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Transcrição:

22 de outubro de 2012 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaque da Semana O destaque do cenário internacional ficou por conta da divulgação dos balanços nos EUA e dos indicadores de varejo e atividade, também nos EUA; Internamente, os dados de atividade e de inflação foram os destaques da semana;

Economia Internacional O humor dos investidores internacionais fechou a semana com viés negativo, em resposta aos resultados corporativos abaixo do esperado nos EUA quando comparados a igual trimestre de 2011. Mesmo que apenas perto de 15% dos números tenham sido divulgados até o momento, de um total de 497 balanços do 3º trim/12 avaliados pelo mercado, a magnitude das surpresas positivas está em 59,5% contra 69%, observados em período equivalente do ano passado. As surpresas negativas subiram de 9,5% para 13,8%. Tais dados não revertem a percepção de recuperação gradual da economia norte-americana, mas impõem algum limite ao otimismo no curtíssimo prazo, mesmo que os números macroeconômicos continuem, em sua maioria, a melhorar. Exemplos recentes foram as vendas a varejo, a produção industrial e os indicadores antecedentes de setembro, que superaram as expectativas. Os números macroeconômicos chineses divulgados na semana passada também não decepcionaram. As vendas a varejo (+14,2%) e a produção industrial (+9,2%), superaram as medianas das expectativas (13,2% e 9%, respectivamente). Os sinais de aterrissagem suave da economia persistem e, diante das possibilidades de novos estímulos governamentais, já que a inflação está contida, espera-se pequena elevação do nível de atividade em 2013. únicos, já que os grandes países da região apresentam sinais claros de desaceleração, são a Grécia, em conversações com a troika (FMI, União Européia e Banco Central Europeu) para adotar novo plano de austeridade, e a Espanha, que reluta em aceitar ajuda dessas autoridades, mas não consegue conter as manifestações de crescente fragilidade econômica. A Europa, apesar do tratamento mais brando que os investidores lhe têm dedicado nos últimos meses, desde que o presidente do BCE, M. Draghi, assegurou que nenhum país da região quebrará, continua ser a maior fonte de preocupações para os mercados. Caso tudo de certo (políticas de austeridade bem sucedidas), o que não é nada fácil, a região ainda estará economicamente frágil por alguns anos. Não será a criação de um órgão central de fiscalização do sistema financeiro local em dois ou três meses, de acordo com as autoridades locais, que irá alterar esse quadro. O que olhar nesta semana? Dados do setor imobiliário, PIB do 3º trim/12 e reunião do Federal Open Market Committee, nos EUA; PMI na China Cenário bem diferente envolve a Europa. Mesmo que tenha diminuído a ansiedade com a zona do euro e o sistema financeiro local, a cada dia fica mais evidente a trajetória de enfraquecimento da economia real. Os casos mais óbvios, mas não Gráfico EUA: Produção Industrial X NUCI e divulgação de balanços 85 80 75 70 65 10% 5% 0% -5% Vendas ao varejo - EUA 60 ago-09 jun-10 abr-11 Ind. Cap of Utilization Ind. Production -10% US Retail Sales -15% jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 jan-11 jul-11

Economia Brasileira A semana foi repleta de informações relevantes com destaque para: O número de novos empregos formais no Brasil (Caged), que alcançou a marca de 150,3 mil vagas em setembro. O dado ficou aquém das estimativas de mercado, que apontavam para 170 mil, e também abaixo do observado em setembro de 2011 (209,1 mil vagas). Por outro lado mostrou importante recuperação em relação a agosto, algo pouco usual em anos anteriores. De maneira geral, a informação do ministério do trabalho continua a indicar um mercado de trabalho aquecido, coerente com a taxa de desemprego próxima dos patamares mínimos históricos, ainda que haja uma clara moderação no ritmo de criação de empregos, como conseqüência da desaceleração econômica, e também do próprio fato de a economia já se encontrar próxima ao pleno emprego; A divulgação de dois indicadores preliminares de inflação (2ª prévia do IGPM e IPCA-15) em direções opostas. Por um lado, o IPCA-15 mostrou uma alta de 0,65%, acima das previsões de analistas e levando a inflação acumulada em 12 meses a 5,56% (o maior nível desde fevereiro) O grande responsável pela forte aceleração do indicador foi o grupo alimentos, que respondeu sozinho por cerca de 60% da variação do índice. Em contrapartida, a 2ª prévia do IGP-M ficou em 01,15%, abaixo do piso das estimativas de mercado. O destaque de queda focou para o IPA agrícola, que registrou deflação de 0,40% no período. Ao que parece, vai se confirmando a hipótese de que a forte alta das commodities agrícolas do início deste semestre, ocasionada em grande parte por efeitos climáticos nos EUA, seria dissipada ao longo do tempo. Isso já começa a se observar nos índices de atacado, e tende a ser favorável para os índices ao consumidor, como o IPCA, nos próximos meses; A Ata do Copom, divulgada na última quinta-feira, também compartilha deste cenário. Na visão do BC, o choque das commodities agrícolas tende a se reverter no médio prazo e, com isso, o cenário internacional permanece desinflacionário. Além disso, a autoridade monetária trabalha com um crescimento moderado do crédito, uma recuperação importante da atividade econômica no Brasil, que trarão como conseqüência uma convergência lenta da inflação para a meta. Diante disso, o BC manifestou a estratégia de estabilidade das condições monetárias por período prolongado, indicando assim o final do ciclo de queda dos juros básicos (taxa Selic) iniciado em agosto do ano passado, e responsável por uma expressiva redução de 5,25%, saindo de um patamar de 12,5% a.a. para 7,25%a.a. Em suma, os dados recentes e a ata do Copom reforçam a perspectiva de estabilidade dos juros básicos, que tem boas chances de se estender pelo menos até o final do ano que vem). O que olhar nesta semana: Nesta semana teremos a divulgação da taxa de desemprego, dados da conta corrente e níveis de credito. Gráfico- Brasil: IGP-10 X IPCA-15 Gráfico Brasil: IBC-BR 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% -2,0% -4,0% 8,00% 7,00% 6,00% 5,00% 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% 0,00% ago-07 abr-08 dez-08 ago-09 abr-10 dez-10 ago-11 abr-12 IGP-10 IPCA-15

Mercados BOLSA Apesar de um início bastante positivo do mercado, que chegou a superar o patamar dos 60 mil pontos no meio da semana, amparado pelo desempenho acima do esperado da indústria e do setor imobiliário nos EUA, e pela decisão da agência de rating Moody`s de manter a Espanha em grau de investimento, o Ibovespa devolveu os ganhos, encerrando o período semanal em queda de 0,40%. A repentina elevação da aversão ao risco foi gerada inicialmente pelos resultados aquém do esperado nos balanços, referentes ao 3º trim/12, tanto das empresas locais quanto das norte-americanas. A frustração com a reunião de cúpula dos líderes da União Européia que, ao fim de dois dias, não trouxe avanços à discussão sobre a criação de um órgão de supervisão bancária na região do Euro, também pesou na piora do humor dos investidores. Mantemos nossa posição neutra, atentos à temporada de divulgação de resultados trimestrais e aos discursos das lideranças européias. Posição Atual: Under Over CÂMBIO Bovespa (USD) vs S&P 500 41.000 38.000 35.000 32.000 29.000 26.000 23.000 Ibov Index - US$ S&P 500 1.500 1.450 1.400 1.350 1.300 1.250 1.200 1.150 1.100 1.050 1.000 No mercado de cambio a semana foi marcada pela desvalorização de 0,75% do Dólar ante o Real, a primeira queda semanal em cinco. A divisa norteamericana encerrou o referido período cotada a R$ 2,02. Esse movimento foi influenciado pela divulgação de dados positivos da economia norte-americana, especialmente as vendas a varejo e a produção industrial, contribuindo para uma diminuição da aversão a risco por praticamente toda a semana, que se refletiu na alta da remuneração dos títulos de 10 anos do tesouro norteamericano, de 1,66% para 1,76%. Na Europa, a divulgação do índice de expectativa econômica ZEW surpreendeu positivamente e também foi recebida com bons olhos pelos agentes. A relativa atividade do fluxo cambial nos últimos meses reforça a expectativa de que a cotação da divisa continuará a respeitar o intervalo desejado pelo governo, entre R$ 2,00 e R$ 2,10. Permanecemos neutros nessa classe de ativo, por enxergar pouco potencial de ganho em virtude da baixa volatilidade e do estreito intervalo de flutuação da cotação do Dólar. Com relação ao Euro, continuamos com a visão de desvalorização no médio prazo.. Posição Atual: Under Over VIX vs Dólar 55 50 2,10 45 2,00 40 35 1,90 30 1,80 25 1,70 20 15 1,60 10 1,50 jun-11 out-11 fev-12 jun-12 out-12 VIX USDBRL JUROS A semana foi marcada por nova queda nas taxas de juros de médio e longo prazo, com base no conteúdo da ata do Copom. O BC deixou claro que o ciclo de queda da Selic se encerrou, mas os juros básicos devem ficar estáveis por tempo suficientemente prolongado. O que se avalia é quando (e se) a taxa básica voltará a subir. A nosso ver, é baixa a probabilidade de que se eleve na primeira metade de 2013 ou mesmo ao longo de todo ano que vem. Assim, ainda que eventos como o IPCA-15 de outubro, que ficou acima do esperado, traga desconforto momentâneo, o mercado continua relativamente tranqüilo. A pesquisa semanal Focus manteve a estimativa para o IPCA em 5,42% para 2013 contra 5,44% neste ano, o que não deve trazer ao BC grandes angústias e ânsias por aperto nos juros. Além disso, a autoridade monetária pode utilizar instrumentos macroprudenciais para conter surpresas negativas com a inflação. A tese é aceita pelo mercado, o que abre potenciais oportunidades para que acreditemos na queda das taxas nos vértices mais longos. 10,50 10,00 9,50 9,00 8,50 8,00 7,50 7,00 Estrutura a Termo da Cruva de Juros Posição Atual: Juros Pré-Fixado Inflação 19/10/2012 11/10/2012 5/10/2012 Under Over Under Over Indicadores e Cotações

F EC HA M EN T O N A SEM A N A N O M ÊS N O A N O 3 M ESES 6 M ESES 12 M ESES IBOV 58.9 2 2-0,41% -0,43% 3,82% 8,72% -5,72% 9,09% S&P 500 1.4 3 3 0,32% -0,52% 13,96% 5,18% 3,97% 17,92% DOW JONES 13.3 4 4 0,11% -0,70% 9,22% 4,06% 2,41% 15,61% NASDAQ 3.0 0 6-1,26% -3,55% 15,37% 2,75% 0,17% 15,66% M SCI WORLD 1.3 2 2 1,25% 0,82% 11,81% 7,38% 3,17% 13,31% C OM M OD IT IES: PETRÓLEO 9 0,0 5-1,97% -2,32% -8,42% -2,53% -14,37% 2,89% OURO 1.72 4,0 0-2,03% -2,81% 9,25% 8,61% 4,54% 6,20% CRB COM M ODITIES 3 0 6-0,16% -1,05% 0,25% 0,49% 1,61% -0,53% M OED A S: REAL / DOLAR 2,0 2 7-0,75% 0,04% 8,60% 0,15% 8,27% 13,84% DOLAR / EURO 1,3 0 0,56% 1,28% 0,49% 7,13% -1,48% -5,49% JU R OS PÓS F IX A D OS: DI OVER 7,0 8 % 0,14% 0,42% 7,44% 1,92% 4,13% 9,83% FED FUND 0,2 5% 0,00% 0,01% 0,20% 0,06% 0,13% 0,25% JU R OS PR É F IX A D OS: PRÉ DE ANO 7,2 7% 0,01% -0,20% -2,77% -0,12% -1,19% -3,24% LIBOR 6 M ESES 0,56 % -0,04% -0,08% -0,25% -0,17% -0,17% -0,04% TREASURY 10 ANOS 1,76 % 0,11% 0,13% -0,11% 0,31% -0,20% -0,43% Asset Allocation Underweight Neutro Overweight Atual Anterior Bolsa: Câmbio: Juro pré-fixado: Juro real: Bolsa: Câmbio: Juro pré-fixado: Juro real: Bolsa Câmbio Juros Pré Fixados Inflação Prós Confiança do Empresariado em alta; Sinais de recuperação da atividade; Preços atrativos e defasados do mercado internacional; Governo esta satisfeito com cotação entre R$ 2,00 e R$ 2,10 por Dólar; PIB abaixo do esperado e indústria ainda fragilizada; Ambiente econômico internacional contracionista; Commodities sem grandes pressões de alta; Ambiente econômico internacional contracionista; Governo almeja redução da taxa real de juros; Contra EUA: riscos de abismo fiscal em 2013; China: desaceleração do ritmo da expansão da atividade; Europa: fragilidade econômico financeira; Instabilidade do fluxo de investimentos estrangeiros; Interferências governamentais em setores específicos. QE3 nos EUA; Risco de expansão monetária na Europa; Nºs fiscais aquém do esperado; Mercado de trabalho aquecido; Nºs fiscais aquém do esperado; Riscos inflacionários para 2014 podem levar o BC a rever movimento de queda dos juros mais à frente (hoje menos provável).

Agenda Semanal SEGUNDA PAÍS PERÍODO ESPERADO ANTERIOR RELEVÂNCIA Arrecadação Federal BRA Sep 78750M 77074M + TERÇA FGV CPI IPC-S BRA 22/out 0,0057 0,0062 ++ Transações Correntes (Mês) BRA Sep -$2300M -$2568M ++ Investimento Externo Direto BRA Sep $4000M $5034M ++ Euro-Zone Consumer Confidence EUR Oct A -25,9-25,9 +++ Richmond Fed Manufact. Index EUA Oct 4 4 ++ HSBC PMI Manufatura CHI Oct -- 47,9 + QUARTA New Home Sales MoM EUR Sep 2,40% -0,30% + House Price Index MoM EUA Aug -- 0,20% ++ FOMC Rate Decision EUA 24/out 0,25% 0,25% +++ QUINTA FIPE CPI - Weekly CHI 23/out 0,78% 0,77% ++ FGV Consumer Confidence BRA Oct -- 122,1 + Taxa de Desemprego BRA Sep 5,30% 5,30% ++ Chicago Fed BRA Sep -- -87,00% ++ Novos Pedidos de Aux. Desemp. EUA 20/out 373K 388K +++ SEXTA Vendas de Casas Pendentes EUA Sep 2,00% -2,60% ++ Outstanding Loans MoM% CHI Sep -- 1,20% + PIB Trimestral (Anualizado) BRA 3Q A 1,80% 1,30% +++ Personal Consumption EUA 3Q A 2,00% 1,50% ++ GDP Price Index EUA 3Q A 2,00% 1,60% ++ Core PCE QoQ EUA 3Q A 1,30% 1,70% ++ U. of Michigan Confidence EUA Oct F 83 83,1 +++

INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação as demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.sac: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661. Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo e-mail sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661, de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11) 5171-5221.