componentes pragmáticos convencionais codificados no léxico e nas estruturas da LIBRAS e de princípios pragmáticos que permitem a geração de implícitos sentidos metafóricos, ironias e outros significados não literais. A LIBRAS é a língua utilizada pelos surdos que vivem em cidades do Brasil onde existem comunidades surdas, portanto não é uma língua universal." (BRITO 1998 p.23). Cada comunidade surda de cada país tem seus próprios sinais, os surdos do Brasil possuem sinais diferentes dos surdos da Alemanha, Estados Unidos e assim sucessivamente, a Libras não é uma língua universal, ela é reconhecida como lingua, mais como o próprio nome já diz LIBRAS Língua Brasileira de Sinais, então essa língua de sinais é especifica só no Brasil. Mas o que pretendo relatar e esclarecer logo no inicio quando começo a falar que a comunicação é importante para se constituir e fortalecer uma nação é basicamente isso, há muitos que não consideram a libras como língua por falta do som, mas a libras é oficializada como língua e isso é fato, e da mesma forma que uma nação se fortacele com a comunicação é que reforço que deverá sim rever os sinais que há no ensino desta modalidade, criar novos sinais para palavras que não existem para então poder formar profissionais surdos em diversas areas do conhecimento, os fortalecendo como sujeitos, nação e comunidade. CONCLUSÃO A língua está presente no cotidiano do homem e da mulher e é com a língua que se estabelece a comunicação, não importa de que forma essa língua seja utilizada, se por gestos, expressões ou até mesmo escrita, desde que se estabela códigos de comunicação ela já se é entitulada como língua, fica bem clara que a língua orla/falada é diferente da língua de expressão e sinais a libras, mas ambas não deixam de fazer parte do português brasileiro, também assim como em cada país as pronuncias e as falas são diferentes, na língua de sinais é diferente, cada país possui uma expressão um gesto, sinais e articulações diferentes para a língua dos surdos, e são considerada como segunda língua oficial dos mesmos.

10 O que não poderá haver é a segregação das duas línguas, pois nenhuma se constitui como independente, as línguas por mais diferentes que elas sejam, em algum momento para existir elas precisaram passar por uma relação com outros povos. Então há uma conexão da Libras com o português brasileiro oral, desta forma chega-se há uma conclusão, que não há como haver separação das duas culturas, uma vez que para se constituir uma houve a dependência da outra e desde quando as duasfazem parte de um mesmo sisstema, o que há é a falta da verdadeira inclusão, socialização e o dialogo das duas partes entre si, para que desta forma não haja segregação, cooperando para uma inclusão não só vindo das instituições de ensino quando também da sociedade como um todo. REFERÊNCIAS BRAGA, José Luiz; CALAZANS, Regina. Comunicação e Educação: questões delicadas na interface. São Paulo: Hacker, 2001. DIDEROT, Denis. 1993. Carta Sobre os Surdos-Mudos Para Uso dos que Ouvem e Falam, São Paulo, Nova Alexandria, (Publicado originalmente em francês em 1751). FERNANDES, Eulália, 2003, Linguagem e Surdez, 1ª Edição, Porto Alegre, ArtMed. GURGEL, T. M. A, O Papel do Instrutor Surdo na Promoção da Vivência da Língua de Sinais Por Crianças, Surdas, Piracicaba, 2004, 90f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Metodista de Piracicaba. LIBÂNEO, José Carlos, 2010, Pedagogia e Pedagogos Para Quê? Editora Cortez, 12ª Edição, São Paulo. LODI, Ana Cláudia B. e LACERDA, Cristina B. F. de, Uma Escola, Duas Línguas, Letramento em Língua Portuguesa e Língua de Sinais Nas Etapas Iniciais de Escolarização, 2014, Porto Alegre, 14ª Edição. FERREIRA-BRITO, Lucinda. Língua Brasileira de Sinais LIBRAS (Série Atualidades Pedagógicas). In: Brasil, Secretaria de Educação Especial, Brasília, 1997. FELIPE, Tânia A. Introdução à Gramática da LIBRAS (Série Atualidades Pedagógicas). In: Brasil, Secretaria de Educação Especial, Brasília, 1997 SITES. http://www.inicepg.univap.br/cd/inic_2008/anais/arquivosinic/inic1396_01_a.pdf https://www.youtube.com/watch?v=23esqeptx9u&t=8s http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc59.htm https://inclusaoja.com.br/legislacao/