POLÍTICA URBANA E DINAMIZAÇÃO DO COMÉRCIO DE RUA
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1 POLÍTICA URBANA E DINAMIZAÇÃO DO COMÉRCIO DE RUA Seminário GVcev: Polos Varejistas de Rua: Oportunidades para o varejo e a revitalização das cidades Fernando de Mello Franco 11 novembro 2014
2 DOMINGO, 09 DE NOVEMBRO DE 2014
3 DOMINGO, 09 DE NOVEMBRO DE 2014
4 DOMINGO, 09 DE NOVEMBRO DE 2014
5 DOMINGO, 09 DE NOVEMBRO DE 2014
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7 COMO AS ATUAIS DINÂMICAS DO SETOR VAREJISTA SE RELACIONAM COM A REVISÃO DA POLÍTICA URBANA EM SÃO PAULO?
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16 Preservação dos Ecossistemas Naturais Áreas de remanescentes florestais que conservam suas características naturais. Elaboração: SMDU, 2014
17 Contenção Urbana e Uso Sustentável Grandes parcelas de vegetação natural intercaladas com atividades agrícolas e chácaras. Localizada integralmente na Área de Proteção de Mananciais. Elaboração: SMDU, 2014
18 Controle e Qualificação Urbana Áreas vazias ou subutilizadas com ou sem cobertura vegetal, áreas de reflorestamento, exploração mineral e algumas áreas industriais. Ocupação predominantemente horizontal. Elaboração: SMDU, 2014
19 Redução da Vuln. Urbana e Recuperação Ambiental Áreas com elevado nível de vulnerabilidade socioambiental e de assentamentos precários. Elaboração: SMDU, 2014
20 Redução da Vulnerabilidade Urbana Elevado índice de áreas precárias, irregulares e de risco, além de baixa oferta de infraestrutura e equipamentos. É ocupada predominantemente por população de baixa renda. Elaboração: SMDU, 2014
21 Qualificação da Urbanização Combinação entre usos residenciais e não residenciais, possui moderada oferta de serviços e equipamentos. Elaboração: SMDU, 2014
22 Urbanização Consolidada Área mais urbanizada do município, com vias saturadas e grande concentração de empregos e serviços. Elaboração: SMDU, 2014
23 Estruturação Metropolitana Grande oferta de infraestrutura e eixos de mobilidade, mas com desequilíbrios na relação entre emprego e moradia. Elaboração: SMDU, 2014
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26 CONSIDERANDO QUE UM AUTOMÓVEL EM DESLOCAMENTO OCUPA, EM MÉDIA, 40 m O TOTAL DE AUTOMÓVEIS EM DESLOCAMENTO OCUPARIA 180 km 2 DO ESPAÇO URBANO DE SÃO PAULO... E QUE A FROTA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO É DE CERCA DE 4,5 MILHÕES DE AUTOMÓVEIS... (O QUE CORRESPONDE A 6 VEZES A ÁREA DA SUBPREFEITURA DA SÉ) Elaboração: SMDU, 2014
27 MÉDIA DE PASSAGEIROS *1 Considerando todos sentados EMISSÃO DE CO 2 *2 Emissões em kg de CO 2 / litro / passageiro VELOCIDADE MÉDIA *3 Com a implantação das faixas exclusivas de ônibus a velocidade média aumentou em 45,1% *5 *1 SPTrans *2 CARVALHO, C. H. R. Emissões relativas de poluentes do transporte motorizado de passageiros nos grandes centros urbanos brasileiros. Texto para Discussão IPEA, abril de 2011 *3 Companhia de Engenharia de Tráfego - CET *4 Média entre pico da manhã (20,6 km/h) e pico da tarde (7,6 km/h) CET *5 Secretaria Municipal de Transportes - SMT Elaboração: SMDU, 2014
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32 EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA ÁREAS DE INFLUÊNCIA = Eixo da via = Acesso às estações Corredor de ônibus Veículos Leves sobre Pneus (VLP) Em vias não elevadas Trem Metrô Monotrilho Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) Veículos Leves sobre Pneus (VLP) Em vias elevadas Elaboração: SMDU, 2014
33 EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA CALÇADAS LARGURA MÍNIMA DE CALÇADA Lotes com frente para os Eixos = Largura mínima de 5 metros. Contrapartidas: (1) recuo de frente dispensado; (2) potencial construtivo em função da área original Lotes nas Áreas de Influências dos Eixos, mas sem frente para os Eixos = Largura mínima de 3 metros. Contrapartidas: (1) recuo de frente definido pelo alinhamento original; (2) potencial construtivo em função da área original Elaboração: SMDU, 2014
34 EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA USO MISTO E FACHADA ATIVA INCENTIVOS PARA USO MISTO Incentivos ao uso misto e às fachadas ativas = ocupação horizontal da fachada por uso não residencial com acesso direto ao logradouro público. FACHADA ATIVA As áreas destinadas ao uso não residencial construídas no nível da rua (e com acesso direto à calçada) não serão computáveis até o limite de 20% da área construída computável total; ou até 50% da área do lote (para lotes com testada superior a 20m). Elaboração: SMDU, 2014
35 EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA FRUIÇÃO PÚBLICA Incentivo à destinação de área do lote para fruição pública: potencial construtivo é calculado em função da área original do lote; 50% de potencial construtivo da área destinada será gratuito. FRUIÇÃO PÚBLICA Condições: a área destinada à fruição deve ter mínimo 250 m²; e estar localizada junto ao alinhamento da via, no nível da calçada e permanentemente aberta. Elaboração: SMDU, 2014
36 EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA QUALIFICAÇÃO URBANA Elaboração: SMDU, 2014
37 REVISÃO DO MARCO REGULATÓRIO DA POLÍTICA URBANA MUNICIPAL APROVADO! EM ANDAMENTO! NÃO INICIADO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO LEI DE PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO PLANOS REGIONAIS ESTRATÉGICOS LEI / 2014 REVISÃO DA LEI / 2004 REVISÃO DA LEI / 2004
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41 COMO AGREGAR VALOR À EXPERIÊNCIA DO COMÉRCIO DE RUA?
42 AÇÕES: FORTALECIMENTO DAS DEMANDAS COMPLEMENTAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DO MIX MELHORIA DA SEGURANÇA URBANA
43 Renato Cerqueira/FuturaPress/Estadão Conteúdo
44 MELHORIAS NAS FAIXAS EXCLUSIVAS DE ÔNIBUS (Avenida Fordham, Bronx) 71% de aumento das vendas de comércio (em pontos de comércio na avenida, em comparação com 23% no resto do bairro) Measuring the Streets, New York City DOT
45 Via Trolebus
46 Eduardo Pompeo
47 PRIMEIRA CICLOVIA IMPLANTADA EM NOVA YORK (Oitava e Nona Av., Manhattan) 49% de aumento das vendas de comércio (em pontos de comércio na avenida, em comparação com 3% no resto do bairro) Measuring the Streets, New York City DOT
48 REGULAMENTAÇÃO DOS PARKLETS Fabio Arantes/SECOM
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51 ESPAÇOS PARA SENTAR JUNTO À CALÇADA (Rua Pearl, Brooklyn) 14% de aumento das vendas de comércio (nos pontos de comércio logo em frente) Measuring the Streets, New York City DOT
52 REGULAMENTAÇÃO DA COMIDA DE RUA Instituto Mobilidade Verde
53 WIFI LIVRE EM MAIS DE 70 LOCAIS PÚBLICOS Heloisa Ballarini/SECOM
54 FORTALECIMENTO DO CINEMA DE RUA Agência CAIXA de Notícias
55 MODERNIZAÇÃO DE 580 MIL PONTOS DE LUZ
56 INSTRUMENTOS DE GESTÃO LOCAL BUSINESS IMPROVEMENT DISTRICTS (BID) Regulamentações diversas Instrumento: Arrecadação de taxa extra e Plano de Ação Objetivo: Qualificação de centralidade comercial Ampliação da segurança e da manutenção Proposta: Complementação dos serviços públicos, com gestão privatizada
57 INSTRUMENTOS DE GESTÃO LOCAL BUSINESS IMPROVEMENT DISTRICTS (BID) LONDRES 32 BIDs (2013) 7,6% das empresas 11,3% dos empregos TIPOLOGIAS: 1 Ruas comerciais e centralidades de bairro: foco nos serviços básicos de limpeza e segurança 2 Centralidades urbanas: foco em estratégias de marketing sofisticadas e diversificação dos serviços, além dos básicos 3 Propriedades industriais: foco na oferta de serviços às empresas NÚMERO DE BIDs
58 INSTRUMENTOS DE GESTÃO LOCAL BUSINESS IMPROVEMENT DISTRICTS (BID) NOVA YORK 69 BIDs (2014)
59 INSTRUMENTOS DE GESTÃO LOCAL ÁREA DE ESTRUTURAÇÃO LOCAL (AEL) Plano Diretor de São Paulo (Lei , 2014) Instrumento: Projeto de Intervenção Urbana Objetivos: Transformação urbana na escala local Fortalecimento das centralidades de bairro Proposta: Articulação de políticas públicas setoriais em determinado perímetro
60 Projetos Piloto
61 PROJETOS PILOTO NOS ESPAÇOS PÚBLICO DO CENTRO (CENTRO ABERTO)
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66 SP-Urbanismo
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