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1 BBVA GEST Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário BBVA Imobiliário F.E.I. RELATÓRIO DE GESTÃO 30/06/2005 1

2 SÍNTESE DA ACTIVIDADE DA BBVA GEST S.FG.F.I.M., S.A. A 30 de Junho de 2005 a BBVA GEST detinha sob sua gestão e administração fundos que totalizam EUR ,60. Este valor de activos sob gestão pressupõe um crescimento de 13,76% em relação ao valor dos fundos de investimento sob sua gestão e administração a 31 de Dezembro de A indústria de fundos de investimento mobiliário registou na sua globalidade um crescimento de 6,43% no mesmo período. A quota de mercado da BBVA GEST a 30 de Junho de 2005 é de 2,32% sendo que a 31 de Dezembro de 2004 a quota da Sociedade era de 2,17%. Para este crescimento contribui a produção e distribuição de novos fundos em categorias inovadoras e de valor acrescentado que capitalizam competências únicas ao Grupo BBVA: Fundos de Capital Garantido e Fundos Especiais de Investimento. Assim, durante o primeiro semestre do ano constituímos os seguintes novos fundos: i) na categoria de Fundos de Capital Garantido, destacando-se para todos o facto de oferecerem liquidez diária e da sua política de investimentos se basear em activos líquidos passíveis de valorização de mercado diária: BBVA RANKING PLUS que garante o capital investido e o pagamento de um rendimento correspondente a 80% líquidos de impostos da maior valorização média simples que resultar das valorizações (positivas e negativas) de um cabaz composto pelos cindo índices accionistas IBEX35, S&P500, FTSE100, NIKKEI225 e SMI. Adicionamente, garante o pagamento adicional de 16% líquidos de impostos sobre o valor da unidade de participação a 31/12/2005, se a rendibilidade do cabaz em alguma das datas de observação atingir ou ultrapassar uma valorização de 30%. 2

3 BBVA EXTRA 5 ACÇÕES que para além da garantia de capital oferece uma rendibilidade mínima de 4% e adicionalmente objectiva atingir uma rendibilidade máxima de 12% dependente do comportamento do conjunto das seguintes acções: BBVA, Endesa, Repsol YPF, Telefónica e Iberdrola. ii) na categoria de Fundos Especiais de Investimento, o BBVA Gestão Flexível Todo-o-Terreno - FEI, cuja política de investimentos maximiza a prossecussão do objectivo de rendibilidade estabelecido, superar em 4% líquidos a Euribor a 3 meses. A implementação da política de investimentos caracteriza-se por um grande flexibilidade de alocação de activos acções, obrigações, fundos de investimento mobiliário e imobiliário, fundos de fundos e fundos de hedge funds e uma cuidadosa gestão do risco para o que contribui o estabelecimento de clausulas de stop-gain e stoploss, facto inovador na indústria. A quota do BBVA em FEI é de 10,20% e em Fundos de Capital Garantido é de 23,82%. Também é de salientar a rendibilidade dos fundos BBVA em todas as categorias de fundos, inclusivamente nas mais tradicionais. Os resultados obtidos confirmam que o BBVA conhece os seus clientes e ganhou a sua confiança oferecendo produtos que respondam às suas necessidades, bem como confirmam que se vem constituíndo como uma referência no mercado financeiro em geral e, de fundos, em particular. A manuntenção da competitividade dos fundos anteriormente lançados face à evolução dos mercados financeiros também aconselhou a implementação de alterações nos fundos: - o BBVA PPA constitui-se no primeiro e único Fundo Índice do mercado de fundos em Portugal; - o BBVA Imobiliário FEI alarga o conjunto de fundos em que pode investir permitindo-lhe o acesso a fundos globais que contribuiem para diversificar o risco e aumentar a rendibilidade. 3

4 O lançamento de novos fundos foi acompanhada de uma política de comunicação forte que contribui para aumentar a transparência, junto dos seus clientes e junto do mercado, pela qual o Grupo BBVA sempre pautou a sua actividade. Também se fez acompanhar de campanhas de marketing importantes de entre as quais se salientam as estratégias duplo-produto. FUNDOS BBVA Face à conjuntura registada durante o 1º semestre de 2005 e ao posicionamento estratégico definido na sequência daquela, o fundo BBVA IMOBILIÁRIO FEI verifica a evolução e apresenta a composição de patrimónios que passamos a descrever. O património do FEI está investido em unidades de participação de fundos especializados em imóveis. Os Fundos que constituem a carteira do FEI estão maioritariamente sedeados em países da União Europeia e estão sujeitos a supervisão e regulamentação das entidades de supervisão desses países. Para efeitos de alocação de activos procurou-se uma diversificação da carteira, com o objectivo de obtenção de rendimentos estáveis no tempo, decorrentes de mais valias e de arrendamento. Em 30/06/2005 o património do BBVA IMOBILIÁRIO FEI ascendia a ,29 Euros, o que representa 13,63% dos activos sob gestão da BBVA GEST. A quota de mercado da BBVA GEST na categoria de Fundos Especiais de Investimento é de 10,20%. 4

5 Dados sobre a estrutura da carteira: Por activos 2% UP's Fundos Imobiliários D.O. 98% Por fundo 24% 2% BBVA PROPIEDAD FII 15% SEB IMMOINVEST-XTF 15% 20% CREDIT SUISSE EUROREAL SEGURFONDO INVERSION FII DEGI INTERNATIONAL 24% D.O.+Val. Reg. Rendibilidades (referência à data de valorização de 30/06/05 com publicação da UP a 01/07/2005) Últ.3M (31/03/05 a 30/06/05) 3,37% Últ.6M (31/12/04 a 30/06/05) 3,58% Últ.12M (30/06/04 a 30/06/05) 3,55% 5

6 Fundo Especial de Investimento Aberto BBVA Imobiliário - FEI Relatório de Revisão Limitada elaborado por Auditor Registado na CMVM sobre a informação semestral acompanhado das Demonstrações Financeiras em 30 de Junho de 2005 Julho de 2005

7 Deloitte & Associados, SROC S.A. Inscrição na OROC nº 43 Registo na CMVM nº 231 Edifício Atrium Saldanha Praça Duque de Saldanha, 1 6º Lisboa Portugal RELATÓRIO DE REVISÃO LIMITADA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO SEMESTRAL Introdução 1. Nos termos da legislação aplicável, apresentamos o nosso relatório de revisão limitada sobre a informação financeira do período de seis meses findo em 30 de Junho de 2005 do Fundo Especial de Investimento Aberto BBVA Imobiliário - FEI (Fundo), gerido pela BBVA Gest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. (Sociedade Gestora), incluída no relatório de gestão, no balanço (que evidencia um total de Euros e um total de capital do Fundo de Euros, incluindo um resultado líquido de Euros), nas demonstrações dos resultados e dos fluxos de caixa para o período de seis meses findo naquela data e no correspondente anexo. 2. As quantias das demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 acima, são as que constam dos registos contabilísticos do Fundo. Responsabilidades 3. É da responsabilidade do Conselho de Administração da Sociedade Gestora: (i) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do Fundo, o resultado das suas operações e os seus fluxos de caixa; (ii) que a informação financeira histórica seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os organismos de investimento colectivo e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; (iii) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e (iv) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade, posição financeira ou resultados. 4. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos acima referidos, designadamente sobre se, para os aspectos materialmente relevantes, é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva, lícita e em conformidade com o exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório de segurança moderada, profissional e independente, sobre essa informação financeira, baseado no nosso trabalho. A expressão Deloitte refere-se a uma ou várias sociedades que operam ao abrigo de um acordo com a Deloitte Touche Tohmatsu, uma Swiss Verein, bem como às suas respectivas representadas e afiliadas. Deloitte Touche Tohmatsu é uma associação mundial de sociedades dedicadas à prestação de serviços profissionais de excelência, concentradas no serviço ao cliente sob uma estratégia global, aplicada localmente em, aproximadamente, 150 países. Como Swiss Verein (associação), nem a Deloitte Touche Tohmatsu nem qualquer das suas sociedades membro assumem qualquer responsabilidade isolada ou solidária pelos actos ou omissões de qualquer das outras sociedades membro. Cada uma das sociedades membro é uma entidade legal e separada que opera sob a marca Deloitte, Deloitte & Touche, Deloitte Touche Tohmatsu ou outros nomes relacionados. Capital Social: ,00 euros NIPC: Matriculada na CRC de Lisboa sob o nº Sede: Edifício Atrium Saldanha - Praça Duque de Saldanha, 1 6º, Lisboa Tel: +(351) Fax: +(351) Porto: Edifício Aviz, Av. da Boavista, º, Porto - Tel. +(351) Fax: +(351) Member of Deloitte Touche Tohmatsu

8 Página 2 de 2 Deloitte & Associados, SROC S.A. Inscrição na OROC nº 43 Registo na CMVM nº 231 Âmbito 5. O trabalho a que procedemos teve como objectivo obter uma segurança moderada quanto a se a informação financeira acima referida está isenta de distorções materialmente relevantes. O nosso trabalho foi efectuado com base nas Normas Técnicas e nas Directrizes de Revisão/Auditoria emitidas pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, foi planeado de acordo com aquele objectivo, e consistiu principalmente em indagações e procedimentos analíticos destinados a rever, para os aspectos materialmente relevantes: (i) o suporte das quantias e informações divulgadas nas demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração da Sociedade Gestora, utilizadas na sua preparação; (ii) a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias; (iii) a verificação da adequada avaliação dos valores do Fundo; (iv) a verificação do cumprimento dos critérios de avaliação definidos no regulamento de gestão do Fundo; (v) a verificação do controlo sobre eventuais operações efectuadas fora de bolsa; (vi) a verificação do registo e controlo dos movimentos de subscrição e resgate das unidades de participação do Fundo; (vii) a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade das operações; (viii) a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras; e (ix) a apreciação sobre se a informação financeira é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. 6. O nosso trabalho abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do relatório de gestão com os restantes documentos de prestação de contas anteriormente referidos. 7. Entendemos que o trabalho efectuado proporciona uma base aceitável para a emissão do presente relatório de revisão limitada sobre a informação financeira semestral. Parecer 8. Com base no trabalho efectuado, o qual foi executado tendo em vista a obtenção de uma segurança moderada, nada chegou ao nosso conhecimento que nos leve a concluir que a informação financeira do Fundo Especial de Investimento Aberto BBVA Imobiliário - FEI relativa ao período de seis meses findo em 30 de Junho de 2005 não esteja isenta de distorções materialmente relevantes que afectem a sua conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os organismos de investimento colectivo e que, nos termos das definições incluídas nas Directrizes mencionadas no parágrafo 5 acima, não seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. Lisboa, 28 de Julho de 2005 DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC S.A. Representada por Luís Augusto Gonçalves Magalhães

9 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO BBVA IMOBILIÁRIO - FEI BALANÇOS EM 30 DE JUNHO DE 2005 E 2004 (Montantes expressos em Euros) Activo Mais- Menos-valias/ Activo Activo ACTIVO Notas bruto -valias /provisões líquido líquido CAPITAL E PASSIVO Notas Carteira de títulos Capital do OIC Unidades de participação Unidades de participação Variações patrimoniais Disponibilidades Resultados transitados Depósitos à ordem Resultado líquido do período Total do Capital do OIC Acréscimos e diferimentos Acréscimos de proveitos Terceiros Resgates a pagar a participantes Comissões a pagar Outras contas de credores Acréscimos e diferimentos Acréscimos de custos Total do Passivo Total do Activo Total do Capital do OIC e do Passivo Total do número de unidades de participação Valor unitário da unidade de participação 1 5, ,03136 O Responsável pela Contabilidade O Conselho de Administração O anexo faz parte integrante do balanço em 30 de Junho de 2005

10 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO BBVA IMOBILIÁRIO - FEI DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PARA O SEMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2005 E PARA O PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 15 DE MARÇO DE 2004 E 30 DE JUNHO DE 2004 (Montantes expressos em Euros) CUSTOS E PERDAS Notas PROVEITOS E GANHOS Notas Comissões e taxas Juros e proveitos equiparados Outras, de operações correntes Outros, de operações correntes Perdas em operações financeiras Rendimento de títulos e outros activos Na carteira de títulos e outros activos Da carteira de títulos e outros activos Impostos Ganhos em operações financeiras Impostos sobre o rendimento Na carteira de títulos e outros activos Outros custos e perdas correntes Outros proveitos e ganhos correntes Resultado líquido do período O Responsável pela Contabilidade O Conselho de Administração O anexo faz parte integrante da demonstração de resultados para o semestre findo em 30 de Junho de 2005.

11 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO BBVA IMOBILIÁRIO - FEI DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O SEMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2005 E PARA O PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 15 DE MARÇO DE 2004 E 30 DE JUNHO DE 2004 (Montantes expressos em Euros) OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC Recebimentos: Subscrição de unidades de participação Pagamentos: Resgates de unidades de participação ( ) ( ) Fluxo das operações sobre as unidades do OIC OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS Recebimentos: Venda de títulos e outros activos Rendimento de títulos e outros activos Outros recebimentos relacionados com a carteira Pagamentos: Compra de títulos e outros activos ( ) ( ) Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos ( ) ( ) OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Recebimentos: Juros de depósitos bancários Outros recebimentos correntes Pagamentos: Comissão de gestão ( ) (15.281) Comissão de depósito ( ) (15.281) Impostos e taxas (25.067) (1.516) Fluxo das operações de gestão corrente ( ) (19.983) Saldo dos fluxos de caixa do período Disponibilidades no início do período Disponibilidades no fim do período O Responsável pela Contabilidade Conselho de Administração O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos de caixa para o semestre findo em 30 de Junho de 2005.

12 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO BBVA IMOBILIÁRIO - FEI ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2005 (Montantes expressos em Euros) INTRODUÇÃO A constituição do Fundo Especial de Investimento Aberto BBVA Imobiliário - FEI (Fundo) foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 11 de Março de 2004, tendo iniciado a sua actividade em 15 de Março de É um fundo especial de investimento aberto, constituído por tempo indeterminado, e tem como principal objectivo a realização de investimentos em unidades de participação de fundos de investimento cujo património seja investido em mercados imobiliários globais, permitindo uma exposição diversificada quanto a áreas geográficas. O Fundo é administrado, gerido e representado pela BBVA Gest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. (Sociedade Gestora). As funções de banco depositário são exercidas pelo Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A.. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo. As notas cuja numeração se encontra ausente não são exigidas para efeitos do Anexo às contas semestrais, ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. 1. CAPITAL DO FUNDO O capital do Fundo está formalizado através de unidades de participação desmaterializadas, em regime de co-propriedade aberto aos participantes titulares de cada uma das unidades, com um valor inicial de subscrição de cinco Euros cada. O valor de subscrição e de reembolso das unidades de participação é calculado com base no valor do capital do Fundo por unidade de participação, na primeira avaliação subsequente ao dia em que são subscritas ou é solicitado o seu resgate, respectivamente. Durante o semestre findo em 30 de Junho de 2005, o movimento no capital do Fundo foi o seguinte: Resultado Saldo em líquido do Saldo em Subscrições Resgates Outros período Valor base ( ) Diferença para o valor base ( ) Resultados acumulados Resultado líquido do período ( ) ( ) Número de unidades de participação ( ) Valor da unidade de participação 5, ,20991 O valor líquido global do Fundo, o valor de cada unidade de participação e o número de unidades de participação em circulação no último dia de cada mês do semestre findo em 30 de Junho de 2005 foram os seguintes: Valor Líquido Valor da Número de UP's Meses Global do Fundo Unidade de Participação em circulação Janeiro , Fevereiro , Março , Abril , Maio , Junho ,

13 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO BBVA IMOBILIÁRIO - FEI ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2005 (Montantes expressos em Euros) De acordo com o regulamento de gestão do Fundo, este está isento de comissão de subscrição. No resgate de unidades de participação, é cobrada ao participante uma comissão variável em função do período de permanência no Fundo, de acordo com as seguintes regras: i) 1,5% se o resgate ocorrer até 1 ano desde a data da subscrição; ii) iii) 0,5% se o resgate ocorrer durante um período entre 1 e 2 anos desde a data da subscrição; e 0% para prazos superiores a 2 anos. No apuramento da comissão de resgate, é utilizado o método contabilístico FIFO, ou seja, as unidades de participação subscritas em primeiro lugar são as primeiras a ser consideradas para efeitos de resgate. As comissões cobradas revertem a favor da Sociedade Gestora. 3. CARTEIRA DE TÍTULOS Esta rubrica tem a seguinte composição: Preço de Mais Menos Valor da Juros Descrição dos títulos aquisição valias valias carteira corridos Soma 3. UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO DE ORG.INV.COLECTIVO (OIC) OIC Domiciliados num Estado-Membro da UE - U.P. de OIC Não Harmonizados BBVA PROPRIEDAD FII SEB IMMOINVEST CRED.SUISSE EUROREAL SEGURFUNDO INVERSION DEGI INTERNATIONAL Total O movimento nas rubricas de disponibilidades durante o semestre findo em 30 de Junho de 2005 foi o seguinte: Saldo Saldo inicial Aumentos Reduções final Depósitos à ordem ======== ======== ====== ======== Em 30 de Junho de 2005, os depósitos à ordem estavam denominados em Euros e venciam juros à taxa média anual líquida de 1,7%. 4. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, no âmbito das competências que lhe estão atribuídas através do Decreto-Lei nº 252/2003, de 17 de Outubro. 2

14 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO BBVA IMOBILIÁRIO - FEI ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2005 (Montantes expressos em Euros) As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O Fundo regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. Os juros de aplicações são registados pelo montante bruto na rubrica Juros e proveitos equiparados, sendo o respectivo imposto reflectido na rubrica Impostos e taxas. b) Carteira de títulos As unidades de participação em fundos de investimento são registadas ao custo de aquisição e valorizadas com base no respectivo valor de resgate divulgado à data do balanço. As mais e menos-valias apuradas de acordo com o critério de valorização descrito anteriormente, são reconhecidas na demonstração de resultados do exercício nas rubricas Ganhos ou Perdas em operações financeiras, por contrapartida das rubricas Mais-valias e Menos-valias do activo. Para efeitos da determinação do custo dos títulos vendidos é utilizado o critério FIFO. c) Valorização das unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor do capital do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O capital do Fundo corresponde ao somatório das rubricas unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados e resultado líquido do período. A rubrica Variações patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate e o valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate. A diferença apurada é repartida entre a fracção imputável a exercícios anteriores e a parte atribuível ao exercício. d) Comissão de gestão A comissão de gestão corresponde à remuneração da sociedade responsável pela gestão do património do Fundo. De acordo com o regulamento de gestão do Fundo, esta comissão é calculada, diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 0,5% ao capital do Fundo, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente. Este custo é registado na rubrica Comissões. e) Comissão de depósito A comissão de depósito corresponde à remuneração do banco depositário. De acordo com o regulamento de gestão do Fundo, esta comissão é calculada, diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 0,5% ao capital do Fundo, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente. Este custo é registado na rubrica Comissões. f) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do Fundo, sendo calculada por aplicação de uma taxa sobre o valor global do Fundo no final de cada mês e registada na rubrica Comissões. 3

15 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO BBVA IMOBILIÁRIO - FEI ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2005 (Montantes expressos em Euros) A taxa mensal aplicável ao Fundo é de 0,03%o, com um limite mensal mínimo e máximo de 200 Euros e Euros, respectivamente. g) Operações em moeda estrangeira Os activos em moeda estrangeira são convertidos para Euros com base no câmbio indicativo para as operações à vista ( fixing ), divulgado pelo Banco de Portugal na data de encerramento do balanço. As mais e menos-valias resultantes da reavaliação cambial são registadas como proveitos e custos do exercício, respectivamente. h) Impostos Em conformidade com o artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos obtidos pelos fundos de investimento mobiliário em território português são tributados como se de pessoas singulares se tratassem, em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas. Juros Os juros são tributados à taxa de 20%. Mais valias As mais valias realizadas em unidades de participação de fundos de investimento mobiliário estrangeiros são tributadas à taxa de 10%. O Fundo não regista os impostos diferidos correspondentes às mais valias potenciais que resultam da valorização das unidades de participação de outros fundos de investimento que detêm em carteira. 15. CUSTOS IMPUTADOS Os custos imputados ao Fundo durante o semestre findo em 30 de Junho de 2005 apresentam a seguinte composição: Custos Valor %VLGF(1) Comissão de Gestão ,50% Componente Fixa ,50% Componente Variável - 0,00% Comissão de Depósito ,50% Taxa de Supervisão ,04% Custos de Auditoria ,01% Outros Custos - 0,00% TOTAL TAXA GLOBAL DE CUSTOS (TGC) 1,04% (1) Percentagens anualizadas, calculadas sobre a média do valor líquido global do Fundo no período de referência. 4

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