Abner Luiz Soares Machado



Documentos relacionados
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

Deve ser claro, conciso e conter de forma resumida o assunto a ser pesquisado.

REGIME DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma. Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

PROJETO TÉCNICO SAF/ATER 120/2010. PROJETO ATER - DESENVOLVIMENTO Rural Inclusivo e Sustentável Região da Grande Dourados, MS

a) Título do Empreendimento Levantamento e monitoramento de áreas de risco na UGRHI-11 e apoio à Defesa Civil

Associação de Ensino Superior da Amazônia - AESA Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e Letras de Rondônia - FARO

Modelo de Planejamento de Projeto orientado pelo Escopo

GRUPO DE TRABALHO CONTECC - CONGRESSO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ENGENHARIA E DA AGRONOMIA DO CONFEA

PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIEVANGÉLICA /2016. Projeto de Pesquisa do Coordenador e Subprojeto do Discente

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação.

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND

GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS NÚCLEO COMUM

Implantação do Programa de vigilância à saúde dos trabalhadores do HGRS.

Metodologia Científica PROJETO DE PESQUISA

ANEXO I. Calendário de Seleção e Acompanhamento

Engenharia de Sistemas

I CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

EDITAL /2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIC REDE DOCTUM DE ENSINO ANEXO I

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/ CONTEXTO INSTITUCIONAL

C A P E S COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

PERFIL PROFISSIONAL DO GESTOR DE PROJETOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Curso de Sistemas de Informação. Proposta de Trabalho de Conclusão de Curso

Fabiana Maria Nascimento de Figueiredo

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO. Sumário I) OBJETIVO 02. 1) Público alvo 02. 2) Metodologia 02. 3) Monografia / Trabalho final 02

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO. Sumário I) OBJETIVO 02. 1) Público alvo 02. 2) Metodologia 02. 3) Monografia / Trabalho final 02

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico. Qualificação: TÉCNICO EM LOGÍSTICA

Vantagens competitivas e estratégicas no uso de operadores logísticos. Prof. Paulo Medeiros

Plano Nacional de. Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos. Curso LíderesL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

ATO NORMATIVO PROD 03/2015 DISPÕE SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio

Gerência de Projetos e EVTE. Fabiana Costa Guedes

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

Abordagens metodológicas na Elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico.

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II

Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques

Os serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:

Programa de Educação Ambiental e de Comunicação Social. Projeto de Implantação de Depósito de Celulose. Klabin S.A

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

REGULAMENTO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL

Aula 2º bim. GEBD dia16/10

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Redução no custo e prazo de desenvolvimento de novos produtos; Aumento no tempo de vida dos novos produtos; Aumento de vendas e receita; Aumento do

RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015

REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento

O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores possui flexibilidade para atender dois tipos de certificações intermediárias, que são:

Lições Aprendidas em Gestão de Projetos

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA

2- PÚBLICO ALVO. Página 1 de 8 CURSO PRÁTICO FORMAÇÃO DE CONSULTORES EMPRESARIAIS. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

PLANO DE ENSINO 2009

MODELO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO COMO BASE DA AÇÃO COMERCIAL DE PEQUENAS EMPRESAS DE TI

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO INTERINSTITUCIONAL EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE

GESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Ensino Técnico Integrado ao Médio

PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE DE PRODUTOS ENTRE UMA FÁBRICA E SEUS CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO

ESCOLA DE DEFESA. Linha de Gestão de Defesa. Ariela Leske 08 Jul 2015

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS NEABI

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO

EXISTE UM NOVO JEITO DE DELIGENCIAR. suas finanças. Ascent. Consultores

SISTEMA COMPUTACIONAL PARA ANÁLISES DE DADOS EM AGRICULTURA DE PRECISÃO

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

Gerenciamento de Projetos

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO

Governança do Empreendimento Sistema Produtor São Lourenço

COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO. Sumário I) OBJETIVO 02. 1) Público alvo 02. 2) Metodologia 02. 3) Monografia / Trabalho final 02

MBA em Controladoria

PROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA

Plano de Trabalho Docente 2012

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTRATÉGIA DE RECURSOS HUMANOS Ano Lectivo 2014/2015

Processos de planejamento de campanha publicitária

SUMÁRIO EXECUTIVO - JANEIRO DE 2010

Título I. Das Finalidades

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

MBA em Marketing e Vendas

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO. MBA em LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

Transcrição:

PICPE 2014 Projeto de Pesquisa Científica TÍTULO DO PROJETO: Logística Humanitária para Atendimento a Desastres Naturais: Estudo de Caso COORDENADOR DO PROJETO: Júlio César da Silva ALUNO DE INICIAÇÃO: Abner Luiz Soares Machado Março de 2014

PICPE 2014 Projeto de Pesquisa Científica SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 2 2 JUSTIFICATIVAS... 2 3 OBJETIVOS... 3 4 MÉTODOS E METAS... 3 5 RESULTADOS ESPERADOS... 4 6 BIBLIOGRAFIA... 4 7 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO... 6 8 PLANO DE ESTUDO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA... 7 1

1 INTRODUÇÃO A Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, considerada importante estrategicamente, possuindo intensa atividade produtiva agrícola e atividades agropecuárias, além dos problemas ambientais relacionados ao planejamento rural e urbano desordenado. Segundo Thomas e Kopczak (2007), a logística humanitária é um processo de planejamento, transporte, armazenamento, monitoramento e controle eficiente e eficaz do fluxo de materiais da origem ao consumo, com o intuito de abrandar o sofrimento de pessoas atingidas por algum tipo de desastre. A definição de logística humanitária tem muitos pontos em comum com o conceito de gestão da cadeia de suprimentos, mas o termo logística humanitária é ainda mais utilizado (Tatham e Pettit, 2010). Segundo Nogueira et al. (2008), as empresas enfrentam condições diferentes das enfrentadas em um desastre, existindo características específicas da logística humanitária que diferem da logística empresarial, como por exemplo, questões ligadas à humanidade, confiabilidade e / ou inexistência de sistemas de informações, além de possuir uma demanda gerada por efeitos aleatórios. Segundo Pettit e Beresford (2005) e Tatham e Pettit (2010), existem semelhanças entre a logística humanitária e a militar, ambas têm incerteza de demanda, enfrentam dificuldades provenientes da degradação de infraestrutura física e à ausência de algumas funções do Estado, atendem a indivíduos feridos (física e psicologicamente) e estão sob constante observação da mídia. 2 JUSTIFICATIVAS Na região Serrana do rio de Janeiro a probabilidade e ocorrência de catástrofes naturais é muito grande. Logo, é necessário que estudos sejam realizados para minimizar os problemas relacionados à assistência as pessoas envolvidas nestes eventos, bem como monitorar e analisar a logística durante o processo de apoio aos acidentados, apresentando técnicas que possibilitem a melhor assistência a estas vítimas. Baseado em dados coletados do evento ocorrido em 2011 na região de Teresópolis, a logística humanitária poderá ser melhor estruturada para atender à população em desastres naturais, que poderão ocorrer no futuro. 2

3 OBJETIVOS 3.1 Objetivo Geral O presente projeto tem como objetivo geral o estudo da logística humanitária a partir de estudo de caso do evento ocorrido em Teresópolis em 2011. Isto possibilitará a criação / consolidação do grupo de pesquisa sobre Logística Humanitária da Região serrana do Rio de Janeiro. 3.2 Objetivos Específicos Os objetivos específicos do projeto são: realizar um levantamento bibliográfico sobre logística humanitária; levantar dados da logística utilizada em catástrofes na Região Serrana do Rio de Janeiro, em especial, Teresópolis; avaliar a logística utilizada; propor alterações na logística para maximizar a eficiência no atendimento humanitário; preparar uma cartilha sobre logística humanitária para a Região Serrana do Rio de Janeiro; Difundir os conceitos de logística humanitária para a população da Região Serrana do Rio de Janeiro, através de minicursos e palestras. 4 MÉTODOS E METAS Tal projeto possibilitará o desenvolvimento do grupo de Pesquisa Sobre Logística Humanitária na Região Serrana do Rio de Janeiro. Este grupo de pesquisa terá como integrantes docentes, discentes do ensino superior e do ensino médio (Jovens Talentos FAPERJ). Pretendemos, também, capacitar discentes para o desenvolvimento de pesquisas e atuação no mercado de trabalho. O projeto poderá ser acompanhado através de: relatórios trimestrais com descrições do trabalho realizado no período, apresentando as soluções e problema encontrados, justificando eventuais atrasos e ajustes que se tornam necessário fazer; reuniões trimestrais para apresentação dos resultados parciais e avaliação do andamento das atividades; 3

apresentações orais e escritas dos trabalhos em eventos e publicações em revistas científicas ao longo do desenvolvimento do projeto; reunião final, fazendo um apanhado geral do projeto, a ser realizada no Centro Universitário Serra dos Órgãos; relatório final contendo todas as informações relativas ao desenvolvimento do projeto. 5 RESULTADOS ESPERADOS Desenvolver competências, desenvolvimento de trabalhos de Conclusão de curso, dissertações e pesquisas na área. Além dar suporte à inicialização da construção de um procedimento para gerenciamento de risco na Região serrana do Rio de Janeiro. Temos como resultados previstos a criação de uma cartilha para ser distribuída à população da região sobre logística humanitária e gerenciamento de risco. Portanto, o desenvolvimento do projeto em questão resultará nos seguintes produtos: desenvolvimento de know-how para logística humanitária; obtenção de sensibilidade nos cenários estudados para análise / gerenciamento de riscos; aquisição e transferência de conhecimentos pela interação com outros grupos de pesquisas no Brasil; divulgação do trabalho em órgãos públicos e empresas da região Serrana do Rio de Janeiro. 6 BIBLIOGRAFIA AGROBIOLOGIA. (1996) Informativo do Centro Nacional de Pesquisas de Agrobiologia (C.N.P.A.B.-EMBRAPA). Ano I, número 03. AMARAL, C. & FEIJÓ, R. L. (2004). Aspectos ambientais dos escorregamentos em Áreas Urbanas. In: Reflexões sobre a Geografia Física no Brasil, A.C.VITTE e A.J.T. GUERRA (orgs.), Rio de Janeiro, Ed. Bertrand Brasil, Cap.7, pp. 193-223. CUNHA, S. B. & GUERRA, A. J. T. (2003). Geomorfologia e meio ambiente. Editora Bertrand Brasil, Rio de Janeiro. 372p. 4

NOGUEIRA, C.; GONÇALVES, M. e NOVAES A. (2008) Logística humanitária e Logística empresarial: Relações, conceitos e desafios. Anais do XXI Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes. Novembro. Rio de Janeiro. NOGUEIRA, C.; GONÇALVES, M. e OLIVEIRA A. (2009). O Enfoque da Logística Humanitária no Desenvolvimento de uma Rede Dinâmica para Situações Emergenciais: o Caso do Vale do Itajaí em Santa Catarina. Anais do XXII Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes. Novembro. PETTIT, S. e BERESFORD, A. (2009). Critical success factors in the context of humanitarian aid supply chains. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, v. 39, n. 6, p. 450-468. SELBY, M. J. (1990). Hillslope Materials and Processes. Oxford, Oxford University Press, 1ª Edição, 264p. TATHAM, P. e KOVACS, G. (2007), The humanitarian supply network in rapid onset disasters, in Halldorsson, A. and Stefansson, G. (Eds), Anais do 19º Annual Conference for Nordic Researchers in Logistics, NOFOMA, Reykjavık, pp. 1059-74. TATHAM, P. e PETTIT, S. (2010). Transforming humanitarian logistics: the journey to supply network management. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, v. 40, n. 8/9, p. 609-622. THOMAS, A. e KOPCZAK, L.R. (2007), Life-saving supply chains challenges and the path forward. In: Lee, H.L. and Lee, C.-Y. (Eds), Building Supply Chain Excellence in Emerging Economies, Springer, New York. 5

7 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO METAS FÍSICAS DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES INDICADOR FÍSICO DE EXECUÇÃO DURAÇÃO PREVISTA Início Término 01 Planejamento Inicial 0 1 02 Realizar um levantamento bibliográfico sobre logística humanitária 0 4 03 Levantar dados da logística utilizada em catástrofes na Região Serrana do Rio de Janeiro, em especial, Teresópolis 2 7 04 Avaliar a logística utilizada Propor alterações na logística para 05 06 07 maximizar a eficiência no atendimento humanitário Preparar uma cartilha sobre logística humanitária para a Região Serrana do Rio de Janeiro Difundir os conceitos de logística humanitária para a população da Região Serrana do Rio de Janeiro, através de minicursos e palestras 08 Escrita de artigos científicos 4 8 6 9 4 9 6 9 6 9 6

8 PLANO DE ESTUDO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Atividade Proposta: Estudo Sobre Logística Humanitária em Teresópolis Total de horas semanais: 10h Local de realização: UNIFESO Horário: 17h às 19h Atividades Abr Mai Jul Jun Ago Set Out Nov Dez Estudo sobre Logística Estudo sobre Logística Humanitária Levantamento de dados de catástrofes em Teresópolis Elaboração de um Plano de Logística Humanitária para Teresópolis Confecção do Escrita de Artigo Científico 7