Protocolo de Vigilância Materno-Fetal. Maternidade Daniel de Matos Hospitais da Universidade de Coimbra
|
|
- Domingos Gorjão Leão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Protocolo de Vigilância Materno-Fetal Maternidade Daniel de Matos Hospitais da Universidade de Coimbra J.O./2010
2 PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA MATERNO-FETAL Consulta Pré-concepção Médico de Família/MDM GRAVIDEZ S/RISCO Médico de Família GRAVIDEZ DE RISCO Médico de Medicina Materno-Fetal Consulta de Referência Maternidade Daniel de Matos Consulta de Medicina Materno-Fetal Maternidade Daniel de Matos semanas Semanas Semanas 40 Semanas
3 Consulta Pré Concepcional Médico de Família Hemograma com plaquetas Grupo de sangue + TCI Glicémia em jejum Serologias: Sífilis screening (IgG+IgM) ou VDRL ou RPR Anticorpos para toxoplasmose (IgG+IgM) Anticorpos para Rubeola (IgG+IgM) Anticorpos para Citomegalovirus (IgG+IgM) AgHBs VIH ½ Se Patologia Associada Consulta de Medicina Materno-Fetal na MDM
4 PROTOCOLO GRAVIDEZ SEM RISCO PRÉ-NATAL Médico de Família + Consulta de Referência na MDM semanas (coordenada pelo Médico de Referência) Atenção ao aparecimento de factores de risco que ocorrem com o evoluir da gravidez.
5 PROTOCOLO GRAVIDEZ DE RISCO PRÉ-NATAL Consulta de Medicina Materno-Fetal na MDM
6 GRAVIDEZ SEM RISCO PRÉ-NATAL 1ª Consulta antes das 11 semanas Médico de Família História clínica Exames complementares Se dúvidas na idade gestacional exacta Ecografia Hemograma com plaquetas Bioquímica (glicémia jejum, creatinina) Grupo de sangue AB0, Rh, TCI Serologias Anticorpos para toxoplasmose (IgG+IgM) Anticorpos para Rubeola (IgG+IgM) Sífilis screening (IgG+IgM) ou VDRL ou RPR VIH ½ AgHBs Urocultura Rastreio de DG ( se factores de risco, após saber o resultado da glicémia em jejum ) Avaliação do risco da gravidez.
7 GRAVIDEZ SEM RISCO PRÉ-NATAL Consulta ás semanas Médico de Referência Marcada previamente pelo Médico de Família On line Fax CTT Avaliação clínica Ecografia Rastreio Bioquímico Boletim de Saúde da Grávida Preenchido
8 GRAVIDEZ SEM RISCO PRÉ-NATAL Consulta ás semanas Marcada pelo Médico de Referência Médico de Referência Avaliação clínica Ecografia morfológica
9 GRAVIDEZ SEM RISCO PRÉ-NATAL Consulta ás 24 semanas Médico de Família TCI se for Rh Anticorpos para toxoplasmose (IgG+IgM) (se não imune) VDRL Urocultura Teste Rastreio de O Sullivan repete às 32 semanas se < 140 mg/dl Se» 140mg/ dl PTGO* * Glicémia em jejum, 1, 2 e 3 horas após 100 gramas de glicose em 400cc de água.
10 GRAVIDEZ SEM RISCO PRÉ-NATAL Consulta ás semanas Médico de Referência Avaliação clínica Ecografia avaliação do crescimento. Avaliação do risco da gravidez.
11 GRAVIDEZ SEM RISCO PRÉ-NATAL Efectuar ás 32 semanas Médico de Família Hemograma com plaquetas Provas da coagulação Repetir O`Sullivan Serologias Anticorpos para Toxoplasmose (IgG+IgM) (se não imune) Sífilis screening (IgG+IgM) ou VDRL ou RPR AgHBs VIH ½ Urocultura
12 RASTREIO ESTREPTOCOCUS B Efectuar ás semanas Médico de Família/Médico de Referência Rotura de membranas Perda de sangue Contracções uterinas Diminuição dos movimentos fetais Sinais de alarme:
13 GRAVIDEZ SEM RISCO PRÉ-NATAL Consulta ás 40 semanas Médico de Referência Avaliação clínica (bem estar fetal) Programação do trabalho de parto
14 GRAVIDEZ DE RISCO PRÉ-NATAL
15 MEDICINA MATERNO-FETAL Acompanhamento Psicológico Anestesiologia Cardiologia /Obstetrícia Endocrinologia / Obstetrícia Gravidez Múltipla Gravidez na adolescência Hematologia /Obstetrícia
16 MEDICINA MATERNO-FETAL Infecção Materno-Fetal Nefrologia /Obstetrícia Planeamento familiar Adolescentes Patologia do Desenvolvimento Patologia Cervico-Vulvar na Gravidez Psiquiatria / Obstetricia Revisão Puerperal
17 MEDICINA MATERNO-FETAL Edifício S. Jerónimo Diagnóstico Pré-Natal PLANEAMENTO FAMILIAR (Para aconselhamento e selecção para laqueação tubar Pré-Concepção (abort.de repetição) Gravidez após PMA
18 ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA Endocrinopatias prévias à gravidez critérios de acesso Endocrinopatias surgidas ou reveladas duante a gravidez (PTGO) Prova de Tolerância à Glicose Oral Positiva Diagnóstico de diabetes prévio à gravidez (Préconcepção)
19 NEFROLOGIA OBSTÉTRICA HTA crónica. HTA, com ou sem pré-eclâmpsia em gravidez anterior. HTA induzida, 140/90mmHg,após repouso e dieta normossódica. Patologia do foro nefrológico ou das vias excretoras. Infecções urinárias de repetição. HTA prévia à gravidez (Preconcepção)
20 DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL Idade materna 35 Anos Filho anterior com trisomia 21. Pais portadores de uma anomalia cromossómica. Mães portadoras de uma anomalia ligada ao cromossoma X.
21 DIAGNÓSTICO PRÉNATAL(Cont.) História Familiar de doenças metabólicas congénitas. História familiar de hemoglobinopatias. História familiar de malformações. Exposição a factores teratogénicos.
22 INFECÇÃO MATERNO-FETAL Hepatites na fase contagiosa. Herpes genital. VIH positivas. Outras situações infecciosas com serologia indicadora de fase activa.
23 CARDIOLOGIA OBSTÉTRICA Patologia cardiaca conhecida Antecedentes de cardiopatia ou RAA Auscultação cardíaca anormal E.C.G. com alterações
24 PATOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Todos os fetos com cromossopatias e / ou anomalias morfológicas.
25 GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Grávidas com idade inferior a 18 anos
26 HEMATOLOGIA OBSTÉTRICA História prévia de doença hematológica pessoal ou familiar Alteração dos glóbulos vermelhos Alteração dos glóbulos Brancos Alterações da hemostase: Protrombinémia 70 INR 2 TCC 20 % do tempo de controlo Plaquetas Doença hematológica prévia à gravidez (préconcepção)
27 PATOLOGIA CERVICO-VULVAR Citologia morfológica alterada Patologia cervical já anteriormente diagnosticada com ou sem tratamento Cervicite crónica Leucorreia persistente e rebelde Prurido vulvar Condilomatose vulvar,vaginal,colo.
28 ANESTESIOLOGIA Patologia: Metabólica,alérgica,hipertensiva,obesidade, Cardíaca,hematológica,neuromuscular, Esquelética, neurológica,respiratória.
29 RECÉM-NASCIDO DE RISCO Desenvolvimento Uropatias Gemeos/Múltiplos Infeccções A.C.I.U.
30 PTGO (Prova de tolerância à glicose oral) 100 gramas de glicose em 400cc de água. Valores: Jejum 95 1 hora horas horas 140 Diabetes Gestacional 2 valores iguais ou superiores
31 PROFILAXIA DE VIGILÂNCIA NA GRAVIDEZ) Determinação grupo ABO e factor Rh Teste de Coombs Indirecto Grávida Rh negativa (+) Teste Coombs Indirecto negativo Teste Coombs Indirecto ás semanas Imunoglobulina Anti-D ás 28 semanas Negativo Desnecessário repetir Teste de Coombs Indirecto posteriormente.
32 Profilaxia da Isoimunização Rh (circular normativa n.º2/dsmia de 15/1/07) Consulta das 22 semanas a ( todas as grávidas Rh - ) Pedido de consentimento informado Preenchimento do impresso modelo n.º1804 de Imprensa Nacional Consulta das semanas Pedir o teste de Coombs Indirecto Consulta das 28 semanas Teste de Cooms Indirecto negativo, procede-se à administração da Imunoglobulina anti D Registo no Boletim de Saúde da grávida
33 SITUAÇÕES EM QUE SE DEVE REALIZAR PROFILAXIA DA ISOIMUNIZAÇÃO RH Recomendações (RCOG) Soc. Britânico 1. Abortamento completo (se> 12 s) 2. Abortamento incompleto com necessidade de CU 3. IMG 4. GEU 5. IVG 6. Mola hidatiforme (parcial) 7. Ameaça aborto (se hemorragia grave e repetida e dores abdominais e IG 12 s)* 8. Biópsia das Vilosidades Coriais* 9. Amniocentese* 10. Cordocentese* 11. Inserção shunts* 12. Metrorragias* 13. Placenta prévia hemorrágica* 14. Ciclorrafia* 15. Manobra versão externa* 16. Traumatismo abdominal* 17. Redução embrionária* 18. DMI 19. DPPNI 20. Morte in útero 21. Rotina (pós-parto se mãe TCI - e RN Rh + e TCD -) Nota*: Repete de semanas até ao parto
34 Prevenção das Hemoglobinopatias (circular normativa n.º18/dsmia de 7/9/04) Anemia e /ou Microcitose Se o hemograma revelar : Volume Globular Médio ( VGM) <80 fl. Hemoglobina Globular Média (HGM) <27pg. Hemoglobina elevada Parâmetros hematológicos anormais Pedir estudo das Hemoglobinopatias: Electroforese das Hbs com quantificação de HbA² e F
35 RASTREIO ESTREPTOCOCUS B 35ª e 37ª semana de gestação Colheita de exsudato vaginal e rectal para cultura de SGB (uma zaragatoa do 1/3 inferior da vagina e do esfincter anal) Não está indicado: colheitas cervicais; uso de espéculo Colocar a zaragatoa em meio de transporte não enriquecido (viabilidade SGB de 4dias). Na requisição para laboratório especificar pedido de cultura de SGB Nas grávidas alérgicas Penicilina, especificar (assim, caso seja isolado SGB será testada sensibilidade para Ab s alternativosclindamicina e eritromicina)
36 RASTREIO ESTREPTOCOCUS B (cont.) Não fazer colheitas se: bacteriúria por SGB na actual gravidez ou RN anterior com doença neonatal por SGB. Na ausência de infecção do tracto urinário, não está recomendada antibioterapia antes do período intraparto, para tratar colonização! Grávidas com ITU (sintomáticas ou assintomáticas) devem receber tratamento de acordo com as indicações standard para o tratamento das ITU. Grávidas para cesariana electiva têm baixo risco de ter RN com doença neonatal precoçe e não devem receber antibioprofilaxia intraparto por rotina, mas devem ser rastreadas pois antes da cesariana pode ocorrer início de trabalho de parto e rotura de membranas
37 TRATAMENTO ESTREPTOCOCUS B DURANTE O T. DE PARTO Recomendado - 1ªescolha Alternativa Penicilina G 5milhões U (dose inicial) 2,5milhões U 4/4h até ao parto Ampicilina 2g (dose inicial); 1g 4/4h até ao parto Se alergia à penicilina Sem elevado risco de anafilaxia Cefazolina 2g (dose inicial) 1g 8/8h até ao parto Com elevado risco de anafilaxia SGB sensível clindamicina/eritromicina SGB resistente clindamicina / eritromicina ou sensibilidade desconhecida Clindamicina 900mg cada 8h até ao parto ou Eritromicina 500mg cada 6h até ao parto Vancomicina 1g cada 12h até ao parto
38 PROVA DE RECLASSIFICAÇÃO DA DIABETES Glicemia em jejum 6-8 SEMANAS PÓS PARTO 2 horas após 75 gramas de glicose oral em 300cc de água. 2 horas <140 mg/dl Normal 140 e < 200 mg/dl Tolerância diminuída à glucose 200 mg/dl Diabetes Mellitus
39
40 Gabinete M Reunião Reunião Anestesia Reunião Anestesia Natália Margarida Cristina Nélia Reunião 2.ªFeira S.Martinho/F.Magalhães Stª Clara M.Corvo / Outros Pampilhosa/Outros 3.ªFeira 4.ªFeira 5.ªFeira T Teresa S. F. M.S.José Etelvina T. Miranda C.P.A.Reprodutivo Lousã/Penacova Outros Cantanhede M Nutricionista Nuno Lobo Ermelinda Obst./ Cardiologia Obst./Endocrinologia Obst./Endocrinologia Clara Regedor Marta Orfão T Mira Mealhada /Outros N. Matos Eiras M Ondina Etelvina T.Bombas Lobo Pat. Cervico/Vulvar Gravidez Múltipla Celas Patol. do Desenvolvolvimento Isabel V. /Rosa H. Apoio Social Adol. Anabela A. Apoio Psicológico-Ad. Teresa S.F. T. Bombas Marta T C.P.A.Reprodutivo Gráv. Adolescentes Plan. Adolescentes Mortágua M Nélia M.S.José. Eugénia Obst./Nefrologia Obst./Nefrologia. Obst./Infecciosas Luís M. Ana Luísa Elsa Orfão T Psicol. / Psiquiatria Anadia Ol. do Hospital Arganil M Nutricionista Eugénia Figueiredo Elvira 6.ªFeira Obst./ Hematologia Tábua / Góis Obst./Endocrinologia Eugénia Sofia Ermelinda T Condeixa / Outros Outros Poiares
41
42 ANADIA ARGANIL CANTANHEDE CONDEIXA CELAS EIRAS GÓIS LOUSÃ/ PENACOVA DR.ª ANA LUÍSA DR. JOSÉ ORFÃO DR.ª TERESA MIRANDA DR.Aº EUGÉNIA MALHEIROS DR. TERESA BOMBAS DR. JOSÉ ORFÃO DR. JOSÉ FIGUEIREDO DR.ª MARIA DE S. JOSÉ MIRANDA DO CORVO MEALHADA MIRA DR.ª CRISTINA FERREIRA DR.ª REGEDOR DR.ª CLARA MORAIS MORTÁGUA DR. ª MARTA BRINCA NORTON DE MATOS DR.ª MARTA BRINCA OLIVEIRA DO HOSPITAL DR.ªELSA VASCO PAMPILHOSA DA SERRA SANTA CLARA S. MARTINHO DO BISPO FERNÃO DE MAGALHÃES TÁBUA VILA NOVA DE POIARES DR.ª NÉLIA DR.ª MARGARIDA DR.ª NATÁLIA MACHADO DR. JOSÉ FIGUEIREDO DR.ªERMELINDA SOBRAL
43 OUTROS C. de SAÚDE DR.ª CRISTINA DR.ª EUGÉNIA Dr.ª ETELVINA DR.ª NÉLIA DR. REGEDOR DR.ª SOFIA FRANCO
Protocolo de Vigilância Materno-Fetal MATERNIDADE DANIEL MATOS
Protocolo de Vigilância Materno-Fetal MATERNIDADE DANIEL MATOS PROTOCOLO GRAVIDEZ SEM RISCO PRÉ-NATAL Médico de Família Consulta de Referência 11-13 semanas 20-22 semanas 28-32 semanas 40 semanas Atenção
Leia mais* Depende do protocolo da Unidade Coordenadora Funcional
PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA MATERNO-FETAL Consulta Pré-concepção Médico de Familia GRAVIDEZ S/RISCO Médico de Família GRAVIDEZ DE RISCO Médico de Medicina Materno-Fetal Consulta de Referência HAP ou HAPD Consulta
Leia maisRastreio das hemoglobinopatias
Rastreio das hemoglobinopatias Isabel Santos Silva Serviço de Obstetrícia B MBB/CHUC PROGRAMA DE FORMAÇÃO em SAÚDE MATERNA Atualizações em obstetrícia e neonatologia Janeiro e Fevereiro 2017 Hemograma
Leia maisDr. Fábio Cabar ASSISTÊNCIA PRÉ NATAL REDE CEGONHA DR. FÁBIO R. CABAR
Dr. Fábio Cabar Médico formado pela Faculdade de Medicina da USP. Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia no Hospital das Clínicas da USP. Foi médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia
Leia maisTÉCNICAS INVASIVAS DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA FETAL
TÉCNICAS INVASIVAS DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA FETAL Texto da responsabilidade do Centro de Diagnóstico Prénatal da Maternidade Dr. Alfredo da Costa. Última revisão: Janeiro 2003 AMNIOCENTESE E CORDOCENTESE
Leia maisDrepanocitose em Debate. Drepanocitose. Carlos Canhota
Drepanocitose Carlos Canhota Objectivos Drepanocitose Enquadramento da questão Circular Normativa da DGS - PREVENÇÃO DAS FORMAS GRAVES DE HEMOGLOBINOPATIA Nº: 18/DSMIA 07/09/04 Experiência de Macau ACES
Leia maisRotinas Gerenciadas. Departamento Materno Infantil. Divisão de Prática Médica/Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
Rotinas Gerenciadas Departamento Materno Infantil Divisão de Prática Médica/Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Prevenção doença estreptocócica neonatal Versão eletrônica atualizada em Outubro 2007
Leia maisSerologias antes e durante a Gravidez:
Serologias antes e durante a Gravidez: Quais Quando Porquê Ana Luísa Areia, Serviço de Obstetrícia A MDM / CHUC PROGRAMA DE FORMAÇÃO em SAÚDE MATERNA Atualizações em obstetrícia e neonatologia Janeiro
Leia maisUnidade Coordenadora Funcional Materno-Neonatal da Figueira da Foz. Para a determinação e / ou confirmação ecográfica da idade gestacional, deve ser
III Encontro da SUCFCA FF Protocolos de Atuação Para a determinação e / ou confirmação ecográfica da idade gestacional, deve ser marcada logo que possível uma ecografia no HDFF. Para tal, deve a equipa
Leia mais[CRSMCA] Proposta para 2013
UCF S-CRSMCA-ARS CENTRO PLANO DE ACÇÃO PARA AS UNIDADES COORDENADORAS FUNCIONAIS Comissão Regional da Saúde da Mulher Criança e Adolescente [CRSMCA] Proposta para 2013 [As Unidades Coordenadoras Funcionais
Leia maisCapítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL
Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL Tanto as patologias como as anomalias que têm origem no período perinatal estão classificadas no capítulo 15 da CID-9-MC e categorias 760 779. LOCALIZAÇÃO
Leia maisGRAVIDEZ E INFECÇÃO VIH / SIDA
GRAVIDEZ E INFECÇÃO VIH / SIDA CASUÍSTICA DA MATERNIDADE BISSAYA BARRETO CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA 1996 / 2003 Eulália Galhano,, Ana Isabel Rei Serviço de Obstetrícia / MBB Maria João Faria Serviço
Leia maisAula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças. Prof. Ricardo Mattos UNIG,
Saúde Integral da Mulher Aula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças Obstétricas Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Neoplasia Trofoblástica Gestacional Mola Hidatiforme A freqüência é de 1 caso para cada
Leia maisORGANIGRAMA UNIDADE COORDENADORA FUNCIONAL VERTENTE INFANTIL E DO ADOLESCENTE HOSPITAL PEDIÁTRICO. Centro Hospitalar de Coimbra
ORGANIGRAMA UNIDADE COORDENADORA FUNCIONAL VERTENTE INFANTIL E DO ADOLESCENTE HOSPITAL PEDIÁTRICO Centro Hospitalar de Coimbra UCF HPC Rede de Referência com Centros de Saúde UCF HPC - ACES HPC ACES Baixo
Leia maisUCF DO HOSPITAL PEDIÁTRICO COIMBRA ACES BAIXO MONDEGO E PINHAL INTERIOR NORTE VERTENTE CRIANÇA E ADOLESCENTE
UCF DO HOSPITAL PEDIÁTRICO COIMBRA ACES BAIXO MONDEGO E PINHAL INTERIOR NORTE VERTENTE CRIANÇA E ADOLESCENTE VIII Plenário Regional 25º Aniversário das UCFs Mónica Oliva Coimbra, 19 junho 2015 Identificação
Leia maisA ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018
A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM-NASCIDO Ao nascimento, a maioria dos RN apresenta boa vitalidade e não necessita de manobras de
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA Dra. Cássia Elena Soares Fluxograma de Pré-Natal Mulher com suspeita de gravidez Atraso menstrual Náusea Suspensão ou irregularidade do uso do contraceptivo
Leia maisGravidez após os 40 Anos
Gravidez após os 40 Anos Helena Gonçalves Serviço de Obstetrícia MDM / CHUC PROGRAMA DE FORMAÇÃO em SAÚDE MATERNA Atualizações em obstetrícia e neonatologia Janeiro / Fevereiro 2017 Gravidez após os 40
Leia maisCurso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE
Curso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE PREMATURIDADE DIAGNÓSTICO CORRETO DEFINIR NECESSIDADE DE TOCÓLISE DEFINIR AÇÕES DIANTE DA PREMATURIDADE IMINENTE PREMATURIDADE
Leia maisA DETECÇÃO DA SEROPOSITIVIDADE PARA O VIH NA GRAVIDEZ
1 A DETECÇÃO DA SEROPOSITIVIDADE PARA O VIH NA GRAVIDEZ Autores: Graça Rocha 1, Lúcia Pinho 2, Luís Marques 2, Marta Brinca 2, Rosa Afonso 2, Paulo Correia 2, Eulália Afonso 2, Isabel Ramos 2. Departamento
Leia maisHIDRÓPSIA FETAL Protocolo de Actuação Clínica
HIDRÓPSIA FETAL Protocolo de Actuação Clínica APDPN, VII Reunião de Núcleos de Diagnóstico Pré-natal, Viana do Castelo 2005 Protocolo elaborado por Ana Bela Couceiro (Maternidade Bissaya Barreto) Definição:
Leia maisOrdem de trabalhos: -Rede de Referência -Funcionamento -Composição Ucf -Circulação de Informação -Plano de Acção/Actividades
COMISSÃO REGIONAL DA SAÚDE DA MULHER DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE UNIDADE COORDENADORA FUNCIONAL HOSPITAL FIGUEIRA DA FOZ/ACES ARS Centro, 25 de Março 2010 Ordem de trabalhos: -Rede de Referência -Funcionamento
Leia maisAMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB
AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB 1- Hipóteses diagnósticas que devem ser encaminhadas para este ambulatório 1a) Diabetes Mellitus Tipo 1, Tipo 2, Gestacional (DMG): com indicação de administração
Leia maisAVALIAÇÃO DA IMUNIDADE PARA INFECÇÕES DE TRANSMISSÃO VERTICAL NA POPULAÇÃO DE MULHERES DA MATERNIDADE
AVALIAÇÃO DA IMUNIDADE PARA INFECÇÕES DE TRANSMISSÃO VERTICAL NA POPULAÇÃO DE MULHERES DA MATERNIDADE Maria Teresa Neto, David Lito, Telma Francisco, Maria das Neves Tavares Sumário Introdução Objectivos
Leia maisATENDIMENTO PRÉ-NATAL PROF.ª LETICIA PEDROSO
ATENDIMENTO PRÉ-NATAL PROF.ª LETICIA PEDROSO Objetivos 1.Preparo físico e psicológico da gestante; 2.Prevenir, identificar e tratar patologias que possam ocorrer durante a gestação; 3.Controle obstétrico;
Leia maisO00-O99 CAPÍTULO XV : Gravidez, parto e puerpério O00-O08 Gravidez que termina em aborto O10-O16 Edema, proteinúria e transtornos hipertensivos na gravidez, no parto e no puerpério O20-O29 Outros transtornos
Leia maisCARTÃO DA GESTANTE AGENDAMENTO. Nome. Endereço. Município. Bairro. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. ANS- nº
CARTÃO DA GESTANTE Nome ANS- nº 0004 Endereço Município Bairro Telefone Nome da Operadora Registro ANS AGENDAMENTO Hora Nome do profissional Sala ANS- nº 0004 1 Idade Estado Civil Peso anterior Altura (cm)
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PÓS- GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM MEDICINA FETAL
DA PÓS- GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM MEDICINA FETAL 2015 1 PROJETO PEDAGÓGICO CALENDÁRIO ESCOLAR CALENDÁRIO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA FETAL PERINATAL/ ESTÁCIO DE SÁ 2015 JANEIRO FEVEREIRO 1 2 3 1 2 3 4 5
Leia maisUCF Saúde Materna e Neonatal Distrito de Viseu. VI Plenário Regional das Unidades Coordenadoras Funcionais 7/03/2013
UCF Saúde Materna e Neonatal Distrito de Viseu VI Plenário Regional das Unidades Coordenadoras Funcionais 7/03/2013 UCF Saúde Materna e Neonatal Distrito de Viseu ACeS Dão Lafões II ACeS Dão Lafões ACeS
Leia maisInfecções congênitas. Prof. Regia Lira
Infecções congênitas Prof. Regia Lira 12 de maio de 2015 ADAPTAÇÃO IMUNOLÓGICA MATERNO-FETAL Interpretação de resultados dos imunoensaios: Feto ou necém-nascido: sistema imune em desenvolvimento (fora
Leia maisCaso clínico Febre puerperal
2º Curso Teórico- Prá1co de Doenças Médicas e Gravidez Caso clínico Febre puerperal Ana Ravara Bello Alice Cabugueira o 33 Anos, Leucodérmica o IO: 1011, PTE 4 anos antes o Gravidez vigiada o AP:! DG diagnosacado
Leia maisSimone Suplicy Vieira Fontes
Simone Suplicy Vieira Fontes Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisPatologias Obstétricas
Patologias Obstétricas Do 1º Trimestre: HIPERÊMESE GRAVÍDICA É um quadro patológico constituído por vômitos intensos. Ocorre: nos primeiros 3 meses. Incidência: É mais comum em primigestas. Causas: Físicas
Leia maisAULA Rede de atenção que garanta acesso, acolhimento e resolutividade
AULA 10 A Rede Cegonha Implementada em 2011, a Rede Cegonha é uma Rede de cuidados que assegura às MULHERES o direito ao planejamento reprodutivo, à atenção humanizada à gravidez, parto e puerpério, e
Leia maisCapítulo 14 ANOMALIAS CONGÉNITAS
Capítulo 14 ANOMALIAS CONGÉNITAS As anomalias congénitas, patologias anormais presentes no nascimento, estão classificadas no capítulo 14 da CID-9-MC e nas categorias 740 759. LOCALIZAÇÃO DOS TERMOS NO
Leia maisIsoimunização materna pelo fator Rh
Universidade Federal de Goiás Faculdade de Enfermagem Ginecologia e Obstetrícia II Goiânia 2013 Isoimunização materna pelo fator Rh Docentes: Drª. Nilza Alves Marques Almeida Drª. Cleusa Alves Martins
Leia maisRastreio Pré-Natal na Região Norte
REUNIÃO MAGNA DAS UNIDADES COORDENADORAS FUNCIONAIS Rastreio Pré-Natal na Região Norte Oferta do rastreio - Análise da situação Maria do Céu Rodrigues Comissão Técnica Regional de Diagnóstico Pré-Natal
Leia maisSumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...
Sumário Parte I Papéis e relacionamentos 1. Visão geral da enfermagem materna...23 O processo de enfermagem...25 Planejamento familiar...26 Gestação na infância ou na adolescência...26 Gestação após os
Leia maisPROTOCOLO DE PROCRIAÇÃO MEDICAMENTE ASSISTIDA UNIDADE COORDENADORA FUNCIONAL DO CHP VERTENTE DA SAUDE DA MULHER, MATERNA E NEONATAL
PROTOCOLO DE PROCRIAÇÃO MEDICAMENTE ASSISTIDA UNIDADE COORDENADORA FUNCIONAL DO CHP VERTENTE DA SAUDE DA MULHER, MATERNA E NEONATAL Protocolo de articulação de procriação medicamente assistida elaborado
Leia maisGESTANTE CARTÃO DA AGENDAMENTO NOME ENDEREÇO BAIRRO MUNICÍPIO UF TELEFONE NOME DA OPERADORA POSTAL SAÚDE. REGISTRO ANS nº
CARTÃO DA GESTANTE NOME ENDEREÇO BAIRRO MUNICÍPIO UF TELEFONE NOME DA OPERADORA POSTAL SAÚDE REGISTRO ANS nº 41913-3 AGENDAMENTO Data Hora Nome do Profissional Sala Carta de Informação à Gestante O parto
Leia maisAPÊNDICE 3 RESULTADOS DESCRITIVOS DE CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA
APÊNDICE 3 RESULTADOS DESCRITIVOS DE CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA 2 A3. Caracterização da amostra do primeiro estudo A3.. Caracterização sócio-demográfica Quadro. Medidas descritivas de caracterização sócio-demográfica
Leia maisQual a importância de uma vigilância de saúde periódica?
Qual a importância de uma vigilância de saúde periódica? Vigilância porquê? A consulta de rotina, de acordo com as sociedades médicas e científicas, não tem uma periodicidade pré-definida. Esta periodicidade
Leia maisUCF da ULS de Castelo Branco. 25º aniversário das UCFs
UCF da ULS de Castelo Branco 25º aniversário das UCFs Coimbra, 19 de junho de 2015 Área geográfica da ULS COMPOSIÇÃO Coordenador - Dr. Carlos Rodrigues Vertente Materna e Neonatal Vertente Criança e Adolescente
Leia maisPROTOCOLO DE VIGILÂNCIA DE SAÚDE MATERNA
PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA DE SAÚDE MATERNA M. Céu Almeida UCF CHUC PROGRAMA DE FORMAÇÃO em SAÚDE MATERNA Atualizações em obstetrícia e neonatologia Janeiro / Fevereiro 2017 1990 Despacho 6/1991 Despacho
Leia maisDIAGÓSTICO E RASTREAMENTO PRÉ- NATAL como se conduzir?
DGO USP Ribeirão Preto XX JORNADA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DA MATERNIDADE SINHÁ JUNQUEIRA 23 a 26 Março de 2011 DIAGÓSTICO E RASTREAMENTO PRÉ- NATAL como se conduzir? atberezo@fmrp.usp.br DIAGNÓSTICO
Leia maisCARTÃO DA GESTANTE. Agendamento. Nome. Endereço. Bairro Município UF. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. Data Hora Nome do profissional Sala
CARTÃO DA GESTANTE Nome Endereço Bairro Município UF Telefone Nome da Operadora Registro ANS Agendamento Hora Nome do profissional Sala 1 Carta de Informação à Gestante O parto é um momento muito especial,
Leia maisConsulta odontológica
Consulta odontológica 18 17 16 15 14 13 12 11 21 22 23 24 25 26 27 28 48 47 46 45 44 43 42 41 31 32 33 34 35 36 37 38 Legenda *- Mancha branca ativa Ca - Lesão cavitada ativa PF - Prótese fi xa O - Mancha
Leia maisGESTANTE CARTÃO DA. Agendamento. Nome. Endereço. Bairro Município UF. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. Data Hora Nome do profissional Sala
FUNDAÇÃO CHESF DE ASSISTÊNCIA E SEGURIDADE SOCIAL CARTÃO DA GESTANTE Nome Endereço Bairro Município UF Telefone Nome da Operadora Registro ANS Agendamento Hora Nome do profissional Sala 1 Carta de Informação
Leia maisCARTÃO DA GESTANTE AGENDAMENTO. (11) Opção 2 - Opção 2. Nome do Profissional. Data. Ligue!
cegonha@trasmontano.com.br CARTÃO DA GESTANTE Nome: Endereço: Bairro: Município: UF: Telefone: Celular: AGENDAMENTO Hora Nome do Profissional Sala Ligue! (11) 3293 1515 Opção 2 - Opção 2 P R O G R A M
Leia maisCARTÃO DA GESTANTE CARTÃO DA GESTANTE. Central de agendamento: Dúvidas sobre sua gestação: Nome.
CARTÃO DA GESTANTE CARTÃO DA GESTANTE Central de agendamento: 2463-6000 Dúvidas sobre sua gestação: 2463-6052 Nome Endereço Bairro Município UF www.nextsaude.com.br Telefone Anotações: Agendamento: Hora
Leia maisQuestão 01 Diagnóstico da gestação
Saúde Da Mulher: Diagnóstico Da Gestação, Modificações Gravídicas e Pré Natal. Prof. Enf. Obstetra Hygor Elias Questão 01 Diagnóstico da gestação Segundo o Ministério da Saúde (MS, 2000), o diagnóstico
Leia maisObstetrícia 2011/2012 Época Normal
Obstetrícia 2011/2012 Época Normal Assinale a/as hipóteses correctas (pode não estar nenhuma correcta) 1. A anemia fisiológica da gravidez caracteriza-se por: a. Uma diminuição relativa dos valores da
Leia maisRede de Referenciação Materna e Neonatal
H. de Apoio Perinatal Diferenciado M.Bissaya- Barreto M.Daniel de Matos H.Pediátrico * H.de Apoio Perinatal H.de Apoio Perinatal H.S.André Leiria ULS H.Amato Lusitano C. Branco H.F.da Foz ** H.Infante
Leia maisO quadro clínico de uma placenta prévia pode comportar: A hemorragia pós-parto tem uma incidência que varia entre 2 e 10% dos partos:
O quadro clínico de uma placenta prévia pode comportar: a. Perda hemática súbita, de sangue escuro b. Apresentação fetal anómala c. Útero permanentemente contraído d. Choque hipovolémico e. Estado fetal
Leia maisCADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: Intervenções imediatas no parto prematuro iminente Profa. Arlene Fernandes PREMATURIDADE 2010 1 a cada 10 nascimentos 15 milhões de partos
Leia maisBAIRRO NOVA VIDA LUANDA. Esfregaço sangue periférico Observaram-se raros eritróc itos em alvo.
Dra. Ana Sousa Direcção Técnica Exmª. Sra. BAIRRO NOVA VIDA LUANDA Colheita: 31-08-2016 Relatório Final: 16-09-2016 Emissão: 16-09-2016 Posto: GMLAB 36 Anos PARTICULAR Requisitado por: Dr.(a) MARCOS MACHADO
Leia maisTRABALHO DE PARTO PREMATURO
1 TRABALHO DE PARTO PREMATURO 1 a edição: janeiro/2003 1 a revisão: maio/2004 2 a revisão: setembro/2008 Data prevista para a próxima revisão: setembro/2010 OBJETIVOS Responder adequadamente às complexas
Leia maisBAIRRO NOVA VIDA LUANDA. Observaram-se raros eritrócitos em alvo.
Dra. Ana Sousa Direcção Técnica BAIRRO NOVA VIDA LUANDA Colheita: 08-07-2015 Relatório Final: 10-07-2015 Emissão: 10-07-2015 Posto: GMLAB Destino: E-mail 35 Anos PARTICULAR Requisitado por: Dr.(a) MARCOS
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA. ESTÁGIO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA 6º ANO Ano Letivo 2017/2018
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA ESTÁGIO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA 6º ANO Ano Letivo 2017/2018 Coordenadores: Coordenador Pedagógico do Estágio Clínico:
Leia maisÓBITO FETAL DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI
DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI ÓBITO FETAL EDUARDO AUGUSTO BROSCO FAMÁ PROFESSOR AFILIADO DO DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCA E GINECOLOGIA
Leia maisDisciplina: Específica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões
Leia maisHematúria 1. DEFINIÇÕES 2. ETIOLOGIA. Revisão. Aprovação. Elaboração Joana Campos Dina Cirino Clara Gomes A Jorge Correia Data: Maio 2007
1. DEFINIÇÕES Hematúria presença de glóbulos vermelhos (GV) na urina em quantidade superior ao normal. Hematúria Macroscópica urina de cor vermelha/ acastanhada - > 5 000 GV/mm3 ou > 5 000 GV/min o -Inicial
Leia maisTRABALHO DE PARTO PREMATURO
MATERNIDADEESCOLA ASSISCHATEAUBRIAND Diretrizes assistenciais TRABALHO DE PARTO PREMATURO MEAC-UFC 1 TRABALHO DE PARTO PREMATURO José Felipe de Santiago Júnior Francisco Edson de Lucena Feitosa 1. INTRODUÇÃO
Leia maisIntrodução Descrição da condição
Introdução Descrição da condição Diabetes mellitus: desordem metabólica resultante de defeito na secreção e\ou ação do hormônio insulina. Consequência primária: hiperglicemia. Crônica: diagnóstico de diabetes.
Leia maisIdentificadores Institucionais: EVOLUÇÃO MÉDICA. Nome: Data de Nascimento: (preencher se não estiver com etiqueta)
DATA: HORA: EVOLUÇÃO MÉDICA Nome: Identificadores Institucionais: Data de Nascimento: (preencher se não estiver com etiqueta) Cod. 509141 V. 05/2017 TIPO DE DOCUMENTO/ SETOR Elaboração Efetivação Código:
Leia maisCarta de Informação à Gestante
Cartão da gestante Carta de Informação à Gestante O parto é um momento muito especial, que marca uma transição na vida da mulher e da família. Representa o primeiro encontro com o bebê. Por isso, é importante
Leia maisVigilância no prénatal, puerpério 2017
Vigilância no prénatal, parto e puerpério 2017 Doenças de transmissão vertical Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Zika Chikungunya Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis
Leia maisCartão da Gestante. Cartão da Gestante. REAL GRANDEZA - Fundação de Previdência e Assistência Social Agendamento. Data Hora Profissional Sala
Operadora REAL GRANDEZA - Fundação de Previdência e Assistência Social Registro ANS 33131-7 Agendamento Data Hora Profissional Sala Carta de Informação à Gestante O parto é um momento muito especial, que
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 10. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 10 Profª. Lívia Bahia Enfermagem no acompanhamento do Pré Natal de baixo risco na Atenção Básica Apesar da redução importante da mortalidade infantil
Leia maisContratualização em Diagnóstico Pré-Natal. Divisão de saúde materna, infantil e dos adolescentes Direcção Geral da Saúde
Contratualização em Diagnóstico Pré-Natal Divisão de saúde materna, infantil e dos adolescentes Direcção Geral da Saúde ENQUADRAMENTO MORTALIDADE PERINATAL 35 30 25 20 15 10 5 0 1975 31,9 1981 1983 1985
Leia maisVigilância no prénatal, puerpério 2017
Vigilância no prénatal, parto e puerpério 2017 Doenças de transmissão vertical Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Zika Chikungunya Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis
Leia maisFormação Obrigatória em Serviço de Urgência: Faro
Formação Obrigatória em Serviço de Urgência: Faro Dia 6 de Janeiro de 2017 PEDIATRIA 14h00 - Aspectos gerais do funcionamento da Urgência Pediátrica Ana Catarina Serra 14h10 - Febre Marta Novo 14h30 -
Leia maisDiabetes na gravidez
Diabetes na gravidez Diabetes Doença conhecida desde o século II da era cristão Diabetes: em grego sifão eliminação exagerada de água pelo organismo Mellitus: em latim doce como mel urina adocicada Diabetes
Leia maisINSERÇÃO DE DIU NO PÓS-PARTO E PÓS-ABORTO
OBSTETRÍCIA INSERÇÃO DE DIU NO PÓS-PARTO E PÓS-ABORTO Rotinas Assistenciais da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Os Contraceptivos Reversíveis de Longa Duração podem ser oferecidos
Leia maisENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 6. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 6 Profª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem ao Aborto Considera-se abortamento a interrupção da gestação até 22 semanas; Ou
Leia maisDoença Hemolítica Perinatal. Ranuce Ribeiro Aziz Ydy
Doença Hemolítica Perinatal Ranuce Ribeiro Aziz Ydy INTRODUÇÃO A Doença Hemolítica Perinatal (DHPN) tem sido uma das entidades cujos conhecimentos acerca dos aspectos etiológicos, fisiopatológicos, preventivo
Leia maisVigilância nutricional da criança e da mulher durante o pré-natal e. Profa Milena Bueno
Vigilância nutricional da criança e da mulher durante o pré-natal e puerpério. Gestação e Puerpério Atenção Pré natal e no puerpério: garantia do bem estar materno e neo natal. Primeira consulta: ate 120
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 8. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 8 Profª. Lívia Bahia Intercorrências Clínicas mais frequentes na gestação Sífilis Doença infecciosa, de caráter sistêmico e de evolução
Leia maisHistórico. Dr. Fábio Cabar
Dr. Fábio Cabar Médico formado pela Faculdade de Medicina da USP. Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia no Hospital das Clínicas da USP. Foi médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia
Leia maisVigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical
Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical - 2015 Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis congênita HIV-AIDS Hepatites B e C Rubéola congênita Toxoplasmose congênita
Leia maisUtilização de Log Book Relação com os objectivos da Unidade Curricular e a avaliação dos alunos.
Utilização de Log Book Relação com os objectivos da Unidade Curricular e a avaliação dos alunos. Avaliação da aprendizagem 1. Avaliação contínua 60% 2. Exame final 40% Avaliação contínua: 0 a 20 valores
Leia maisVanessa Maria Fenelon da Costa 2012
Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Estudo prospectivo de coorte Janeiro de 2009 a Agosto de 2011 Gestantes atendidas na Maternidade Henrique Horta do HOB e na Maternidade Otto Cirne do Hospital das Clínicas
Leia mais4. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL
. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL .. Introdução A taxa de natalidade e a taxa de mortalidade infantil são indicadores frequentemente utilizados na caracterização da população. O estudo da taxa de natalidade,
Leia maisCartão da Gestante. Dados pessoais. Nome: Endereço: Bairro: Município: Telefone:
Cartão da Gestante Dados pessoais Nome: Endereço: Bairro: Município: Telefone: UF: São Paulo: Hospital de Clínicas Caieiras Av. Professor Carvalho Pinto, 53 Centro Caieiras SP (11) 4442-7400 Hospital Vitória
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO A SAÚDE DA MULHER E DO HOMEM II Código: ENF- 213 CH
Leia maisDirecção-Geral da Saúde
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Assunto: Consentimento livre e esclarecido em Diagnóstico Pré-Natal Circular Normativa N.º 16/DSMIA Data: 05/12/2001 Para: A todos os estabelecimentos de saúde
Leia maisRespostas Quizz- Rotinas em Obstetrícia - 6.ed.
Respostas Quizz- Rotinas em Obstetrícia - 6.ed. CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 CAPÍTULO 4 CAPÍTULO 5 CAPÍTULO 6 2.a CAPÍTULO 7 CAPÍTULO 8 Respostas CAPÍTULO 9 CAPÍTULO 10, b, d, a CAPÍTULO 11 CAPÍTULO
Leia maisQualidade dos registos no Boletim de Saúde da Grávida: a importância para o neonatologista
Qualidade dos registos no Boletim de Saúde da Grávida: a importância para o neonatologista Rita Espírito Santo I, Catarina Salgado I, Sandra Valente I, Joana Saldanha I QUALITY OF DATA IN PREGNANCY HEALTH
Leia maisUnidades do ACES PINHAL Elo Local Enfermagem Mail Serviço de Reumatologia Elos Locais e Centrais de Enfermagem
Unidades do ACES PINHAL Elo Local Enfermagem Mail Serviço de Reumatologia Elos Locais e Centrais de Enfermagem Unidades do ACES PINHAL Interior UCSP Alvaiázere Maria Fátima Antunes Furtado mfribeiro2@arscentro.min-saude.pt
Leia maisSeleção Residência Médica HUSM/ UFSM Candidato: Prova Escrita MEDICINA FETAL ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
1 Candidato: Prova Escrita MEDICINA FETAL ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA 2 QUESTÃO 01 Em relação ao climatério e uso de terapia hormonal (TH), relacione as colunas e após marque a alternativa
Leia mais