A aplicação da Outorga Onerosa do Direito de Construir em São Paulo
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- Elias Silveira Barateiro
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1 A aplicação da Outorga Onerosa do Direito de Construir em São Paulo Nilza Maria Toledo Antenor Porto Velho Setembro / 2009 Sumário 1- A Outorga Onerosa do Direito de Construir e de Alteração de Uso: Conceitos e Diretrizes definidos no Estatuto da Cidade 2- Cada CIDADE é Única 3- A Outorga Onerosa do Direito de Construir no PDE do MSP 4- Estabelecimento de Estoque de Potencial Construtivo Lei /2004 de Uso do Solo 5- O que representa a Outorga Onerosa na Produção Imobiliária da Cidade de São Paulo 6- A Destinação dos Recursos do FUNDURB 7- Aperfeiçoamentos dos fatores de planejamento e social visando a contribuir não equilíbrio da relação emprego / habitante 8- Considerações Finais: destacando as diferenças urbanísticas de Aplicação da Outorga Onerosa do Direito de Construir e do CEPAC Nas Operações Urbanas
2 Estatuto da Cidade DIRETRIZES GERAIS A POLÍTICA URBANA tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das FUNÇÕES SOCIAIS DA CIDADE e DA PROPRIEDADE O cumprimento da FUNÇÃO SOCIAL DA CIDADE dar-se-á quando forem reduzidas as desigualdades regionais e sociais, e quando forem restauradas a qualidade ambiental e as condições de vida urbana. A PROPRIEDADE URBANA cumpre a sua FUNÇÃO SOCIAL quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no Plano Diretor, assegurando o atendimento das necessidades dos cidadãos quanto à qualidade de vida, à justiça social e ao desenvolvimento das atividades econômicas. Estatuto da Cidade São DIRETRIZES DA POLÍTICA URBANA, dentre outros: A justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do processo de urbanização; A adequação dos instrumentos de política econômica, tributária e financeira e dos gastos públicos aos objetivos do desenvolvimento urbano, de modo a privilegiar os investimentos geradores de bem estar geral e a fruição dos bens pelos diferentes segmentos sociais; A recuperação dos investimentos do Poder Público de que tenha resultado a valorização de imóveis urbanos; A proteção, preservação e recuperação do meio ambiente natural e construído, do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico e arqueológico.
3 Estatuto da Cidade A ORDENAÇÃO E O CONTROLE DO USO DO SOLO deverá evitar: A utilização inadequada dos imóveis urbanos; A proximidade de usos incompatíveis ou inconvenientes; O parcelamento do solo, a edificação ou o uso excessivos ou inadequados em relação à infraestrutura urbana; A instalação de empreendimentos ou atividades que possam funcionar como pólos geradores de tráfego, sem a previsão de infraestrutura correspondente. A retenção especulativa de imóvel urbano, que resulte na sua subutilização; A deterioração das áreas urbanizadas; A poluição e a degradação ambiental. Estatuto da Cidade OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR O Plano Diretor poderá fixar áreas nas quais o direito de construir poderá ser exercido acima do coeficiente de aproveitamento básico adotado, mediante contrapartida a ser prestada pelo beneficiário. O Plano Diretor poderá fixar coeficiente de aproveitamento básico único para toda a zona urbana ou diferenciado para áreas específicas dentro da zona urbana. O Plano Diretor poderá fixar áreas nas quais poderá ser permitida alteração de uso do solo mediante contrapartida a ser prestada pelo beneficiário. Lei municipal estabelecerá as condições a serem observadas para a outorga onerosa do direito de construir e de alteração de uso, determinando: a fórmula de cálculo; os casos passíveis de isenção do pagamento da outorga; a contrapartida do beneficiário.
4 Estatuto da Cidade RECURSOS auferidos com a OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR serão aplicados: Regularização fundiária; Execução de programas e projetos habitacionais de interesse social; Constituição de reserva fundiária; Ordenamento e direcionamento da expansão urbana; Implantação de equipamentos urbanos e comunitários; Criação de espaços públicos de lazer e áreas verdes; Criação de unidades de conservação ou proteção de outras áreas de interesse ambiental; Proteção de Áreas de Interesse Histórico, Cultural ou Paisagístico.
5 Cidades CADA CIDADE É ÚNICA Cidade Global do Hemisfério Sul Superfície: km 2 Área urbanizada: km 2 População: 10,9 milhões de habitantes (2007) Densidade: 7.214,4 hab/km 2 PIB Total: US$ 108,12 bilhões (Fonte: IBGE/Seade 2005) PIB per capita: US$ 9,9 mil (Fonte: IBGE/Seade 2005) Dividida em 31 sub-prefeituras e 96 distritos Contêm: km de vias públicas 61,3 km de metro + 112,9 km de linhas de trem 111,5 km de corredores de ônibus 974 linhas urbanas de ônibus (frota: 15 mil veículos) Evolução da área construída total na cidade: milhões m milhões m milhões m milhões m 2 (268 milhões de uso residencial e 152 milhões para uso não-residencial) A Cidade de São Paulo
6 Potencialidades Cidade Global do Hemisfério Sul 19ª Cidade do Mundo em potencial de recursos 3ª maior bolsa de valores do mundo e 2ª das Américas 54 das 100 maiores empresas estrangeiras Melhor cidade para negócios na América Latina, a frente de Miami, Santiago e Cidade do México (Revista América Economia Maio/08) 2ª melhor universidade (USP) e melhores escolas de negócios da América Latina empresas privadas com atividades internas de Pesquisa & Desenvolvimento Maior centro médico-hospitalar da América Latina 70 culturas distintas vivendo em harmonia Centro de lazer e cultura (120 teatros, 280 cines, 88 museus) Um evento a cada 6 minutos Pólo Logístico (porto / aeroporto / rodovias / ferrovias) Debilidades Desigualdade social e territorial 20% da população mora em habitações precárias Taxa de desemprego: 13,7% Taxas de homicídio: 20,97 a cada hab Média de tempo gasto em transporte: 2 horas/dia Média de congestionamento:+ de 100 km/ h. pico 0,2 % de 16 mil toneladas por dia de lixo é reciclado
7 Diretrizes do PDE 3- A Outorga Onerosa do Direito de Construir no PDE do MSP Conceitos e Diretrizes do PDE DIRETRIZES DE ZONEAMENTO Zonas Exclusivamente Residenciais Zona Mista Zona Industrial em Reestruturação Área de Proteção Integral Área de Qualificação Ambiental Área de Uso Sustentável
8 Diretrizes do PDE LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ANTIGO ZONEAMENTO Lei /2004 Z1 = 51, 31 Km² (4,4%) Z6 E Z7 57,97km² em 2002 Z3, Z4, Z5, Z10 e Z12 83,35 Km² (7,15%) ZER 1,2,3 = 45,96 Km² (3,94%) ZPI 37,97km² em 2004 ZM-3b e ZCPb = 87,36 Km² (7,49%) ZM-3a e ZCPa = 177,70 Km² (15,24%) ZM 2 = 164,13 Km² (14.08%) ZM 1 = 131,27 km² = (11,26%)
9 O PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE SÃO PAULO MACROZONA DE ESTRUTURAÇÃO E QUALIFICAÇÃO URBANA CA MACROZONA DE ESTRUTURAÇÃO E QUALIFICAÇÃO URBANA DENSIDADE MÍN BÁSICO MÁX ZER-1: zona exclusivamente residencial Baixa 0, ZER-2: zona exclusivamente residencial Média 0, ZER-3: zona exclusivamente residencial Alta 0, ZPI: zona predominantemente industrial - 0,1 1 1,5 ZM-1: zona mista Baixa 0,2 1 1 ZM-2: zona mista Média 0,2 1 2 ZM-3a: zona mista Alta 0,2 1 2,5 ZM-3b: zona mista Alta 0,2 2 2,5 ZCPa: zona centralidade polar Alta 0,2 1 2,5 ZCPb: zona centralidade polar Alta 0,2 2 4 ZCLa: zona centralidade linear Alta 0,2 1 2,5 ZCLb: zona centralidade linear Alta 0,2 2 4 ZCLz-I: zona centralidade linear Baixa 0, ZCLz-II: zona centralidade linear Baixa 0, ZTLz-I: zona centralidade linear Baixa 0, ZTLz-II: zona centralidade linear Baixa 0, ZOE: zona de ocupação especial Plano Diretor Estratégico A Outorga Onerosa é a autorização, pelo Poder Público, de potencial construtivo adicional acima do resultante da aplicação do Coeficiente de Aproveitamento Básico, até o limite estabelecido pelo Coeficiente de Aproveitamento Máximo, de alteração de uso, mediante pagamento de contrapartida financeira, desde que haja estoque de área construída por uso. Os recursos auferidos com a outorga onerosa são destinados ao FUNDURB para atendimento das seguintes finalidades: I- execução de programas e projetos habitacionais de interesse social, incluindo a regularização fundiária e a aquisição de imóveis para constituição de reserva fundiária; II - transporte coletivo público urbano; III - ordenamento e direcionamento da expansão urbana, incluindo infra-estrutura, drenagem e saneamento; IV - implantação de equipamentos urbanos e comunitários, espaços públicos de lazer e áreas verdes; V - proteção de outras áreas de interesse histórico, cultural ou paisagístico, incluindo o financiamento de obras em imóveis públicos classificados como ZEPEC; VI - criação de unidades de conservação ou proteção de outras áreas de interesse ambiental
10 Fórmula da Contrapartida Financeira Ct = Fp x Fs x B Onde: Ct = contrapartida financeira relativa a cada m² de área construída adicional. Fp = fator de planejamento, entre 0,25 e 1,4, segundo o Quadro 15A anexo à Parte I da Lei /2004. Fs = fator de interesse social, entre 0 e 1,0, segundo o Quadro 16A anexo à Parte I da Lei /2004. B = benefício econômico agregado ao imóvel, calculado segundo a seguinte equação: B= vt CAb Sendo: vt = valor do m² do terreno fixado na Planta Genérica de Valores PGV CAb = Coeficiente de Aproveitamento Básico. Os recursos auferidos com a OUTORGA ONEROSA do DIREITO de CONSTRUIR são destinados ao Fundo de Desenvolvimento Urbano FUNDURB. Fórmula da Contrapartida FinanceiraExemplo de Aplicação da Outorga Onerosa CÁLCULO DE OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR EXEMPLO 1 Subprefeitura Vila Mariana Terreno A Terreno B m² 2.525,00 m² 2.329,00 m² Valor do m² de terreno R$ 773,13 R$ 725,82 Distrito Vila Mariana Uso Residencial - R 0,70 0,70 Fator de Planejamento Urbano - Fp Uso não Residencial - nr 1,00 1,00 Fator de Planejamento Urbano - Fp Fator de Interesse Social Fs 1,00 1,00 Zona de Uso ZCPb ZM3a CA básico 2,0 1,0 CA máximo 3,0 2,0 Classificação da via Coletora Coletora Largura da via 12 m 12 m Zona de uso na legislação anterior Z3 Z2 Gabarito de altura sem limite sem limite
11 Exemplo de aplicação da Outorga Onerosa USO RESIDENCIAL R Terreno A Ct = Fp x Fs x (Vt CAb) Ct = 0,70 x 1,00 x (R$ 773,13 2,0) Ct = R$ 270,60 Terreno B Ct = Fp x Fs x (Vt CAb) Ct = 0,70 x 1,00 x (R$ 725,82 2,0) Ct = R$ 254,04 Terreno A Terreno B PC lote = A. terreno x CA máximo PC lote = A. terreno x CA máximo PC lote = 2.525,00 m² x 3,0 PC lote = 2.329,00 m² x 2,0 PC lote = 7.575,00 m² PC lote = 4.658,00 m² PC básico = A. terreno x CA básico PC básico = A. terreno x CA básico PC básico = 2.525,00 m² x 2,0 PC básico = 2.329,00 m² x 2,0 PC básico = 5.050,00 m² PC básico = 4.658,00 m² PC adicional = PC lote - PC básico PC adicional = PC lote - PC básico PC adicional = 7.575,00 m² ,00 m² PC adicional = 4.658,00 m² ,00 m² PC adicional = 2.525,00 m² PC adicional = 00,00 m² O uso residencial do Terreno B utilizou-se do previsto no artigo 166 do PDE para acrescer em uma vez o CA básico. Exemplo de aplicação da Outorga Onerosa USO NÃO RESIDENCIAL nr Terreno A Ct = Fp x Fs x (Vt CAb) Ct = 1,00 x 1,00 x (R$ 773,13 2,0) Ct = R$ 386,56 Terreno B Ct = Fp x Fs x (Vt CAb) Ct = 1,00 x 1,00 x (R$ 725,82 1,0) Ct = R$ 725,82 Terreno A Terreno B PC lote = A. terreno x CA máximo PC lote = A. terreno x CA máximo PC lote = 2.525,00 m² x 3,0 PC lote = 2.329,00 m² x 2,0 PC lote = 7.575,00 m² PC lote = 4.658,00 m² PC básico = A. terreno x CA básico PC básico = A. terreno x CA básico PC básico = 2.525,00 m² x 2,0 PC básico = 2.329,00 m² x 1,0 PC básico = 5.050,00 m² PC básico = 2.329,00 m² PC adicional = PC lote - PC básico PC adicional = PC lote - PC básico PC adicional = 7.575,00 m² ,00 m² PC adicional = 4.658,00 m² ,00 m² PC adicional = 2.525,00 m² PC adicional = 2.329,00 m²
12 Estoque de Potencial Construtivo 4- Estabelecimento de Estoque de Potencial Construtivo Lei /2004 de Uso do Solo Metodologia Estoques de Potencial Construtivo Adicional A Metodologia para definição do Estoque de Potencial Construtivo Adicional Tomou por base a evolução da Área Construída por uso nas quadras contidas nos distritos, no período de 1991 a 2000 Análise dos coeficientes de aproveitamento máximo das zonas de uso do zoneamento vigente, com base na transição definida pelo PDE, dado que os PRE das 31 Subprefeituras estavam em elaboração. Foram calculadas as Áreas Mais Prováveis de Construção (AMPC) que tem por referência os dados de uso do solo por quadra contida nos distritos considerando a soma de: 90% de terrenos vagos; 40% da área de terreno com uso residencial horizontal; 30% da área de terreno com uso comercial e serviço horizontal 5% da área de terreno de uso residencial de médio padrão horizontal.
13 Metodologia Estoques de Potencial Construtivo Adicional A partir da AMPC (renovação) foram aplicadas três hipóteses de crescimento (mínimo, médio e máximo) em função da tendência observada no período de 1991 a Para cada distrito foram feitas avaliações junto a Secretaria Municipal de Transportes em especial a CET sistema operacional de tráfego, para ajustes dos estoques em distritos que já apresentavam maior comprometimento do sistema viário Este trabalho resultou na aprovação da Lei /2004 com a oferta de Área Construída Total Adicional = m² Residencial = m² (71%) Não Residencial = m² (29%) Que foram distribuídos em 91 distritos, Exceto os distritos: Anhanguera, Grajaú, Marsilac, Parelheiros, e Raposo Tavares da Macrozona de Proteção Ambiental. Estoque de Potencial Adicional Construtivo por Distrito NÃO RESIDENCIAL RESIDENCIAL
14 Fator de Planejamento (Fp) NÃO RESIDENCIAL RESIDENCIAL Fator de Planejamento (Fp)
15 Plano Diretor Estratégico O Fator de Planejamento (Fp) da equação foi estabelecido para os 96 distritos municipais, que variam segundo a categoria de uso (residencial e não residencial). O Fp para uso não residencial predominante é igual a 0,7 para um terço dos distritos (31), que corresponde aos distritos contidos na área intermediária no entorno do centro. Observa-se também que há 10 distritos com Fp igual a 0,3, situados no leste e norte extremos. O distrito com maior Fp é o Itaim Bibi com 1,4, seguido dos distritos Moema e Alto de Pinheiros ambos com FP igual a 1,2, e do distrito Jardim Paulista com Fp igual a 1,1. Já o Fp para o uso residencial apresenta pouca variação (0,6 a 1,2). A maior predominância do Fp para o uso residencial é de 0,6 para 64 distritos. O distrito com maior Fp para o uso residencial é Alto de Pinheiros (1,2) seguido e Itaim Bibi (1,0), de Moema, Jardim Paulista, República, Perdizes e Vila Andrade com Fp igual a 0,8, uma vez que já apresentam expressivo adensamento residencial. Verifica-se pequeno acréscimo do Fp (0,65) para os distritos Brasilândia, Cachoeirinha e Mandaqui, que são limites com a Reserva Estadual da Cantareira. O Fp deverá ser revisto em função de estudos que estão sendo realizados sobre a capacidade de suporte da infra-estrutura, por meio de Termo de Cooperação Técnica assinado pela Secretaria Municipal de Planejamento SEMPLA e a Secretaria de Transportes Metropolitanos STM, que tem como instrumento de avaliação o modelo TRANUS, que considera cenários em função das diretrizes de desenvolvimento urbano visando ao equilíbrio entre emprego e população. Como o Fator de Planejamento (Fp) varia para usos residenciais e não-residenciais, por distrito, verifica-se o encarecimento ou barateamento do custo das outorgas de área construída adicional de acordo com o interesse municipal em incentivar o adensamento de algumas regiões menos atraentes para o mercado imobiliário, assim como obter maior contrapartida financeira de empreendimentos localizados em porções já valorizadas do território paulistano. Fator Social (Fs) Para o Fator Social (Fs) a lei de uso (13.885/04) estabelece isenção ou redução de acordo com o interesse público para usos socialmente relevantes (sem variações quanto à localização no território municipal) como: habitações de interesse social; instituições educacionais; Instituições de saúde; Instituições culturais, esporte e lazer garantindo descontos às contrapartidas financeiras que podem chegar até 100% da outorga de área construída adicional.
16 Fator Social (Fs) Outorga Onerosa e a Produção Imobiliária 5- A Outorga Onerosa do Direito de Construir na Produção Imobiliária da Cidade de São Paulo
17 Evolução de Alvarás de Edificações Novas Evolução de Alvarás de Edificações Novas
18 Área Construída Aprovada e Outorga Onerosa (2002 a 2008) Relação entre Área Construída Adicional Onerosa e Área Construída Aprovada
19 Consumo de Áreas Construída Residencial em relação ao Estoque Consumo de Área Construída não Residencial em relação ao Estoque
20 Consumo de Outorga Onerosa no MSP (2002 a 2008) Consumo de outorga onerosa no Município de São Paulo ( ) Área Construída Excedente Contrapartida Financeira Média de valor do m² de outorga (R$/m²) Total de Área Construída Excedente Total de Contrapartid a Financeira (R$) Média de valor do m² de outorga (R$/m²) Total geral - Município de São Paulo Fonte: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, Departamento de Uso do Solo - PMSP Tabulação: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, Departamento de Urbanismo - PMSP Consumo de Estoque NÃO RESIDENCIAL RESIDENCIAL
21 Indicadores da Outorga Onerosa Residencial Indicadores da Outorga Onerosa Não Residencial
22 FUNDURB 6- A Destinação dos Recursos do FUNDURB Fundo de Desenvolvimento Urbano (FUNDURB) O Fundo de Desenvolvimento Urbano (FUNDURB) foi criado com a finalidade de implementar os planos e projetos urbanísticos e ambientais integrantes ou decorrentes do PDE de acordo com as prioridades estabelecidas pelo Conselho Gestor e apresentadas no Conselho Municipal de Política Urbana. Os recursos do FUNDURB são constituídos por: Dotações orçamentárias e créditos adicionais e suplementares; Empréstimos ou operações de financiamento internos e esternos; Contribuições ou doações de entidades internacionais; Outorga onerosa do direito de construir; Rendimentos obtidos com a aplicação de seu próprio patrimônio; dentre outras O FUNDURB é composto por 9 (nove) Secretários Municipais SMDU (Presidente); Habitação (Vice-Presidente) Finanças; Verde e Meio Ambiente; Infraestrutura Urbana e Obras; Governo; Coordenação das Subprefeituras; Transportes e Cultura; e 3 (três) Membros dentre os representantes eleitos.
23 Fundo de Desenvolvimento Urbano (FUNDURB) Definição de novos Estoques de Potencial Construtivo Adicional 7- Aperfeiçoamentos dos fatores de planejamento e social visando a contribuir não equilíbrio da relação emprego / habitante
24 Definição de novos Estoques de Potencial Construtivo Adicional Termo de Cooperação entre o Estado (STM) e a Prefeitura (SMDU) O Modelo TRANUS utilizando a rede de transporte do PITU 2025, os dados da Pesquisa O-D 2007 e os dados detalhados de uso do solo estabelece cenários de desenvolvimento urbano que permite avaliar as condições de mobilidade e de acessibilidade dos municípios da RMSP e a eficiência das redes multimodais de transportes e as políticas públicas necessárias para a busca do equilíbrio da relação emprego / habitante. Com o uso do Modelo TRANUS pode-se testar a capacidade de suporte do sistema viário no entorno das estações de transportes sobre trilhos e assim ajustar as políticas públicas que evite o movimento pendular de regiões dormitório aos pólos de emprego. Busca-se com isso a plena utilização da rede de transporte durante todo o período de operação nos dois sentidos da linha, diluindo os carregamentos da hora pico. Constituída por 102 cidade de 3 Regiões Metropolitanas agrupadas, mais 3 Aglomerações Urbanas: Região Metropolitana de São Paulo = 39 cidades Região Metropolitana de Campinas = 19 cidades Região Metropolitana da Baixada Santista = 9 cidades Aglomerado Urbano de São José dos Campos = 10 cidades Área de Expansão Metropolitana de Sorocaba-Jundiaí = 13 cidades Área de Expansão Metropolitana de Piracicaba-Limeira = 12 cidades Superfície Total: km 2 População Total: 28 milhões de habitantes (2007) PIB Total: US$ 239,1 bilhões (Fonte: IBGE/Seade 2005) Equivalente a 27,1% do PIB do Brasil Macrometrópole Paulista PIB per capita: US$ 8,5 mil (Fonte: IBGE/Seade 2005)
25 Revisão dos Estoques De Potencial Construtivo Densidade Habitacional Fonte: PITU 2025, TPCL 2008 Elaboração SMDU-DEURB Revisão dos Estoques De Potencial Construtivo Densidade Emprego Fonte: PITU 2025, TPCL 2008 Elaboração SMDU-DEURB 2009.
26 Revisão dos Estoques De Potencial Construtivo Relação Emprego por Habitante Melhorando o Desempenho do Sistema de Transportes pela Localização de Atividades Urbanas Induzindo a Ocupação de Áreas com Capacidade de Suporte induzir a implantação de centralidades sustentáveis adensamento onde há capacidade de suporte de viário, de transportes, ambiental e urbanística. adequar a capacidade de suporte onde há potencial para adensamento Fonte: SEMPLA/DEURB
27 Operação Urbana Consorciada 8- Considerações Finais: destacando as diferenças urbanísticas de Aplicação da Outorga Onerosa do Direito de Construir e do CEPAC Nas Operações Urbanas CEPAC O CEPAC é um título negociável em bolsa proposto como forma de obtenção antecipada de recursos destinados à realização do programa de investimentos da Operação Urbana Consorciada. A emissão total autorizada pela CVM é em função do estoque de potencial construtivo por uso estabelecido para a operação. Um CEPAC pode variar em metros quadrados de área construída computável adicional conforme sua localização e o uso. Isso significa que um empreendedor que adquirir CEPAC em leilão poderá depois utilizá-lo em lote contido no perímetro da operação, trocando, por exemplo, um CEPAC por 1,5 m², de área construída computável adicional no Itaim se for construir edifício de escritórios, ou por 6,0 m², de área construída computável adicional na Vila Olímpia para a construção de edifício residencial. A questão fundamental é manter a competitividade do CEPAC em relação ao custo das quotas de terreno no mercado.
28 Pontos de Outorga Onerosa e de CEPAC Pontos de Outorga Onerosa e de CEPAC
29 OPERAÇÕES URBANAS 8 OPERAÇÕES URBANAS EXISTENTES 1) FARIA LIMA 2) ÁGUA BRANCA 3) CENTRO 4) ÁGUA ESPRAIADA 5) RIO VERDE / JACÚ OPERAÇÕES URBANAS PROPOSTAS 6) VILA SÔNIA 7) VILA LEOPOLDINA 8) DIAGONAL NORTE 9) DIAGONAL SUL 10) CARANDIRU / VILA MARIA 11) CELSO GARCIA 12) AMADOR BUENO 13) SANTO AMARO 14) PÓLO DESENVOLVIMENTO SUL 15) TERMINAL LOGÍSTICO FERNÃO DIAS 14 * A Operação Urbana Terminal Logístico Fernão Dias não foi prevista na Lei n /04 OPERAÇÕES URBANAS
30 Transformando a orla ferroviária e áreas industriais LEGENDA Predominância do Uso Industrial (TPCL 2005) Rede sobre Trilhos existente (CPTM) Rede de Metrô existente (Metrô) Operações Urbanas existentes Operações Urbanas propostas (Plano Diretor Estratégico Lei nº13.885/04) Transformando a orla ferroviária e áreas industriais Vila Leopoldina Água Branca Diagonal Sul Rio Verde Jacu LEGENDA Predominância do Uso Industrial (TPCL 2005) Pólo Desenvolvimento Sul Rede sobre Trilhos existente (CPTM) Rede de Metrô existente (Metrô) Rede Essencial do Metrô (Metrô ) Operação Urbana Rio Verde Jacu Operações Urbanas Selecionadas
31 Transformando a orla ferroviária e áreas industriais Vila Leopoldina Água Branca Diagonal Sul Rio Verde Jacu Zona Industrial de Itaquera LEGENDA Predominância do Uso Industrial (TPCL 2005) Pólo Desenvolvimento Sul Rede sobre Trilhos existente (CPTM) Rede de Metrô existente (Metrô) Rede Essencial de Metrô (Metrô ) Operação Urbana Rio Verde Jacu Operações Urbanas Selecionadas Transformando a orla ferroviária e áreas industriais Diagonal Norte Carandiru / Vila Maria Centro LEGENDA Predominância do Uso Industrial (TPCL 2005) Rede sobre Trilhos existente (CPTM) Rede de Metrô existente (Metro) Rede Essencial do Metrô (Metrô ) Operações Urbanas existentes Operações Urbanas propostas (Plano Diretor Estratégico Lei nº /04)
32 Operação Urbana Rio Verde-Jacu Oportunidade: Indução de atividade econômica Pólo Industrial Plataformas Logísticas Subproduto importante Melhoria do Desempenho do Sistema de Transportes É necessária a articulação com a Lei de Incentivos Fiscais para a Zona Leste Pólo Institucional de Itaquera Levantamento Fotográfico da Área de Intervenção
33 Pólo Institucional de Itaquera Implantação Geral do Pólo Institucional Ciclovia Itaquera - Guaianases 2 13 Ciclovia Tatuapé - Itaquera Ciclovia Itaquera - Pq. do Carmo 1 Fórum 2 Rodoviária 3 FATEC / ETEC 4 SENAI 5 Alimentação e Serviços 6 Incubadora e Laboratórios 7 Centro de Convenções 8 Auditório 9 Centro Cultural 10 Edifício Comercial 11 Polícia Militar e Bombeiros 12 Instituto Dom Bosco 13 Parque Linear Rio Verde Pólo Institucional de Itaquera
34 A aplicação da Outorga Onerosa do Direito de Construir em São Paulo Nilza Maria Toledo Antenor Porto Velho Setembro / 2009
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