Nome do autor: Madalena Fragoso Data:08/11/2017

Documentos relacionados
FISIOPATOLOGIA Fatores independentes relacionados à velocidade de polimerização:

INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE DOENÇA FALCIFORME SAÚDE

ANEMIA DE CÉLULAS FALCIFORMES tratamento da dor

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL

Doença Falciforme. Sandra Mara Teodosio médica

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL AMBULATÓRIO DE HEMOGLOBINOPATIA

O que fazemos de melhor?

Uma das doenças genéticas mais comuns no mundo. Compreende várias hemoglobinopatias (SS, SC, SD, Sβ + e Sβ 0 -talassemia) em que predomina a Hb S

Anemia Falciforme. Anemia Falciforme. Wilson Marques da Rosa Filho

CARACTERIZAÇÃO DOS EVENTOS AGUDOS DE UM CLIENTE COM DOENÇA FALCIFORME

A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA TRIAGEM NEONATAL

Doença Falciforme na Emergência

ANEMIA FALCIFORME: DA ETIOLOGIA À CURA

Consensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome

Questionário - Proficiência Clínica

Orientação Genética no Traço Falciforme para Atenção Básica

I OFICINA DE GESTÃO DO PAE. Fluxo de Atendimento da Pessoa com Doença Falciforme no Projeto PAE

Política de Sangue e atenção à saúde nas Hemoglobinopatias e Coagulopatias: refletindo possibilidades para a Atenção Básica

TÍTULO: ANEMIA FALCIFORME: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA, O PAPEL DA TRIAGEM NEONATAL NO DIAGNÓSTICO E O ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO

Dor em Oncologia. José Matos

PALAVRAS CHAVE: anemia falciforme, hemoglobina S, hemoglobinopatia, triagem neonatal, anemia.

GRUPO DE ORTOGERIATRIA

DREPANOCITOSE EM DEBATE AVC E DOENÇA CEREBROVASCULAR PREVENÇÃO

Cuidados Paliativos e Decisões no Paciente Oncológico Terminal

Imagem da Semana: Ressonância magnética (RM)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GISELY VIEIRA RAMOS MARTINS URGÊNCIAS DA DOENÇA FALCIFORME: CRIAÇÃO DE FOLHETO EXPLICATIVO

ENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

Doença dos Eritrócitos

Palavras-chave: Anemia falciforme; hemoglobinopatia; tratamento odontológico.

PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO EM DOENÇA FALCIFORME NO RIO GRANDE DO SUL

DOR - Quinto sinal vital. Dra. Lenny Rojas Fernandez. Disciplina de Anestesiologia Dor Terapía intensiva.

Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 57 HIDROXIUREIA PARA CRIANÇAS COM DOENÇA FALCIFORME

CUIDADOS FARMACÊUTICOS NA DOR. Prof. Dra. Eliane Aparecida Campesatto Laboratório de Farmacologia e Imunidade Universidade Federal de Alagoas

parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27

Prevenção primária de AVC em crianças com doença falciforme no Hemocentro de Belo Horizonte

Hemoglobinopatias. Dra. Débora Silva Carmo

CONVIVENDO COM A DOENÇA FALCIFORME NA INFÂNCIA INFORMES E DESAFIOS

ORGANIZADOR. Página 1 de 9

SELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO GABARITO

INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS OU METODOLOGIA

Dr. Fábio Cabar ASSISTÊNCIA PRÉ NATAL REDE CEGONHA DR. FÁBIO R. CABAR

Protocolo de Vigilância Materno-Fetal MATERNIDADE DANIEL MATOS

Revista Saúde em Foco Edição nº 10 Ano: 2018 ANEMIA FALCIFORME

ANEMIA FALCIFORME E AS COMPLICAÇÕES CARDIOPULMONARES

Prevenção. Prevenção primária. Prevenção secundária. Prevenção terciária. pré-concepcional. pré-natal. pós-natal

Opióides 27/05/2017 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR.

Sessão televoter anemias. Joana Martins, Manuel Ferreira Gomes António Pedro Machado

Glóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos)

DOENÇA FALCIFORME POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DAS PESSOAS COM DOENÇA FALCIFORME

Dr. Paulo Ivo Cortez de Araujo Ministério da Saúde - Brasil gbl.com.br

GABARITO RESIDÊNCIA MÉDICA R1-2017

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. CHIKUNGUNYA Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

Prevenção Secundária da Doença Renal Crônica Modelo Público

RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA

Mortalidade por doença falciforme no Brasil: estudo retrospectivo ( )

* Depende do protocolo da Unidade Coordenadora Funcional

Protocolo Dor Crônica, excluí Fibromialgia e orienta Paracetamol para Artrite!

Opióides 09/06/2016 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR.

Doença de Células Falciformes

Atenção Integral Maria Cândida Queiroz

Reação Hiperhemolítica em gestante com doença falciforme. Maria Tereza Taroni Marques de Moraes Patrícia R. S. Cardoso Vanessa Maria Fenelon da Costa

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA. Laura Sousa Castro Peixoto

DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO

MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES

Condutas Básicas. Manual de. Na Doença Falciforme. MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Especializada

Interdisciplinar de Estudos sobre Desigualdade em Saúde NUDES/UEFS,

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO

Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva

ANEXO VII NOTAS: (2) As ME (micro empresas) e EPP (empresas de pequeno porte) estão dispensadas do pagamento das referidas taxas.

Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR ISSN X Ano de publicação: 2014 N.:12 Vol.:2 Págs.

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC. Profª. Tatiane da Silva Campos

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8

CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR

PROJETO TRAÇO FALCIFORME: IGNORAR É O RISCO.

HORÁRIO DA DATA ATIVIDADE TÍTULO ATIVIDADE

OBJETIVO Diagnosticar os pacientes com quadro clínico suspeito e propor tratamento adequado revisado por literatura recente.

Aulas e discussão dos casos.

SENTIMENTOS DOS ADOLESCENTES ATRIBUÍDOS AS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA DOENÇA FALCIFORME

I Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG INSUFICIÊNCIA DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS MODS

Riscos Biológicos. Acidente Ocupacional com Material Biológico. HIV, HCV e HBV

GABARITO DEFINITIVO DA PROVA OBJETIVA (Gabarito divulgado em 06/06/2014)

Patrícia Santos Resende Cardoso 2012

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

Hematologia Clínica : bases fisiopatológicas

Enxaqueca Crônica. Rafael G. S. Watanabe. Médico neurologista

Crianças com doença falciforme em Roraima Brasil

EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:

ATENÇÃO INTEGRAL AO PORTADOR DE DOENÇA FALCIFORME: PLANO DE AÇÃO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

QUESTIONÁRIO. Sou Enfermeira, presentemente a realizar o Mestrado em Ciências da dor na

Informações de Impressão

Crise álgica em crianças portadoras de doença falciforme

Seminário Grandes Síndromes

Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 10. Profª. Tatiane da Silva Campos

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

Transcrição:

Nome do autor: Madalena Fragoso Data:08/11/2017

Distribuição Geográfica da DCF África: 70% Novos casos: 600.000 no mundo/ano 150.000-300.000 = HbSS MINSA: 10.000 = HbSS e 2000 = HbAS

Epidemiologia Anemia Falciforme (HbSS): é a doença hereditária mais frequente no mundo OMS: reconheceu ser problema prioritário de Saúde Pública ONU: Dia mundial de Conscientização sobre a DCF Objectivo: Melhorar a qualidade de vida e eliminar os preconceitos associados a doença. MINSA: preocupado com o nº crescente de casos integrou a estratégia mundial de prevenção, controlo e vigilância de acordo com as linhas de acção e do PNDS.

A clínica da ACF é muito variável, depende de factores: genéticos, sociais, culturais e ambientais. A ACF: é caracterizada por um quadro hemolítico, hereditário de evolução crónica causando danos físicos e emocionais as pessoas acometidas. A ciência avançou muito no conhecimento da doença e tratamento adequado. A qualidade de vida das pessoas com a doença depende principalmente do diagnóstico feito pelo teste do pezinho, logo após o nascimento.

O teste do pezinho ( 1ª semana de vida ) por eletroforese em HPLC ou de focalização isoelétrica. A triagem neonatal de hemoglobinopatias, tem sido essencial para: Diagnóstico precoce Instituição de medidas preventivas e promotoras de saúde Atenção integral ao paciente, envolvimento da família na identificação de sinais de alarme e na prática do tratamento.

+ Fisiopatologia Complexa Multifactorial Situações Fundamentais Vaso-Oclusão Hemólise

Equipa Multidisciplinar Hematologista Enfermeira Pediatra/ Medicina Interna Psicólogo Oftalmologista Estomatologista Ortopedista

Consulta < 1ano: 1 x/mês > 1ano: 3/3 meses

+ Diagnóstico Clínico Laboratorial

+ Síndrome mãos-pés - 6º mês e o 4º ano de vida. - Edema nas mãos e pés é assimétrico

Diagnóstico Laboratorial Hemograma Esfregaço de sangue periférico Eletroforese de Hemoglobina

+ FACTORES PRECIPITANTES Hipóxia Grandes Altitudes Desidratação Exercício Físico Intenso Infecções Depressão Menstruação Ansiedade Exposição ao Frio

Exames Complementares Hemograma Reticulocitos Química Sanguínea Ecografia Abdominal Eletroforese de Hemoglobina Quantificação de Hb S Sorologias Ecografia Abdominal Ecocardiograma Doppler Transcraneano

+ Mecanismo da Dor A crise de dor é o evento mais comum e a principal causa de morbidade e admissão hospitalar Dano tissular secundário a vasooclusão liberam mediadores inflamatórios que iniciam a transmissão do estímulo doloroso e percepção da dor VASO-OCLUSÃO HIPÓXIA ISQUÉMIA DOR

III.Seguimento de Complicações Crónica de ACF a) Dor Crónica: Isto inclui etiologia da dor, dedicação do médico assistente e um plano de tratamento individualizado. b) Necrose Avascular/Osteonecrose/Necrose Isquémica: (quadril e ombro), considerar tratamento cirúrgico. c) Hipertensão Pulmonar: Ecocardiografia d) DRC: (creatinina elevada + proteinúria) avaliar o início de IECA e terapia de substituição renal

III.Seguimento de Complicações Crónica de ACF e) AVC: Screening anual para prevenção de AVC (2-16 anos), com Doppler transcraniano. f ) Doença Pulmonar: Screening da história e recomendação médica de avaliação sinais e sintomas pulmonares da doença. g) Muitas recomendações têm sido feitas visando os cuidados com a reprodução e contracepção.

+ TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO Técnicas de Relaxamento Massagem Educação Adequada aos pacientes, familiares, além dos profissionais de Saúde Suporte Psico Emocional Aplicação Térmica Acupuntura Hipnose

+ Base de tratamento Hidratação Analgesia

+ Analgésico não Opióide QUADRO 1: PRINCIPAIS GRUPOS DE ANALGÉSICOS AINES* Opióide Potente Opióide Adjuvante Dipirona AAS Codeina Morfina Anticonvulsivante Acetaminofen Diclofenaco Cloridrato Fentanila Antidepressivo AAS Indometacina de Tramadol Petidina Neuroleptico Ibuprofen Buprenorfina Benzodiazepinico Nalbufina Anticolinergico Metadona Oxicodona

+ Escada da Dor

Tratamento Profilático Para minimizar as consequências da anemia crónica: Ácido fólico: 1 mg/ dia Profilaxia contra infecções: Penicilina profilática Imunização:

Esquema de Tratamento recomendado com Penicilina V 125 mg VO, 2 X dia 250 mg VO, 2 X dia Eritromicina 20mg VO, 2x dia (Alergia a Pen)

Imunização: Hepatite B ao nascimento, 1 mês e 6 meses Haemophilo: 2 meses, 3 doses a cada 2 meses reforço com 15 meses de idade. Pneumococo PCV 7 aos 2, 4, 6 e 12 meses PPV 23 aos 2 anos

Manuseio da Hydroxiurea na ACF A HU é amplamente utilizada em vários países com ACF. Evidências clínicas e laboratorias da sua segurança, tolerância e eficácia. O efeito da HU, pode ser observada em três campos: 1º Medula Óssea: Redução da celularidade Aumento da proporção de eritroblastos produtores de Hb F 2º Sangue Periférico: Aumento da Hb Fetal, Macrocitose, > hidratação, Redução de CIR, Ret. e Granulocitos. 3º Vasos Sanguíneos: Redução de adesão ao endotélio Melhora da função do endotélio

Indicações para o uso de Hydroxiurea Redução do nº de crises dolorosas Redução dos episódios de STA Redução da hospitalização Todos os pacientes com clínica severa deve oferecer-se HU, á partir dos 9 meses de idade. Pacientes com múltiplas crises de dor com diminuição da qualidade de vida Pacientes com antecedentes de STA Pacientes com antecedentes de AVC

Terapia Transfusional Objectivos: Retardar a lesão vascular ao diminuir a hemólise e a inflamação Diminuir a viscosidade e aumentar a saturação de O₂ mediante dilução da concentracção de HbS Melhorar a capacidade de transporte de O₂ ao aumentar o nível de Hb Suprimir a produção endógena de HbS

Cuidados a ter com a transfusão Concentrado de eritrócitos leucodepletados Fenotipados (AB0, Rh, C, E y Kell) Prova de falciformação negativa

Modalidades transfusionais Transfusão Simples Ex-sanguíneo transfusão Regime de Hipertransfusão ou Transfusão Crónica

Indicação de Transfusões Crónicas Simples ou Ex-sanguineotransfusão Objectivo: Manter HbS < 30% Profilaxia 1ria e 2ria de AVC Profilaxia de STA de repetição em casos graves e ou refratários ao tratamento com Hydroxiurea Profilaxia de Sequestro Esplénico até a reavaliação de esplenectomia em casos graves ou de repetição DRC

I. Cuidados Gerais e Profilaxia nestes pacientes a) Atenção ao estado nutricional b) Vacinação: Calendário de rotina, Pneumococos, Haemophilos e Influenzae (anualmente) c) Exposição a temperaturas d) Actividade Física Intensa e) Apoio Psicológico f) Pen Oral 2 x dia em todas as Crianças HbSS até aos 05 anos de idade

I. Cuidados Gerais e Profilaxia nestes pacientes g) Screening anual para proteinúria com exame de urina, deve iniciar aos 10 anos de idade. Nefrologia h) Não é necessário o screening de pacientes assintomáticos para HTP i) Screening com ECG de rotina não recomendado para crianças e adultos assintomáticos j) Adultos e crianças com ACF, devem fazer screening para HTA l) Screening para retinopatia nestes pacientes, á partir dos 10 anos m) Sequestro esplécnico de repetição, avaliar Cirurgia (Esplenectomia)

Cuidados Gerais e Profilaxia nestes pacientes n) Screenning anual para prevenção de AVC (2-16 anos), com Doppler transcraniano. Aos pacientes assintomáticos não se recomenda Screenning com RMN ou TAC. o) Para doença pulmonar, não se recomenda rotina com PFTs, screening da história e recomendação médica de avaliação sinais e sintomas pulmonares da doença. p) Os pacientes devem ser incentivados a trabalhar, se o mesmo não exigir esforço físico extenuante

+ Bibliografia 1. Ballas SK. Current issues in sickle cell pain and its management. 2. Hematology., 2007; 97(1):97-105. <http:www.dor.org.br/dor_diagnosticos.asp> 3. Niscola P, Sorrentino F, Scaramucci L, de Fabritiis P, Cianciulli p. Pain Syndromes in Sickle Cell Disease: An Update. Pain Med 2009; 10(2):470-80 4. Yawn BP et al. Management of sickle cell disease: Summary of the evidence-based report by expert panel members. JAMA 2014 Sep 10; 312:1033 5. Evidence- Based MAnagement of Sickle Cell Disease. Expert Panel Report, 2014. U.S. Department of Health & Human Services: National Institutes of Health1. ZAGO, M. A. et al. Enfermidades drepanociticas en una población brasileña. Sangre, 28: 191,1983. Recebido para publicação em 07.10.1992 84842007000300027. Acesso em: 26 Mar. 2014. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-84842007000300027. LOPES, 6. Manual de anemia falciforme para agentes comunitários de saúde. Brasília DF, 2006. Portaria 1.391, de 16 de agosto de 2005 Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde. 7. Revista Brasileira Enfermagem, Florianópolis, v.18, n.2, abr/jun. 2009. IBRAFH. Instituto Brasileiro de Doença Falciforme e outras hemoglobinopatias. Cem anos de diagnóstico, s.d. JASPER, R. P. S (Org.) Guia de informações para pessoas com doença falciforme e familiares, Vitória, Espirito Santo, 2010. 8. JESUS, J. A. Doença falciforme no Brasil. Gazeta médica da Bahia, Salvador, v.80. n.3. ago./out, 2010. KIKUCHI, B. A. 9. Enfermagem e promoção de saúde na doença falciforme. São Paulo: Associação de Anemia Falciforme do Estado de São Paulo, 2009. 10. KIKUCHI, B. A. Assistência de enfermagem na doença falciforme nos serviços de atenção básica. Revista Brasileira de hematologia e hemoterapia. v. 29, n. 3, jul./set.2015

+