MOBILIDADE URBANA Na região Metropolitana de Florianópolis e o PLAMUS Superintendência da Região Metropolitana da Grande Florianópolis
CIDADE DO AUTOMÓVEL CIDADE PARA PESSOAS
RACIONALIZAÇÃO DO ESPAÇO Espaço para transportar 60 pessoas
RACIONALIZAÇÃO DO ESPAÇO Sistema viário em excesso Baixa densidade Sem transporte Os investimentos aqui aplicados na infraestrutura urbana poderiam ser racionalizados através do adensamento ao longo do sistema viário e consequentemente a utilização de um sistema de transporte eficiente.
RACIONALIZAÇÃO DO ESPAÇO Sistema viário deficiente Alta densidade Sem transporte Adensar, sem sistema viário e infraestrutura adequados, geram problemas para todos que vivem e circulam por ali.
BASES DO PLANEJAMENTO USO DO SOLO CIC Linhão do Emprego SISTEMA VIÁRIO Meio Ambiente TRANSPORTE PÚBLICO Parque Barigui
Curitiba adotou uma única diretriz para definira estrutura de crescimento e expansão da cidade: combinar os três principais conceitos em eixos estruturais Eixos ESTRUTURAIS
ADENSAMENTO Eixos Estruturais USO DO SOLO DIVERSIDADE DE USO Escritórios Residencial Comércio
HIERARQUIA DE VIAS Eixos Estruturais SISTEMA VIÁRIO Via Rápida Via Local
PISTA EXCLUSIVA Eixos Estruturais TRANSPORTE Expresso Linha Direta Interbairros Troncal Alimentador Circular centro Linha Turismo
Uma avenida de oportunidades para a população de baixa renda ao longo de 34 km das linhas de transmissão. As atividades econômicas diversificadas (micro e pequenas empresas) criaram mais de 30 mil novos empregos e uma melhor qualidade de vida aos moradores, complementado pela oferta de serviços públicos como a construção de centros de saúde, escolas, áreas de lazer e esportes e todos integrados pela rede de transporte público. Linhão do EMPREGO ANTES DEPOIS
Linhão do EMPREGO DEPOIS ANTES
Rede Integrada de TRANSPORTES 1977 Linha Boqueirão 1979 Interbairros Integração Tarifária 1982 Circular Centro Integração Física 1992 Ônibus Bi-Articulado 1996 Expansão da Integração 2000 Linha Leste-Oeste Ônibus Biarticulado 2010 Linha Verde Biarticulado Azul 1974 Linha Norte-Sul Ônibus Expresso 1980 Linha Leste-Oeste Ônibus Articulado 1991 Linha Direta Estações Tubo 1995 Linha Norte-Sul Ônibus Biarticulado 1998 Linha Circular Sul Ônibus Biarticulado 2004 Expansão da Rede Integrada 84 Km de vias Exclusivas Frota de 1.945 2015 356 Linhas 11 empresas
Superintendência da Região Metropolitana da Grande Florianópolis
DESENVOLVIMENTO Consórcio Parceria Apoio Comitê Técnico de ACOMPANHAMENTO Cooperação Técnica com o BNDES, com a participação dos 13 municípios da área de estudo Recursos provenientes do Fundo de Estruturação de Projetos FEP, e são de natureza não reembolsável Primeiro estudo do FEP com abrangência nacional e o primeiro a tratar de mobilidade urbana; Os estudos contratados pelo FEP são desenvolvidos de modo a alcançar o estado-da-arte e tipicamente tornam-se referência para o mercado; Os resultados, informações, banco de dados e conhecimento obtido através do estudo são de domínio público.
13.655 Municípios 13 5.166 7.906 62.383 453.285 População Total 959.158 5.139 224.779 2.827 5.926 21.211 Núcleo Metropolitano 944.917 (98,5%) 3.259 150.623 Estimativa populacional IBGE 2013 2.989 Área de ABRANGÊNCIA
E Proposta de REESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE Proposta de MELHORIAS NA INFRAESTRUTURA DO TRANSPORTE Proposta de MODELO INSTITUCIONAL Diretrizes para o PLANO DIRETOR DE USO DO SOLO METROPOLITANO Desenvolvimento de um PLANO CICLOVIÁRIO Estratégias para melhoria das CALÇADAS E SEGURANÇA DOS PEDESTRES Diretrizes para gestão de ÁREAS DE ESTACIONAMENTO OBJETIVOS
Estrutura do PROJETO
Estrutura do PROJETO
Pesquisa de CONTAGEM DE VEÍCULOS FREQUENCIA E OCUPAÇÃO DE ÔNIBUS ENTREVISTAS ORIGEM DESTINO Levantamento das LINHAS DE TRANSPORTE PÚBLICO VELOCIDADE DO SISTEMA VIÁRIO Seminários e Oficinas OFICINAIS NOS MUNICÍPIOS OFICINA DE DESENHO DE ESPAÇOS PÚBLICOS DIVULGAÇÃO DO PROJETO Trabalho REALIZADO
DIAGNÓSTICO E CENÁRIO FUTURO Superintendência da Região Metropolitana da Grande Florianópolis
Ocupação do território é DISPERSO E FRAGMENTADO
28 20 113 97 222 266 EMPREGO CONCENTRADO 60 % dos postos de trabalho encontram-se na Ilha 71 51 138.000 Pessoas atravessam a ponte para trabalho ou estudo (85% das viagens para ilha) 50% São feitas por transporte individual
As longas distâncias entre empregos e residências, a morfologia urbana e a dissipação de núcleos residenciais induzem ao uso do automóvel particular Uso do automóvel PARTICULAR CAUSAS Facilidade de estacionar Malha urbana não favorece a escala humana 48,71% (Individual motorizado) 32% Baixa frequência e irregularidade nos serviços de transporte coletivo TEMPO DE VIAGEM 43 35,2 30,7 COMPARAÇÃO COM UTILIZAÇÃO DE VEÍCULO PARTICULAR NO BRASIL Belo Horizonte São Paulo 32% Curitiba 33% Florianópolis 25% 48% 21% Rio de Janeiro Média Automóvel Ônibus
Dificuldades do TRANSPORTE COLETIVO Sistema Viário sem conectividade, com alto impacto para deslocamento de Pedestres Baixas densidades populacionais dificultam a viabilização de Sistemas de Transporte com alto desempenho
Situação piora substancialmente, caso nenhum investimento estrutural novo seja feito até 2040 Distribuição de Viagens na RMF + + 28% 48% Participação nas Viagens Motorizadas 65% 64% Tempo de Viagem minutos 29 +28% 37 +8% 24% 35% 36% 60 65 Fonte: Pesquisa OD, Equipe PLAMIUS Maior saturação de vias Uso ineficiente das vias Filas fora do pico 26
Sistema de BRT Para o dimensionamento do sistema, o ponto de partida é a demanda nos trechos considerados Demanda e Frequência por Sentido na Hora Pico PAX -Passageiros ART-Veículos Articulados PAD Veículos Padron 27
PROPOSTAS Superintendência da Região Metropolitana da Grande Florianópolis
Proposta de REESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE e MELHORIA NA INFRAESTRUTURA Ano: 2020 I VI BRT VL T Sistema Veículos 1 640 comuns 315 articulados - 955 ônibus III IV Veíc. 2 Invest. R$ 450 M - R$ 450 M BRT II Revisão das rotas de ônibus e integração tarifária (R$ 2,65 por viagem) Realização de obras de infraestrutura já licitadas/em andamento Prazo de implantação: 3 a 5 anos V Vias Estações Infra. Invest. Invest. 87 km - 87 km 94 simples 9 duplas - 103 estações R$ 965 M - R$ 965 M Total R$ 1.415 M - R$ 1.415 M 87 Km Vias Segregadas + 315 = Novos ônibus R$ 1,4 bilhões Investimento BRT
Proposta de REESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE e MELHORIA NA INFRAESTRUTURA I VI Ano: 2020 BRT VL T Sistema Veículos 1 684 comuns 121 articulados 56 VLTs 805 ônibus 56 VLTs III IV Veíc. 2 Invest. R$ 290 M R$ 790 M R$ 1.080 M BRT II VLT Revisão das rotas de ônibus e integração tarifária (R$ 2,65 por viagem) Realização de obras de infraestrutura já licitadas/em andamento Prazo de implantação: a partir de 5 anos V Vias Estações Infra. Invest. Total Invest. 51 km 87 km 60 simples 6 duplas 36 km 37 estações 103 estações R$ 645 M R$ 1.595 M R$ 2.240 M R$ 935 M R$ 2.385M R$ 3.320 M 36 Km Vias VLT + 49 Km = Vias BRT R$ 3,3 bilhões Investimento BRT + VLT
Proposta de REESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE e MELHORIA NA INFRAESTRUTURA Ano: 2020 I VI BRT Monotrilho Sistema Veículos 1 642comuns 85 articulados 12 Monotrilhos 727 ônibus 12 Monotrilhos III IV Veíc. 2 Invest. R$ 255 M R$ 235 M R$ 490 M BRT II VLT Revisão das rotas de ônibus e integração tarifária (R$ 2,65 por viagem) Realização de obras de infraestrutura já licitadas/em andamento Prazo de implantação: a partir de 5 anos V Vias Estações Infra. Invest. Total Invest. 51 km 87 km 60 simples 6 duplas 36 km 37 estações 103 estações R$ 645 M R$ 3.960 M R$ 4.605 M R$ 900 M R$ 4.195 M R$ 5.095 M 36 Km Vias Monotrilho + 49 Km = Vias BRT R$ 5,0 bilhões Investimento BRT + MONORAIL
Reestruturação do Transporte Coletivo A recomendação para a região metropolitana é de um sistema troncal que nomeamos de 2H, onde um dos trechos é para uma visão futura, alinhada à estruturação da urbanização do continente Av. das Torres BR-101 SC-401 Beira Mar Norte Foram avaliadas diferentes opções de sistemas de média/alta capacidade: BRT (Bus Rapid Transit) VLT (Veículo leve sobre trilhos) As propostas consideraram combinações destes modais Troncal atual Novo viário Troncal Futuro BR-282 SC-405 Edu Vieira A visão é de proposição de um sistema integrado Novos eixos norte-sul estruturarão as relações entre os municípios do continente, promovendo acessibilidade além da BR-101 32
O desenvolvimento orientado balanceia os fluxos de origem e destino da RMF, reduzindo a migração pendular, são necessários R$ 2,0 Bi em investimentos ORIENTADO Desenvolvimento Orientado Ano: 2020 Veículos 1 Invest. Veíc. 2 BRT Viário Sistema 678 comuns 396 articulados 678 comuns 396 articulados R$ 490 M - R$ 490 M - Vias 122 km 73 km Estruturação da porção oeste do continente, criando centralidades fora da ilha, aplicando conceitos de Desenvolvimento Orientado pelo Transporte Exige a construção de 73 km de infraestrutura viária Considera premissas semelhantes ao cenário BRT - Revisão das rotas de ônibus e integração tarifária (R$ 2,65 por viagem) Estações Invest. Infra. Total Invest. 133 simples 9 duplas R$ 1.365 M R$ 1.805 M - R$ 390 M R$ 390 M 142 estações R$ 1.705 M R$ 2.195 M Fonte: Equipe Plamus 33
Proposta de REESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE e MELHORIA NA INFRAESTRUTURA A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Proposta de REESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE e MELHORIA NA INFRAESTRUTURA A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Proposta de REESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE e MELHORIA NA INFRAESTRUTURA A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Proposta de REESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE e MELHORIA NA INFRAESTRUTURA A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Proposta de REESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE e MELHORIA NA INFRAESTRUTURA A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Proposta de REESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE e MELHORIA NA INFRAESTRUTURA A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Proposta de REESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE e MELHORIA NA INFRAESTRUTURA A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Proposta de REESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE e MELHORIA NA INFRAESTRUTURA A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Proposta de REESTRUTURAÇÃO DO TRANSPORTE e MELHORIA NA INFRAESTRUTURA 4 5 3 1 2 Foram avaliadas: Rotas autorizadas pelo DETER 1: Praia de São Miguel (Biguaçu) Praia de Canasvieiras 2: Ponta Três Henriques - Cacupé 3: Barra de Aririú(Palhoça) Beira Mar de São José Trapiche da Baía Sul (Centro-Sul) 4: Praia de Fora (Palhoça) Praia de Laranjeiras (Tapera) 5: Praia de Fora (Palhoça) Costeira do Ribeirão da Ilha Alternativas de pontos de atracação Características das embarcações Estratégia do modal (convencional ou alternativo e passageiros ou veículos) Pontos de atenção: Atualmente, os pontos de atracação não são polos de atração de pessoas A política de transporte aquaviário tende a ser de longo prazo Voltar a cidade para a água
Proposta de MODELO INSTITUCIONAL Governança INTERFEDERATIVA Estatuto da METRÓPOLE Lei Nº13.089 de 12 de Janeiro de 2015 Compartilhamento de responsabilidades entre estado e municípios, com apoio Federal. REGIÃO METROPOLITANA OU AGLOMERAÇÃO URBANA Integrar a organização, planejamento e execução de funções públicas de interesse comum: INSTRUMENTOS Plano de desenvolvimento integrado Planos intersetoriais Fundos públicos Operações urbanas consorciadas Zonas compartilhadas Consórcios públicos Convênios de cooperação Contratos de gestão Compensação por serviços ambientais PPP Até 2018 TRANSPORTE SANEAMENTO HABITAÇÃO LIXO USO DO SOLO EDUCAÇÃO SAÚDE
Proposta de MODELO INSTITUCIONAL Com relação à organização institucional, identificamos a necessidade da gestão integrada de mobilidade, do planejamento à execução - a criação da SUDERF representa importante avanço para a RM, mas a entidade precisa ser reforçada Planejamento Execução e Gestão Contratações de infraestrutura Concessões de serviços públicos Gestão dos Contratos / Fiscalização Definição / revisão de tarifas, etc. $ Busca de recursos para projetos A RM precisa ser reforçada para endereçar esses pontos e deve ter um vínculo formal com os municípios Fóruns de debate e alinhamento Planejamento conjunto /definição de diretrizes
Diretrizes para o PLANO DIRETOR DE USO DO SOLO METROPOLITANO Adensar POLOS E EIXOS PRÓXIMO AO TRANSPORTE Diversificar o USO DO SOLO Incentivos públicos para a abertura de SERVIÇOS E EMPREGO PRÓXIMO À ÁREAS RESIDENCIAIS Planejar e incentivar a OCUPAÇÃO DO CONTINENTE COM OFERTA DE EMPREGOS
Desenvolvimento de um PLANO CICLOVIÁRIO Primeiras propostas de rotas de ciclovia
Estratégias para melhoria das CALÇADAS E SEGURANÇA DOS PEDESTRES Transportes não motorizados serão contemplados em todos os cenários e serão propostas iniciativas para melhoria da caminhabilidade: Ruas Completas e Zonas 30 Ruas Completas Florianópolis: Área central Zona 30 Biguaçu: Área central São José: Kobrasol
Estratégias para melhoria das CALÇADAS E SEGURANÇA DOS PEDESTRES São propostos 30 km de Zonas 30 e 146 km de Ruas Completas Nota 1) Considerou-se o custo médio por km da infraestrutura ciclo viária construída na cidade de São Paulo em 2014.
Estratégias para melhoria das CALÇADAS E SEGURANÇA DOS PEDESTRES Maior mobilidade para pedestres com Ruas Compartilhadas, com prioridade para o pedestre
Estratégias para melhoria das CALÇADAS E SEGURANÇA DOS PEDESTRES Rua Presidente Kennedy (São José)
Estratégias para melhoria das CALÇADAS E SEGURANÇA DOS PEDESTRES Rua Presidente Kennedy (São José)
Estratégias para melhoria das CALÇADAS E SEGURANÇA DOS PEDESTRES Ruas Completas Reurbanização e compatibilização dos usos (pedestres, ciclistas, transporte coletivo, automóveis)
Estratégias para melhoria das CALÇADAS E SEGURANÇA DOS PEDESTRES Ruas Completas Reurbanização e compatibilização dos usos (pedestres, ciclistas, transporte coletivo, automóveis)
Estratégias para melhoria das CALÇADAS E SEGURANÇA DOS PEDESTRES Ruas Completas Reurbanização e compatibilização dos usos (pedestres, ciclistas, transporte coletivo, automóveis)
Estratégias para melhoria das CALÇADAS E SEGURANÇA DOS PEDESTRES Ruas Completas Reurbanização e compatibilização dos usos (pedestres, ciclistas, transporte coletivo, automóveis)
Estratégias para melhoria das CALÇADAS E SEGURANÇA DOS PEDESTRES Ruas Completas Reurbanização e compatibilização dos usos (pedestres, ciclistas, transporte coletivo, automóveis)
Estratégias para melhoria das CALÇADAS E SEGURANÇA DOS PEDESTRES Ruas Completas Reurbanização e compatibilização dos usos (pedestres, ciclistas, transporte coletivo, automóveis)
Troncal Novo viário Av. das Torre s Fonte: Equipe PLAMUS BR- 101 BR- 282 Beira Mar Norte A recomendação para a região metropolitana passa pela estruturação de um sistema troncal e um padrão de desenvolvimento orientado ao transporte Estruturação de Sistema Troncal + Desenvolvimento Orientado Estruturação de um sistema troncal de transporte público de SCmédia alta capacidade SC- 405 401 Edu Vieira Revisão das rotas desenho considerando visão metropolitana dos fluxos de deslocamento Aumento da eficiência do sistema de transporte Maior adensamento da urbanização (uso misto) no entorno do troncal Novo padrão de urbanização, priorizando a ocupação mista no continente 58
TRECHO PARA 1ª FASE
Superintendência da Região Metropolitana da Grande Florianópolis