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17 de Fevereiro de 2017

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Transcrição:

MERCADOS Bolsa O Ibovespa encerrou mais uma semana em queda (a quarta consecutiva) com desvalorização de 1,05% na sexta-feira fechando aos 44.966 pontos e volume financeiro de R$ 5,92 bilhões. No mês até hoje, a queda chega a 4,52% e, no ano, a 12,70%. O cenário de incertezas no mercado externo e interno vem provocando a saída de investidores estrangeiros do mercado, trazendo o índice para níveis de 2009, ano seguinte à crise norte-americana. A semana abre com a agenda econômica já mostrando dados de inflação de fevereiro na zona do euro em 0,7% (A/A), abaixo da expectativa. Por outro lado, no Brasil, o IPC-10 e o IPC-S vieram acima da expectativa. Dados dos EUA completam a agenda ainda nesta manhã, com destaque para a produção industrial e utilização de capacidade. As bolsas asiáticas tiveram mais um dia do lado negativo e na Europa o movimento predominante é de alta enquanto as principais commodities mostram queda. Os fatores que pesaram sobre a Bovespa na semana passada seguem presentes, sinalizando que teremos mais uma semana com volatilidade diante de um cenário incerto do lado doméstico. Câmbio O mercado de câmbio tem vários motivos para levar o dólar a operar em volatilidade, considerando que a semana foi recheada de discussões no campo político internacional e de incertezas quanto a desdobramento dos problemas no setor de energia envolvendo governo e empresas. O dólar à vista no balcão fechou a sexta-feira a R$ 2,3510, uma queda de 0,59%, mas com alta de 0,09% na semana. Juros Índices, Câmbio e Commodities Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 44,966 (1.1) (4.5) (12.7) Ibovespa Fut. 45,295 (1.1) (5.1) (12.7) Nasdaq 4,245 (0.4) (1.5) 1.6 DJIA 16,066 (0.3) (1.6) (3.1) S&P 500 1,841 (0.3) (1.0) (0.4) Tóquio 14,278 (0.3) (3.8) (12.4) Xangai 2,024 1.0 (0.5) (4.4) Frankfurt 9,056 0.4 (6.6) (5.2) Londres 6,528 (0.4) (4.1) (3.3) Mexico 37,951 (0.2) (2.1) (11.2) India 21,810 0.2 3.3 3.0 Rússia 1,062 (1.4) (16.2) (26.4) Dólar - vista R$ 2.35 (0.7) 0.1 (0.7) Dólar/Euro $1.39 0.3 0.8 1.2 Euro R$ 3.27 (0.4) 0.9 0.6 Ouro $1,383.05 0.9 4.3 14.7 Petróleo Brent $108.57 1.1 (0.5) (2.0) Petróleo WTI $98.89 0.7 (3.6) 0.5 * Dia anterior, exceto Ásia Altas e Baixas do Ibovespa CSNA3 11.7% USIM3 USIM5 ALLL3 5.5% 5.2% 5.2% GOAU4 2.2% MRVE3-12.5% O mercado financeiro reagiu negativamente ao pacote do governo para o setor elétrico, uma vez que não ficou claro de onde virão os recursos para o acerto das contas, mesmo assim a taxa dos contratos de juros com vencimento em jul/14 ficou praticamente estável em 10,82%, ante 10,81% na quinta-feira. DASA3 CMIG4 CPLE6 GFSA3-9.7% -6.0% -3.6% -3.5% Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior 08:00 FGV - IGP-10 (m/m) Março 1,26% 0,30% 08:00 FGV: IPC-S (m/m) 16-mar 0,80% 0,71% 08:30 BC - Pesquisa Focus (semanal) 15:00 Balança comercial semanal 16-mar Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 11:00 NAHB - Índice do mercado habitacional Março 50 46 09:30 Índice Empire State de manufatura em NY Março 7 4,48 10:00 TIC - Fluxo compra/venda de ativos no longo prazo Janeiro 30,0 bi. -45,9 bi. 10:00 TIC - Fluxo líquido total de compra/venda ativos EUA Janeiro -119,6 bi. 10:15 Produção industrial (m/m) - (não sazonal) Fevereiro 0,20% -0,30% 10:15 Utilização da capacidade instalada Fevereiro 78,60% 78,50% Europa Referência Expectativa Apurado Anterior 07:00 IPC (m/m) Fevereiro 0,40% 0,30% -1,10% 07:00 IPC principal (a/a) Fevereiro 1,00% 1,00% 1,00% 140 120 100 80 60 Ibovespa x Dow Jones (em dólar) Dow Jones Ibovespa Página 1

ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES Alpargatas (ALPA4) Resultados de 2013 A Alpargatas confirmou bons resultados no 4T13 e no acumulado do ano, com evolução de 15,3% e 13,9%, respectivamente sobre os períodos comparativos. No 4T13 a receita líquida atingiu R$ 964,9 milhões com bom desempenho nas operações no Brasil e no exterior. No ano a receita somou R$ 3,43 bilhões contra R$ 3,01 bilhões em 2012. A margem bruta caiu de 4,8% no 4T12 para 38,1% no 4T13 e de 42,3% em 2012 para 41,5% em 2013. O EBITDA somou R$ 136,2 milhões no 4T13 e R$ 494,4 milhões em 12 meses, com margem de 14,1% no anual. Já o lucro líquido, somou R$ 72,7 milhões no 4T13 (R$ 66,3 milhões no 4T12) com alta de 9,7%, acumulando 310,0 milhões em 2013, evolução de 10,3%. A companhia destaca que o desempenho foi alcançado em um período marcado por taxas de inflação, juros e câmbio mais altas, por manifestações populares que inibiram o consumo nas principais metrópoles brasileiras, e por incertezas na Argentina. No final de 2013 o endividamento financeiro consolidado da Alpargatas era de R$ 556,8 milhões, sendo R$ 387,2 milhões denominados em reais e R$ 169,6 milhões em moeda estrangeira, R$ 275,3 milhões (49% do total) têm vencimento em curto prazo, sendo R$ 111,6 milhões em moeda nacional. A dívida de curto prazo em moeda estrangeira equivale a R$ 163,7 milhões e financia o capital de giro das subsidiárias no exterior, podendo ser renovada em seu vencimento. Subtraindo-se o endividamento de R$ 556,8 milhões, a posição financeira líquida da Alpargatas é de R$ 257,6 milhões em 31 de dezembro de 2013, reforçando a sua solidez financeira. A empresa comenta no seu release as expectativas para o ano de 2014 passando um sentimento positivo, com resultados crescentes, mesmo diante de um cenário incerto para a economia brasileira. De acordo com administração da Alpargatas, para continuar a aumentar a rentabilidade, além dos incrementos de volume e receita, será mantido o foco em processos administrativos e fabris visando maior produtividade, e reforçado o controle de custos e despesas. Mantido também o foco na geração de caixa e proteção contra as variações da taxa de câmbio. As operações da Alpargatas seguirão em ritmo de expansão nos mercados doméstico e internacional buscando impulsionar a receita. Página 2

Dar sequência nos investimentos na produção de Havaianas no Brasil, em inovação, comunicação, expansão do varejo e extensão da marca para a categoria vestuário. A nova fábrica em Montes Claros dará fim à restrição de capacidade e possibilitará o atendimento pleno da demanda com consequente aumento de participação de mercado. Em Artigos Esportivos, fortalecer a marca Topper no futebol, mercado que apresentará boas oportunidades de expansão com a realização do maior evento da modalidade no País. Outras marcas com Rainha, Mizuno e Timberland também serão foco de crescimento. A ação ALPA4 encerrou a sexta-feira cotada a R$ 12,30 com queda de 16,9% no ano a 2,83x o seu valor patrimonial e com valor de mercado de R$ 5,1 bilhões. Anhanguera Educacional (AEDU3) Resultados de 2013 Anhanguera Educacional (AEDU3) A Anhanguera Educacional encerrou o 4T13 com crescimento de 19,1% na receita líquida somando R$ 432,4 milhões ao final do período, acumulando R$ 1,81 bilhão no ano de 2013 (+12,8% sobre 2012). A empresa justifica o crescimento na receita líquida pelo aumento do ticket médio em 17,9%, somado ao crescimento da base de alunos em 1,0%. O crescimento do ticket médio deu-se pelo repasse geral da inflação interna e pela maior concentração de alunos em Campus neste trimestre em comparação ao 4T12, devido a redução da base de alunos em cursos livres. A margem bruta em 2013 foi de 45,1% ante 42,3% em 2012. O EBITDA cresceu 37,1% no 4T13 em relação ao mesmo período anterior atingindo R$ 69,6 milhões e no ano o resultado foi de R$ 337,7 milhões, evolução de 5,1% sobre 2012. A margem EBITDA no comparativo anual caiu de 19,9% para 18,6%. O resultado financeiro líquido foi de R$ 33,2 milhões negativos no trimestre, devido principalmente a despesas com juro, além de ter sido impactado pela variação cambial em relação à dívida da Companhia exposta ao Euro. Em 2013 o resultado financeiro líquido foi de R$ 105,2 milhões, um aumento de 11,9% em relação a 2012. O lucro líquido somou apenas R$ 2,7 milhões no 4T13 ante R$ 17,6 milhões no mesmo período do ano anterior. No ano o resultado líquido foi de R$ 125,4 milhões, queda de 17,5% em relação ao exercício anterior. A companhia justifica o fraco resultado do 4T13 pelo aumento das despesas financeiras, depreciação de amortização, menor base de alunos em cursos livres, maiores despesas de PDD e gerais e administrativas. A empresa encerrou 2013 com uma dívida líquida de R$ 539,5 milhões (1,6x o EBITDA anual). Página 3

A fusão com a Kroton, anunciada em abril de 2013, segue avançando em suas duas frentes de trabalho: processo de aprovação junto ao CADE e planejamento de integração. As Companhias aguardam a conclusão do CADE, que tem até junho para julgar o processo. Acreditamos que fraco resultado penalizará a ação que encerrou a sexta-feira cotada a R$ 12,47 com queda de 16,3% no ano, com valor de mercado de R$ 5,5 bilhões. Cemig (CMIG4) Companhia adquire mais 12,4% da Usina Santo Antonio A Cemig através de Fato Relevante informou na sexta-feira (14) após o fechamento do mercado que em 11 de março de 2014, o Fundo de Investimento em Participações Melbourne FIP Melbourne, do qual a Cemig Geração e Transmissão S.A. é cotista, celebrou com a Andrade Gutierrez Participações S.A., na condição de Vendedora, Contrato de Compra e Venda de Ações para aquisição, sujeita ao cumprimento de certas condições, de 83% do capital social total e 49% das ações com a direito a voto da SAAG Investimentos S.A. A SAAG deterá, até a data de conclusão da transação, 12,4% de participação na Madeira Energia S.A. (MESA). A estrutura da operação se dará, obrigatoriamente, através de Fundos de Investimento em Participações ( FIPs ) e outros veículos, na qual a Cemig GT terá participação minoritária, de modo que não deterá mais que 50% do capital votante de nenhum veículo ou mais que 50% do patrimônio de nenhum dos FIPs, preservando a natureza privada da estrutura. O preço desta aquisição será de R$ 835,4 milhões, corrigido pela variação do IPCA de 31 de dezembro de 2013 até a Data de Fechamento, acrescidos dos aportes de capital realizados pela AGP na SAAG até a Data de Fechamento e deduzido dos eventuais dividendos declarados pela SAAG à AGP até a Data de Fechamento. A conclusão da transação permanece sujeita a outras condições suspensivas, dentre as quais as aprovações pelo CADE e pela ANEEL. Opinião: Quando concluída Santo Antonio terá uma capacidade instalada de 3.150 MW. Atualmente estão em funcionamento 20 das 50 turbinas previstas até Nov/16, com investimentos da ordem de R$ 16 bilhões. A operação foi aprovada pelo conselho de administração da Cemig no dia 6 de março de 2014. Com a operação a Cemig amplia sua participação no investimento dos 10% detidos diretamente até então da Madeira Energia S.A. (MESA). Na sexta-feira os papéis do setor elétrico registraram fortes baixas. A Cemig em particular caiu 6% frente 1,1% do Ibovespa e -2,1% do IEE, basicamente repercutindo o pacote de medidas anunciado pelo governo na 5ª feira (13) e declarações de que para equacionar a do volume de energia descontratada, o governo conta ainda com entrada no regime de cotas de 1,2 mil MW médios, a partir de janeiro de 2015, da Usina hidrelétrica Página 4

de São Simão pertencente a Cemig que será retomada pela União. E que a partir de junho do ano que virão outros 4,5 mil MW médios entram no sistema, contribuindo para o rebaixamento das tarifas. A notícia é positiva no sentido de que a empresa tem buscado alternativas para ampliação de sua capacidade instalada à luz da decisão de não renovar as concessões de geração vincendas até 2016. Ao preço de R$ 12,90 (Valor de Mercado de R$ 16,2 bilhões) os múltiplos associados são: P/L de 6,1x, VE/EBITDA de 4,4x e yield de 8,2%. Temos manutenção para os papéis da companhia. Boletim Focus: Para 2014 Inflação, câmbio e PIB em alta, com Selic estável em 11% ao ano De acordo com o Boletim Focus publicado nesta 2ª feira, as expectativas apontam em 2014, alta da inflação (IPCA e IGP-M); leve alta do dólar e do PIB, Produção Industrial e Balança Comercial em queda e estabilidade da Selic. Mais uma vez, as elevações e as reduções foram pontuais e refletem o cenário atual e inflação acima do cetro da meta, baixo nível de atividade econômica e a perspectiva de um aumento de 0,25% na Selic, passando dos atuais 10,75% para 11% permanecendo neste patamar até o final de 2014. Boletim Focus 14.03.2014 Expectativas de Mercado 2014 2015 Há 4 sem Há 1 sem Hoje var sem Há 4 sem Há 1 sem Hoje var sem IPCA (%) 5,93 6,01 6,11 5,70 5,70 5,70 = IGP-M (%) 5,88 6,03 6,50 5,50 5,50 5,50 = Câmbio - fim de período (R$/US$) 2,48 2,48 2,49 2,55 2,55 2,54 Meta Taxa Selic - fim de período (%) 11,25 11,00 11,00 = 12,00 12,00 12,00 = PIB (%) 1,79 1,68 1,70 2,10 2,00 2,00 = Produção Industrial (%) 1,93 1,57 1,44 2,89 2,95 3,00 Balança Comercial (US$ bi) 7,90 6,36 5,00 11,50 10,00 10,00 = Fonte: Banco Central do Brasil. Inflação. As expectativas para a inflação medida pelo IPCA foram elevadas para 6,11% em 2014 e mantidas em 5,70% para 2015. A projeção para o IGP-M foi elevada em 2014 para 6,50% e mantida em 5,50% para o ano que vem. O cenário permanece indicando que a inflação seguirá acima do centro da meta nos próximos 2 anos. Dólar. A expectativa para a moeda americana subiu de R$ 2,48 para R$ 2,49 em 2014, reduzindo-se de R$ 2,55 para R$ 2,54 em 2015. Meta Selic/PIB. As expectativas nesta semana mantidas em 11,00% para 2014 e em 12,00% para 2015. As expectativas para a atividade econômica foram levemente elevadas para 1,70% em 2014, e mantidas em 2,00% para 2015. Página 5

Produção industrial/balança Comercial. A mediana das estimativas para o crescimento da produção industrial de 2014 foi reduzida mais uma vez para 1,44% este ano, e elevada para 3,00 em 2015. A expectativa para o saldo da balança comercial foi reduzida em 2014, para US$ 5,00 bilhões; e mantida em US$ 10,0 bilhões em 2015, sensibilizada pela taxa de câmbio, e do baixo nível da atividade econômica. Página 6

FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 0 (1.000) (2.000) (3.000) (4.000) (5.000) 4.248 2.126 921 1.288 780 521 58 (213) (170) (1.157) (854) (4.074) abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 Fonte: Ibovespa, dados até 12/03/2014 Fluxo de Capital Estrangeiro (R$ milhões) 12/3/14 30 dias Mês Ano Saldo (359,486) 1.417 (169,9) 263,8 Fonte: BMFBovespa Contratos em Aberto Ibovespa Futuro 110.000 80.000 50.000 20.000 (10.000) (40.000) (70.000) (100.000) (130.000) (160.000) (190.000) Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais I. Não Residentes I. Institucionais Compra 158.692 159.420 Venda 119.856 193.547 Líquido 38.836 (34.127) Página 7

AGENDA MACROECONÔMICA Data Horário País / Região Indicador Referência Expectativa Anterior Terça-feira 09:30 EUA IPC (m/m) Fevereiro 0,10% 0,10% 18/3/2014 09:30 EUA IPC (a/a) Fevereiro 1,60% 09:30 EUA IPC Principal (SA) Fevereiro 235,843 09:30 EUA Construção de casas novas Fevereiro 914 mil 880 mil 09:30 EUA Índice IPC NSA Fevereiro 233,916 09:30 EUA Construção de casas novas (m/m) Fevereiro 3,90% -16,00% 07:00 EURO Pesquisa ZEW (Expectativas) Março 68,5 07:00 EURO Balança comercial SA Janeiro 13,7 bi. 07:00 EURO Balança comercial (não sazonal) Janeiro 13,9 bi. Quarta-feira 05:00 BR IPC FIPE- Semanal 15/mar 19/3/2014 08:00 BR IGP-M Inflação 2º Prévia Março 0,24% 08:00 EUA MBA - Solicitações de empréstimos hipotecários 14/mar 09:30 EUA Saldo em conta corrente 4T -87,5 bi. -94,8 bi. 15:00 EUA FOMC - Decisão sobre a taxa de juros 19/mar 0,25% 0,25% 07:00 EURO Produção de construção (m/m) Janeiro 0,90% 07:00 EURO Produção de construção (a/a) Janeiro -0,20% Quinta-feira 09:30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego 14/mar 20/3/2014 09:30 EUA Seguro-desemprego 7/mar 11:00 EUA Panorama dos negócios Fed da Filadélfia Março 4-6,3 11:00 EUA Vendas de casas já existentes Fevereiro 4,64 mi. 4,62 mi. 11:00 EUA Vendas casas existentes (m/m) Fevereiro 0,30% -5,10% 11:00 EUA Índice antecedente Fevereiro 0,20% 0,30% Sexta-feira 09:00 BR IBGE: IPCA (m/m) Março 0,70% 21/3/2014 09:00 BR IBGE: IPCA (a/a) Março 5,65% 06:00 EURO Conta corrente (sazonal) Janeiro 21,3 bi. 06:00 EURO Conta corrente (não sazonal) Janeiro 33,2 bi. 12:00 EURO Confiança do consumidor Março -12,7 Fonte: Bloomberg Página 8

Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@plannercorretora.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 9