Protocolo de Vigilância Materno-Fetal MATERNIDADE DANIEL MATOS

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1 Protocolo de Vigilância Materno-Fetal MATERNIDADE DANIEL MATOS

2 PROTOCOLO GRAVIDEZ SEM RISCO PRÉ-NATAL Médico de Família Consulta de Referência semanas semanas semanas 40 semanas Atenção ao aparecimento de factores de risco que ocorrem com o evoluir da gravidez.

3 GRAVIDEZ SEM RISCO PRÉ-NATAL 1ª Consulta antes das 11 semanas Médico de Família História clínica Exames complementares Se dúvidas na idade gestacional exacta Ecografia Hemograma com plaquetas Glicemia jejum Grupo de sangue AB0, Rh, Teste de Coombs Indirecto Serologias Toxoplasmose Rúbeola VDRL VIH ½ AgHBs Urocultura, urina tipo II Avaliação do risco da gravidez.

4 GRAVIDEZ SEM RISCO PRÉ-NATAL Consulta ás semanas Médico de Referência Marcada previamente pelo Médico de Família On line-alert P1 CTT Avaliação clínica Ecografia Rastreio Bioquímico Boletim de Saúde da Grávida Preenchido

5 GRAVIDEZ SEM RISCO PRÉ-NATAL Consulta ás semanas Marcada pelo Médico de Referência Médico de Referência Avaliação clínica Ecografia morfológica

6 GRAVIDEZ SEM RISCO PRÉ-NATAL Consulta ás 24 semanas Médico de Família Hemograma com plaquetas; TCI se for Rh Toxoplasmose ( se não imune ) Urocultura, urina tipo II PTGO* * Glicémia em jejum, 1e 2 horas após 75 gramas de glicose em 300 ml de água.

7 GRAVIDEZ SEM RISCO PRÉ-NATAL Consulta ás semanas Médico de Referência Avaliação clínica Ecografia avaliação do crescimento. Avaliação do risco da gravidez.

8 GRAVIDEZ SEM RISCO PRÉ-NATAL Efectuar ás 32 semanas Médico de Família Hemograma com plaquetas Serologias VDRL VIH ½ AgHBs Toxoplasmose ( se não imune ) Urocultura, urina tipo II Ás 37 semanas : hemograma provas da coagulação

9 RASTREIO ESTREPTOCOCUS B Efectuar ás semanas Médico de Família/Médico de Referência Rotura de membranas Perda de sangue Contracções uterinas Diminuição dos movimentos fetais Sinais de alarme:

10 GRAVIDEZ SEM RISCO PRÉ-NATAL Consulta ás 40 semanas Médico de Referência Avaliação clínica (bem estar fetal) Programação do trabalho de parto

11 PTGO (Prova de tolerância à glicose oral) 75 gramas de glicose em 300cc de água. Valores: Jejum 92 mg/dl 1 hora 180 mg/dl 2 horas 153 mg/dl Diabetes Gestacional-1 ou mais valores iguais ou superiores

12 PROVA DE RECLASSIFICAÇÃO DA DIABETES 6-8 SEMANAS PÓS PARTO Glicemia em jejum e 2 horas após 75 gramas de glicose oral em 300cc de água. Jejum < 110 mg/dl e 2 horas <140 mg/dl- Normal Avaliação anual da glicemia plasmática em jejum

13 PROFILAXIA DE VIGILÂNCIA NA GRAVIDEZ) Determinação grupo ABO e factor Rh Teste de Coombs Indirecto Grávida Rh negativa (+) Teste Coombs Indirecto negativo Teste Coombs Indirecto ás semanas Imunoglobulina Anti-D ás 28 semanas Negativo Desnecessário repetir Teste de Coombs Indirecto posteriormente.

14 Profilaxia da Isoimunização Rh (circular normativa n.º2/dsmia de 15/1/07) Consulta das 22 semanas a ( todas as grávidas Rh - ) Pedido de consentimento informado Preenchimento do impresso modelo n.º1804 de Imprensa Nacional Consulta das semanas Pedir o teste de Coombs Indirecto Consulta das 28 semanas Teste de Cooms Indirecto negativo, procede-se à administração da Imunoglobulina anti D Registo no Boletim de Saúde da grávida

15 SITUAÇÕES EM QUE SE DEVE REALIZAR PROFILAXIA DA ISOIMUNIZAÇÃO RH Recomendações (RCOG) Soc. Britânico 1. Abortamento completo (se> 12 s) 2. Abortamento incompleto com necessidade de CU 3. IMG 4. GEU 5. IVG 6. Mola hidatiforme (parcial) 7. Ameaça aborto (se hemorragia grave e repetida e dores abdominais e IG 12 s)* 8. Biópsia das Vilosidades Coriais* 9. Amniocentese* 10. Cordocentese* 11. Inserção shunts* 12. Metrorragias* 13. Placenta prévia hemorrágica* 14. Ciclorrafia* 15. Manobra versão externa* 16. Traumatismo abdominal* 17. Redução embrionária* 18. DMI 19. DPPNI 20. Morte in útero 21. Rotina (pós-parto se mãe TCI - e RN Rh + e TCD -) Nota*: Repete de semanas até ao parto

16 Prevenção das Hemoglobinopatias (circular normativa n.º18/dsmia de 7/9/04) Anemia e /ou Microcitose Se o hemograma revelar : Volume Globular Médio ( VGM) <80 fl. Hemoglobina Globular Média (HGM) <27pg. Hemoglobina elevada Parâmetros hematológicos anormais Pedir estudo das Hemoglobinopatias: Electroforese das Hbs com quantificação de HbA² e F

17 RASTREIO ESTREPTOCOCUS B 35ª e 37ª semana de gestação Colheita de exsudato vaginal e rectal para cultura de SGB (uma zaragatoa do 1/3 inferior da vagina e do esfincter anal) Não está indicado: colheitas cervicais; uso de espéculo Colocar a zaragatoa em meio de transporte não enriquecido (viabilidade SGB de 4dias). Na requisição para laboratório especificar pedido de cultura de SGB Nas grávidas alérgicas Penicilina, especificar (assim, caso seja isolado SGB será testada sensibilidade para Ab s alternativosclindamicina e eritromicina)

18 RASTREIO ESTREPTOCOCUS B (cont.) Não fazer colheitas se: bacteriúria por SGB na actual gravidez ou RN anterior com doença neonatal por SGB. Na ausência de infecção do tracto urinário, não está recomendada antibioterapia antes do período intraparto, para tratar colonização! Grávidas com ITU (sintomáticas ou assintomáticas) devem receber tratamento de acordo com as indicações standard para o tratamento das ITU. Grávidas para cesariana electiva têm baixo risco de ter RN com doença neonatal precoçe e não devem receber antibioprofilaxia intraparto por rotina, mas devem ser rastreadas pois antes da cesariana pode ocorrer início de trabalho de parto e rotura de membranas

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