Disciplina de LIBRAS. Professora: Edileuza de A. Cardoso

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2 Disciplina de LIBRAS Professora: Edileuza de A. Cardoso

3 Apresentação Língua Brasileira de Sinais é uma Língua que tem ganhado espaço na sociedade por conta dos movimentos surdos em prol de seus direitos, é uma luta de muitos anos que caracteriza o povo surdo como um povo com cultura e Língua própria. Lei /2002 Art. 1 o É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados. Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil. Art. 4 o O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, conforme legislação vigente. Parágrafo único. A Língua Brasileira de Sinais - Libras não poderá substituir a modalidade escrita da língua portuguesa.

4 Decreto 5.626/2005 Art. 2 o Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Parágrafo único. Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz. Art. 3 o A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 1 o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial são considerados cursos de formação de professores e profissionais da educação para o exercício do magistério. 2º A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.

5 História da Educação de surdos As crianças surdas das famílias abastadas eram ensinadas individualmente por tutores, geralmente médicos ou religiosos. Pedro Ponce de Leon ( ) foi um dos tutores que se destacou no ensino de surdos na nobreza espanhola. Entre o século XVI e XVIII, a educação das crianças surdas era planejada pela família. Para isso eram contratados tutores com objetivo de ensinar os surdos a se comunicar oralmente ou por escrito. Os métodos utilizados no ensino das crianças surdas eram muito semelhantes: os tutores usavam a fala, a escrita, o alfabeto manual e os sinas. Abade Charles-Michel de L Epée, foi o fundador da primeira escola para surdos no mundo, Instituto Nacional para Surdos-Mudos em Paris, privilegiava a Língua de Sinais Francesa (LSF). Congresso Internacional de Educação do Surdo, ocorrido em Milão, na Itália, em 1880.

6 1855 D. Pedro II junto com o professor Hernest Huet fundou a primeira escola para surdos, denominado Imperial Instituto de Surdos-Mudos, hoje em dia é conhecido como Instituto Nacional de Educação de Surdos - INES Filosofias de ensino dos surdos Oralismo Essa proposta pretendia que os surdos fossem reabilitados, ou normalizados, pois, a surdez era considerada uma patologia, uma anormalidade. Eles deveriam comportar-se como se ouvissem, ou seja, deveriam aprender a falar. Objetivo central da educação : Ensino da Língua Oral. Surdos eram vistos como deficientes.

7 Comunicação Total Defende a utilização de inúmeros recursos linguísticos, tais como, a língua de sinais; linguagem oral; códigos manuais, entre outros. Oposto do Oralismo. Leva em consideração as características da pessoa com surdez, utilizando todo e qualquer recurso possível para a comunicação, a fim de potencializar as interações sociais, considerando as áreas cognitivas, linguísticas e afetivas dos alunos. Bimodalismo A Língua de Sinais não pode ser utilizada simultaneamente Com o português.

8 Bilinguismo O surdo é visto como diferente Aprendem duas Línguas: Libras como L1 e a Língua Portuguesa como L2 Intérpretes de Libras A proposta de educação bilíngue, "busca respeitar o direito do sujeito surdo, no que se refere ao acesso aos conhecimentos sociais e culturais em uma língua que tenha domínio" (SKLIAR, 1998 apud VICTOR, et al, 2010).

9 Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais Diferença da Libras para o Língua Portuguesa: Visual espacial em vez de Oral auditiva Não é universal. Possui regras gramaticais próprias. Não é cópia da Língua Portuguesa. Aspectos Fonológicos São formados a partir de combinações do movimento das mãos com determinado formato em um lugar específico, podendo este ser uma parte do corpo ou um espaço em frente ao corpo ( Felipe, 2001). Estas articulações das mãos, que podem ser comparadas aos fonemas e às vezes aos morfemas, são chamadas de Parâmetros. Configurações de mãos, Localização, Movimento, Orientação das palmas das mãos e traços não manuais ( Expressão facial e movimentação corporal)

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11 Aspectos Morfológicos Criação de novos sinais é o que deriva nomes de verbos, vice versa, por meio da mudança no movimento. Têm a mesma configuração de mãos, a mesma localização e a mesma orientação das palmas das mãos. Composição : Nesse processo, dois sinais se combinam, dando origem a um novo sinal.

12 Incorporação de argumento: É muito frequente na Libras por causa das características visuais e espaciais. Numeral : Cardinal e ordinal Verbos : Estão divididos em três classes simples direcionados espaciais

13 Surdez A surdez por ser um problema invisível, não recebe da sociedade a mesma atenção que é dada a portadores de outras deficiências. O deficiente auditivo, tende a se separar de outras pessoas, trazendo para si as consequências do isolamento. A dificuldade maior ou menor que ele tem para ouvir e se comunicar depende do grau de surdez, que pode ser: leve, moderada, severa e profunda.

14 Tipos de Perda auditiva: Condutiva, Neurossensorial e Mista Condutiva as estruturas do ouvido externo ou médio não funcionam corretamente Neurossensorial as estruturas localizadas no ouvido interno não funcionam Mista quando as estruturas do ouvido externo e interno não funcionam

15 BIBLIOGRAFIA HONORA, Marcia, livro ilustrado de figura brasileira de sinais, Ciranda cultural, 2009 ALBRES, Neiva de Aquino. Surdos & Inclusão Educacional. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2010 DIAS, Rafael. Língua brasileira de sinais: Libras. São Paulo: Pearson Education do Brasil, QUADROS, Ronice Müller. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008 QUADROS, Ronice Müller; PERLIN, Gladis (Orgs). Estudos Surdos II. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2007 SKLIAR, Carlos (Org). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação. 1998

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