UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO INTERINSTITUCIONAL EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO INTERINSTITUCIONAL EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE RESÍDUOS QUÍMICOS E O PROCESSO DE DESCARTE EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO RECIFE 2011

2 LÍGIA DE OLIVEIRA BRAGA RESÍDUOS QUÍMICOS E O PROCESSO DE DESCARTE EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Pré-projeto encaminhado ao Núcleo de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente da Universidade Federal de Sergipe, como parte dos requisitos do processo seletivo para o Mestrado Interinstitucional em Desenvolvimento e Meio Ambiente RECIFE 2011

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS 5 3. REFERENCIAL TEÓRICO 5 4. METODOLOGIA TIPO DE ESTUDO LOCAL DO ESTUDO POPULAÇÃO E AMOSTRA CRITÉRIOS DE INCLUSÃO CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO COLETA DE DADOS ANÁLISE DOS DADOS TESTE PILOTO 8 5. CRONOGRAMA 8 REFERÊNCIAS 9 3

4 1. INTRODUÇÃO Avanços tecnológicos produzidos pela inteligência humana podem também gerar riscos à saúde. Estudos relacionados ao gerenciamento de resíduos em serviços de saúde já estão se tornando comuns. O interesse nesta problemática torna-se regulamentado a partir do início da década de 90, com a publicação da Resolução CONAMA nº 005/93 que definiu a obrigatoriedade dos serviços de saúde de elaborar o Plano de Gerenciamento de seus resíduos. Na atualidade existe a publicação da RDC ANVISA nº 306/04 e CONAMA nº 358/05 que possuem o propósito de orientar a implantação do Plano de Gerenciamento dos Resíduos em Serviços de Saúde PRGSS (MS, 2006) Segundo MS (2004) e MMA (2005), os RSS são classificados em função de suas características e conseqüentemente riscos que podem acarretar ao meio ambiente e à saúde. Esta classificação vai do Grupo A ao E. O Grupo B, relacionado aos resíduos que contém substâncias químicas, podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente. A partir do exposto surge a seguinte pergunta norteadora: Como é a caracterização dos resíduos químicos em um serviço de saúde e o seu descarte? A caracterização dos resíduos químicos ainda precisa ser realizada com o comprometimento e dentro de um processo de trabalho baseado com protocolo de descarte seguro e adequado para os agentes (profissionais, população e meio ambiente). A RDC 304/2006 (norma vigente) descreve as características dos resíduos químicos e dá providências para seu descarte. Os resíduos químicos dos serviços de saúde podem estar sendo descartados de forma a colocar em risco estes agentes. Devem ser levantados os possíveis entraves que permeiam o comprometimento do processo adequado de descarte como a falta de conhecimento dos profissionais, a falta de recursos (técnico, material e estrutural) e equipe não habilitada para o procedimento. Diante deste contexto, faz-se necessário o desenvolvimento de pesquisas voltadas mais especificamente ao descarte dos resíduos químicos buscando minimizar as conseqüências agressoras do descarte dos mesmos sem tratamento. 4

5 2. OBJETIVOS 2.1. GERAL Identificar os resíduos químicos e o seu descarte em um Hospital Universitário do Estado de Pernambuco ESPECÍFICOS Caracterizar os resíduos químicos gerados pelos setores da instituição; Verificar o descarte destes resíduos pelos setores em seu espaço físico: local, forma, recipiente para acondicionamento, tempo de permanência, riscos ocupacionais. Descrever o transporte deste resíduo do setor gerador ao destino final dentro da instituição. 3. REFERENCIAL TEÓRICO A questão ambiental há muito deixou de ser apenas um debate acadêmico. Tornou-se objeto de políticas públicas fazendo com que pesquisadores, percebessem a importância de se buscar a proteção do meio ambiente. Esta conscientização ainda é pontual no Brasil (SANTOS, 2010a) No debate da questão socioambiental, identificam-se dificuldades associadas à gestão de políticas públicas específicas. Essas políticas se caracterizam por demandar uma coordenação de ações de várias naturezas e uma divisão de responsabilidades (MOURA, 2009) Da relação do homem com o meio ambiente decorre sua qualidade de vida. A problemática do meio ambiente, conjunto de seres vivos e inanimados que compõem o planeta terra ou o habitam, tem sido objeto de inúmeras abordagens e se tornou uma das mais debatidas da atualidade (SANTOS, 2010b) As questões ambientais, ainda segundo Santos (2010b), emergem a partir de uma grande gama de desafios, dentre eles, o tratamento e reciclagem dos lixos orgânicos e não-orgânicos. Neste sentido, Naime (2004), refere à reciclagem de lixo como uma opção importante no gerenciamento de resíduos. O maior desafio para a reciclagem é a separação dos resíduos. A falta de informação sobre o assunto é um dos principais motivos para a ausência de projetos sustentados que determinem melhorias no setor que tem, como principal causa do crescimento progressivo, o contínuo incremento da complexidade da atenção medida e o uso crescente de 5

6 materiais descartáveis. Assim sendo, é necessário um estudo de caracterização e análise dos resíduos em cada estabelecimento. Atitudes responsáveis vêm mudando esta realidade e profissionais começam a desenvolver esta conscientização. Nesta necessidade de caracterização dos resíduos, se enquadram os resíduos químicos, bastante utilizados (AMARAL, 2001) A geração de resíduos químicos em instituições de ensino e pesquisa no Brasil sempre foi um assunto muito pouco discutido. Os órgãos fiscalizadores são falhos. No atual cenário, aonde vários segmentos da sociedade vêm cada vez mais se preocupando com a questão ambiental, as universidades e os serviços de saúde não podem acomodar-se no contexto (JARDIM, 1998) Segundo a UNIFAL (2010), os resíduos químicos são de responsabilidade de seus geradores. A gestão da instituição deve colocar em prática um processo de descarte que preserve a segurança dos usuários e do meio ambiente, com princípios norteadores de verificar quem gera o resíduo químico, minimizar, recuperá-lo quando possível e promover o descarte correto. Esta prática também foi desenvolvida pela comissão de resíduos de saúde da UNIGRANRIO (2006), com a elaboração do manual de descarte de resíduos químicos. O objetivo foi adequar todas as unidades da UNIGRANRIO que sejam geradoras de resíduos químicos, a segregar e descartar adequadamente tais resíduos. A caracterização dos resíduos químicos gerados em uma instituição hospitalar e universitária, que possui o compromisso de formar profissionais, deve ser modelo dos processos políticos públicos de preservação ambiental com práticas sustentáveis e respaldadas nas normas vigentes. 4. METODOLOGIA 4.1. TIPO DE ESTUDO O estudo será de abordagem quantitativa, do tipo exploratório e descritivo. Segundo Marconi (2007), a pesquisa quantitativa, esta se preocupa com a causa, buscam explicações, fatos naturais descritos, permitindo testar hipóteses. Para Gil (2009), o estudo exploratório e descritivo permite maior familiaridade com o problema, além de descrever as características de uma determinada população. 6

7 4.2. LOCAL DO ESTUDO O estudo será realizado na Cidade do Recife no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC) /Universidade de Pernambuco (UPE). No contexto histórico da Universidade de Pernambuco está escrito boa parte da história do ensino universitário no estado de Pernambuco (INSTITUTO, 2010) O HUOC foi fundado em 23 de novembro de 1884 para atendimento de pacientes portadores de doenças contagiosas. Em 12 de outubro de 1925 passou a denominar-se Hospital Oswaldo Cruz e adaptou-se à realidade de hospital escola a partir de 1964, voltado para o ensino e pesquisa (INSTITUTO, 2010) Os setores onde será realizada a coleta de dados do referido estudo serão todas as unidades que estiverem no campus do hospital fazendo parte da instituição e forem geradores de resíduos químicos POPULAÇÃO E AMOSTRA A amostra da pesquisa será constituída dos resíduos químicos produzidos na área hospitalar do Oswaldo Cruz CRITÉRIOS DE INCLUSÃO A) Resíduos gerados no HUOC considerados químicos pela norma vigente CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO A) Resíduos químicos gerados no HUOC por setores que não possam ser visitados pelo pesquisador PROCEDIMENTOS PARA A COLETA DE DADOS Será feito um levantamento dos setores da instituição que são geradores de resíduos químicos através de visita do pesquisador na presença do responsável técnico do mesmo, utilizando instrumento (CUNHA, 2001) Após levantamento dos setores, serão identificados os resíduos químicos com instrumento (CUNHA, 2001) Será feita inspeção do pesquisador em relação ao processo de descarte do resíduo químico identificado desde sua geração ao descarte final dentro do setor (UNIGRANRIO, 2006) 7

8 NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Será feita inspeção do pesquisador em relação ao transporte deste resíduo do setor ao destino final da instituição (UNIGRANRIO, 2006) 4.5. ANÁLISE DE DADOS Os dados serão analisados através da estatística descritiva, que são técnicas utilizadas para coleta, tabulação e descrição de observações, sendo utilizado nesta pesquisa o programa SPSS (PEREIRA, 2010) TESTE PILOTO Será realizado um estudo piloto pela pesquisadora no mesmo local da coleta de dados onde será realizada a pesquisa, com a finalidade de avaliar a aplicação dos instrumentos que serão utilizados. 5. CRONOGRAMA ATIVIDADE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA X X X X X X X X X X X X X X PRÉ PROJETO X X X CONSTRUÇÃO DO PROJETO X X X X X X ENVIO DO PROJETO AO X X CEPE TESTE PILOTO X COLETA DE DADOS TABULAÇÃO DOS DADOS ANÁLISE DOS DADOS REDAÇÃO TEXTO FINAL REDAÇÃO DO ARTIGO DEFESA X X X X X X X X X X X X X 8

9 REFERÊNCIAS AMARAL, S.T. Relato de uma experiência: recuperação e cadastramento de resíduos dos laboratórios de graduação do instituto de química da universidade federal do Rio Grande do Sul. Química Nova, Mai/jun, 2001; vol.24, n.3, São Paulo. Disponível em < Acessado em 12 de mai. 2010; CUNHA, C.J. O programa de gerenciamento dos resíduos laboratoriais do depto de química da UFPR. Química Nova, 2001; vol.24, n.3, Paraná. Disponível em < Acessado em 22 de Nov. 2010; GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009; INSTITUTO de Estudos avançados em comunicações. Disponível em < Acessado em 6 mar. 2010; JARDIM, W.F. Gerenciamento de resíduos químicos em laboratórios de ensino e pesquisa. Química Nova, Set/out, 1998; vol.21, n.5, São Paulo. Disponível em < > Acessado em 22 de nov. 2010; MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, MMA. CONAMA. Resolução nº 358, de 29 de abril de Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Ministério do Meio Ambiente, Brasília: 2005; MS. ANVISA. Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº306, de 7 de dezembro de Dispõe sobre o regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Ministério da Saúde: Brasília, 2004; 9

10 MS. ANVISA. BRASIL. Manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Ministério da Saúde, MOURA, A.S. Políticas públicas e meio ambiente: da economia política às ações setoriais. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Massangana, 2009; NAIME, R.; SARTOR, I.;GARCIA, A.C. Uma abordagem sobre gestão de resíduos de serviços de saúde. Revista Espaço para a Saúde, junho, 2004; v.5, Londrina. Disponível em < Acessado em 22 de nov. 2010; PEREIRA, J.C.R. Bioestatística em outras palavras. São Paulo: Edusp, 2010; SANTOS, A.C. Pensar a (in) sustentabilidade: desafios à pesquisa. Porto Alegre: Redes Editora, 2010a; SANTOS, A.C. Filosofia & natureza: debates, embates e conexões. Sergipe: UFS, 2010b; UNIFAL. Comissão de Riscos Químicos Disponível em <www2.unifalmg.edu.br/riscosquimicos/?q=descarte> Acessado em 05 de out UNIGRANRIO. Comissão de Resíduos de Saúde. Manual de descarte de resíduos químicos Disponível em < _quxmicos.pdf.> Acessado em 19 de nov

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