Cidade de São Paulo. 3ª CLÍNICA INTEGRADA ENTRE USO DO SOLO E TRANSPORTES Rio, out/2011
|
|
- João Pedro Machado Wagner
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cidade de São Paulo 3ª CLÍNICA INTEGRADA ENTRE USO DO SOLO E TRANSPORTES Rio, out/2011
2 LOCALIZAÇÃO POPULAÇÃO (Censo 2010) RMSP habitantes Município de São Paulo habitantes
3 Estatuto da Cidade Lei Federal nº /2001 : cidades com mais de 20 mil hab devem ter Plano Diretor Revisão do Plano Diretor a cada 10 anos Lei nº / Plano Diretor Estratégico e o Sistema de Planejamento e Gestão do Desenvolvimento Urbano do Município de São Paulo revisão prevista 2006: encontra-se na Câmara Municipal para aprovação Lei / Estabelece normas complementares ao Plano Diretor Estratégico, institui os Planos Regionais Estratégicos das Subprefeituras, dispõe sobre o parcelamento, disciplina e ordena o Uso e Ocupação do Solo do Município de São Paulo LEGISLAÇÃO
4 31 subprefeituras e distritos Planos Regionais por subprefeitura: Aprovados em 2004 Audiências públicas Lei do zoneamento: Definição de zonas de uso e características de ocupação Limites de estoques construtivos por Distrito e por uso (residencial e não residencial) ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
5 Coeficiente de aproveitamento: Área construída Área do terreno Mínimo: serve para indicar terrenos urbanos subutilizados Básico: Valor não oneroso 1 a 2 Máximo : mediante o pagamento de contrapartida 2 a 4 COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO
6 OUTORGA ONEROSA C.A. básico OPERAÇÃO URBANA C.A. máximo COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO
7 OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR: a Prefeitura outorga onerosamente o direito de construir mediante contrapartida financeira do beneficiário (Art. 209 da Lei /2001) Em áreas em restrição de ocupação Até o limite do estoque de cada distrito INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS
8 Cálculo da contrapartida valores estabelecidos em lei Ct = Fp + Fs + B Ct = contrapartida financeira relativa a cada m² de área construída adicional Fp = fator de planejamento, entre 0,5 e 1,4 Fs = fator de interesse social, entre 0 e 1,0 B = benefício econômico agregado ao imóvel, B = vt CAb vt = valor do m² do terreno fixado na Planta Genérica de Valores CAb = Coeficiente de Aproveitamento Básico OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR
9 Área construída aprovada em São Paulo 2009 uso Total construída Outorga onerosa residencial m² m² Interesse social m² Não residencial m² m² Total m² m² Estoque total de área adicional = m² De set/2002 a dez/2010 consumidos m² (38,22%) 76,90% uso residencial 23,10% não residencial Contrapartida auferida: R$ ,50, sendo: 53,67% uso residencial 46,33% uso não residencial OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR
10 Fundo de Desenvolvimento Urbano FUNDURB administra os recursos da outorga onerosa Conselho Gestor: executivo + sociedade aplicação em: execução de programas e projetos habitacionais de interesse social, incluindo a regularização fundiária e a aquisição de imóveis para constituição de reserva fundiária; transporte coletivo público urbano; ordenamento e direcionamento da expansão urbana, incluindo infra-estrutura, drenagem e saneamento; implantação de equipamentos urbanos e comunitários, espaços públicos de lazer e áreas verdes; proteção de outras áreas de interesse histórico, cultural ou paisagístico, incluindo o financiamento de obras em imóveis públicos classificados como ZEPEC; criação de unidades de conservação ou proteção de outras áreas de interesse ambiental. OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR
11 Aplicação dos recursos do FUNDURB deliberada em 2010 pelo Grupo Gestor ITEM parques 17,20% melhorias de calçadas e ruas 17,10% obras de drenagem e saneamento 7,71% implantação de equipamentos urbanos: implantação de sinalização viária, substituição de controladores eletromecânicos, adequações geométricas das estações de transferências com reflexo na sinalização de trânsito 11,49% regularização de loteamentos (infraestrutura de assentamentos precários) 31,54% recuperação de patrimônio histórico e cultural 14,95% TOTAL 100,00% OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR
12 3 2 1 implantadas 1 CENTRO 2 ÁGUA BRANCA 3 FARIA LIMA 4 ÁGUA ESPRAIADA 4 Ferrovia existente Metrô existente Metrô previsto OPERAÇÕES URBANAS
13 Ferrovia existente Metrô existente Metrô previsto 8 implantadas 1 CENTRO 2 ÁGUA BRANCA 3 FARIA LIMA 4 ÁGUA ESPRAIADA Em estudo 5 VILA SONIA 6 LAPA/BRÁS 7 MOOCA / VILA CARIOCA 8 RIO VERDE/JACU OPERAÇÕES URBANAS
14 ESTUDOS URBANÍSTICOS Aprovação de LEI ESPECÍFICA da O.U. DELIMITAÇÃO DE ÁREA PROGRAMA DE INTERVENÇÕES ESTOQUE MÁXIMO DE ÁREA ADICIONAL E OUTROS BENEFÍCIOS CÁLCULO DA CONTRAPARTIDA GRUPO GESTOR aprovação EIA/RIMA ATENDIMENTO DAS EXIGÊNCIAS OPERAÇÕES URBANAS
15 SÉ REPUBLICA BRÁS Área = 630 ha Objetivos: Revitalização da área central incentivo à recuperação de imóveis históricos adensamento habitacional OPERAÇÃO URBANA CENTRO - Lei /1997
16 RESUMO FINANCEIRO (28/02/2010) ENTRADAS R$ ,394 Outorga onerosa R$ ,23 Receita financeira líquida R$ ,71 SAÍDAS R$ ,55 Obras e serviços: urbanização de espaços públicos R$ ,26 Taxa de administração R$ ,03 Desapropriação - HIS R$ ,93 Despesas bancárias e financeiras R$ ,33 SALDO R$ ,39 Recuperação de imóveis históricos (transferência de potencial construtivo entre particulares = R$ 4 milhões OPERAÇÃO URBANA CENTRO - Lei /1997
17 Área = 540 ha Objetivos: solucionar problemas de drenagem Adensamento em área industrial desativada ocupação da orla ferroviária OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA - Lei /95
18 ESTOQUES DE ÁREA ADICIONAL DE CONSTRUÇÃO B D A C E OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA - Lei /95
19 RESUMO FINANCEIRO (31/08/2011) ENTRADAS R$ ,99 Outorga onerosa R$ ,25 Receita financeira líquida R$ ,74 SAÍDAS R$ ,23 Obras e serviços: ampliação do sistema viário e projetos de drenagem R$ ,27 Taxa de administração R$ Desapropriação - HIS R$ ,58 Despesas bancárias e financeiras R$ ,67 SALDO R$ ,76 OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA - Lei /95
20 Área = 650 ha Objetivos: conformar centralidade de serviços de alto padrão na região sudoeste Lei /2004 e Lei /2004 OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA FARIA LIMA
21 Setor Hélio Pelegrino Setor Olimpíadas Setor Faria Lima Setor Pinheiros OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA FARIA LIMA
22 RESUMO FINANCEIRO (31/08/2011) ENTRADAS R$ ,03 Outorga onerosa R$ ,64 Leilão de CEPAC R$ ,18 CEPAC colocação privada R$ ,42 Outras entradas e receitas financeiras R$ ,79 SAÍDAS R$ ,72 Obras e serviços: obras viárias, reurbanização e terminal de ônibus R$ ,39 Habitação de interesse social R$ ,87 Transporte coletivo - Metrô R$ ,86 Desapropriação R$ ,65 Taxa de administração R$ ,29 Despesas bancárias e financeiras R$ ,66 SALDO R$ ,31 Recursos disponíveis à PMSP R$ ,27 Recursos vinculados - HIS R$ ,12 Recursos vinculados - METRÔ R$ ,92 OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA FARIA LIMA
23 Área = ha Objetivos: implantação de sistema viário estrutural drenagem/urbanização de córrego atendimento para famílias em favelas Lei /2001 e Lei /2010 OPER. URBANA CONSORCIADA ÁGUA ESPRAIADA
24 ESTOQUES DE ÁREA CONSTRUÍDA BERRINI BROOKLIN JABAQUARA PINHEIROS CHUCRI ZAIDAN OPER. URBANA CONSORCIADA ÁGUA ESPRAIADA
25 RESUMO FINANCEIRO (31/08/2011) ENTRADAS R$ ,90 Leilão de CEPAC R$ ,00 CEPAC colocação privada R$ ,86 receitas financeiras R$ ,04 SAÍDAS R$ ,77 Obras e serviços: obras viárias (ponte estaiada) R$ ,26 Habitação de interesse social R$ ,50 Desapropriação R$ ,68 Taxa de administração R$ ,33 Despesas bancárias e financeiras R$ ,00 SALDO R$ ,13 Recursos disponíveis à PMSP R$ ,83 Recursos vinculados - HIS R$ ,49 Recursos vinculados - METRÔ R$ ,81 OPER. URBANA CONSORCIADA ÁGUA ESPRAIADA
26 CONCESSÃO URBANÍSTICA (Art. 239 da Lei nº /2002 ) está sendo aplicada pela primeira vez em São Paulo autoriza delegar a empresas ou consórcio de empresas, mediante licitação, a realização de obras de urbanização de regiões da cidade cuja remuneração serás obtida mediante exploração dos terrenos e edificações destinados a usos privados que resultarem da obra realizada OUTROS INSTRUMENTOS
27 300m AIUs Área de Intervenção Urbana (Art. 221 da Lei nº /2001) Áreas de adensamento (CA máx = 4) para: implantação de rede viária estrutural; implantação de rede estrutural de transporte público coletivo áreas envoltórias do Rodoanel Não foram regulamentadas ESTAÇÃO Faixas adensáveis ao longo do Sistema de Transportes de Alta Capacidade OUTROS INSTRUMENTOS
28 aprovação de EIA/RIMA Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto do Meio Ambiente: empreendimentos ou atividades de impacto ambiental local: projetos de drenagem com retificação e canalização de córregos com extensão igual ou superior a m e área da seção de drenagem igual ou superior a 6 m2; projetos viários com extensão igual ou superior a 1000 m; proposição de operações urbanas; terminais rodoviários interurbanos de cargas ou passageiros, com área de terreno igual ou superior a m2; sistemas de transporte coletivo urbano sobre trilhos ou pneus OUTROS INSTRUMENTOS medidas mitigadoras
29 POLOS GERADORES DE TRÁFEGO lei /2010 São polos geradores: Edifício residenciais com mais de 500 vagas Edifício não residenciais com mais de 280 vagas Equipamentos culturais, de lazer e esportivos com área superior a m² Equipamentos de saúde com área superior a 7.500m² Locais de reunião com capacidade superior a 500 pessoas Medidas mitigadoras até 5% do valor da obra 1% do valor da obra para o Fundo Municipal de Desenvolvimento de Trânsito OUTROS INSTRUMENTOS medidas mitigadoras
30 Consulta pública pela internet A CIDADE QUE QUEREMOS CONSULTA PÚBLICA
31 Contato SPUrbanismo Rua São Bento, CEP: São Paulo SP Marilena Fajersztajn mfajer@spurbanismo.sp.gov.br Tel: (11)
LEI DOS INSTRUMENTOS
LEI DOS INSTRUMENTOS LEI Nº 2.333 DE 06 DE OUTUBRO DE 2006 Dispõe sobre os Instrumentos de Política Urbana no Município de Itápolis. MAJOR AVIADOR MOACYR ZITELLI, Prefeito do Município de Itápolis, Estado
Leia maisO principal instrumento de planejamento urbano do município
O que é um PDU O principal instrumento de planejamento urbano do município Conjunto de regras e indicações para: Organizar o crescimento e o desenvolvimento da cidade, no interesse de todos que nela moram;
Leia maisNovo Plano Diretor de SP 2014. Novas diretrizes e consequências para o mercado imobiliário
Novo Plano Diretor de SP 2014 Novas diretrizes e consequências para o mercado imobiliário 1 Eixos de Estruturação de Transformação Urbana (4 x) O que é o Eixo? São áreas próximas à infraestrutura de transporte
Leia maisPROGRAMA PARAISÓPOLIS Regularização Fundiária
PROGRAMA PARAISÓPOLIS Regularização Fundiária POLÍTICA HABITACIONAL DA CIDADE DE SÃO PAULO Plano Diretor Estratégico do Município (Lei 13.430/02, art. 79): Moradia digna é aquela que garante ao morador
Leia maisA aplicação da Outorga Onerosa do Direito de Construir em São Paulo
A aplicação da Outorga Onerosa do Direito de Construir em São Paulo Nilza Maria Toledo Antenor Porto Velho Setembro / 2009 Sumário 1- A Outorga Onerosa do Direito de Construir e de Alteração de Uso: Conceitos
Leia maisEsta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife.
Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife. Data: dia 29 de abril de 2009 Local: sede da ONG Etapas no Recife PROGRAMA REABILITAÇÃO
Leia maisTítulo III Do Uso e Ocupação do Solo
Título III Do Uso e Ocupação do Solo RETORNAR Capítulo I Das Macrozonas Seção I Da Macrozona de Estruturação e Qualificação Urbana Art. 26 A Subprefeitura da Mooca encontra-se integralmente contida na
Leia maisDIRETRIZES URBANÍSTICAS EXPANSÃO DO PARANOÁ
1 DIRETRIZES URBANÍSTICAS EXPANSÃO DO PARANOÁ Brasília, 29 de novembro de 2012 DIRETRIZES URBANÍSTICAS Marco Legal 2 Lei nº 6.766/79: Art. 6 - Antes da elaboração do projeto de loteamento, o interessado
Leia maisMÓDULO IV - Gestão social da valorização imobiliária para a inclusão territorial
MÓDULO IV - Gestão social da valorização imobiliária para a inclusão territorial Produção social da valorização imobiliária A valorização imobiliária é definida por: Distribuição de investimentos públicos
Leia maisFLUXO LICENCIAMENTO DE GRANDES EMPREENDIMENTOS À LUZ DAS LEIS 13.885/04 E 16.050/14
PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO I SEL SECRETARIA EXECUTIVA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS I SEC MANUAL DE EMPREENDIMENTOS DE GRANDE PORTE nr1 nr2 nr3 SÃO PAULO 2014 EMPREENDIMENTOS
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA. OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA LINHA VERDE - Setembro. 2012 -
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA LINHA VERDE - Setembro. 2012 - OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - LINHA VERDE - Lei de criação : Lei Municipal n.º 13.919 de 19 de dezembro de 2011
Leia maisTRANSFERÊNCIA DO POTENCIAL CONSTRUTIVO
ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA Assessoria Técnica SEPLAM Sobre a Lei nº. 12.145 de 08 de Setembro de 2011, que regulamentou o Instrumento: TRANSFERÊNCIA DO POTENCIAL CONSTRUTIVO
Leia maisTerceira Clínica de Integração entre Uso de Solo e Transporte, e sua Conexão com a Qualidade do Ar e a Mudança Climática
Terceira Clínica de Integração entre Uso de Solo e Transporte, e sua Conexão com a Qualidade do Ar e a Mudança Climática Outubro 2011 1. Ferramentas de Financiamento e seu Uso a) Que ferramentas para a
Leia maisO SISTEMA JURÍDICO BRASILEIRO LAND READJUSTMENT KUKAKU-SEIRI REAJUSTE DE TERRENOS REDESENVOLVIMENTO. Cintia@pgm.curitiba.pr.gov.br
O SISTEMA JURÍDICO BRASILEIRO LAND READJUSTMENT KUKAKU-SEIRI REAJUSTE DE TERRENOS REDESENVOLVIMENTO Cintia@pgm.curitiba.pr.gov.br Programa para Programa para LAND READJUSTMENT - REAJUSTE DE TERRENOS Administração
Leia maisRecursos e Fontes de Financiamento
Recursos e Fontes de Financiamento Recursos e Fontes de Financiamento A disponibilidade de recursos financeiros para a implementação do Plano Local de HIS é fundamental para a concretização dos objetivos
Leia maisPrograma de Qualidade do Ar e Transporte Sustentável
Programa de Qualidade do Ar e Transporte Sustentável Terceira Clínica de Integração entre Uso de Solo e Transporte, e sua Conexão com a Qualidade do Ar e a Mudança Climática Questionário preparatório a)
Leia maisZEIS ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL SECOVI-SP VICE- PRESIDÊNCIA DE INCORPORAÇÃO E TERRENOS URBANOS 18-04-2013
ZEIS ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL SECOVI-SP VICE- PRESIDÊNCIA DE INCORPORAÇÃO E TERRENOS URBANOS 18-04-2013 ZEIS-ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL década de 1980 surgimento de movimentos sociais
Leia maisO DIREITO À MORADIA E O PROCESSO DE VALORIZAÇÃO DO SOLO. Instrumentos de planejamento e gestão do solo urbano em disputa
Promoção: O DIREITO À MORADIA E O PROCESSO DE VALORIZAÇÃO DO SOLO Instrumentos de planejamento e gestão do solo urbano em disputa Rosane Biasotto Coordenadora técnica Planos de Habitação de Interesse Social
Leia maisSETOR CHUCRI ZAIDAN. Plano Urbanístico
SETOR CHUCRI ZAIDAN Plano Urbanístico Operação Urbana Consorciada Água Espraiada Fevereiro 2013 SETOR CHUCRI ZAIDAN Legislação EXIGÊNCIAS DA LICENÇA AMBIENTAL PRÉVIA - LAP nº 17.SVMA.G/2003 - Operação
Leia maisOPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados DEAP/SNAPU/MCIDADES Maio/2015 Contexto brasileiro Necessidade de obras públicas para requalificação e reabilitação
Leia maisREVISÃO PARTICIPATIVA DO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PL 688/13. Lapa. Dezembro de 2013
REVISÃO PARTICIPATIVA DO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PL 688/13 Lapa Dezembro de 2013 ESTRUTURA DA MINUTA DO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PDE TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS
Leia maisPrevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos
Prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos 1 Fatores geradores dos conflitos fundiários urbanos Reintegração de posse de imóveis públicos e privados, em que o processo tenha ocorrido em desconformidade
Leia maisPlano Diretor Estratégico de São Paulo e Reflexos nos Negócios Imobiliários. Rodrigo Bicalho
Plano Diretor Estratégico de São Paulo e Reflexos nos Negócios Imobiliários Rodrigo Bicalho Objetivos do Plano Aproximar local de residência e trabalho Concentrar o adensamento nos eixos de transporte
Leia maisAS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
AS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Marcia Heloisa P. S. Buccolo, consultora jurídica de Edgard Leite Advogados
Leia maisINSTRUMENTO DA OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA
INSTRUMENTO DA OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA LOCALIZAÇÃO E CONTEXTO Jundiaí Campinas Rio de Janeiro Sorocaba Guarulhos OUC AB Congonhas CPTM E METRÔ: REDE EXISTENTE E PLANEJADA OUC AB SISTEMA VIÁRIO ESTRUTURAL
Leia maisOPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA ÁGUA ESPRAIADA 34ª Reunião Ordinária 13/05/2014
OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA ÁGUA ESPRAIADA 34ª Reunião Ordinária 13/05/2014 1. Aspectos Financeiros 2. HIS Cadastro das Comunidades 3. Áreas com Imissão na Posse: Contrato de Vigilância 4. Assuntos Gerais
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08
LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Caeté, Minas Gerais, aprova: Art. 1º - Fica instituída a Política
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 4.095, DE 2012 Altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece
Leia maisPUBLICADO DOC 10/01/2012, p. 1 c. todas
PUBLICADO DOC 10/01/2012, p. 1 c. todas LEI Nº 15.525, DE 9 DE JANEIRO DE 2012 (Projeto de Lei nº 470/11, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Institui o Projeto Estratégico
Leia maisREVISÃO PARTICIPATIVA DO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PL 688/13. Outubro de 2013
REVISÃO PARTICIPATIVA DO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PL 688/13 Outubro de 2013 ESTRUTURA DA MINUTA DO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PDE TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS QUE
Leia maisAVALIAÇÃO NOVO PDE. Claudio Bernardes
AVALIAÇÃO NOVO PDE Claudio Bernardes ORDENAÇÃO TERRITORIAL MACROÁREAS MACROZONEAMENTO ZONEAMENTO ZONAS ESPECIAIS EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA MACROZONAS I Macrozona de Proteção e Recuperação
Leia maisSP-URBANISMO. Nova Luz Projeto Urbanístico Consolidado
SP-URBANISMO Nova Luz Projeto Urbanístico Consolidado Setembro 2011 Perímetro da Nova Luz Sala São Paulo Parque da Luz Praça Princesa Isabel Largo do Arouche Igreja de Santa Ifigênia Praça da República
Leia maisIncentivar a instalação de usos não residenciais em regiões dormitório com a intenção de diminuir a necessidade de deslocamentos na cidade.
OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR O interessado em construir além da área do seu terreno adquire do Poder Público o direito de construção da área excedente. O preço pago por este direito servirá
Leia maisTaller sobre EL FUTURO DEL FINANCIAMIENTO URBANO + Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba
Taller sobre EL FUTURO DEL FINANCIAMIENTO URBANO EN AMÉRICA LATINA LATINA PORTO ALEGRE Curitiba População: SÃO PAULO 1 751 907 hab 1.751.907 hab. Taxa de crescimento pop. 2000-2009: 1,71% 2008-2009: 1,26%
Leia maisCurso de Formação para a Elaboração, Monitoramento e Acompanhamento do PLHIS
Curso de Formação para a Elaboração, Monitoramento e Acompanhamento do PLHIS Módulo IV Política Habitacional e as políticas urbanas Política Habitacional: o papel dos estados e municípios Regina Fátima
Leia maisÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6
ÍNDICE Capítulo I...5 Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5 Capítulo II...5 Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU
Leia maisESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV. Mário Barreiros
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV Mário Barreiros Arquiteto Mestre em Engenharia Civil e Urbana Flektor Engenharia e Consultoria Ltda. Palestra realizada para o Instituto de Desenvolvimento Urbano
Leia maisMODELO DE CARTA-CONSULTA PAC 2 MOBILIDADE MÉDIAS CIDADES IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE
MODELO DE CARTA-CONSULTA PAC 2 MOBILIDADE MÉDIAS CIDADES IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE Proponente: Município Beneficiado: Estado: Nome Entidade: CNPJ: Endereço da Sede: CEP: Tel/Fax: Representante Legal:
Leia maisSOLUÇÕES CAIXA EM HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL. Residencial Jacinta Andrade Teresina - PI
SOLUÇÕES CAIXA EM HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Residencial Jacinta Andrade Teresina - PI SOLUÇÕES EM HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL A CAIXA tem um importante papel de contribuir na redução do déficit habitacional
Leia mais6º Seminário Estadual Áreas Contaminadas e Saúde:
O ESTATUTO DA CIDADE: lei 10.257 de 10/07/2001 Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Art. 182. A política de
Leia maisRegularização Fundiária. Rosane Tierno 02 julho -2011
Regularização Fundiária Rosane Tierno 02 julho -2011 Parte I - Informalidade fundiária Imagem interna de um cortiço Regularização Fundiária Por que?? INFORMALIDADE FUNDIÁRIA URBANA MUNICÍPIOS POR FAIXA
Leia maisANEXO VII ESTRATÉGIA DE COMPATIBILIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS
ANEXO VII ESTRATÉGIA DE COMPATIBILIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 1. OBJETIVO O presente Plano tem por objetivo ordenar os trabalhos necessários para a viabilização das obras de Saneamento
Leia maisSEMINÁRIOS TEMÁTICOS. Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social
SEMINÁRIOS TEMÁTICOS Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social Maria do Carmo Avesani Diretora do Departamento de Produção Habitacional Secretaria Nacional
Leia maisRESUMO DOS PROGRAMAS POR TIPO
Tipo: 1 - Finalístico Programa: 5363 - FORTALECIMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Objetivo: MELHORAR O DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL, MEDIANTE A CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS E DO ADEQUADO USO
Leia maisCadastro Territorial Multifinalitário no planejamento e gestão territorial urbana
Mundo Geo Connect Seminário Geotecnologia na Gestão Municipal Sessão Desafios para as Prefeituras: o CTM como instrumento de política fiscal e urbana São Paulo, 16 de junho de 2011 Cadastro Territorial
Leia maisO Plano Diretor e a Sustentabilidade Ambiental das Cidades Eng Civil e PHD em Saúde Ambiental Ivan Carlos Maglio
O Plano Diretor e a Sustentabilidade Ambiental das Cidades Eng Civil e PHD em Saúde Ambiental Ivan Carlos Maglio A Sustentabilidade Ambiental: Novo Desafio para o Plano Diretor A posição oficial da Organização
Leia maisPerfil CAIXA 70,2. 65 Mil. 97,9 Empregados 5.564. Milhões de clientes. Anos de existência. Pontos de Atendimento
Perfil CAIXA 152 Anos de existência 70,2 Milhões de clientes 65 Mil Pontos de Atendimento 5.564 Presente em todos os municípios brasileiros Mil 97,9 Empregados Eixos de Trabalho BANCO COMERCIAL PENHOR
Leia maisCRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PROJETOS
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PROJETOS Lúcia Maria Mendonça Santos Marcos Daniel Souza dos Santos Paula Coelho da Nóbrega Departamento de Mobilidade Urbana Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana
Leia maisPrograma Paraisópolis
Programa Paraisópolis Identificação das Comunidades Cemitério Getsemani Jd. Colombo Paraisópolis Porto Seguro Cemitério do Morumbi Colégio Visconde de Porto Seguro Programa Paraisópolis Caracterização
Leia maisCONSTRUINDO CIDADES E CIDADANIA
UCLG Congress Parallel Session: CONSTRUINDO CIDADES E CIDADANIA Inês da Silva Magalhães Secretária Nacional de Habitação - Brasil Cidade do México 18 de novembro de 2010 PRINCIPAIS MARCOS INSTITUCIONAIS
Leia maisLEI Nº 13.885, DE 25 DE AGOSTO DE 2004 (Projeto de Lei nº 139/04, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo)
LEI Nº 13.885, DE 25 DE AGOSTO DE 2004 (Projeto de Lei nº 139/04, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Estabelece normas complementares ao Plano Diretor Estratégico, institui
Leia maisPlano Regional Estratégico da Subprefeitura Penha
Plano Regional Estratégico da Subprefeitura Penha RETORNAR Sumário Título I Das Políticas Públicas Regionais Capítulo I Dos Objetivos da Política de Desenvolvimento Urbano e Ambiental da Região Título
Leia maisMedida Provisória nº 691/2015
Medida Provisória nº 691/2015 Brasília, Setembro/2015 AUDIÊNCIA PÚBLICA SENADO GESTÃO DE IMÓVEIS DA UNIÃO APERFEIÇOAMENTO DO MARCO LEGAL- MP 691/2015 Alienação de terrenos em áreas urbanas consolidadas
Leia maisPOLÍTICA URBANA E DINAMIZAÇÃO DO COMÉRCIO DE RUA
POLÍTICA URBANA E DINAMIZAÇÃO DO COMÉRCIO DE RUA Seminário GVcev: Polos Varejistas de Rua: Oportunidades para o varejo e a revitalização das cidades Fernando de Mello Franco 11 novembro 2014 DOMINGO, 09
Leia maisPROGRAMA RENOVA CENTRO SÃO PAULO E O CENTRO
PROGRAMA RENOVA CENTRO SÃO PAULO E O CENTRO SÃO PAULO E O CENTRO CENTRO -Infraestrutura parcialmente ociosa: diferença na utilização da infraestrutura instalada é de 400% entre o dia e a noite (SILVA,
Leia maisNo que concerne à qualidade de obras e certificação de empresas, julgue o item a seguir.
23.(DPE-PR/PUC/2012) Para um terreno urbano, com altitude de 870.000 m, tem-se as seguintes informações tiradas da consulta amarela gerada pelo departamento de urbanismo da Prefeitura Municipal: Cone da
Leia maisGestão social da valorização fundiária urbana
Gestão social da valorização fundiária urbana Audiência Pública PL n 5.015/2013 Ministério das Cidades Brasília, 20 de novembro de 2013 O que é a gestão social da valorização fundiária urbana? Ações e
Leia maisAÇÃO INTERSECRETARIAL
AÇÃO INTERSECRETARIAL Programas Ambientes Verdes e Saudáveis (PAVS) Fortalecimento da ação integrada entre os setores de meio ambiente, saúde e desenvolvimento social, com enfoque multidisciplinar em saúde
Leia maisCOPA DO MUNDO DA FIFA BRASIL 2014 Cidade-sede Natal RN
GT - INFRAESTRUTURA GT - INFRAESTRUTURA Grupo de Trabalho INFRAESTRUTURA Responsável pela proposição de projetos e operações de infraestrutura, além do acompanhamento na execução destes, necessários à
Leia maisO Processo de Adensamento de Corredores de Transporte. Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba
O Processo de Adensamento de Corredores de Transporte Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba Curitiba SÃO PAULO População: 1.828.092 hab. Taxa de crescimento pop. 2000-2009: 1,71% 2008-2009:
Leia maisEstatuto da Cidade - Lei 10257/01
Estatuto da Cidade - Lei 10257/01 http://www.direitonet.com.br/artigos/x/51/44/514/ O Estatuto da Cidade visa estabelecer diretrizes gerais da Política Urbana e especialmente regulamentar o artigo 182
Leia maisEstratégia de Financiamento
Sustentabilidade Conforme o art. 29 da Lei nº 11.445/07, os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada, sempre que possível, mediante remuneração pela
Leia maisNotas: Aprovada pela Deliberação Ceca nº 868, de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 19 de maio de 1986
IT-1815.R-5 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES (PERMANENTES E TRANSITÓRIAS), GRUPAMENTOS DE EDIFICAÇÕES E CLUBES. Notas: Aprovada pela Deliberação
Leia maisPROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2015 PREFEITURA DE SÃO PAULO
PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2015 PREFEITURA DE SÃO PAULO Projeto de Lei 467/2014 SUMÁRIO I. Resumo das Receitas e Despesas por Categoria Econômica... 3 II. III. IV. Investimentos em Obras e Instalações (Administração
Leia maisInstitui o novo Plano Diretor.
LEI COMPLEMENTAR N.º 415, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2.004 Institui o novo Plano Diretor. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ, Estado de São Paulo, de acordo com o que decretou a Câmara Municipal em Sessão Extraordinária
Leia maisParte I - Estabelece Normas Complementares ao Plano Diretor Estratégico - PDE;
LEI Nº 13.885, DE 25 DE AGOSTO DE 2004 DATA DE PUBLICAÇÃO: 06/10/2004 Projeto de Lei nº 139/04, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) A ÍNTEGRA DESTA LEI COM SEUS ANEXOS FORAM
Leia maisO Estatuto da Cidade
Flektor Engenharia e Consultoria O Estatuto da Cidade Implicações e Reflexos sobre o Planejamento Interfaces com Planos Diretores O Estatuto da Cidade Lei n.º 10.257 de 10 de julho de 2001 Regulamenta
Leia mais4.9 PROJETO DE LEI DO DIREITO DE PREEMPÇÃO
302 4.9 PROJETO DE LEI DO DIREITO DE PREEMPÇÃO Regulamento o exercício do direito de preempção pelo Poder Público Municipal de acordo com a Lei de Revisão do Plano Diretor, e dá outras providências. A
Leia maisRevisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1
Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Entenda quais são os Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana que serão revistos Revisão Participativa
Leia maisOcupação de áreas contaminadas na cidade de São Paulo: atuação da SVMA nos processos de aprovação de empreendimentos Geólogo Milton Tadeu Motta
Ocupação de áreas contaminadas na cidade de São Paulo: atuação da SVMA nos processos de aprovação de empreendimentos Geólogo Milton Tadeu Motta Prefeitura Municipal de São Paulo Secretaria Municipal do
Leia maisAnexo 11. projetos especiais
Anexo 11 projetos especiais L.C. 434/99, atualizada e compilada até a L.C. 667/11, incluindo a L.C. 646/10. Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria do Planejamento Municipal PROJETOS ESPECIAIS
Leia maisPLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
PLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL HABITAÇÃO: COMO NECESSIDADE HUMANA ABRIGO As pessoas precisam de proteção para si e suas famílias contra as intempéries da natureza.
Leia maisOBJETIVOS DO EVENTO APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA II
OBJETIVOS DO EVENTO APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA II NIVELAMENTO DAS INFORMAÇÕES DIRIMIR DÚVIDAS COLHER SUGESTÕES MINHA CASA, MINHA VIDA Ampliação das oportunidades de acesso das famílias
Leia mais4º CONFERENCIA ESTADUAL DAS CIDADES 07 a 09 abril 2010 Foz do Iguaçu PR
4º CONFERENCIA ESTADUAL DAS CIDADES 07 a 09 abril 2010 Foz do Iguaçu PR CIDADE PARA TODOS E TODAS COM GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPATIVA E CONTROLE SOCIAL Avanços, Dificuldades e Deságios na Implementação
Leia maisEstado do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Planejamento Urbano
UMA BARRA MANSA: DUAS CIDADES A CIDADE FORMAL: Regularizada, com infraestrutura completa, usufruindo do melhor que a comunidade pode ter em comércio, serviços, cultura e lazer. É a parte da cidade que
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 003, DE 09 DE OUTUBRO DE 2006 TÍTULO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
LEI COMPLEMENTAR Nº 003, DE 09 DE OUTUBRO DE 2006 Promove a revisão do Plano Diretor do Município de Campina Grande. TÍTULO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 1º Em atendimento ao disposto no art 182, 1º, da
Leia maisRevisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros
Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano da Cidade de São Paulo Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano
Leia mais- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA -
- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA - ARU do Centro Histórico de Beja ARU do Centro Histórico de Beja II ARU do Bairro Social de Beja ARU da Rua da Lavoura - Beja ESCLARECIMENTOS E INSTRUÇÕES PARA OS INTERESSADOS
Leia maisProjeto Porto Maravilha
Projeto Porto Maravilha www.portomaravilhario.com.br LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA Aeroporto Internacional Tom Jobim 11 km Características da região: Delimitação: Bairros completos (Santo Cristo, Gamboa e Saúde)
Leia maisA Lei de Diretrizes da Política
A Lei de Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012 Ipea, 06 de janeiro de 2012 Sumário Objetivo: avaliar a nova Lei de Diretrizes da Política de Nacional
Leia maisREPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS E NORMAS GERAIS DE DIREITO URBANÍSTICO
REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS E NORMAS GERAIS DE DIREITO URBANÍSTICO O Desenvolvimento Urbano e a Constituição Federal AS COMPETÊNCIAS DA UNIÃO Art. 21. Compete à União: XX - instituir diretrizes para o desenvolvimento
Leia maisLocalização Estratégica
PORTO MARAVILHA Localização Estratégica Aeroporto Internacional Tom Jobim 11 km Oceano Atlântico Maracanã 5 km Aeroporto Santos Dumont 2 km Corcovado 7 km Copacabana 8 km Pão de Açúcar 6 km Perímetro Porto
Leia maisCondomínios & Associações: principais diferenças
Condomínios & Associações: principais diferenças Por Mariangela Iamondi Machado CNPJ Despersonalizado Condomínio Associação de Proprietários em Loteamentos CNPJ idêntico a de empresas Não pode adquirir
Leia maisZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL ZEIS
ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL ZEIS De acordo com o Plano Diretor as ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL ZEIS são porções do território destinadas, prioritariamente, à recuperação urbanística, à regularização
Leia maisPolíticas de moradia: entre o direito e a violação de direitos humanos. Demian Garcia Castro
Políticas de moradia: entre o direito e a violação de direitos humanos Demian Garcia Castro Hipótese central: a nova rodada de mercantilização da cidade vem ampliando os processos de segregação socioespacial
Leia maisPlanejamento Urbano e a Dinâmica da Cidade. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria de Urbanismo - SMU
Planejamento Urbano e a Dinâmica da Cidade Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria de Urbanismo - SMU Dinâmica do Licenciamento Evolução da Área Licenciada 1980-2011 5,3 mil Evolução da Área
Leia maisPlano Regional Estratégico da Subprefeitura São Miguel - MP
Plano Regional Estratégico da Subprefeitura São Miguel - MP RETORNAR Sumário Título I Das Políticas Públicas Regionais. Capítulo I Da Política de Desenvolvimento Urbano e Ambiental da Região. Capítulo
Leia maisLEI Nº 13.885, DE 25 DE AGOSTO DE 2004
LEI Nº 13.885, DE 25 DE AGOSTO DE 2004 DO 06-10-200 (Projeto de Lei nº 139/04, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Estabelece normas complementares ao Plano Diretor Estratégico,
Leia maisFlávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014
Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 408, DE 2012
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 408, DE 2012 Altera a Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, que dispõe sobre o parcelamento do solo urbano e dá outras providências, para alargar a faixa não
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 717, DE 20 DE AGOSTO DE 2013.
LEI COMPLEMENTAR Nº 717, DE 20 DE AGOSTO DE 2013. Institui Área Especial de Interesse Ambiental sobre área do Morro Santa Teresa, com identificação de Área de Proteção do Ambiente Natural, de Área de Interesse
Leia maisDECRETO Nº 7.929, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2013
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação DECRETO Nº 7.929, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2013 Regulamenta a Lei nº 11.483, de 31 de maio de 2007, no que se refere à avaliação da vocação logística
Leia maisPORTO MARAVILHA. Permanências e Mudanças
PORTO MARAVILHA Permanências e Mudanças MOMENTO ESPECIAL CV Rio + 20 Copa das Confederações 450 Anos da Cidade & Copa América Jogos Olímpicos de 2016 2011 2012 2013 2014 2015 2016 LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU LEI DO SISTEMA VIÁRIO
PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ KL Serviços e Engenharia S/C PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU LEI DO SISTEMA VIÁRIO LEI Nº Dispõe sobre o sistema Viário do Município de Quixadá e dá outras
Leia maisPrograma de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais. Secretaria Nacional de Programas Urbanos
Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais Secretaria Nacional de Programas Urbanos CONCEITOS Área Urbana Central Bairro ou um conjunto de bairros consolidados com significativo acervo edificado
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 25/2009 Modifica o Plano Diretor, autoriza o Poder Executivo a instituir a Operação Urbana Consorciada da Região do Porto do Rio e dá outras providências. Autor : Poder Executivo
Leia maisPROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC - RIO
PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC - RIO ARCO METROPOLITANO TRAÇADO GERAL E SEGMENTAÇÃO Ligação entre a BR 101/NORTE em Manilha/Itaboraí a BR-101/SUL (Rod. Rio-Santos) em Itaguaí Extensão de 145
Leia maisProjeto Nova Luz Visão e Diretrizes Urbanísticas
SP-URBANISMO Projeto Nova Luz Visão e Diretrizes Urbanísticas Novembro 2010 ANTECEDENTES Determinação da Administração desde 2005 de transformar e desenvolver a área Ações multisetoriais: saúde, social,
Leia maisTabela 1 - Instrumentos elaborados para a área central de São Paulo
OBSERVATÓRIO DO USO DO SOLO E DA GESTÃO FUNDIÁRIA DO CENTRO DE SÃO PAULO: Avaliação dos instrumentos instituídos ou implementados nos últimos 15 anos na área central de São Paulo Resumo Executivo Parte
Leia mais