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Transcrição:

Fundo de Investimento Mobiliário Registado na CMVM sob o nº 27 RAIZ RENDIMENTO

RELATÓRIO DE ACTIVIDADE O Fundo iniciou a sua actividade em 20 de Junho de 1994 e tem por objectivo a aplicação de poupanças por prazos superiores a 180 dias numa carteira diversificada de activos de rendimento fixo. EVOLUÇÃO DO VALOR GLOBAL LÍQUIDO DO FUNDO No final do ano de 2009, os activos líquidos do fundo de investimento mobiliário Raiz Rendimento totalizavam 23,2 milhões de euros, o que representa uma subida de 71,7% relativamente ao final do ano anterior. Milhões de Euros 40,0 30,0 20,0 23,2 13,5 10,8 23,2 10,0 0,0 Jun 08 Dez 08 Jun 09 Dez 09 SALDO LÍQUIDO DAS SUBSCRIÇÕES E RESGATES O movimento de unidades de participação registou, no final de 2009, um saldo positivo no valor de 9,3 milhões de euros. A valorização das obrigações de taxa variável, resultante do estreitamento dos spreads de risco a partir do segundo trimestre do ano, determinaram performances bastante interessantes do fundo, o que possibilitou a realização de uma campanha de angariação de novos subscritores cujos resultados são visíveis nos últimos quatro meses do ano. Milhares de Euros 6.900 6.044 5.900 4.900 3.900 2.900 1.900 1.932 3.005 1.698 900-100 -1.100-93 -150-483-528-434 -308-365 -1.014 Jan-09 Fev-09 Mar-09 Abr-09 Mai-09 Jun-09 Jul-09 Ago-09 Set-09 Out-09 Nov-09 Dez-09

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Avaliação do desempenho do fundo A rendibilidade do fundo compara de forma bastante positiva com a evolução da Euribor a 6 meses, para o período dos últimos doze meses. Sendo este fundo constituído maioritariamente por obrigações beneficiou largamente do efeito positivo do estreitamento de spreads de risco ao longo de 2009, com o índice I-TRAXX Main 5 Years a cair dos 178 pontos no final de 2008 para 76 pontos em Dezembro de 2009. Assim, quando comparado com os restantes fundos da sua classe, o fundo teve um comportamento notável, posicionando-se entre os fundos com rentabilidades superiores apesar de ser o fundo da sua classe com o nível de risco mais baixo. Em 2009, a média simples da classe foi negativa em 1,41% enquanto Raiz Rendimento gerou uma taxa anualizada positiva de 3,07%. Principais decisões de investimento Reduzir a exposição ao risco de crédito constituiu uma prioridade da gestão do fundo que teve inicio logo em 2008 e se prolongou pelo ano de 2009. Nesse sentido, foram alienados ao longo deste tempo alguns títulos mais susceptíveis de serem atingidos pelo agudizar da crise no mercado de crédito, como é o caso de emitentes do sector financeiro espanhol e americano. Em resultado dessa opção as obrigações que permaneceram em carteira estavam em condições de beneficiar totalmente do extraordinário estreitamento que se assistiu nos spreads de risco em 2009. O fundo beneficiou ainda da opção de trocar cerca de 20% das aplicações em taxa indexada por taxa fixa, o que permitiu assim capturar os ganhos resultantes da queda das taxas de juro nos prazos mais curtos. No segundo semestre do ano a exposição a títulos de taxa fixa foi sendo reduzida progressivamente até aos 6,6% registados no final do ano. Tal como no fundo de tesouraria foi igualmente decidido reduzir no fundo a exposição individual de cada obrigação aos 250 mil euros, o montante mínimo para ser negociado em mercado secundário sem prejudicar o preço. ESTRUTURA DA CARTEIRA EM 31.12.2009 Valores expressos em percentagem do valor global líquido do fundo. Classes de Activos Taxa de Juro Obrigações Diversas 69,3% Papel Comercial 8,5% Taxa Fixa >1 Ano 1,1% Taxa Variável 85,0% Aplicações Monetárias (1) 22,2% Taxa Fixa <1 Ano 13,9% (1) Aplicações monetárias ajustadas das operações a regularizar

Emitentes Mercados União Europeia 96% Não Cotados 3% Papel Comercial 8% \ EUA+ Canadá 4% Bolsas da U.E. 67% Aplicações Monetárias (1) 22% (1) Aplicações monetárias ajustadas das operações a regularizar Ratings A 37% AA 43% BBB 12% Sem Rating 6% AAA 2% RENDIBILIDADE LÍQUIDA ANUALIZADA EM 31.12.2009 As rendibilidades líquidas anualizadas abaixo indicadas foram calculadas com base no valor da unidade de participação apurada no último dia do ano. Últimos Últimos Últimos 12 Meses 24 Meses 60 Meses Rentabilidade 3,07% 1,56% 1,29% Risco (1) 0,28% 0,47% 0,37% Classe de Risco 1 1 1 Escalão de Risco Risco Baixo Risco Baixo Risco Baixo (1) Desvio padrão das rentabilidades semanais As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo). O valor da unidade de participação pode variar em função do valor dos activos que compõem a carteira do fundo. As taxas de rentabilidade apresentadas não incluem eventuais comissões de subscrição ou resgate. O prospecto simplificado, o prospecto completo e os relatórios e contas anuais e semestrais encontram-se disponíveis na sede da sociedade gestora, em todos os balcões das entidades colocadoras e dos seus agentes e serão enviados aos participantes que o solicitem, sem quaisquer encargos. Lisboa, 10 de Março de 2010

O Conselho de Administração Mário Dúlio de Oliveira Negrão Eduardo Augusto Pombo Martins João Gante Gonçalves João Manuel Aleixo Barata Lima Sérgio Manuel Arsénio Alves Contreiras

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO HARMONIZADO ABERTO - RAIZ RENDIMENTO - Fundo de Obrigações de Taxa Variável BALANÇO Unidade: Euros ACTIVO PASSIVO CÓDIGO DESIGNAÇÃO 31-12-2009 31-12-2008 CÓDIGO DESIGNAÇÃO 31-12-2009 31-12-2008 BRUTO Mv. mv/p Líquido Líquido CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO FUNDO 61 Unidades de Participação 18.687.583 11.223.179 21 Obrigações 16.650.819 70.797 (50.285) 16.671.330 9.367.856 62 Variações Patrimoniais (5.493.735) (7.334.003) 26 Outros Instrumentos de dívida 1.946.943 - - 1.946.943 2.095.417 64 Resultados Transitados 9.624.869 9.551.054 65 Resultados Distribuídos - - 66 Resultados Líquidos do Exercício 373.994 73.815 TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS 18.597.761 70.797 (50.285) 18.618.273 11.463.273 TOTAL DO CAPITAL DO FUNDO 23.192.711 13.514.045 TERCEIROS PROVISÕES ACUMULADAS 413+ +418 Contas de Devedores - - - - - 481 Provisões para Riscos e Encargos - - TOTAL DOS VALORES A RECEBER - - - - - TOTAL PROVISÕES ACUMULADAS - - DISPONIBILIDADES TERCEIROS 12 Depósitos à Ordem 151.371 - - 151.371 3.128 421 Resgates a pagar a Participantes 70.335 263.999 13 Depósitos a Prazo e com Pré-aviso 4.516.000 - - 4.516.000 2.430.000 423 Comissões a Pagar 17.526 9.182 424+ +429 Outras Contas de Credores 44.784 160.807 TOTAL DAS DISPONIBILIDADES 4.667.371 - - 4.667.371 2.433.128 TOTAL DOS VALORES A PAGAR 132.644 433.988 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 51 Acréscimos de Proveitos 39.711 - - 39.711 51.632 55 Acréscimos de Custos - - 52 Despesas com Custo Diferido - - - - - 56 Receitas com Proveito Diferido - - 58 Outros Acréscimos e Diferimentos - - - - - 58 Outros Acréscimos e Diferimentos - - 59 Contas Transitórias Activas - - - - - 59 Contas Transitórias Passivas - - TOTAL DE ACRESC. E DIFERIM. ACTIVOS 39.711 - - 39.711 51.632 TOTAL DE ACRESC. E DIFERIM. PASSIVOS - - TOTAL DO ACTIVO 23.304.843 70.797 (50.285) 23.325.355 13.948.033 TOTAL DO PASSIVO 23.325.355 13.948.033 Número total de Unidades de Participação em circulação 3.746.508 2.250.036 Valor Unitário da Unidade de Participação 6,1905 6,0061 Abreviaturas: Mv - Mais valias / mv - menos valias / P - Provisões Lisboa, 10 de Março de 2010

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO HARMONIZADO ABERTO - RAIZ RENDIMENTO - Fundo de Obrigações de Taxa Variável DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Unidade: Euros CUSTOS E PERDAS PERÍODO PROVEITOS E GANHOS PERÍODO CÓDIGO DESIGNAÇÃO 31-12-2009 31-12-2008 CÓDIGO DESIGNAÇÃO 31-12-2009 31-12-2008 CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS: 712 Da carteira de Títulos - - 812+813 Da Carteira de Títulos e Outros Activos 278.125 839.112 811+814+817+8 18 Outros, de Operações Correntes 17.519 167.117 COMISSÕES 722+723 Da carteira de Títulos e Outros Activos - - RENDIMENTO DE TÍTULOS 724+...+728 Outras, de operações Correntes 102.682 159.573 822+...+824/5 Da Carteira de Títulos e Outros Activos - - 729 De oprações extrapatrimoniais 828 De Outras Operações Correntes - - PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS 829 De Operações Extrapatrimoniais - - 732+733 Da carteira de Títulos e Outros Activos 1.475.982 1.789.689 GANHOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS 731+738 Outras, de operações Correntes - - 832+833 Na Carteira de Títulos e Outros Activos 1.722.890 1.225.919 739 Em operações Extrapatrimoniais - - 831+838 Outros, em Operações Correntes - - IMPOSTOS 7411+7421 Impostos sobre o Rendimento 59.129 202.228 839 Em Operações Extrapatrimoniais - - 7412+7422 Impostos Indirectos - - REPOSIÇÃO E ANULAÇÃO DE PROVISÕES PROVISÕES DO EXERCÍCIO 851 Provisões para Encargos - - 751 Provisões para Encargos - - OUTROS PROV. E GANHOS CORRENTES - - 77 OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES 6.747 6.843 TOTAL DOS GANHOS E PROVEITOS CORRENTES (B) 2.018.535 2.232.148 TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) 1.644.540 2.158.333 PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 883 Ganhos imputáveis a Exercícios Anteriores - - 782 Perdas Extraordinárias - - 888 Outros Proveitos e Ganhos Eventuais - - 783 Perdas Imputáveis a Exercicíos Anteriores - - 788 Outros Custos e Perdas Eventuais - - TOTAL DE CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) - - TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) - - 66 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 373.994 73.815 TOTAL 2.018.535 2.232.148 TOTAL 2.018.535 2.232.148 8x2/3/4/5-7x2/3 Resultados da Carteira de Títulos e Outros Activos 525.033 275.342 D-C Resultados Eventuais - - 8x9-7x9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais - - B+D-A-C+74 Resultados Antes de Imposto s/ o Rendimento 433.124 276.043 B-A Resultados Correntes 373.994 73.815 B+D-A-C Resultados Líquidos do Período 373.994 73.815 Lisboa, 10 de Março de 2010

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO HARMONIZADO ABERTO - RAIZ RENDIMENTO Fundo de Obrigações de Taxa Variável DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Unidade: Euros DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 31-12-2009 31-12-2008 OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO RECEBIMENTOS: Subscrição de unidades de participação 13.711.342 13.711.342 427.605 427.605 PAGAMENTOS: Resgates de Unidades de Participação 4.600.336 14.901.178 Rendimentos pagos aos participantes - 4.600.336-14.901.178 Fluxo das operações sobre as unidades do fundo 9.111.006 (14.473.573) OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS RECEBIMENTOS: Venda de Títulos 6.432.587 10.823.273 Reembolso de Títulos 14.277.506 3.724.556 Rendimento de Títulos - - Juros e proveitos similares recebidos 320.933 841.818 Outros recebimentos relacionados com a carteira - 21.031.026-15.389.647 PAGAMENTOS: Compra de Títulos e Outros Activos 27.618.185 5.932.849 Juros e custos similares pagos 33.181 - Comissões de bolsa suportadas - - Comissões de corretagem 185 306 Outras taxas e comissões - - Outros pagamentos relacionados com a carteira - 27.651.551-5.933.155 OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS Fluxo das operações da carteira de títulos -6.620.525 9.456.492 RECEBIMENTOS: Juros e proveitos similares recebidos Outros recebimentos op. a prazo e de divisas - 0 - - OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Fluxo das operações a prazo e de divisas 0 - RECEBIMENTOS: Juros de depósitos bancários 14.221 223.234 Juros de certificados de depósito - - Outros recebimentos correntes - 14.221-223.234 PAGAMENTOS: Comissão de gestão 75.604 132.546 Comissão de depósito 16.638 33.136 Impostos e taxas 169.354 231.379 Outros pagamentos correntes 8.863 270.459 10.229 407.290 OPERAÇÕES EVENTUAIS Fluxo das operações da gestão corrente -256.238 (184.056) RECEBIMENTOS: - - Ganhos extraordinários - - Ganhos imputáveis a exercícios anteriores - - Outros recebimentos de operações eventuais - 0 - - PAGAMENTOS Perdas extraordinários - - Perdas imputáveis a exercícios anteriores - - Outros pagamentos de operações eventuais - 0 - - Fluxo das operações eventuais 0 - Saldo dos fluxos monetários do período...(a) 2.234.243 (5.201.137) Efeitos das diferenças de Câmbio...(B) 0 - Disponibilidades no início do período...(c) 2.433.128 7.634.265 Disponibilidades no fim do período...(d)=(c)+(b)+(a) 4.667.371 2.433.128 Lisboa, 10 de Março de 2010

ANEXO O FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO HARMONIZADO ABERTO - RAIZ RENDIMENTO - Fundo de Obrigações de Taxa Variável (adiante designado por Fundo) constitui-se como um Fundo de Obrigações. O Fundo é administrado pela Crédito Agrícola Gest - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.. As funções de banco depositário são exercidas pela CAIXA CENTRAL - Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, CRL. A contabilidade do Fundo obedece ao Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo, em conformidade com o Regulamento da CMVM n.º 16/2003 e as notas que se seguem encontram-se organizadas e obedecem à referenciação apresentada em anexo àquele Regulamento. Os números omissos dizem respeito a notas não aplicáveis. Salvo menção em contrário, os valores encontram-se expressos em Euros. 1. VALOR DO FUNDO EVOLUÇÃO DO VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO EM 2009 Durante o exercício de 2009, os movimentos nas rubricas do capital do Fundo apresentaram o seguinte detalhe: Descrição No Início Subscrições Resgates Distribuição Resultados Outros Resultado do Período No Fim Valor base 11.223.179 11.083.010 (3.618.607) - - - 18.687.583 Dif. para Valor base (7.334.003) 2.628.332 (788.064) - - - (5.493.735) Resultados transitados 9.551.054 - - - 73.815 9.624.869 Resultados distribuídos - - - - - - - Resultados do período 73.815 - - - (73.815) 373.994 373.994 SOMA 13.514.045 13.711.342 (4.406.671) - - 373.994 23.192.711 N.º de U.P. 2.250.036 2.221.935 (725.462) - - - 3.746.508 Valor da U.P: 6,0061 6,1709 6,0743 - - - 6,1905 NÚMERO DE PARTICIPANTES POR ESCALÃO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 Em 31 de Dezembro de 2009, o número de participantes no Fundo apresentava o seguinte detalhe por escalão de unidades de participação em carteira: Escalões N.º de Participantes UPs =25% - 10% = UPs < 25% - 5% = UPs < 10% - 2% = UPs < 5% 2 0.5% = UPs < 2% 13 UPs < 0.5% 2.231 Total de Participantes 2.246

EVOLUÇÃO DO VALOR DO FUNDO NOS ÚLTIMOS TRÊS EXERCÍCIOS 2009 Anos VLGF Valor da UP Nº Up s em Circulação Março 11.570.463 6,0456 1.913.858 Junho 10.836.999 6,1015 1.776.108 Setembro 12.364.062 6,1633 2.006.073 Dezembro 23.192.711 6,1905 3.746.508 2008 Março 25.092.314 5,9999 4.182.153 Junho 23.175.816 6,0399 3.837.140 Setembro 16.562.434 6,0329 2.745.350 Dezembro 13.514.046 6,0061 2.250.036 2007 Março 36.712.655 5,9351 6.185.634 Junho 32.769.737 5,9659 5.492.843 Setembro 29.576.107 5,9865 4.940.462 Dezembro 27.924.573 6,0014 4.652.981 2. VOLUME DE TRANSACÇÕES DO EXERCÍCIO TRANSACÇÕES DE VALORES MOBILIÁRIOS EM 2009 Durante o exercício de 2009, os montantes acumulados de transacções de valores mobiliários apresentaram o seguinte detalhe: Compras (1) Vendas (2) Total (1) + (2) Bolsa Fora de Bolsa (*) Bolsa Fora de Bolsa Bolsa Fora de Bolsa Títulos de Divída Pública - 466.451 - - - Obrigações Diversas - 14.495.209-6.432.587 - (*) Inclui mercado primário SUBSCRIÇÕES E RESGATES Movimentos Valor Comissões Cobradas Subscrições 13.711.342 - Resgates 4.406.671 622

3. INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS O inventário da carteira de títulos do Fundo em 31 de Dezembro de 2009 apresentava o seguinte detalhe. DESIGNAÇÃO DOS TÍTULOS VALOR NOMINAL DIVISA VALOR DE AQUISIÇÃO COTAÇÃO MAIS VALIAS MENOS VALIAS JUROS CORRIDOS VALOR TOTAL 1. Valores Mobiliários Cotados 1.3. Mercado de Cotações Oficiais de Estado Membro da U.E. 1.3.1. Títulos de Divida Pública 254.750 - (8.250) 2.317 248.817 GGB Float 20/02/13 250.000 EUR 254.750 98,6000 - (8.250) 2.317 248.817 1.3.2. Outros Fundos Públicos e Equiparados 299.775 282-357 300.414 SBAB Float 14/02/11 300.000 EUR 299.775 100,0190 282-357 300.414 1.3.3. Obrigações Diversas 15.120.704 42.906 (42.035) 30.776 15.152.351 Fortis Float 25/05/10 250.000 EUR 248.875 100,0090 1.148-155 250.178 CMZB Float 12/03/12 250.000 EUR 247.710 99,0650 - (48) 81 247.744 BANSAB Float 20/02/12 250.000 EUR 249.440 99,7170 - (148) 354 249.646 VIVFP Float 03/10/11 250.000 EUR 248.650 99,8500 975-613 250.238 BCPPL Float 28/05/10 300.000 EUR 299.427 100,1810 1.116-313 300.856 BESPL Float 14/05/10 300.000 EUR 299.430 100,2000 1.170-464 301.064 BESPL Float 25/02/13 300.000 EUR 299.520 99,9930 459-423 300.402 CXGD Float 21/05/10 500.000 EUR 499.900 100,2430 1.315-592 501.807 BES Finance Ltd 6.625% 03/01/10 250.000 EUR 253.575 100,2020 - (3.070) 11.072 261.577 LAVORO Float 10/03/11 250.000 EUR 248.858 99,8880 863-118 249.838 UCGIM Float 05/04/11 200.000 EUR 199.236 99,7040 172-344 199.752 GE Float 05/11 250.000 EUR 246.808 98,9950 680-273 247.760 Autostrade Float 09/06/11 300.000 EUR 302.400 99,9500 - (2.550) 179 300.029 EDNIM Float 07/11 250.000 EUR 250.383 100,0100 - (358) 551 250.576 CCCI Float 01/10 250.000 EUR 249.820 99,9940 165-314 250.299 ISPIM Float 05/11/12 250.000 EUR 248.794 99,4280 - (224) 245 248.815 TITIM Float 06/12/12 250.000 EUR 244.483 98,6500 2.143-174 246.799 MONTPI Float 31/01/11 550.000 EUR 541.680 98,9940 2.787-711 545.178 BBVASM Float 24/02/11 300.000 EUR 299.970 99,9400 - (150) 206 300.026 MONTE Float 22/03/13 250.000 EUR 247.168 98,7200 - (368) 49 246.849 BFCM Float 20/04/13 100.000 EUR 99.060 98,7800 - (280) 140 98.920 BATSLN Float 17/05/10 250.000 EUR 250.233 100,0000 - (233) 274 250.274 HYPO REAL ESTATE Float 24/05/11 50.000 EUR 49.525 93,0000 - (3.025) 39 46.539 ELEPORT Float 14/06/10 250.000 EUR 248.758 99,8700 918-86 249.761 VW Float 07/07/10 300.000 EUR 299.658 99,8490 - (111) 517 300.064 Vodafone Float 13/01/12 250.000 EUR 249.625 99,7300 - (300) 508 249.833 NGGLN Float 28/06/10 200.000 EUR 199.905 99,7500 - (405) 13 199.513 INTNED Float 28/06/11 250.000 EUR 246.185 98,8660 980-19 247.184 WB Float 01/08/11 250.000 EUR 249.725 98,1000 - (4.475) 274 245.524 JPM Float 26/09/13 250.000 EUR 245.063 97,7900 - (588) 16 244.491 HSBC Float 28/10/13 250.000 EUR 238.008 94,2830 - (2.300) 351 236.058 DT Float 23/05/12 250.000 EUR 249.075 99,7800 375-250 249.700 DNBNOR Float 16/01/14 250.000 EUR 245.125 98,1610 278-371 245.773 SANTAN Float 30/01/12 250.000 EUR 248.500 99,3500 - (125) 295 248.670

DESIGNAÇÃO DOS TÍTULOS VALOR NOMINAL DIVISA VALOR DE AQUISIÇÃO COTAÇÃO MAIS VALIAS MENOS VALIAS JUROS CORRIDOS VALOR TOTAL REPSM Float 16/02/12 250.000 EUR 246.750 99,3750 1.688-246 248.684 TLIASS Float 07/03/13 250.000 EUR 248.633 99,7000 618-142 249.392 St Gobain Float 11/04/2012 250.000 EUR 247.325 95,5220 - (8.520) 446 239.251 RBS Float 18/05/10 250.000 EUR 239.250 99,2980 8.995-182 248.427 Diageo Fin Float 22/05/12 250.000 EUR 247.520 99,2160 520-207 248.247 ENEL Float 20/06/14 250.000 EUR 247.730 99,0380 - (135) 57 247.652 DANBNK Float 29/06/12 350.000 EUR 349.682 98,8990 - (3.535) 19 346.165 KBC Float 26/10/12 250.000 EUR 250.000 96,1790 - (9.553) 403 240.851 SNSBNK Float 02/06/10 250.000 EUR 250.350 100,1340 - (15) 253 250.588 SOCGEN Float 18/08/11 250.000 EUR 252.633 100,8500 - (508) 358 252.483 UBS Float 26/08/10 250.000 EUR 251.508 100,4870 - (290) 333 251.551 SWEDA Float 08/03/11 250.000 EUR 245.083 100,0900 5.143-216 250.441 Credit Agricole Float 09/09/10 250.000 EUR 250.703 100,4910 525-187 251.415 Bank of Ireland 3.75% 03/09/10 300.000 EUR 299.715 101,0780 3.519-2.959 306.193 ROSW Float 04/03/10 250.000 EUR 250.000 100,1500 375-260 250.635 SHBASS Float 18/10/10 250.000 EUR 249.628 100,9000 2.623-756 253.006 BFCM Float 25/10/10 150.000 EUR 149.777 101,0000 1.724-470 151.970 ICO Float 24/07/12 250.000 EUR 250.000 100,4000 1.000-385 251.385 SEB Float 08/02/11 250.000 EUR 251.335 100,5040 - (75) 549 251.809 BACR Float 28/01/13 250.000 EUR 249.840 100,1220 465-553 250.858 DEXGRP Float 06/02/12 250.000 EUR 249.720 99,7220 - (415) 504 249.809 LLOYDS 3.25% 26/11/12 250.000 EUR 249.208 99,6490 - (85) 641 249.764 NBHSS Float 10/12/2012 300.000 EUR 300.000 99,9500 - (150) 171 300.021 SOCGEN Float 21/12/11 250.000 EUR 249.750 99,9530 133-54 249.936 BBVASM Float 23/12/11 200.000 EUR 200.000 100,0200 40-41 200.081 1.5. Mercado de Cotações Oficiais de Estado não Membro da U.E. 1.5.3. Obrigações Diversas 293.850 6.750-762 301.362 Credit Suisse Float 08/04/10 300.000 EUR 293.850 100,2000 6.750-762 301.362 2. Outros Valores 2.2. Valores Mobiliários Estrangeiros Não Cotados 2.2.3. Obrigações Diversas 681.740 20.859-411 703.009 DB 3.3% 12/10 700.000 EUR 681.740 100,3712 20.859-411 703.009 2.3. Outros Instrumentos de Dívida 2.3.2. Papel Comercial 1.946.943 - - 2.563 1.949.505 BRISA - Auto-estradas de Portugal, SA 30 500.000 EUR 500.000 100,0000 - - 312 500.312 Parque Expo 98, S.A. 16ª Em. Papel Comer 250.000 EUR 249.045 99,6180 - - 269 249.314 Rede Ferroviária Nacional-REFER EP 4ª Em 500.000 EUR 500.000 100,0000 - - 419 500.419 UNICER-Bebidas de Portugal, SGPS, S.A. 228 400.000 EUR 398.215 99,5538 - - 1.350 399.565 UNICER - Bebidas de Portugal, SGPS, S.A. 234 300.000 EUR 299.683 99,8942 - - 213 299.896 TOTAL 18.597.761 70.797 (50.285) 37.186 18.655.459

Durante o exercício de 2009, a liquidez do Fundo apresentou o seguinte movimento. Contas Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final Depósitos à Ordem 3.128 169.562.069 (169.413.826) 151.371 Depósitos a Prazo e c/ Pré-aviso 2.430.000 146.277.980 (144.191.980) 4.516.000 4. CRITÉRIOS DE VALORIMETRIA Os activos integrantes da carteira do Fundo foram valorizados com base nos critérios nas normas legais em vigor e no prospecto do Fundo, designadamente: Momento de referência da valorização O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira. Para a determinação do valor do Fundo, concorrem todas as subscrições e resgates do dia, bem como todas as operações realizadas nos mercados europeus e asiáticos, desde que as respectivas confirmações se verifiquem até ao momento de referência a seguir indicado. As operações realizadas nos mercados americanos apenas serão registadas no dia útil subsequente. O valor do fundo é apurado com referência às 17 horas. Regras de valorimetria e cálculo do valor da UP a) Contam para efeitos de valorização da unidade de participação para o dia da transacção as operações sobre valores mobiliários e instrumentos financeiros derivados transaccionadas para o Fundo e confirmadas até ao momento de referência. As subscrições e resgates recebidos em cada dia contam, para a valorização da unidade de participação, para esse mesmo dia. b) A valorização dos valores mobiliários e instrumentos financeiros derivados admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base na última cotação conhecida no momento de referência; não havendo cotação do dia em que se esteja a proceder à valorização, ou não podendo a mesma ser utilizada, designadamente por ser considerada não representativa, tomar-se-á em conta a última cotação de fecho conhecida, desde que a mesma se tenha verificado nos 15 dias anteriores ao dia em que se esteja a proceder à valorização. c) Tratando-se de valores representativos de dívida admitidos à negociação num mercado regulamentado, caso os preços praticados em mercado não sejam considerados representativos, poder ser consideradas para efeito de avaliação, as oferta de compra firmes ou, na impossibilidade de obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, com base na informação difundida através de entidades especializadas, que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a Entidade Gestora, nos termos dos artigos 20º e 21º do Código de Valores Mobiliários. d) Quando a última cotação tenha ocorrido há mais de 15 dias, os valores mobiliários e instrumentos financeiros derivados são considerados como não cotados para efeitos de valorização, aplicando-se o disposto na alínea seguinte. e) A valorização de valores mobiliários e instrumentos financeiros derivados não admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base nos seguintes critérios:

i. As ofertas de compra firmes ou, na impossibilidade de obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, com base na informação difundida através de entidades especializadas, que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a Entidade Gestora, nos termos dos artigos 20º e 21º do Código de Valores Mobiliários. ii. Modelos teóricos de avaliação que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às características do activo ou instrumento derivado. A avaliação pode ser efectuada por entidade subcontratada. f) Os valores representativos de dívida de curto prazo, bem como os depósitos bancários, serão avaliados com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação. g) A valorização dos activos denominados em divisas diferentes do euro terá ainda em conta o câmbio (fixing) divulgado diariamente pelo Banco de Portugal. h) A valorização das unidades de participação não admitidas à cotação será feita com base no valor divulgado pelas respectivas sociedades gestoras disponível no momento da valorização. 5. COMPONENTES DO RESULTADO DO FUNDO Estas rubricas têm a seguinte composição: PROVEITOS Natureza Mais Valias Potenciais GANHOS DE CAPITAL Mais Valias Efectivas Soma GANHOS COM CARÁCTER DE JURO Juros Vencidos Juros Decorridos RENDIMENTO DE TÍTULOS OPERAÇÕES "À VISTA" Obrigações 70.797 1.652.093 1.722.890 207.027 43.278-250.305 Outros instr. De dívida - - - 24.617 3.203-27.820 Depósitos - - - 14.362 3.157-17.519 Soma CUSTOS PERDAS DE CAPITAL JUROS E COMISSÕES SUPORTADAS Natureza Menos Valias Potenciais Menos Valias Efectivas Soma Juros Vencidos e Comissões Juros decorridos OPERAÇÕES "À VISTA" Obrigações 50.285 1.425.697 1.475.982 - - - Outros instr. De dívida - - - - - - COMISSÕES De Gestão - - - 80.235-80.235 De Depósito - - - 20.059-20.059 Da Carteira de Títulos - - - 185-185 Taxa de Supervisão - - - 2.203-2.203 Outras - - - OUTROS CUSTOS Revisão de Contas - - - 6.747-6.747 Soma

9. IMPOSTOS SUPORTADOS PELO FUNDO Em 31 de Dezembro de 2009, os impostos suportados pelo Fundo apresentam a seguinte composição: Imposto Sobre Juros Vencidos Imposto Sobre Juros Não Vencidos Outros Total Imposto S/Rendimento Obrigações 41.405 8.656-50.061 Outros instr. De dívida 4.923 641-5.564 Depósitos 2.873 631-3.504 Impostos Indirectos Imposto de selo - - - - TOTAL 49.201 9.928-59.129 11. EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL O fundo apresentava em 31 de Dezembro de 2009 activos e passivos expressos em Euros ou em moedas com paridade fixa irrevogável face ao Euro, exclusivamente. 12. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE TAXA DE JURO O Fundo não efectuou quaisquer operações de cobertura de taxa de juro durante o exercício, apresentando a seguinte exposição a activos de taxa de juro fixa em 31 de Dezembro de 2009. Montante Extra-Patrimoniais (B) Saldo Maturidades Em Carteira (A+B) (A) FRA Swaps (IRS) Futuros Opções De 0 a 1 ano 3.220.285 - - - - 3.220.285 De 1 a 3 anos 249.764 - - - - 249.764 15. CUSTOS IMPUTADOS AO FUNDO Durante o exercício de 2009, os custos imputados ao Fundo foram os seguintes: Custos Imputados Valor % VLGF (*) Comissão de Gestão (Fixa) 80.235 0,60% Comissão de Depósito 20.059 0,15% Custos de Transacção 185 0,00% Taxa de Supervisão 2.203 0,02% Custos de Auditoria 6.747 0,03% Total 109.429 0,82% TAXA GLOBAL DE CUSTOS (TGC) 109.244 0,82% *) % sobre a média do VLGF em 2009

RELATÓRIO DE AUDITORIA Introdução 1. Nos termos do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 8º do Código dos Valores Mobiliários (CVM) e do nº 1 do artigo 43º e do nº 2 do artigo 67º do Decreto-Lei 252/03, de 17 de Outubro, apresentamos o nosso Relatório de Auditoria sobre a informação financeira do exercício findo em 31 de Dezembro de 2009, do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto RAIZ RENDIMENTO (Fundo de Obrigações de Taxa Variável), gerido pela entidade gestora Crédito Agrícola Gest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., incluída no Relatório de Gestão, no Balanço (que evidencia um total de 23.325.355 euros e um total de capital do fundo de 23.192.711 euros, incluindo um resultado líquido de 373.994 euros), na Demonstração dos Resultados e na Demonstração dos Fluxos de Caixa do exercício findo naquela data, e nos correspondentes Anexos. Responsabilidades 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da entidade gestora Crédito Agrícola Gest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. : a) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do Fundo, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa; b) a informação financeira histórica, que seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; c) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados, atentas as especificidades dos Fundos de Investimento Mobiliário; d) a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade, posição financeira ou resultados. 3. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos de prestação de contas acima referidos, designadamente sobre se é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame. Âmbito 4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria emitidas pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto, o referido exame incluiu: - a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua preparação;

- a verificação do adequado cumprimento do Regulamento de Gestão do fundo; - a verificação da adequada avaliação dos valores do fundo (em especial no que se refere a valores não cotados em mercado regulamentado e a derivados negociados fora de mercado regulamentado); - a verificação do cumprimento dos critérios de avaliação definidos nos documentos constitutivos; - a verificação da realização das operações sobre valores cotados, mas realizadas fora de mercado nos termos e condições previstos na lei e respectiva regulamentação; - a verificação do registo e controlo dos movimentos de subscrição e resgate das unidades de participação do fundo; - a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; - a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras; e - a apreciação se a informação financeira é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. 5. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do relatório de gestão com os restantes documentos de prestação de contas. 6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. Opinião 7. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 acima apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto RAIZ RENDIMENTO, gerido pela entidade gestora Crédito Agrícola Gest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., em 31 de Dezembro de 2009, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa do exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os fundos de investimento mobiliário, e a informação nelas constante é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. Porto, 12 de Março de 2010 Carlos Teixeira, Noé Gomes & Associado, SROC, Lda. (inscrita na CMVM sob o nº 4681) Representada por Noé Gonçalves Gomes (ROC n.º 498) Fundo de Investimento Mobiliário Aberto RAIZ RENDIMENTO Relatório de Auditoria Exercício 2009 Pág. 2