FUNDO FECHADO de INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO IMORENDIMENTO II RELATÓRIO 2003

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1 FUNDO FECHADO de INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO IMORENDIMENTO II RELATÓRIO 23 Nos termos legais e regulamentares vem o Conselho de Administração da IMORENDIMENTO Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, SA, na qualidade de gestora, apresentar o Relatório de Actividade do Fundo Fechado de Investimento Imobiliário Imorendimento II do exercício findo em 31 de Dezembro de 23. I. Introdução O Fundo IMORENDIMENTO II foi constituído em 1991, nos termos da Portaria 327/91 de 19/Setembro. Desde Março de 21 a gestão do Fundo está a ser realizada por esta Sociedade Gestora. O Regulamento do Fundo está de acordo com as disposições constantes do novo regime jurídico dos fundos de investimento imobiliário (decreto lei nº 6/22, de 2 de Março). Salientamos ainda a consagração da opção do FUNDO como um fundo fechado de subscrição particular, de acordo com a classificação prevista na nova legislação. II. Actividade O ano de 23 caracterizou-se pelo esforço em racionalizar a carteira de imóveis alienando algumas propriedades de habitação que não iam de encontro à estratégia de aplicações do Fundo, tentando em simultâneo consolidar a estrutura da carteira de aplicações através da aquisição de novos imóveis conduzindo a uma diminuição da liquidez do Fundo. A rendibilidade líquida no exercício, referente a capitalização mais distribuição de rendimentos, foi de 6,85% Tratando-se de um Fundo Fechado, não existiram movimentos em unidades de participação ao longo do exercício. A) Evolução do número de unidades de participação Quantidade Unidades em circulação Unidades emitidas Unidades resgatadas Total de unidades B) Evolução agregada da carteira DESCRIÇÃO (Valor em euros) 31/12/1 31/12/2 31/12/3 VALOR % VALOR % VALOR % LIQUIDEZ , , ,1 IMÓVEIS , , ,8 OUTROS VALORES A REGULARIZAR , , ,9 VALOR GLOBAL DO FUNDO , , VALOR POR UP 5,388 5,457 5,658

2 C) Património líquido global do Fundo (Valor em euros) Área (m2) Valor do Imóvel 1-IMÓVEIS SITUADOS EM PORTUGAL Construções acabadas Arrendadas Habitação * Rua Eça de Queiroz, 71 D, V.R.S.António Comércio/Habitação * Prédio na Rua da Estação, 15, Porto Comércio * Largo Cristovão da Gama, 1-1 B, Damaia * Rua Orlando Gonçalves, nº 5B, 7A-B, Buraca * Rua Damião de Gois, nº 155 A-B, Colina Sol * Rua da Cooperativa Piedense, 72 e R.Dr.António J. de Almeida, 11C, C.Piedade 68 * Pr.Cidade de Salazar, lotes 173-4, cv, Olivais *Rua dos Anjos, 71A-B, Lisboa Serviços * Amoreiras, Torre 3, salas 53/4, R.T.Galvan, Lisboa * Páteo das Alcáçovas, Éstrada de Viana, Évora * Estrada Exterior da Circunvalação, 6336, R/C Maia - Porto * Rua Almeida Brandão, 19, Lisboa * R. do Alecrim, 73, Lisboa * Edif. Infante, 7º F - Parque Expo * Passeio Boavista, esc. 46/7/8/9, Porto * Edif. Novo Chiado, 16-3º, Frç C, Lisboa * R. das Condominhas, 461 a 469, Frç A, Porto * Edif. Porta Alameda, Frç A e B - V. Conde Não arrendadas Serviços * Largo da Lagoa, 15G-I, Linda-a-Velha * Av. Helen Keller, 15C, Lisboa TOTAL

3 D) Valores imobiliários desagregados (Valor em euros) IDENTIFICAÇÂO Valor Aquisição Valor Venal Mais/Menos Valias CONSTRUÇÕES ACABADAS Habitação Rua Eça de Queiroz, 71 D, V R S António Comércio Prédio na R. da Estação, 15, Porto Largo Cristóvão da Gama, 1-1B, Damaia R. Orlando Gonçalves, 5B, 7A-B, Buraca R. Damião de Gois, 155 A-B, Colina do Sol R. Cooperativa Piedense, 72, Cova da Piedade Pr. Cidade Salazar, lotes 173/4, cv, Olivais R. dos Anjos, 71A-B, Lisboa Serviços Amoreiras, Torre 3, salas 53/4, R. T. Galvan, Lisboa Páteo das Alcaçovas, Estrada de Viana, 21, Évora Estr. Exterior da Circunvalação, 6336, r/c, Maia, Porto R. Almeida Brandão, 19, Lisboa Largo da Lagoa, 15 G-I, Linda a Velha R. do Alecrim, 73, Lisboa Edif. Infante, 7º F - Parque Expo Edif. Passeio da Boavista, esc 46, 47, 48, 49, Porto Edif. Novo Chiado, 16-3º Frç C, Lisboa R. das Condominhas, 461 a 469, Frç A, Porto Edif. Porta da Alameda, Frç A e B, V. Conde Av. Helen Keller, 15 C, Lisboa TOTAIS Estão relevadas mais valias e menos valias potenciais no valor global de euros. E) Transacções efectuadas no exercício de 23 Aquisições R. das Condominhas, 461 a 469, Frç A, Porto Edif. Porta da Alameda, Frç A e B, V. Conde Total (em euros) Valor Alienações (em euros) Valor Edif. Berlenga, 1ºC, Pragueira, Peniche R. João F. Labrador, 14 14A, Lisboa Total

4 F) Rendimentos distribuídos (em euros) Rendimentos distribuídos,15 euros/up - 1º semestre 23,227 euros/up - 2º semestre 23 Valor Nº UP's: G) Rendimentos de imóveis (em euros) IDENTIFICAÇÂO Rendimento Custos Rendimento Líquido CONSTRUÇÕES ACABADAS Habitação Rua Eça de Queiroz, 71 D, V R S António Comércio Prédio na R. da Estação, 15, Porto Largo Cristóvão da Gama, 1-1B, Damaia R. Orlando Gonçalves, 5B, 7A-B, Buraca R. Damião de Gois, 155 A-B, Colina do Sol R. Cooperativa Piedense, 72, Cova da Piedade Pr. Cidade Salazar, lotes 173/4, cv, Olivais R. dos Anjos, 71A-B, Lisboa Serviços Amoreiras, Torre 3, salas 53/4, R. T. Galvan, Lisboa Páteo das Alcaçovas, Estrada de Viana, 21, Évora Estr. Exterior da Circunvalação, 6336, r/c, Maia, Porto R. Almeida Brandão, 19, Lisboa Largo da Lagoa, 15 G-I, Linda a Velha R. do Alecrim, 73, Lisboa Edif. Infante, 7º F - Parque Expo Edif. Passeio da Boavista, esc 46, 47, 48, 49, Porto Edif. Novo Chiado, 16-3º Frç C, Lisboa R. das Condominhas, 461 a 469, Frç A, Porto Edif. Porta da Alameda, Frç A e B, V. Conde Av. Helen Keller, 15 C, Lisboa TOTAIS

5 H) Evolução dos resultados Descrição 22 % 23 % 22/ , ,8-37,% , 1,% , ,2-11,2% ,6-1,% Juros Ganhos alienação imóveis Rendimento de imóveis Outros proveitos correntes Outros proveitos extraord. TOTAL DE PROVEITOS , , -11,8% TOTAL DE CUSTOS , , -1,% RESULTADO LÍQUIDO , , -21,% Em 31 de Dezembro de 23 o total de proveitos registou o valor de euros, verificando-se um decréscimo de 11,8% face ao período homólogo. Para esta situação contribuiu a redução dos juros, em 37%, em sequência dos investimentos realizados em imóveis e consequente redução do nível geral de liquidez do fundo. O rendimento de imóveis apresenta um decréscimo de 11,2%, em parte justificado pela renovação da carteira de imóveis. O nível de custos manteve-se sensivelmente igual. Os resultados do exercício, ganhos, ascenderam a euros. Porto, 12 de Fevereiro de 24 O Conselho de Administração da Sociedade Gestora: (Francisco da Costa Oliveira) (Francisco João Soares de Oliveira) (Hernâni Olímpio Carqueja)

6 Códigos ACTIVO Activo Mais Valia FUNDO FECHADO INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO IMORENDIMENTO II Balanço em 31 de Dezembro 23 (Valores expressos em euros) das Contas Bruto Provisão Líquido das Contas 23 Menos Valia Activo 22 Códigos PASSIVO E SIT. LÍQUIDA IMÓVEIS CAPITAL DO FUNDO 31 Terrenos 61 Unidades de Participação Construções Variações Patrimoniais Adiantamentos por compra 33 imóveis Resultados Transitados TOTAL DE IMÓVEIS Resultados distribuidos Ajustamentos em Imóveis CONTAS DE TERCEIROS DR Resultados Operacionais Exercício Obrigações vencidas a regularizar 413 Rendas Vencidas a Regularizar TOTAL DO CAPITAL DO FUNDO Outros Valores TOTAL DE TERCEIROS CONTAS DE TERCEIROS 422 Rendimentos a pagar a participantes DISPONIBILIDADES 423 Comissões a pagar Depósitos à Ordem Sector Publico Administrativo Depósitos a Prazo e com Pré- 13 Aviso Outros valores a pagar TOTAL DAS DISPONIBILIDADES Adiant/ venda imóveis CONTAS DE REGULARIZAÇÃO 51 Proveitos a Receber CONTAS DE REGULARIZAÇÃO TOTAL DE TERCEIROS Despesas com Custos Diferido Custos a Pagar Outras Contas de Regularização 56 Receitas c/ Proveito Diferido TOTAL DAS REGUL. ACTIVAS Outras contas de regularização TOTAL DAS REGUL. PASSIVAS TOTAL DO ACTIVO TOTAL DO PASSIVO E SIT. LÍQUIDA Total Número Unidades Participação Valor Unitário da Unidade Participação 5,658 5,457

7 FUNDO FECHADO INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO IMORENDIMENTO II Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro 23 (Valores expressos em euros) Códigos CUSTOS E PERDAS Códigos PROVEITOS E GANHOS das Contas das Contas CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS De Operações Correntes Outros de Operações Correntes COMISSÕES GANHOS EM OPER. FINANC. E VAL. IMOB. 723 Em Imóveis Em Imóveis Outras de Oper. Correntes RENDIMENTOS DE IMÓVEIS PERDAS OP. FINANC. E VALORES IMOBIL. 87 OUTROS PROV. E GANHOS CORRENTES 733 Em Imóveis TOTAL PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) IMPOSTOS E TAXAS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS 741 Indirectos Ganhos Eventuais Directos Ganhos de Exercícios Anteriores FORNECIM. E SERV. EXTERNOS Outros Ganhos Eventuais OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES 5.95 TOTAL PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) TOTAL CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 783 Perdas de Extraordinárias TOTAL CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO TOTAL TOTAL X2-7X2-7X3 Resultados Carteira Títulos e Part. Soc. Imob. D-C Resultados Eventuais X3+86-7X3-76 Resultados dos Imóveis B+D-A-C+742 Resultados Antes de Impostos s/ o Rendimento X9-7X9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais B+D-A-C Resultados Líquidos do Período B-A+742 Resultados Correntes

8 NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 23 FUNDO FECHADO INVEST. IMOBIL. IMORENDIMENTO II As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, de acordo com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário, estabelecido pela CMVM. A informação divulgada nas notas às demonstrações financeiras constam dos pontos seguintes, estando apresentadas pela ordem sequencial exigida, sendo de referir que não há esclarecimentos a prestar relativamente às referências do Plano não explicitadas. Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O Fundo regista os seus proveitos e custos de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. b) Comissões De acordo com o DL nº 6/22, de 2 de Março, a comissão de gestão e comissão de depositário, constituem um encargo do Fundo a título de remuneração dos serviços que lhe sejam prestados. - A comissão de gestão corresponde à remuneração da Sociedade Gestora responsável pela gestão do património do Fundo. Esta comissão é calculada diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 1,5% sobre o património líquido do Fundo, sendo liquidada mensalmente. - A comissão do banco depositário destina-se a fazer face às despesas do Banco relativas aos serviços prestados ao Fundo, nos termos da lei. Segundo o Regulamento de Gestão do Fundo, a comissão do banco é calculada diariamente através de uma taxa anual de,225% sobre o património líquido do Fundo, sendo liquidada mensalmente. c) Taxa de supervisão A taxa de supervisão cobrada pela CMVM constitui um encargo do Fundo, sendo calculada por aplicação de uma taxa mensal sobre o património líquido do Fundo no último dia útil de cada mês. A taxa mensal em vigor é de,266%.

9 d) Imóveis Os imóveis adquiridos pelo Fundo são registados de acordo com os pagamentos efectuados relativos ao respectivo custo de aquisição, acrescidos das despesas relativas a escrituras, registos e eventuais obras de melhoramento ou reconversão. De acordo com a legislação em vigor, os imóveis não são amortizados, uma vez que devem reflectir o seu valor venal, determinado com o melhor preço que poderia ser obtido caso fossem vendidos em condições normais de mercado. De acordo com o DL nº 6/22, de 2 de Março, as aquisições de bens imóveis e as respectivas alienações devem ser precedidas de pareceres de, pelo menos, dois peritos independentes. Os imóveis são avaliados com uma periodicidade bianual e sempre que ocorra alteração significativa no seu valor. A valorização de cada um dos imóveis é definida pela Sociedade Gestora, no contexto do regulamento nº 8/22 da CMVM, sendo reanalisada anualmente por comparação do seu valor contabilístico com o resultante das avaliações dos avaliadores independentes, devendo manter-se no intervalo compreendido entre o valor de aquisição e a média simples dos valores indicados nos relatórios de avaliação. As mais ou menos valias potenciais que resultam do ajustamento do custo dos imóveis ao seu valor venal são reconhecidas no capital do Fundo na rubrica Ajustamentos em imóveis, tendo como contrapartida as rubricas Mais valias e Menos valias no activo. As mais ou menos valias geradas na alienação de imóveis são reflectidas na demonstração de resultados do exercício em que são vendidos e são determinadas pela diferença entre o valor de venda e o custo de aquisição. Simultaneamente, são anulados os ajustamentos favoráveis ou desfavoráveis, incluídos no capital do Fundo, por contrapartida das rubricas Mais valias e Menos valias do activo. Os imóveis de propriedade do Fundo destinam-se a arrendamento. As rendas são reconhecidas como proveitos no ano a que respeitam, sendo registadas pelo seu montante bruto na rubrica Rendimento de imóveis. O respectivo imposto é reconhecido na demonstração de resultados na rubrica Impostos e taxas. As rendas recebidas antecipadamente são registadas na rubrica do passivo Contas de Regularização Receitas com proveito diferido. e) Unidades de Participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo, nomeadamente, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados, resultados distribuídos, ajustamentos em imóveis e resultado líquido do exercício. A rubrica Variações patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou de resgate e o valor base da unidade de participação, na data da operação. f) Continuidade As contas do Fundo são preparadas considerando que este opera continuamente por, pelo menos, mais um exercício.

10 Nota 1 - Apuramento da Valia Potencial de cada imóvel (Valores em euros) IDENTIFICAÇÂO Valor Contab. (A) Média valores avaliação (B) Valia Potencial (B) - (A) CONSTRUÇÕES ACABADAS Habitação Rua Eça de Queiroz, 71 D, V R S António Comércio Prédio na R. da Estação, 15, Porto Largo Cristóvão da Gama, 1-1B, Damaia R. Orlando Gonçalves, 5B, 7A-B, Buraca R. Damião de Gois, 155 A-B, Colina do Sol R. Cooperativa Piedense, 72, Cova da Piedade Pr. Cidade Salazar, lotes 173/4, cv, Olivais R. dos Anjos, 71A-B, Lisboa Serviços Amoreiras, Torre 3, salas 53/4, R. T. Galvan, Lisboa Páteo das Alcaçovas, Estrada de Viana, 21, Évora Estr. Exterior da Circunvalação, 6336, r/c, Maia, Porto R. Almeida Brandão, 19, Lisboa Largo da Lagoa, 15 G-I, Linda a Velha R. do Alecrim, 73, Lisboa Edif. Infante, 7º F - Parque Expo Edif. Passeio Boavista, esc 46, 47, 48, 49, Porto Edif. Novo Chiado, 16-3º Frç C, Lisboa R. das Condominhas, 461 a 469, Frç A, Porto Edif. Porta da Alameda, Frç A e B, V. Conde Av. Helen Keller, 15 C, Lisboa TOTAIS Nota 2 Nº. de Unidades de Participação (Valores em euros) DESCRIÇÃO SALDO EM TRANSF. DIST. RES. OUTROS RES. PER. SALDO EM Valor Base Variações Patrimoniais Result.distr Result.acumul. Ajust. Em imóveis Resultado Líquido Exercício SOMA Nº de unidades participação Valor unidade participação 5,457 5,658

11 Nota 3 Inventário das aplicações em imóveis (Valores em euros) Área (m2) Data Aval. 1 Valor Aval. 1 Data Aval. 2 Valor Aval. 2 Valor do Imóvel 1-IMÓVEIS SITUADOS EM PORTUGAL , , , Construções acabadas , , , Arrendadas , , ,61 Habitação , 95.9, 92.95, * Rua Eça de Queiroz, 71 D, V.R.S.António 141 Out-3 9., Out , 92.95, Comércio/Habitação , 492.3, , * Prédio na Rua da Estação, 15, Porto Out , Out , , Comércio , , , * Largo Cristovão da Gama, 1-1 B, Damaia 923 Abr-2 42., Abr , 419.9, * Rua Orlando Gonçalves, nº 5B, 7A-B, Buraca 35 Out-3 4., Out , , * Rua Damião de Gois, nº 155 A-B, Colina Sol 271 Out , Out , 425.7, * Rua da Cooperativa Piedense, 72 e 165 Out-3 42., Out , , R.Dr.António J. de Almeida, 11C, C.Piedade 68 * Pr.Cidade de Salazar, lotes 173-4, cv, Olivais 483 Out , Out-3 52., 471., *Rua dos Anjos, 71A-B, Lisboa 448 Out-3 48., Out , 492.7, Serviços , , ,61 * Amoreiras, Torre 3, salas 53/4, R.T.Galvan, 176 Out-3 48., Out , 489.7, Lisboa * Páteo das Alcáçovas, Éstrada de Viana, Out , Out , 251.2, Évora * Estrada Exterior da Circunvalação, 6336, R/C 243 Out , Out , 24.45, Maia - Porto * Rua Almeida Brandão, 19, Lisboa 494 Out-3 81., Out , , * R. do Alecrim, 73, Lisboa 825 Out , Out , , * Edif. Infante, 7º F - Parque Expo 97 Jan , Jan , , * Passeio Boavista, esc. 46/7/8/9, Porto 283 Out-3 66., Out , ,72 * Edif. Novo Chiado, 16-3º, Frç C, Lisboa 18 Jun-2 45., Jun , ,9 * R. das Condominhas, 461 a 469, Frç A - Porto 4 Set-3 34., Set , 345., * Edif. Porta da Alameda, Frç A e B - V. Conde 15 Set , Set , , Não arrendadas , , , Serviços , , , * Largo da Lagoa, 15G-I, Linda-a-Velha Abr , Abr , 2.18., * Av. Helen Keller, 15C, Lisboa 1.2 Abr , Abr , , TOTAL , , ,61 Nota 7 Discriminação da liquidez do Fundo (Valores em euros) CONTAS SALDO EM AUMENTOS REDUÇÕES SALDO EM Depósitos à Ordem Depósitos a Prazo 15.

12 Nota 12 Impostos retidos na fonte (Valores em euros) Imposto retido nas aplicações financeiras Imposto retido nos rendimentos prediais Com a entrada em vigor da Lei nº. 19-B/21 do Orçamento de Estado para 22, foi alterado o artigo 9º alínea g), relativo à dispensa de retenção na fonte a partir de 22, para rendimentos prediais obtidos por Fundos de Investimento Imobiliários. Nota 13 Responsabilidades com terceiros Tipo de responsabilidade Operações a prazo de compra imóveis Opção compra de imóvel por arrendatário Opção compra de imóvel por arrendatário apenas a partir 26 (Valores em euros) Valor spread spread Porto, 12 de Fevereiro de 24 O Conselho de Administração da Sociedade Gestora: Francisco da Costa Oliveira Francisco João Soares de Oliveira Hernâni Olímpio Carqueja

13 FUNDO FECHADO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO IMORENDIMENTO II DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS - 23 (valores em euros) OPERAÇÕES SOBRE UNIDADES DO FUNDO: PAGAMENTOS: Rendimentos pagos aos participantes (598 52) (718 8) Fluxo das operações s/ unidades Fundo (598 52) (718 8) OPERAÇÕES COM VALORES IMOBILIÁRIOS: RECEBIMENTOS: Rendimento de imóveis Alienação de imóveis Adiantamentos p/ conta venda imóveis PAGAMENTOS: Aquisições de imóveis ( ) (52 298) Comissões em imóveis (12 595) (2 737) Despesas correntes com imóveis (FSE) (24 372) (45 816) Adiantamentos p/ compra imóveis (12 5) (2 ) Fluxo das operações sobre valores imob OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE: RECEBIMENTOS: Juros de depósitos bancários Outros PAGAMENTOS: Comissão de gestão ( ) ( ) Comissão de depósito (18 58) (29 633) Impostos e taxas (89 958) (17 181) Outros pagamentos correntes (54 64) (17 992) Fluxo das operações de gestão corrente ( ) ( ) Saldo dos fluxos monetários do período (6 367) (37 69) Disponibilidades no início do período Disponibilidades no fim do período

14 Figueiredo, Neves & Associado Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Edifício Monumental Telefone: 351 (-) Av. Praia da Vitória, 71 A 11º Telefax: 351 (-) Lisboa Portugal Fundo Fechado de Investimento Imobiliário - Imorendimento II Certificação Legal das Contas e Relatório de Auditoria Introdução 1 Nos termos da legislação aplicável, apresentamos a Certificação Legal das Consta e Relatório de Auditoria sobre a informação financeira contida no Relatório de Gestão e nas demonstrações financeiras anexas do exercício findo em 31 de Dezembro de 23, do Fundo Fechado de Investimento Imobiliário - Imorendimento II, gerido pela Imorendimento - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, SA, as quais compreendem o Balanço a 31 de Dezembro de 23, (que evidencia um total de balanço de euros e um total de capital do fundo de euros, incluindo um resultado líquido de euros), a Demonstração dos resultados por naturezas, o correspondente Anexo e a Demonstração dos Fluxos Monetários do exercício findo naquela data. Responsabilidade 2 É da responsabilidade do Conselho de Administração da referida sociedade gestora: a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do Fundo, o resultado das suas operações e os fluxos monetários; a prestação da informação financeira, de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal aplicáveis aos fundos de investimento imobiliário e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pela legislação aplicável; a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados; a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade, posição financeira ou resultado do Fundo. 3 A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos de prestação de contas acima referidos, designadamente sobre se é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pela legislação aplicável, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame.

15 Âmbito 4 O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame inclui: a) a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração da sociedade gestora do Fundo, utilizadas na sua preparação; b) a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias; c) a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; d) a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras; e) a apreciação se a informação financeira é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita; e f) a apreciação das avaliações dos imóveis levadas a efeito por duas entidades independentes. 5 O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância do Relatório de Gestão com os restantes documentos de prestação de contas do Fundo. 6 Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. Opinião 7 Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras referidas apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira do Fundo Fechado de Investimento Imobiliário - Imorendimento II em 31 de Dezembro de 23, o resultado das suas operações e os fluxos monetários referentes ao exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal aplicáveis aos fundos de investimento imobiliário, e a informação nelas constante é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. 13 de Fevereiro de 24 Figueiredo, Neves & Associado Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Representada por: Adelaide Maria Viegas Clare Neves (ROC n.º 862)

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