Ibase Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ibase Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas"

Transcrição

1

2 Ibase Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas Av. Rio Branco, 124, 8º andar Centro CEP Rio de Janeiro RJ Tel.: +(21) Fax: +(21) Endereço eletrônico: ibase@ibase.br Conselho Curador Regina Novaes presidenta (licenciada) João Guerra vice-presidente Carlos Alberto Afonso 1º secretário Moacir Palmeira 2º secretário Jane Souto de Oliveira 3ª secretária Suplentes Alcione Araújo Claudius Ceccon Jean Pierre Leroy Nádia Rebouças Conselho Fiscal Celso Japiassu Lins Falcão Nívia de Sousa Pedro Celestino Pereira Suplentes Luis Alberto Gomes de Souza Rousseau Leão Castelo Filho Direção Executiva Cândido Grzybowski diretor-geral Dulce Pandolfi João Sucupira Coordenadores(as) Ciro Torres Fernanda Carvalho Francisco Menezes Gamaliel de Araújo Silva (interino) Iracema Dantas Itamar Silva João Roberto Lopes Pinto Leonardo Méllo Moema Miranda Núbia Gonçalves Relatório Ibase 2005 Esta publicação está disponível também no site

3 SUMÁRIO Apresentação... 5 Balanço Social do Ibase... 6 Atividades das Linhas Programáticas Alternativas Democráticas à Globalização Democratização da Cidade Economia Solidária Monitoramento de Políticas Públicas Participação da Sociedade Civil no Espaço Público Processo Fórum Social Mundial Responsabilidade Social e Ética nas Organizações Segurança Alimentar e Nutricional Atividades das Estratégias Institucionais Comunicação Indicadores para Ação Política Relações Institucionais Administração e Finanças Articulações Institucionais Internacionais Produções Ibase Fontes de financiamento Anexos... 55

4 4

5 Apresentação PE m 2005, a atuação do Ibase foi intensa e diversificada. Como sempre, o compromisso com a construção de um mundo mais justo e solidário norteou todas as suas ações. Com argumentos contundentes e qualificados, a instituição buscou interferir no debate público. Em articulação com organizações da sociedade civil e movimentos sociais, o Ibase promoveu seminários, capacitou atores sociais, produziu análises, avaliou impactos de ações governamentais, realizou campanhas. Ampliar uma cultura de direitos, fortalecer o tecido associativo da sociedade e influenciar as políticas públicas foram preocupações permanentes. O desenvolvimento de estratégias para aumentar sua visibilidade e expandir sua base de apoio produziu bons resultados: o Ibase ampliou suas parcerias e um público mais amplo foi atingido por suas intervenções. A presença em eventos nacionais e internacionais se deu de forma expressiva, merecendo destaque especial a participação na organização do Fórum Social Mundial. Cabe também aqui mencionar a importância do projeto Conversas com Betinho. Para comemorar os 70 anos do seu fundador, o Ibase promoveu, em espaços variados, debates em torno de questões cruciais para a sociedade brasileira como a reforma agrária, o combate à fome, a cidadania e a ética na política. 5 Sob o ponto de vista da sua organização interna, as atividades do Ibase permaneceram aglutinadas em torno de dois grandes eixos: as Linhas Programáticas e as Estratégias Institucionais. Por meio de reuniões sistemáticas e seminários internos, houve um esforço para melhorar a integração entre as diversas equipes e criar uma transversalidade entre os diferentes projetos desenvolvidos pela instituição. Ao final da leitura deste relatório, percebe-se o quanto o Ibase avançou em Isso, certamente, o qualificará, ainda mais, para melhor enfrentar os desafios em Dulce Pandolfi Diretora do Ibase

6 Balanço Social do Ibase 1. Identificação Nome da instituição: Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas Ibase Tipo/categoria (conforme instruções): ONG Organização Não-Governamental Natureza jurídica: [x] associação [ ] fundação [ ] sociedade Sem fins lucrativos? [x] sim [ ] não Isenta da cota patronal do INSS? [x] sim [ ] não Possui Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (Cebas)? [x] sim [ ] não Possui registro no: [x] CNAS [x] CEAS [x] CMAS De utilidade pública? [ ] não Se sim, [x] federal [x] estadual [ ] municipal Classificada como Oscip (Lei 9.790/99): [ ] sim [x] não 2. Origem dos recursos Valor (Mil Reais) Valor (Mil Reais) Receitas totais % % 6 a) Recursos governamentais (subvenções) 0 0 b) Doações de pessoas jurídicas 80 0,72% 692 6,81% c) Doações de pessoas físicas 190 1,70% 224 2,21% d) Contribuições 0 0 e) Patrocínios ,23% 300 2,95% f) Cooperação internacional ,20% ,57% g) Prestação de serviços e/ou venda de produtos 4 0,04% 4 0,04% h) Outras receitas 570 5,11% 550 5,42% 3. Aplicação de recursos Valor (Mil Reais) Valor (Mil Reais) Despesas totais % % a) Projetos, programas e ações sociais (excluindo pessoal) ,36% ,71% b) Pessoal (salários+benefícios+encargos) ,14% ,02% c) Despesas diversas 865 6,50% 759 8,27% Operacionais 505 3,80% 500 5,45% Impostos e taxas (ISS) 56 0,42% 0 Financeiras 252 1,90% 214 2,33% Capital (máquinas+instalações +equipamentos) 52 0,39% 45 0,49% Outras (que devem ser discriminadas conforme relevância) 0 0

7 4. Indicadores sociais internos 2005 % sobre 2004 Ações e benefícios Valor receita Valor para os(as) funcionários(as) (Mil Reais) (Mil Reais) % sobre receita Metas 2006 a) Alimentação 194 1, ,70 manter b) Educação 13 0,12 7 0,07 aumentar c) Capacitação e desenvolvimento profissional 19 0, ,37 manter d) Creche ou auxílio-creche 78 0, ,75 manter e) Saúde 227 2, ,70 manter f) Segurança e saúde no trabalho 2 0,02 3 0,03 aumentar g) Transporte 31 0, ,26 manter h) Bolsas/estágios 47 0, ,60 aumentar i) Outros ,46 manter Total - Indicadores sociais internos 611 5, ,94 5. Projetos, ações e contribuições 2005 % sobre 2004 para a sociedade Valor (Mil Reais) receita Valor (Mil Reais) % sobre receita Metas 2006 Total Linhas Programáticas/ Projetos , , a) Processo Fórum Social Mundial , , Projeto 1: Fórum Social Mundial Nº pessoas (1) Nº entidades Nº pessoas Nº entidades aumentar 7 b) Alternativas Democráticas à 512 4, , Globalização Projeto 1: Agenda pós-neoliberal: alternativas estratégicas para o desenvolvimento humano democrático e sustentável Projeto 2: Diálogo entre os povos pela construção de um regionalismo alternativo Nº pessoas Nº entidades 75 Nº pessoas Nº entidades 25 aumentar c) Participação da Sociedade Civil 684 6, ,20 0 no Espaço Público Projeto 1: Mapas Monitoramento ativo da participação da sociedade durante o governo Lula Projeto 2: Ciclo de conferências da ONU e participação da sociedade civil (2004) Projeto 3: Euralat: Observatório Eurolatinoamericano sobre Desenvolvimento Democrático e Local (2004) Nº pessoas 520 Nº entidades 32 Nº pessoas 500 Nº entidades 75 sem metas (2)

8 2005 % sobre 2004 Cont. item 5) Valor (Mil Reais) receita Valor (Mil Reais) % sobre receita Metas 2006 d) Monitoramento de Políticas Públicas , , Projeto 1: Democratização do orçamento público Projeto 2: Observatório da Cidadania Projeto 3: Democratização dos vetores do desenvolvimento nacional Projeto 4: Educação a distância Projeto 5: Diálogos contra o racismo Projeto 2: Pesquisa Juventude Brasileira e Democracia Projeto 3: Meio ambiente e democracia (2004) Projeto 4: Participação local e direito à cidade (2004) Projeto 5: Conflito urbano/ violência Projeto 6: Redes e fóruns de articulação Projeto 7: Água em unidade de conservação - Parque Nacional da Tijuca/TerrAzul Projeto 8: Núcleos de integração: uma proposta para o desenvolvimento integrado de comunidades de baixa renda Nº pessoas Nº entidades Nº pessoas Nº entidades 240 e) Democratização da Cidade , , Projeto 1: Agenda Social Rio Nº pessoas Nº pessoas Nº entidades 814 Nº entidades 597 manter manter f) Segurança Alimentar e Nutricional 652 5, , Projeto 1: Formação de atores sociais em segurança alimentar e nutricional Projeto 2: Participação no Fórum Brasileiro de Segurança Alimentar e Nutricional (FBSAN) Projeto 3: Participação em Conseas (nacional e do estado do Rio de Janeiro) Projeto 4: Programa Bolsa Família: padrão de consumo alimentar e oportunidade de empreendimentos associativos Projeto 5: Parceria institucional com o Comitê Francês de Solidariedade Internacional (CFSI) Nº pessoas (3) Nº entidades 292 Nº pessoas Nº entidades 199 aumentar g) Economia Solidária 229 2, , Projeto 1: Participação no Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES) Projeto 2: Economia solidária, agricultura familiar e segurança alimentar (avaliação Pronaf) Nº pessoas (4) Nº entidades 800 Nº pessoas Nº entidades 106 manter

9 2005 % sobre 2004 Cont. item 5) Valor (Mil Reais) receita Valor (Mil Reais) % sobre receita Metas 2006 h) Responsabilidade Social e Ética nas Organizações 661 5, , Projeto 1: Responsabilidade social das empresas e balanço social Projeto 2: Red Puentes: Rede Latino-americana de RSE Nº pessoas Nº entidades 745 Nº pessoas Nº entidades 301 aumentar i) Debate Público , , Projeto 1: Jornal da Cidadania Projeto 2: Revista Democracia Viva Projeto 3: IbaseNet Projeto 4: Informe Ibase Projeto 5: Indicadores para Ação (2004) Projeto 6: IbaseMídia Projeto 7: Editora Ibase e Imagem Institucional (2004) Nº pessoas (5) Nº entidades Nº pessoas (6) Nº entidades aumentar 6. Outros indicadores Metas 2006 Nº total de alunos(as) NA NA NA Nº de alunos(as) com bolsas integrais NA NA NA Valor total das bolsas integrais NA NA NA Nº de alunos(as) com bolsas parciais NA NA NA Valor total de bolsas parciais NA NA NA Nº de alunos(as) com bolsas de iniciação científica e de pesquisa NA NA NA Valor total de bolsas de iniciação científica e de pesquisa NA NA NA 9

10 10 7. Indicadores sobre o corpo funcional Metas 2006 Nº total de empregados(as) ao final do período Nº de admissões durante o período Nº de prestadores(as) de serviço 6 (7) 4 (7) 6 % de empregados(as) acima de 45 anos 29% 31% 30% Nº de mulheres que trabalham na instituição % de cargos de chefia ocupados por mulheres 38% 42% 50% Idade média das mulheres em cargos de chefia Salário médio das mulheres R$ R$ Idade média dos homens em cargos de chefia Salário médio dos homens R$ R$ Nº de negros(as) que trabalham na instituição 19 (8) % de cargos de chefia ocupados por negros(as) 15% 8% 25% Idade média dos(as) negros(as) em cargos de chefia Salário médio dos(as) negros(as) R$ R$ Nº de brancos(as) que trabalham na instituição Salário médio dos(as) brancos(as) R$ R$ Nº de estagiários(as) (2 mulheres negras, (2 mulheres negras 2 mulheres brancas 4 mulheres brancas e 1 homem branco) e 1 homem branco) Nº de voluntários(as) Nº de portadores(as) de necessidades especiais Salário médio portadores(as) de necessidades especiais 8. Qualificação do corpo funcional Nº total de docentes NA NA NA Nº de doutores(as) NA NA NA Nº de mestres(as) NA NA NA Nº de especializados(as) NA NA NA Nº de graduados(as) NA NA NA Nº total de funcionários(as) no corpo técnico e administrativo (9) Nº de pós-graduados (especialistas, mestres e doutores) Nº de graduados(as) Nº de graduandos(as) 6 6 Nº de pessoas com ensino médio 1 2 Nº de pessoas com ensino fundamental 1 1 Nº de pessoas com ensino fundamental incompleto Nº de pessoas não-alfabetizadas Metas 2006

11 9. Informações relevantes 2005 Metas 2006 quanto à ética, transparência e responsabilidade social Relação entre a maior e a menor remuneração 11,47 vezes 11,47 vezes O processo de admissão de empregados(as) é: 0% indicação 100% seleção/concurso 0% indicação 100% seleção/concurso A instituição desenvolve alguma política ou ação de valorização da diversidade em seu quadro funcional? [x] sim, institucionalizada [ ] sim, não-institucionalizada [ ] não [x] sim, institucionalizada [ ] sim, não-institucionalizada [ ] não Se sim na questão anterior, qual? [x] negros(as) [x] gênero [ ] orientação sexual [ ] portadores(as) de necessidades especiais [ ] [x] negros(as) [x] gênero [ ] orientação sexual [x] portadores(as) de necessidades especiais [ ] A organização desenvolve alguma política ou ação de valorização da diversidade entre alunos(as) e/ou beneficiários(as)? [x] sim, institucionalizada [ ] sim, não-institucionalizada [ ] não [x] sim, institucionalizada [ ] sim, não-institucionalizada [ ] não Se sim na questão anterior, qual? [x] negros(as) [x] gênero [ ] orientação sexual [ ] portadores(as) de necessidades especiais [ ] [x] negros(as) [x] gênero [x] orientação sexual [x] portadores(as) de necessidades especiais [ ] 11 Na seleção de parceiros(as) e prestadores(as) de serviço, critérios éticos e de responsabilidade social e ambiental: [ ] não são considerados [x] são sugeridos [ ] são exigidos [ ] não são considerados [ ] são sugeridos [x] são exigidos A participação de empregados(as) no planejamento da instituição: [ ] não ocorre [ ] ocorre em nível de chefia [x] ocorre em todos os níveis [ ] não ocorre [ ] ocorre em nível de chefia [x] ocorre em todos os níveis Os processos eleitorais democráticos para escolha de coordenadores(as) e diretores(as) da organização: [x] não ocorrem [ ] ocorrem regularmente [ ] ocorrem somente p/ cargos intermediários [x] não ocorrem [ ] ocorrem regularmente [ ] ocorrem somente p/ cargos intermediários A instituição possui Comissão/ Conselho de Ética para acompanhamento de: [ ] todas as ações/ atividades [ ] ensino e pesquisa [ ] experimentação animal/ vivissecção [x] não tem [ ] todas as ações/ atividades [ ] ensino e pesquisa [ ] experimentação animal/ vivissecção [x] não tem

12 10. Outras informações 1. Durante o período citado (2005 e 2004), as principais fontes de recursos foram (em ordem descrescente do valor oferecido): a) Doações de pessoas jurídicas Pessoas jurídicas (doações de diversas pessoas jurídicas com valores inferiores a R$10.000,00) b) Doações de pessoas físicas Amigos(as) do Ibase 2005: pessoas (1.301 apoios contínuos* e apoios únicos) 2004: pessoas (1.102 apoios contínuos e apoios únicos). *aumento de 18% em relação a 2004 c) Convênios Finep, Instituto TerrAzul, Fundação Banco do Brasil e Furnas Centrais Elétricas d) Patrocínios Petrobras e Eletrobrás 12 e) Cooperação internacional Novib (Holanda), IDRC (Canadá), EED (Alemanha), Sida (Suécia), Fundação Ford (EUA), Fundación Rostros y Voces (México convênio cooperação Ministério Holandês e Novib), Fundação Rosa Luxemburgo (Brasil/Alemanha), Fundação W. K. Kellogg (EUA), Fundação General de La UAM, Fundo Rockfeller Brothers, CCFD (França), Oxfam Recife (GB), Action Aid (Inglaterra), Christian Aid (Inglaterra), Ayuntamento de Sant Cugat (Espanha), Cafod, Arci Cultural (Itália), Unrisd-ONU (Suíça), Institute for International Education (EUA), Unesco, Fundação Fons Catalã (Espanha), Fundação Heinrich Böll (Alemanha) e outras externas (doações diversas de valores inferiores a R$12.000,00). f) Outras receitas Rendimentos sobre aplicações financeiras, rendimentos sobre bens próprios, direitos autorais. OBS.: das receitas obtidas no ano de 2005, o montante de R$ ,60 foi destinado à cobertura das despesas com o Fórum Social Mundial (FSM), do qual o Ibase é um dos integrantes do Comitê Internacional e foi responsável, em conjunto com a Abong, pela administração dos recursos destinados à preparação do FSM Do montante recebido, foram obtidos R$ ,00 de patrocínio (Petrobras) e R$ ,60 da cooperação internacional. 2. A classificação dos projetos executados em 2005 e 2004 considera: a) A definição do Plano Estratégico, em que os projetos estão ordenados por Linha Programática. b) A Linha Programática Fórum Social Mundial tem por objetivo a constituição de um fórum

13 internacional, mobilizador do conjunto de redes e articulações das sociedades civis do mundo inteiro em torno do esforço coletivo de construção de alternativas ao modelo neoliberal de globalização e preparação do evento anual. c) O projeto Jornal da Cidadania, classificado na Linha Programática Debate Público, é uma publicação bimestral e gratuita, distribuída em escolas públicas dos ensinos fundamental e médio de todo o Brasil, cujo objetivo principal é a defesas dos direitos da criança e do(a) adolescente. d) O projeto Indicadores para a Ação foi incluído como ação de Debate Público. 3. Notas explicativas (1) Pessoas que estiveram no FSM 2005, em Porto Alegre, de 26 a 31 de janeiro. (2) Não há metas pelo fato de os projetos já terem encerrado suas atividades. (3) Este número não inclui 37 milhões de estudantes atendidos(as) pelo programa de alimentação escolar. (4) Este número inclui as pessoas que participaram do mapeamento nacional sobre empreendimentos de economia solidária. (5) Este total inclui as 500 mil pessoas que acessaram o IbaseNet. Outra alteração neste número vem em resposta à pesquisa realizada sobre o Jornal da Cidadania: uma série de alterações foram feitas no cadastro, excluindo alguns pontos de distribuição e incluindo outros. Tais mudanças poderão ser avaliadas em (6) O número de pessoas beneficiadas em 2004 foi recalculado, sendo correto o valor ora apresentado. (7) A partir de 2005, o Ibase definiu que a informação sobre o número de prestadores(as) de serviços deveria somente contemplar quem realizou atividades nas instalações da instituição. Dessa forma, em 2004, o número de prestadores(as) de serviço foi de 4. (8) As informações sobre raça/cor foram apuradas por meio de autodeclaração dos(as) funcionários(as), considerando trabalhadores(as) negros(as) o somatório de indivíduos autodeclarados como de pele preta e parda (conforme a RAIS). (9) O Ibase possui um Plano de Educação Continuada (PEC), que visa ao contínuo e permanente desenvolvimento acadêmico de todos(as) os(as) funcionários(as) Convenções a) NA: não aplicável ao Ibase.

14

15 Atividades das Linhas Programáticas

16 Alternativas Democráticas à Globalização Agenda Pós-neoliberal: Alternativas Estratégicas para o Desenvolvimento Humano Democrático e Sustentável No processo FSM e entre redes e movimentos da sociedade civil que atuam no campo do altermundialismo, é clara a urgência de avançar em propostas concretas de superação do neoliberalismo. Como uma contribuição ao debate, seguimos em 2005 com o projeto, realizado em parceria com Fundação Rosa Luxemburgo, Action Aid Brasil, Articulación Feminista Marcosur e Planeta Porto Alegre. 16 A nova metodologia de seminários fechados adotada pelo projeto em 2005 contribuiu para o aprofundamento das discussões. Foram realizados dois eventos desse tipo, em maio e outubro, além de um debate aberto no Fórum Social Mundial 2005, em Porto Alegre. Os seminários foram marcados por uma rica troca de idéias entre participantes de movimentos sociais, ONGs e acadêmicos. O resultado desse trabalho foi sistematizado na publicação Miradas y Reflexiones: bases para la construcción de uma agenda postneoliberal / Observations and Reflections: bases for building a post-neoliberal agenda (edição bilíngüe em espanhol e inglês). O CD-ROM que acompanha o livro reproduz seu conteúdo, incluindo ainda uma versão em português do texto impresso e os artigos produzidos nos anos anteriores do projeto. No livro, procuramos elencar os princípios e fundamentos em torno dos quais foi possível avançar em consenso iniciais. Trata-se de um texto aberto e sujeito a novas contribuições. Nele, destacam-se, entre outras questões, a necessidade de superar a concepção de que a luta emancipatória tem ou terá um sujeito histórico principal, capaz de estabelecer um plano de lutas, definindo, de forma centralizada, uma hierarquização de prioridades; a importância política fundamental de construir agendas, propor e animar lutas comuns que incorporem a diversidade (de atores e perspectivas) como base de construção política; a necessidade de valorizar e articular as ações contra-hegemônicas que se criam contra o capitalismo ainda durante sua vigência; a urgência em redesenhar o sentido da política, complexificando nossa compreensão e incorporando diferentes formas de ação e intervenção que se reivindicam como políticas. Fica claro que não temos acúmulo suficiente e talvez não venhamos mais a ter possibilidade de construir novas sínteses de esquerda que, de forma esquemática e hierárquica, definam a prioridade e o sentido da ação política emancipatória. Construir propostas em rede e atuar de forma reticular é ainda um enorme desafio e requer um intenso processo coletivo de aprendizado.

17 Diálogo entre os Povos pela Construção de um Regionalismo Alternativo O projeto foi negociado com as agências financiadoras, ao longo de 2005, num processo que culminou, em novembro, com a aprovação de uma proposta de ação detalhada para 2006 pela Novib. As entidades de referência (Ibase e AIDC) realizaram uma reunião e ficou acordado que serão realizados quatro encontros internacionais, divididos entre África e América do Sul, além da realização de estudos e mapeamentos dos principais atores envolvidos nos processos de lutas sociais e integração em ambos os continentes. Houve um seminário do projeto durante o Fórum Social Mundial 2005, que contou com amplo público, incluindo representantes de países asiáticos o que aponta para o interesse que o projeto vem despertando também em outros continentes. 17

18 Democratização da Cidade O Ibase aposta no fortalecimento do movimento comunitário como estratégia para qualificar a luta por uma política de desenvolvimento urbano que inclua as pessoas pobres na plenitude de seus direitos e crie condições para a elaboração de políticas públicas democráticas e participativas. Tal objetivo é perseguido por esta Linha Programática em todas as suas frentes. Água em Unidade de Conservação Parque Nacional da Tijuca/ Instituto TerrAzul Este projeto pode fazer a diferença no debate sobre a cidade que queremos. Ao longo do ano, buscou-se contribuir para ampliar a participação no conselho gestor do Parque Nacional da Tijuca, aproximando as comunidades de seu entorno. Os resultados desse trabalho podem ser conferidos no documento Diagnóstico Socioambiental do Parque Nacional da Tijuca e áreas de seu entorno, que está acessível nos sites do Ibase e do Instituto TerrAzul. 18 Agenda Social Rio Este projeto vem sendo implementado pelo Ibase desde 1998, com o desenvolvimento de diversas atividades voltadas para jovens, mulheres e lideranças comunitárias. Sua atuação concentra-se na Grande Tijuca que compreende sete bairros da Zona Norte carioca com 29 favelas. Um dos destaques de 2005 foi o fortalecimento do grupo de mulheres Arteiras. O grupo, formado em 2001, é composto por 25 mulheres, entre 20 e 70 anos, moradoras de quatro comunidades da Grande Tijuca. Articula-se em torno de uma proposta de geração de trabalho e renda, na perspectiva de um empreendimento solidário. Hoje, as Arteiras estão organizadas em quatro subgrupos de produção solidária: Papel, Costura, Cosméticos e Culinária. Elas priorizam a produção coletiva e o desenvolvimento de produtos a partir da reciclagem. Em 2005, por meio de cursos de capacitação e intercâmbio de experiências com outros grupos, foi possível aprimorar a qualidade e melhorar a visibilidade dos produtos das Arteiras, aumentando os postos de vendas e sua participação semanal em feiras e eventos. Por meio do Fundo de Solidariedade, criado pelo Ibase, várias integrantes puderam participar do Fórum Social Mundial 2005, expor seus produtos a outros públicos e replicar os conhecimentos apreendidos em suas comunidades e no próprio grupo. Para o FSM 2006, Capítulo Venezuela, duas representantes das Arteiras foram selecionadas, também por meio do Fundo, para participar. Outra iniciativa relevante da Agenda em 2005 foram as rodas de conversa Cotas Raciais, Por que Sim?, visando à promoção do debate sobre cotas raciais, oferecendo argumentos prócotas ao público, principalmente estudantes. Foram realizados quatro encontros em favelas de Botafogo, Tijuca, Rio das Pedras e Cidade de Deus. No âmbito dessa iniciativa foi lançada,

19 no meio do ano, a cartilha Cotas Raciais, Por que Sim?, com tiragem de 5 mil exemplares. A publicação, de bolso, aborda a questão contextualizando o cenário social de desigualdade entre pessoas negras e brancas e foi distribuída em pré-vestibulares comunitários, escolas e universidades das redes pública e particular do Rio de Janeiro e ONGs. A versão impressa está esgotada, mas está disponível em formato eletrônico no site do Ibase. A produção do programa semanal Ciranda Cidadã, com uma hora de duração, na Rádio Grande Tijuca, é mais um resultado da atuação da Agenda em 2005, levando ao público da região debates e informações sobre cultura, educação e cidadania, entre outros assuntos. Na mesma linha, foi produzido o jornal mural Falas da Cidade, informativo quadrimestral, com tiragem de mil exemplares, distribuídos em escolas da rede pública e privada, associações de moradores(as) e ONGs. Ao longo do ano, a Agenda buscou ainda contribuir para a reconstrução da memória das comunidades da Grande Tijuca, a partir dos relatos de moradores e moradoras. Com esse objetivo, organizando debates e oficinas, o projeto Condutores de Memória possibilitou a capacitação de 80 pessoas de favelas em Núcleos de Integração: uma Proposta para o Desenvolvimento Integrado de Comunidades de Baixa Renda O projeto tem duas áreas de atuação: Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, RJ, e as comunidades quilombolas do Espírito Santo. Ao longo do ano, priorizou a realização de atividades visando contribuir para que a população que vive em torno do aterro sanitário de Jardim Gramacho se sinta capaz de demandar do poder público políticas e ações que lhes garanta trabalho e qualidade de vida, desconstruindo os preconceitos que opõe catadores(as) a não-catadores(as). A organização do evento Aldeia da Cidadania em parceria com o governo em casa é um exemplo desse impacto, pois respondeu a uma demanda identificada pelo projeto: a falta de documentação dos(as) moradores(as). Na ocasião, cerca de 2 mil pessoas presentes ao evento tiveram oportunidade de solicitar documentos, fazer consultas médicas e odontológicas, entre outras atividades realizadas. Os resultados podem ser conferidos na publicação Diagnóstico Social de Jardim Gramacho. O documento foi impresso em 35 cópias, distribuídas para instituições locais e setores da prefeitura. 19 Ainda por meio da atuação dos Núcleos, duas visitas exploratórias foram realizadas nas comunidades quilombolas de São Pedro, Retiro de Magaraí e Araçatiba. Também foram organizados um seminário, reuniões e entrevistas para possibilitar um levantamento inicial de dados sobre essas populações, que podem ser conferidos no documento Pré-Diagnóstico Social de Araçatiba e Retiro de Magaraí.

20 Pesquisa Juventude Brasileira e Democracia Por meio de uma ampla pesquisa, realizada por Ibase e Pólis, em 2004 e 2005, o projeto colocou em prática diversas estratégias para ampliar a compreensão em torno da juventude urbana, com o objetivo de dar relevância ao debate e abrir espaço para que, efetivamente, os(as) jovens participem da elaboração de políticas públicas. Em uma primeira etapa da pesquisa, foram ouvidos(as) 8 mil jovens de 15 a 24 anos em sete Regiões Metropolitanas (RMS) e no Distrito Federal. Em uma segunda etapa, foi realizada uma bateria qualitativa com 913 jovens, organizados(as) em 39 Grupos de Diálogo (baseados em metodologia inédita no país, fornecida por Redes Canadenses de Pesquisa em Políticas Públicas / CPRN). Os resultados do levantamento estão disponíveis em CD-ROM, versões em português e inglês, que contém o relatório final da pesquisa, o relatório da metodologia e os relatórios regionais por RM. Também foi produzida uma edição especial da revista Democracia Viva com análises inéditas da equipe de pesquisa. A pesquisa teve boa repercussão nos meios de comunicação com matérias, artigos e entrevistas publicados, em sua maioria, com a linha editorial valorizando os achados sobre o potencial participativo da juventude brasileira pesquisada. Redes e Fóruns de Articulação 20 As atividades do projeto em 2005 contribuíram para dar visibilidade e fortalecer movimentos e redes juvenis no Brasil. Por meio da realização de oficinas, seminários, atividades de formação e também da participação direta no Conselho Nacional de Juventude, foi possível medir os impactos da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia e promover debates em torno das demandas juvenis. O Ibase participa também da Rede Brasileira de Justiça Ambiental e Redesenvolvimento, espaço que vem possibilitando aprimorar o conhecimento e a prática de atuação em redes. Participa também do Fórum Nacional de Reforma Urbana, o que tem permitido estreitar os laços com entidades e movimentos sociais articulados em torno das questões das cidades. A participação na Marcha Nacional da Reforma Urbana e pelo Direito à Cidade, em agosto, e na 2ª Conferência Nacional das Cidades, em novembro, ambas na capital do país, são dois exemplos positivos dessa articulação. Conflito Urbano/ Violência O projeto tenciona jogar luz no binômio violência-favela, criando condições para que as próprias pessoas que moram em favelas digam a sua palavra e participem, com novos argumentos, do debate sobre a segurança pública na cidade do Rio de Janeiro. Considerando esta uma condição fundamental para se reduzir as desigualdades e garantir uma cidade para todas as pessoas, o projeto realizou diversas atividades ao longo do ano. Um destaque foi a participação na criação da Frente Estadual contra a Remoção e pelo Direito à Moradia, que pretende ser um interlocutor coletivo capaz de se contrapor à visão mercantilizada existente hoje em torno das cidades e ampliar o debate em torno do direito à cidade.

21 Economia Solidária Economia Solidária, Agricultura Familiar e Segurança Alimentar (Avaliação Pronaf) Ao longo de 2005, o Ibase realizou tratativas com a Secretaria de Agricultura Familiar (SAF) do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) no sentido de construir uma proposta de avaliação dos impactos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), sendo o projeto aprovado em dezembro. Esse período de construção da proposta foi valioso não só para uma melhor definição da amostra a ser estudada. No caso, optou-se por um projeto-piloto no estado do Paraná, em função da densidade e distribuição do crédito Pronaf naquele estado. Além disso, avançou-se na definição de instrumentos necessários à avaliação do impacto do crédito sobre a economia local, algo essencial para se pensar estratégias de desenvolvimento rural sustentável a partir da agricultura familiar. Participação no Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES) Em 2005, passos importantes foram dados no amadurecimento institucional da economia solidária, como projeto de democratização das relações econômicas. Por meio de sua atuação no Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES) e no Fórum de Cooperativismo Popular do Rio (FCP), o Ibase tem contribuído para esse amadurecimento, especialmente na produção e divulgação de informação e conhecimento. 21 Alguns avanços merecem destaque nas escalas local, nacional e internacional. Nos âmbitos local ou estadual, aponta-se o processo de interiorização do FCP, com a criação de fóruns municipais em, pelo menos, seis novas cidades. O Ibase apoiou iniciativas locais de economia solidária, organizando oficinas de sensibilização ou intervindo em debates públicos. Outro destaque é relativo à preocupação, cada vez maior, embora ainda não traduzida em ações, das organizações que compõem o FCP de incidir sobre a gestão municipal em favor de políticas públicas de economia solidária. Em termos nacionais, mas com forte rebatimento no estado, um avanço foi o mapeamento nacional de empreendimentos econômicos solidários, com a criação do Sistema Nacional de Informações em Economia Solidária. O Ibase vem participando desse processo desde o seu início no GT de Mapeamento do FBES. O mapeamento, que no caso do Rio de Janeiro ficou a cargo do Ibase, contribuiu fortemente para o processo de sensibilização e mobilização de atores em torno do projeto de economia solidária. Seus resultados projetam os empreendimentos solidários como uma categoria social publicamente reconhecida, além de fornecer as bases para uma efetiva integração entre esses empreendimentos.

22 Outro ponto a ser ressaltado nacionalmente refere-se ao debate em torno à legislação cooperativista. O Ibase tem atuado na construção de uma proposta que acabe com a unicidade da representação cooperativista e crie um sistema mais plural e democrático. Por meio desse debate, o FBES aproximou-se de duas importantes e recém-criadas organizações cooperativistas: a União das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes) e o Sistema Unisol. Vale ainda pontuar que a retomada pelo Ibase da iniciativa do balanço social das cooperativas mostra-se particularmente oportuna neste momento em que a institucionalidade das cooperativas ganha maior visibilidade pública. No campo internacional, para além da participação destacada da economia solidária no V FSM em Porto Alegre, chama a atenção o processo de articulação em âmbito latino-americano. Foram vários os momentos de aproximação. Destaque para a I Feira de Economia Solidária do Mercosul e do seminário Mercosul solidário: outra integração é possível, ocorridos em Santa Maria/RS; o encontro Economia Solidária e Comércio Justo, em Cochabamba, na Bolívia; o III Encontro Internacional sobre a Globalização da Solidariedade, ocorrido em Dakar, no Senegal, onde se criou uma organização internacional de economia solidária, a Rede Intercontinental de Promoção da Economia Social e Solidária (Ripess), na qual o FBES ficou responsável, juntamente com o Gresp, do Peru, pela articulação da América do Sul; o Encontro de Empresas Recuperadas e o I Encontro Ibero-Americano de Cooperativas, ambos realizados em Caracas, Venezuela. 22 O Ibase esteve presente em Santa Maria e Caracas e, no âmbito do GT de Relações Internacionais do FBES, contribuiu na organização da participação do Fórum nesses eventos. No final de 2005, colaborou com a organização da economia solidária no VI FSM, em Caracas, pautando a temática do desenvolvimento como transversal à agenda da economia solidária e contribuindo nas condições para a participação do maior número de empreendimentos no Fórum. No que diz respeito à relação com outros movimentos sociais, vale ressaltar a aproximação, por ocasião do V FSM, com o movimento da segurança e soberania alimentar, bem como a articulação com organizações envolvidas no debate sobre novas formas de integração regional. Foi o caso dos contatos com a Rede Brasileira sobre Instituições Financeiras e o Foro Estratégia País Argentina, organizações voltadas a construir uma nova agenda para o desenvolvimento nacional e regional. É importante pontuar também alguns avanços político-organizativos no âmbito do movimento da economia solidária. De um lado, a secretaria do FBES elaborou um projeto para a sustentabilidade do Fórum e já se iniciou um processo de busca de novas fontes de financiamento. A necessidade de buscar o fortalecimento dos fóruns estaduais é consenso na coordenação do FBES. Outro ponto refere-se à aproximação entre as assessorias, buscando construir agendas e práticas mais convergentes. Destaque aí para a articulação das assessorias do FCP, em que o Ibase vem participando diretamente, principalmente de questões referentes à formação e legislação para a economia solidária. O FBES, juntamente com a Senaes/MTE, deu início ao processo de organização de conferências estaduais e nacional, com realização prevista para o primeiro quadrimestre de As conferências certamente representarão um marco no processo de institucionalização da economia solidária. Vale ressaltar ainda que o tema da economia solidária esteve mais presente na mídia em 2005: foram concedidas dez entrevistas a veículos de grande circulação, como o jornal O Globo e O Estado de São Paulo, a TVE, mas também a rádios comerciais e comunitárias.

23 Monitoramento de Políticas Públicas O trabalho que vem sendo desenvolvido nesta Linha Programática tem por objetivo contribuir para a democratização das políticas públicas e, conseqüentemente, para a redução das desigualdades sociais e para a afirmação e garantia dos direitos fundamentais. Para tal, promovemos espaços para o debate público, capacitação, articulação entre organizações da sociedade civil e movimentos sociais, e produzimos análises sobre os impactos das ações governamentais e alternativas de políticas públicas. Reconhecendo a necessidade de um ambiente favorável à implementação dessas políticas, realizamos campanhas públicas visando ao desenvolvimento de atitudes e de uma cultura mais solidária e democrática. Realizamos também o acompanhamento do uso de recursos públicos estimulando o diálogo entre organizações da sociedade civil e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, vetor estratégico para o desenvolvimento brasileiro. Observatório da Cidadania Trabalhamos na elaboração da 10ª edição do relatório 2005 Rugidos e Sussurros, lançada em novembro. Seu tema foi a avaliação dos dez anos da Cúpula de Desenvolvimento Social da ONU e da Conferência da Mulher (Beijing), além dos cinco anos da Cúpula do Milênio. As análises e indicadores apresentados mostraram que os avanços nas várias áreas de desenvolvimento social, na maioria dos países, assim como no Brasil, foram insignificantes ou inexistentes. A grande divulgação pela mídia, especialmente na TV, da posição do Brasil no Índice de Capacidades Básicas (ICB) e no Índice de Eqüidade de Gênero (IEG), produzidos pelo Social Watch/ Observatório da Cidadania, abriu espaços para a exposição e o debate dos fatores responsáveis pela persistência da pobreza e das desigualdades. Após uma década de existência, a iniciativa conta com uma rede extensa, diversa e bem articulada de mais de 400 organizações da sociedade civil, em 60 países, com forte presença internacional na ONU e outros organismos. Por ocasião do lançamento do relatório, concedemos 13 entrevistas a veículos da grande imprensa, como Jornal Nacional, da TV Globo; Jornal das Dez, da GloboNews; revista Carta Capital, jornal Folha de São Paulo e para diversas emissoras de rádio. Os dados da publicação também foram assunto de 23 matérias, em jornais, como Folha de São Paulo e O Globo. 23 Diálogos contra o Racismo Um amplo esquema de divulgação da campanha Onde você guarda o seu racismo? foi realizado, com sua veiculação pela Rede Globo, GloboNews, TV Educativa, TV Cultura, TV Senado, TV Câmara, TV Viva de Pernambuco, rede de cinemas Cinemark e rede de cinemas Estação, Rádio MEC, Rádio Fala Mulher e rádios comunitárias de vários estados: RJ, BA, ES, PE, PA, Brasília, SP e RS. Foi criado um site próprio e produzida uma série de materiais (85 mil folhetos, 10 mil bottons, 5 mil cartazes, 50 busdoors e 50 outdoors), difundida por todo o

24 país, além da participação em debates e eventos. Para facilitar o atendimento dessa demanda, a coordenação da campanha, com apoio de profissionais de mídia e das entidades parceiras, traçou uma estratégia, iniciando a consolidação de núcleos regionais e levando a campanha para novos públicos. O primeiro resultado foi a produção de vídeos para televisão especialmente para os públicos do Norte/ Nordeste (gravados na Bahia e Recife) e do Sul (gravados em Porto Alegre), que dão um tom regional à campanha. Um grande espaço na mídia para incidentes de discriminação contra jogadores(as) brasileiros(as), durante partidas de futebol na Europa (principalmente nos estádios espanhóis), no primeiro semestre, foi aproveitado para fomentar o debate sobre a questão do racismo, com um novo público e em espaços geralmente não alcançados por campanhas públicas, no que fomos muito bem-sucedidos. Lançamos uma nova atividade para os Diálogos: Mande um cartão vermelho para o racismo no futebol!. Foi criado um site específico, com uma petição demandando da Fifa, Uefa e da Real Federação Espanhola de Futebol medidas mais eficazes contra o racismo. Deve-se destacar ainda a realização de intervenções para a sensibilização de jovens em escolas de ensino médio, experimentando uma metodologia desenvolvida em conjunto com o Centro de Teatro do Oprimido. Nos últimos meses do ano, desenvolvemos também um trabalho de planejamento, pesquisa e produção de vídeos para a sua segunda fase, a ser realizada em 2006, agora baseada no relato de experiências cotidianas de discriminação. 24 Como resultado da ampla divulgação realizada nas campanhas Onde você guarda o seu racismo? e Mande um cartão vermelho para o racismo no futebol!, concedemos 36 entrevistas e participamos de debates na grande imprensa, como TV Bandeirantes, jornal Folha de São Paulo, jornal O Estado de São Paulo, programa Globo Esporte, da TV Globo, revista Época, entre outras, além de diversas emissoras de rádio. A campanha Onde você guarda o seu racismo? também foi assunto de 19 matérias em veículos de grande circulação, como Jornal do Commercio, Folha Online, Jornal dos Sports, entre outros. No início do ano, no âmbito dos projetos Observatório da Cidadania e Diálogos contra o Racismo, trabalhamos também para viabilizar o lançamento internacional da Chamada Global para a Ação contra a Pobreza (Global Call to Action Against Poverty/ GCAP), em um evento para 14 mil pessoas, durante o FSM A Chamada Global reúne centenas de organizações em mais de 70 países, para a realização de grandes mobilizações internacionais simultâneas, com o objetivo de pressionar os governos e as instituições multilaterais a implementarem políticas para a erradicação da pobreza. O evento contou com a presença de representantes das inúmeras organizações, de vários países que compõem o GCAP, políticos(as) de vários partidos e teve como convidado o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A presença do presidente resultou numa superexposição do lançamento na mídia, nacional e internacional, com transmissão direta por alguns canais de televisão e rádio (nacionalmente) e via internet para outros países. Contudo, resultou também numa tendência a atribuir a iniciativa do GCAP ao governo brasileiro. Durante todo ano, um grande esforço foi feito para esclarecer que a Chamada Global é uma iniciativa de organizações da sociedade civil internacional. Foi criado um grupo facilitador para a América Latina e Caribe, assim como para o Brasil, que organizou as mobilizações na região e que concluiu que nessas regiões

25 fosse dada ênfase à relação entre pobreza e desigualdades. A participação dos Diálogos contra o Racismo contribuiu para dar um maior destaque à questão da intersecção entre pobreza, desigualdades e racismo nas atividades da Chamada Global. Para essa atividade, mil camisas, 40 mil fitas de pulso e 50 mil folhetos (versões em português, inglês e espanhol) foram produzidos. A campanha foi tema de 146 matérias na grande imprensa. Democratização do Orçamento Público O Ibase priorizou o trabalho em parceria com o Fórum Brasil do Orçamento (FBO), tomando parte na sua coordenação e nas suas atividades, colaborando para lhe dar visibilidade e para o fortalecimento das suas reivindicações na Comissão Mista de Orçamento. Nos primeiros meses de 2005, o debate sobre o orçamento impositivo teve grande destaque no cenário político. As instituições que trabalham com orçamento no Brasil participaram das discussões sobre a adoção, ou não, desse modelo de orçamento. Visando fomentar e contribuir com subsídios para o debate, o Ibase promoveu um seminário sobre o tema. Para popularizar o tema do orçamento, os Cadernos para Discussão Superávit Primário, publicação organizada por Corecon, Unafisco e Cfemea no âmbito do FBO, com apoio de todas as organizações que compõem o Fórum incluindo o Ibase foram editados pela terceira vez. Nessa edição, foram impressos 30 mil exemplares. Educação a Distância 25 Paralelamente, o Ibase vem trabalhando há 12 anos na capacitação de atores da sociedade civil, em torno do orçamento público, para incentivar a sua participação no processo decisório das políticas públicas e no monitoramento dos gastos públicos. Essa intervenção vem se dando por meio da realização de cursos via internet, com atendimento individualizado através de tutoria. A demanda pelos cursos tem se mantido alta, mas a capacidade de atendimento é limitada. Para aumentar o alcance desse trabalho, foi iniciada, em 2005, a produção de cursos para veiculação por rádios, que deverão ser utilizados por 500 emissoras já nos primeiros meses de Democratização dos Vetores de Desenvolvimento Nacional O projeto, cujo objetivo é intervir no debate sobre desenvolvimento nacional e, nesse primeiro momento, fazer o acompanhamento social dos gastos do BNDES, obteve resultados bastante positivos em Um dos ganhos foi a articulação política com a Rede Brasil, que passou a incluir o BNDES entre as instituições financeiras a serem por ela acompanhadas. Apesar desse compromisso assumido pela Rede Brasil, ainda é limitado o envolvimento das organizações no trabalho, e

26 esse é um dos desafios para o ano de A construção da rede de parceiros com qualificação técnica e política para o diálogo com o BNDES é fundamental e foi reforçada com a adesão do Dieese. Outro avanço foi a constituição de um espaço regular de interlocução com representantes do BNDES. A proposta de formalização desse espaço, encaminhada para o chefe de gabinete da Presidência, em dezembro de 2005, caso aprovada pela diretoria do BNDES, significará um avanço para a superação dessa fragilidade. No segundo semestre foi iniciada a publicação de um boletim eletrônico mensal de monitoramento do BNDES e o seu conteúdo suscitou bastante interesse da mídia, sendo que todos os quatro números tiveram boa repercussão e resultaram em matérias em veículos de comunicação de ampla divulgação. No âmbito deste projeto, foram concedidas 11 entrevistas à grande imprensa, como para o jornal O Globo, jornal O Estado de São Paulo, revista Carta Capital e rádio CBN, entre outras. 26

27 Participação da Sociedade Civil no Espaço Público Projeto Mapas (Monitoramento Ativo da Participação da Sociedade durante o Governo Lula) Em 2005, assistiu-se a uma inflexão do Projeto Mapas, criado em 2004 com o objetivo de monitorar a participação da sociedade civil no governo Lula. A mudança de foco dos espaços institucionais de participação para os conflitos sociais representou mais do que um ajuste metodológico. A não-verificação da hipótese quanto à implementação pelo governo Lula de uma gestão participativa implicou, na verdade, uma mudança na abordagem. Nas reuniões com a equipe nacional do projeto, chegou-se à conclusão de que a hipótese que norteara a sua elaboração não estava se verificando na prática e poderia se transformar num obstáculo à compreensão dos impasses e das possibilidades da relação entre Estado e sociedade civil organizada durante o governo Lula. Passados dois anos de governo, seria um erro político e analítico restringir a consideração qualificada e engajada da questão da participação social e da radicalização da democracia na sociedade brasileira ao acompanhamento das iniciativas governamentais e dos espaços institucionais existentes. A proposta de desdobramento do projeto, portanto, foi a de identificar e analisar questões, conflitos, disputas sociais, impasses e propostas que estão emergindo, ou não, na sociedade brasileira quando se pretende aprofundar a democracia e ampliar os direitos, fazendo o desenvolvimento do país. Nessa segunda etapa, foram eleitos 11 conflitos sociais presentes na conjuntura brasileira. Cuidamos no sentido da exemplaridade dos conflitos estudados no que se refere ao tratamento da relação entre democracia e desenvolvimento, haja vista o predomínio das disputas em torno a recursos e bens coletivos, com destaque para a questão da terra. Conflitos que trazem reações, mais ou menos estruturadas e organizadas à crescente mercantilização de bens comuns (ver a respeito os estudos em < 27 Esse quadro sinaliza que o acesso e o controle sobre os bens coletivos devem estar no centro da agenda da participação. Quando menos pelos efeitos socioambientais produzidos pelo modelo de desenvolvimento em curso. Está claro que não cabe à participação apenas corrigir esses e outros efeitos do atual modelo, mas antes, redefinir as bases do desenvolvimento e de sua gestão em favor de um modelo sustentável e promotor da distribuição da riqueza social. O conjunto das questões suscitadas pelo Projeto Mapas foi objeto de debate público no seminário Caminhos e Descaminhos da Atual Democracia Brasileira, realizado em dezembro, que marcou o encerramento do projeto. Seus principais resultados foram disponibilizados em CD-ROM e no site do Ibase. O seminário contou com ampla cobertura da mídia, tendo sido concedidas diversas entrevistas para rádios como CBN e Terra Nacional, e jornais, como Jornal do Brasil e Folha de São Paulo.

28 Processo Fórum Social Mundial O V Fórum Social Mundial (FSM), realizado de 26 a 31 de janeiro de 2005, em Porto Alegre, foi uma mostra do quanto o processo FSM está consolidado. Como membro do Conselho Internacional (CI) e do Comitê Organizador (CO) do FSM, o Ibase teve oportunidade de acompanhar e contribuir para esse resultado. Ao longo do ano, a instituição participou de uma série de atividades como parte do processo de organização do encontro mundial, no Brasil, mas também de encontros regionais e temáticos realizados em outros países. Alguns exemplos foram as reuniões das Comissões do CI, realizadas na Holanda, em abril, maio e setembro, e na Espanha, em junho; o Fórum Social Mediterrâneo, na Espanha, em agosto; e um debate com participantes do FSM e o representante do Partido Democrático de Esquerda, da Itália, em setembro, entre outros. 28 O FSM 2005 reuniu mais de 150 mil pessoas, vindas de 135 países e representando cerca de 7 mil entidades. Diferentemente dos Fóruns anteriores, quando o Comitê Organizador propôs os temas que seriam debatidos, nessa edição foi implantada uma nova metodologia, que o Ibase ajudou a construir. Por meio de uma ampla consulta, realizada alguns meses antes do Fórum, quase 2 mil organizações indicaram as questões e os temas que seriam debatidos. Definidas as propostas, coube a uma comissão aglutiná-las em 11 espaços temáticos. As grandes conferências das edições anteriores foram substituídas por atividades autogeridas. A preocupação foi que o Fórum fosse, de fato, apropriado pelos movimentos sociais, seus principais atores. Por isso, não se priorizaram eventos grandiosos. Outra diferença em relação às edições anteriores é que o FSM 2005 foi, na prática, quase todo autogestionado. Grande parte dos serviços e produtos oferecidos foi produzida no esquema da economia solidária. Uma iniciativa importante do Ibase foi a criação de um fundo de solidariedade que garantiu a presença de 40 lideranças comunitárias no evento em Porto Alegre. A pesquisa sobre o perfil de participantes do FSM 2005 foi mais uma valiosa contribuição da instituição a esse processo Além da intensa participação no V FSM, o ano de 2005 também foi marcado pelo processo de preparação do Fórum Social Mundial Policêntrico (FSMP) de 2006, programado para se realizar, pela primeira vez, de forma policêntrica, nas cidades de Bamako, no Mali (19 a 23 de janeiro), Caracas, na Venezuela (24 a 29 de janeiro) e em Karachi, no Paquistão (23 a 29 de março). Três reuniões do Conselho Internacional, duas do Conselho Hemisférico, além de encontros dos Comitês Organizadores em Bamako e Caracas foram realizados para garantir o acompanhamento de todo o processo. A criação de um site comum para as inscrições e outras iniciativas nesta direção foram necessárias. O Ibase, como parte do Grupo Facilitador Brasileiro, atuou intensamente em todo esse processo. No fim do ano, todas as equipes do Ibase também estiveram intensamente envolvidas na preparação de materiais para serem distribuídos no FSM 2006 e no planejamento e organização do Espaço Brasil, um ponto de encontro da sociedade civil brasileira em Caracas, organizado pelo Ibase com apoio da Petrobras.

Balanço Social / Ibase 2005

Balanço Social / Ibase 2005 Balanço Social / Ibase 1. Identificação Nome da instituição: Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas Ibase Tipo/categoria (conforme instruções): ONG Organização Não-Governamental Natureza

Leia mais

Balanço Social do Ibase

Balanço Social do Ibase Balanço Social do Ibase 1. Identificação Nome da instituição: Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas Ibase Tipo/categoria (conforme instruções): ONG Organização não-governamental Natureza

Leia mais

Balanço Social do Ibase

Balanço Social do Ibase 1 Balanço Social do Ibase 1. Identificação Nome da instituição: Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas Ibase Tipo/categoria (conforme instruções): ONG Organização não-governamental Natureza

Leia mais

BALANÇO SOCIAL. d. Contribuições previdenciais ,89%

BALANÇO SOCIAL. d. Contribuições previdenciais ,89% , 1 - Identificação Fundação COELCE de Seguridade Social Possui Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEAS)? [ ] sim [ X ] não Possui registro no: [ ] CNAS [ ] CEAS [ ] CMAS De utilidade

Leia mais

BS BALANÇO SOCIAL ANO BASE 2009 BS BALANÇO SOCIAL ANO BASE 2009

BS BALANÇO SOCIAL ANO BASE 2009 BS BALANÇO SOCIAL ANO BASE 2009 Cód. do documento: RI 01/2010 Data de emissão: 05/04/2010 Revisão: 00 Data da revisão: NA Página: 1-6 Elaboração: Diretoria Executiva Aprovação: Análise crítica e aprovação: Diretoria Executiva Diretoria

Leia mais

Balanço social do Ibase

Balanço social do Ibase 40 Balanço social do Ibase 1. Identificação Nome da instituição: Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas Ibase Tipo/categoria (conforme instruções): ONG Organização não-governamental Natureza

Leia mais

BALANÇO SOCIAL Balanço Social 2012

BALANÇO SOCIAL Balanço Social 2012 Balanço Social PREVI >> Balanço Social 1 - Identificação Nome da Instituição: Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil PREVI Inscrição PREVIC: 1781 Localização: Região: N [ ]; NE [ ]; CO

Leia mais

Modelo para Entidades Fechadas de Previdência Complementar - padrão ibase

Modelo para Entidades Fechadas de Previdência Complementar - padrão ibase Modelo para Entidades Fechadas de Previdência Complementar - padrão ibase 1 - Identificação Nome da Instituição: Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil - PREVI Inscrição PREVIC: 1781

Leia mais

CEADEC 16 anos de história e de luta

CEADEC 16 anos de história e de luta CEADEC 16 anos de história e de luta O CEADEC é uma organização não governamental, qualificada como Oscip Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, que atua na assessoria à formação de cooperativas

Leia mais

Plano Estadual do Livro e Leitura da Bahia ( ) Textos de referência

Plano Estadual do Livro e Leitura da Bahia ( ) Textos de referência Plano Estadual do Livro e Leitura da Bahia (2013-2022) Textos de referência 1. PROBLEMAS DIAGNOSTICADOS a. Índices elevados de analfabetismo e baixo nível de escolaridade da população. b. Fragilidade de

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO

PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO 1999-2001 (disponível em www.mec.gov.br/sesu/planonaex.shtm) Princípio Básico Eixos Temáticos Objetivos Metas Financiamento Avaliação PRINCÍPIO BÁSICO Tem-se hoje como princípio

Leia mais

AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL

AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL 2012-2015 Brasília DF Julho de 2011 1 A Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial e a SEPPIR Essa Política tem como objetivo principal

Leia mais

PLANO DE TRABALHO 2011

PLANO DE TRABALHO 2011 Unidade Temática do Turismo Apresentada pela cidade Porto Alegre 1) Introdução PLANO DE TRABALHO 2011 Fortalecer o turismo internacional é um trabalho prioritário que deve ser cada vez mais consolidado

Leia mais

O direito de pessoas jovens e adultas à educação. A EJA nos Planos de Educação

O direito de pessoas jovens e adultas à educação. A EJA nos Planos de Educação O direito de pessoas jovens e adultas à educação A EJA nos Planos de Educação A partir de 1988, o Estado brasileiro reconheceu juridicamente o direito humano à educação de pessoas jovens e adultas (EJA),

Leia mais

Política Territorial da Pesca e Aquicultura

Política Territorial da Pesca e Aquicultura Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO

Leia mais

PLANO DE TRABALHO 2019

PLANO DE TRABALHO 2019 ASSOCIAÇÃO PONTO DE CULTURA QUILOMBO DO SOPAPO CNPJ: 29.892.552/0001-33 Av. Capivari, nº 602, Bairro Cristal, Porto Alegre RS - CEP 90810-070 Site: www.quilombodosopapo.redelivre.org.br E-mail: quilombodosopapo@gmail.com

Leia mais

Balanço Social 2013 1. Balanço Social 2013

Balanço Social 2013 1. Balanço Social 2013 Balanço Social 1 Balanço Social Balanço Social 2 1. IDENTIFICAÇÃO Nome da Instituição: Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil PREVI Inscrição PREVIC: 1781 Localização: Região N [ ]; NE

Leia mais

Balanço Social do Ibase

Balanço Social do Ibase Balanço Social do Ibase 1. Identificação Nome da instituição: Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas Ibase Tipo/categoria (conforme instruções): ONG Organização Não-Governamental Natureza

Leia mais

O QUE SÃO OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM)

O QUE SÃO OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM) O QUE SÃO OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM) Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio foram definidos no ano 2000, pela Organização das Nações Unidas (ONU), para dar resposta aos grandes

Leia mais

Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos no Nordeste brasileiro

Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos no Nordeste brasileiro Conferência Regional sobre os Determinantes Sociais da Saúde - Nordeste Recife, 02 a 04 de setembro de 2013 Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos

Leia mais

Plano Nacional de Extensão Universitária

Plano Nacional de Extensão Universitária Plano Nacional de Extensão Universitária Princípios Básicos Assumir mais veementemente a posição de uma universidade voltada para os interesses e as necessidades da maioria da população requer a retomada

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assistente Técnico Junior No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado com a Secretaria

Leia mais

Pesquisa Formação e Ação Sindical No Fomento da Agenda de Trabalho Decente no Brasil

Pesquisa Formação e Ação Sindical No Fomento da Agenda de Trabalho Decente no Brasil Pesquisa Formação e Ação Sindical No Fomento da Agenda de Trabalho Decente no Brasil Desafios Disseminar o conceito de Trabalho Decente junto às direções e lideranças sindicais: Emprego, Normas, Proteção

Leia mais

Sumário. Introdução Perfil Geral das Edições Categorias Gerenciais Comissão Técnica Linha do Tempo...50

Sumário. Introdução Perfil Geral das Edições Categorias Gerenciais Comissão Técnica Linha do Tempo...50 Números & Gráficos -7 Sumário Introdução... Perfil Geral das Edições...4 Categorias Gerenciais... Comissão Técnica... Linha do Tempo... Em edições já realizadas Benchmarking Brasil se consolidou como um

Leia mais

NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015

NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015 Correios NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015 DESTINO: Vice-Presidência de Gestão de Pessoas ASSUNTO: Programa Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos Subtítulo 1 Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos

Leia mais

Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome

Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome - 06-23-2016 Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome por Por Dentro da África - quinta-feira, junho 23,

Leia mais

Pauta. Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto. Resultados Rede e Agenda. Avaliação e Monitoramento

Pauta. Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto. Resultados Rede e Agenda. Avaliação e Monitoramento Potencializa Pauta Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto Resultados Rede e Agenda Avaliação e Monitoramento Avaliação do processo metodológico. Os compromissos

Leia mais

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO OBS.: Alterações propostas por MG e PR e assumidas pelo Grupo de Trabalho do Eixo I foram marcadas em AMARELO, novas propostas formuladas e incluídas na plenária do dia 24/04/2013 foram marcadas em AZUL

Leia mais

Breve Histórico Projeto Litoral Sustentável

Breve Histórico Projeto Litoral Sustentável Breve Histórico Projeto Litoral Sustentável 2011 início do Projeto Litoral Sustentável - Desenvolvimento com Inclusão Social. Convênio entre Instituto Pólis e Petrobras. 2011 e 2012 - Elaboração de diagnósticos

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado

Leia mais

Projeto Participação Voluntária no Planejamento, Execução e Controle Social do Orçamento Participativo

Projeto Participação Voluntária no Planejamento, Execução e Controle Social do Orçamento Participativo Projeto Participação Voluntária no Planejamento, Execução e Controle Social do Orçamento Participativo DIADEMA Cidade industrial: 1.500 fábricas Parte da região metropolitana da cidade de São Paulo População:

Leia mais

A ONU Mulheres trabalha a nível mundial, regional e local para a igualdade de gênero, raça e etnia e o empoderamento das mulheres.

A ONU Mulheres trabalha a nível mundial, regional e local para a igualdade de gênero, raça e etnia e o empoderamento das mulheres. A ONU Mulheres trabalha a nível mundial, regional e local para a igualdade de gênero, raça e etnia e o empoderamento das mulheres. NOSSO MANDATO É: Normativo Programático Coordenação Combater a violência

Leia mais

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA 2012 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL META: COMBATE AO TRABALHO INFANTIL

Leia mais

RELATÓRIO INTERNO Documento Institucional BALANÇO SOCIAL (BS) ANO BASE 2014

RELATÓRIO INTERNO Documento Institucional BALANÇO SOCIAL (BS) ANO BASE 2014 1. Apresentação Em consonância com os princípios de transparência que regem a gestão do Instituto Rondon Minas, ONG oriunda da exassociação dos Rondonistas do Estado de Minas Gerais, a sua Diretoria Executiva

Leia mais

Rede Mobilizadores. Elaboração de Projetos Sociais: aspectos gerais

Rede Mobilizadores. Elaboração de Projetos Sociais: aspectos gerais Atividade Final: Elaboração de Pré-Projeto Aluno: Maurício Francheschis Negri 1 Identificação do Projeto Rede Mobilizadores Elaboração de Projetos Sociais: aspectos gerais Um dia na escola do meu filho:

Leia mais

Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário - SCJS

Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário - SCJS Meta: Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário - SCJS Realização Parcerias: O Processo de Construção do Comércio Justo e Solidário - CJS Década de 1970 experiências de organização de consumidores

Leia mais

Metodologia 1º ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DEZEMBRO/2017

Metodologia 1º ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DEZEMBRO/2017 Metodologia 1º ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DEZEMBRO/2017 AGENDA ATIVIDADES FORMATIVAS DEZEMBRO/2017 OS NÚMEROS DO SELO UNICEF EDIÇÃO 2017-2020 1. 902 municípios inscritos 1.279 no Semiárido 623 na Amazônia

Leia mais

Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06

Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06 Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06 Bel Santos Mayer Vera Lion Políticas de Promoção da Igualdade de oportunidades e tratamento

Leia mais

Balanço Social das Empresas

Balanço Social das Empresas Balanço Social das Empresas Aqui inicia-se a construção do Balanço Social de sua empresa, no modelo proposto pelo Ibase. Este importante documento deve ser resultado de um amplo processo participativo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DA INICIATIVA DIÁLOGO EMPRESAS E POVOS INDIGENAS

TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DA INICIATIVA DIÁLOGO EMPRESAS E POVOS INDIGENAS TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DA INICIATIVA DIÁLOGO EMPRESAS E POVOS INDIGENAS (JULHO à DEZEMBRO DE 2017) I. Histórico e Contexto Em 2012, associações indígenas

Leia mais

Responsabilidade Social

Responsabilidade Social Responsabilidade Social Ao assumir conceitos de promoção da saúde e do desenvolvimento social, da difusão do conhecimento científico e tecnológico e, ainda, ser um agente da cidadania, a Fiocruz se caracteriza

Leia mais

POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO

POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 22.09.2015 de acordo com a Resolução CONSU nº 41 / 2015. Gabinete da Reitoria setembro de 2015. POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO

Leia mais

PROJETO OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS SOCIAIS DO COMPLEXO DE MANGUINHOS Sumário Executivo

PROJETO OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS SOCIAIS DO COMPLEXO DE MANGUINHOS Sumário Executivo 1 Apresentação: Considerando que o Complexo de Manguinhos é uma área da cidade do Rio de Janeiro, situada na Região da Leopoldina, com aproximadamente 40.000 moradores, distribuídos entre as seguintes

Leia mais

Conferência Internacional Portugal Participa Lisboa, Portugal 12 de Abril de 2016

Conferência Internacional Portugal Participa Lisboa, Portugal 12 de Abril de 2016 Conferência Internacional Portugal Participa Lisboa, Portugal 12 de Abril de 2016 Rede Brasileira de Orçamento Participativo - RBOP HISTÓRICO ESTRUTURA DA REDE CIDADES BRASILEIRAS E O OP PLANO DE AÇÃO

Leia mais

Mesa temática 4 Internacionalização, Política Educacional, Intercâmbio Estudantil e Organismos Internacionais.

Mesa temática 4 Internacionalização, Política Educacional, Intercâmbio Estudantil e Organismos Internacionais. Mesa temática 4 Internacionalização, Política Educacional, Intercâmbio Estudantil e Organismos Internacionais. Reflexões sobre as implicações da Agenda Internacional da Educação 2030 para as políticas

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS ESTUDANTIS-PROEXAE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO -PIBEX EDITAL Nº 002/2012 PROEXAE/UEMA

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS ESTUDANTIS-PROEXAE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO -PIBEX EDITAL Nº 002/2012 PROEXAE/UEMA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS ESTUDANTIS-PROEXAE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO -PIBEX EDITAL Nº 002/2012 PROEXAE/UEMA A Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis da Universidade

Leia mais

RELATÓRIO DA REDE DE ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS BREVE HISTÓRICO

RELATÓRIO DA REDE DE ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS BREVE HISTÓRICO RELATÓRIO DA REDE DE ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS Nome do Responsável: ADMAR FONTES JÚNIOR Cargo do Responsável: Coordenador Contatos do Responsável: 71-9159-4780/3266-0131/3115-8457 Estado ou Município

Leia mais

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO 77. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições

Leia mais

Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL

Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Plano de Trabalho 2013 PALAVRA DO PRESIDENTE Desde 2007, os municípios de Santa Catarina contam com a Escola de Gestão

Leia mais

Seminário de divulgação. 1ª Edição

Seminário de divulgação. 1ª Edição Seminário de divulgação 1ª Edição Apoio Local: AMUPE, Recife/PE 16 de maio de 2018 Sumário O que é a Agenda 2030 A Governança da Agenda 2030 Prêmio ODS Brasil 1ª Edição O que é a Agenda 2030? 17 objetivos

Leia mais

Panorama do Voluntariado. Panorama do Voluntariado

Panorama do Voluntariado. Panorama do Voluntariado Panorama do Voluntariado Panorama do Voluntariado Carolina Thaís Müller Assessoria Executiva CIEDS carolinamuller.rj@cieds.org.br Carolina Thaís Müller Assessoria Executiva CIEDS carolinamuller.rj@cieds.org.br

Leia mais

Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República

Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República Apresentação de propostas e formalização de Convênios com a SPM - PR Vitória, maio de 2011 Secretaria de Políticas para as Mulheres Criada

Leia mais

1º Seminário sobre Indicadores da Cidadania na Região do Comperj (Incid).

1º Seminário sobre Indicadores da Cidadania na Região do Comperj (Incid). O Ibase (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas) convida para o 1º Seminário sobre Indicadores da Cidadania na Região do Comperj (Incid). O Incid é uma iniciativa do Ibase, tem apoio da

Leia mais

Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães publica:

Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano III Nº 663 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº166/2018, de 16 de maio de 2018-Convoca a IV Conferência Municipal de Cultura de, aprova seu regulamento e dá outras

Leia mais

CARTA CONVOCATÓRIA AO IV ERA

CARTA CONVOCATÓRIA AO IV ERA CARTA CONVOCATÓRIA AO IV ERA AGROECOLOGIA E DEMOCRACIA UNINDO CAMPO E CIDADE Por Territórios Livres e Soberania Popular na Amazônia A Articulação Nacional de Agroecologia Amazônia (ANA Amazônia) convoca

Leia mais

Proposta de Programa Latino-americano e Caribenho de Educação Ambiental no marco do Desenvolvimento Sustentável. Resumo Executivo

Proposta de Programa Latino-americano e Caribenho de Educação Ambiental no marco do Desenvolvimento Sustentável. Resumo Executivo Proposta de Programa Latino-americano e Caribenho de Educação Ambiental no marco do Desenvolvimento Sustentável Resumo Executivo I. Antecedentes 1. O presente documento foi elaborado para o Ponto 6.2 do

Leia mais

Experienciasde inclusión social juvenil em

Experienciasde inclusión social juvenil em Experienciasde inclusión social juvenil em participación Vinicius Macário Coordenador do Observatório de Políticas Públicas de Juventude Política Nacional de Participação Social Decreto 8243 (2014) Conselho

Leia mais

Seminário de divulgação

Seminário de divulgação 1ª Edição 2018 Seminário de divulgação Fortaleza - CE 08 de junho de 2018 1ª Edição do Prêmio ODS Brasil 1 Sumário Sobre a Agenda 2030 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. A Governança da Agenda 2030

Leia mais

Pretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações.

Pretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações. LEI, POLÍTICA, PLANO E SISTEMA DE SAN Pretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações. 22 4. LEI, POLÍTICA, PLANO

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017

CHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017 CHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017 INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO PARA PROFESSOR PARA A ESCOLA DE CONSELHOS DO CEARÁ ECONCE A Escola de Conselhos do Ceará ECONCE, parceria da Fundação Universidade Estado do

Leia mais

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA 2013 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA 1- POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL 1.1- META: COMBATE AO TRABALHO

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação

Leia mais

Objetivos. Prêmio ODS Brasil. Você faz. O Brasil reconhece. O mundo fica melhor. de Desenvolvimento Sustentável

Objetivos. Prêmio ODS Brasil. Você faz. O Brasil reconhece. O mundo fica melhor.   de Desenvolvimento Sustentável Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Prêmio ODS Brasil. Você faz. O Brasil reconhece. O mundo fica melhor. www.odsbrasil.gov.br 1 ods.indd 1 30/04/2018 17:55:14 2 ods.indd 2 30/04/2018 17:55:15 1ª

Leia mais

Conselhos e Conferências Nacionais

Conselhos e Conferências Nacionais Conselhos e Conferências Nacionais Conferências Nacionais Caro prefeito e cara prefeita, As conferências constituem importantes instrumentos de participação popular na construção e acompanhamento de políticas

Leia mais

1. Legislação federal referente à cultura no Brasil

1. Legislação federal referente à cultura no Brasil 1. Legislação federal referente à cultura no Brasil Emenda Constitucional 48/2005: cria o Plano Nacional de Cultura LEI Nº 12.343/2010- Aprova o Plano Nacional de Cultura e estabelece o Sistema Nacional

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS ESTUDANTIS - PROEXAE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO - PIBEX EDITAL Nº 006/2015 PROEXAE/UEMA

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS ESTUDANTIS - PROEXAE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO - PIBEX EDITAL Nº 006/2015 PROEXAE/UEMA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS ESTUDANTIS - PROEXAE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO - PIBEX EDITAL Nº 006/2015 PROEXAE/UEMA A Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis da Universidade

Leia mais

CUIDAR DA PROFISSÃO em defesa da Psicologia CRP 19 - CHAPA 12

CUIDAR DA PROFISSÃO em defesa da Psicologia CRP 19 - CHAPA 12 CUIDAR DA PROFISSÃO em defesa da Psicologia CRP 19 - CHAPA 12 PRINCÍPIOS: Zelar pela democracia e por uma Psicologia comprometida com as necessidades da sociedade, estando lado a lado das entidades e movimentos

Leia mais

Município dos Barreiros Gabinete do Prefeito

Município dos Barreiros Gabinete do Prefeito / PREFEITURA MUNICIPAL~ DOS BARREIROS CNPJ: 10.1 10.989/0001-40 ' Rua Ayres Belo, 136, Centro, Barreiros-PE Publicado no Quadro de Aviso da Prefeitura EmQJ_thtl ~ Lei Municipal n 980, de 1 de dezembro

Leia mais

Carta Compromisso Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos

Carta Compromisso Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos Carta Compromisso Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos Publicado em: 16/09/2004 O Programa Coleta Seletiva Solidária foi criado a partir do compromisso público da atual Prefeita em ato de campanha eleitoral

Leia mais

Fundação Oswaldo Cruz

Fundação Oswaldo Cruz Fundação Oswaldo Cruz ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA SERGIO AROUCA ENSP Uma Escola para Saúde, Ciência e Cidadania Lucia Maria Dupret Vice-Diretora de Ensino Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca

Leia mais

Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo. (Roteiro Mesa 2)

Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo. (Roteiro Mesa 2) Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo (Roteiro Mesa 2) Objetivo Apresentar as diretrizes que devem orientar a elaboração do plano de governo (incluindo o tema das relações internacionais

Leia mais

I Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares

I Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares I Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares GRUPO DE TRABALHO Municípios das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul Criação do Grupo Articulador Definir quem é o grupo

Leia mais

Prefeitura Municipal de Valente-BA. A Prefeitura Municipal de Valente, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

Prefeitura Municipal de Valente-BA. A Prefeitura Municipal de Valente, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. ANO. 2013 DIÁRIO DO MUNICÍPIO DE VALENTE - BAHIA 1 A Prefeitura Municipal de Valente, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. LEI N.º 598, DE. Valente - Bahia Gestor: Ismael

Leia mais

FÓRUMS LATINO-AMERICANOS

FÓRUMS LATINO-AMERICANOS CUME DE BASE La Poderosa, como movimento social, político e latino-americano, contempla um horizonte regional da Grande Pátria que transcende fronteiras, baseada na solidariedade internacionalista, uma

Leia mais

53 o CONSELHO DIRETOR

53 o CONSELHO DIRETOR 53 o CONSELHO DIRETOR 66 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS Washington, D.C., EUA, 29 de setembro a 3 de outubro de 2014 Original: espanhol RESOLUÇÃO ESTRATÉGIA PARA O ACESSO UNIVERSAL

Leia mais

Objetivo Geral: Objetivos Específicos:

Objetivo Geral: Objetivos Específicos: Objetivo Geral: Superação da pobreza e geração de trabalho e renda no meio rural por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Objetivos Específicos: Inclusão produtiva das populações

Leia mais

Projeto Jovens RAPS Manual para Candidatos

Projeto Jovens RAPS Manual para Candidatos Projeto Jovens RAPS 2016 Manual para Candidatos 2017-2020 Candidato RAPS - O que esperamos deles? Manual do candidato inserido no contexto da Sustentabilidade Educação para Sustentabilidade e Qualidade

Leia mais

Perfil das/dos Dirigentes da CUT. Pesquisa Perfil Afirmativo

Perfil das/dos Dirigentes da CUT. Pesquisa Perfil Afirmativo Perfil das/dos Dirigentes da CUT Pesquisa Perfil Afirmativo Março/2014 Características da Pesquisa Dirigentes da CUT Pesquisa quantitativa Censitária Questionário padronizado Realizada por telefone Campo

Leia mais

NOVO PROGRAMA. Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL

NOVO PROGRAMA. Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 1 PETROBRAS Fundada em 1953, a partir de uma campanha popular O petróleo é nosso. Empresa integrada de energia Sociedade anônima de capital aberto

Leia mais

3º Encontro Arquidiocesano de Fé e Política. A - Formação Temas a serem trabalhados Conhecer e aprofundar as orientações do Papa

3º Encontro Arquidiocesano de Fé e Política. A - Formação Temas a serem trabalhados Conhecer e aprofundar as orientações do Papa Em 28 de novembro de 2015, realizou-se na PUC Minas o 3º Encontro Arquidiocesano de Fé e Política. Naquela ocasião, após diversas explanações sobre o contexto sociopolítico brasileiro à luz das propostas

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E AGROECOLOGIA: UMA REFLEXÃO SOBRE OS DESAFIOS ASSOCIAÇÃO DOS GRUPOS ECOLÓGICOS DE TURVO (AGAECO)

POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E AGROECOLOGIA: UMA REFLEXÃO SOBRE OS DESAFIOS ASSOCIAÇÃO DOS GRUPOS ECOLÓGICOS DE TURVO (AGAECO) POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E AGROECOLOGIA: UMA REFLEXÃO SOBRE OS DESAFIOS ASSOCIAÇÃO DOS GRUPOS ECOLÓGICOS DE TURVO (AGAECO) RESUMO: O presente trabalho traz uma reflexão sobre a Polít (AGAECO). A

Leia mais

2. O PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE VINHEDO

2. O PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE VINHEDO 2. O PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE VINHEDO A aprovação do Estatuto da Cidade (Lei n o 10.257, de 10 de julho de 2001) regulamentou o Artigo 182 da Constituição Federal, trazendo uma nova concepção de

Leia mais

SECRETARIA DO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

SECRETARIA DO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SECRETARIA DO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Agenda Ambiental da Administração Pública A3P Secretaria Estadual do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Assessoria de Educação Ambiental VII Seminário

Leia mais

DA SOCIEDADE CIVIL NA FORMAÇÃO DOCENTE DA EDUCAÇÃO BÁSICA

DA SOCIEDADE CIVIL NA FORMAÇÃO DOCENTE DA EDUCAÇÃO BÁSICA MAPEAMENTO DAS ORGANIZAÇÕES ABC DA SOCIEDADE CIVIL NA FORMAÇÃO DOCENTE DA EDUCAÇÃO BÁSICA OBJETIVO Visualizar o conjunto e a diversidade de iniciativas das organizações da sociedade civil (OSCs) na formação

Leia mais

PLANO DE AÇÃO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO NA MÍDIA LOCAL

PLANO DE AÇÃO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO NA MÍDIA LOCAL PLANO DE AÇÃO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO NA MÍDIA LOCAL PROPOSTA DE AÇÃO Criar um Observatório para mapear a cobertura realizada pela imprensa local sobre o tema da educação, a fim de ampliar sua visibilidade

Leia mais

Suplente Roberto Luis Lopes Nogueira Advogado Divisão Sindical da CNC. Ações Reunião Ordinária realizada nos dias 5 e 6 de abril de 2016.

Suplente Roberto Luis Lopes Nogueira Advogado Divisão Sindical da CNC. Ações Reunião Ordinária realizada nos dias 5 e 6 de abril de 2016. RELAÇÕES DO TRABALHO Órgão Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) Representação Efetiva Comissão Tripartite de Revisão do Plano Nacional de Emprego e Trabalho Decente (PNETD) Representantes

Leia mais

Fundação Centro de Defesa de Direitos Humanos Bento Rubião. Projeto Direito à Habitação. Inventário de Atividades

Fundação Centro de Defesa de Direitos Humanos Bento Rubião. Projeto Direito à Habitação. Inventário de Atividades Fundação Centro de Defesa de Direitos Humanos Bento Rubião Projeto Direito à Habitação Inventário de Atividades A Fundação Bento Rubião A Fundação Centro de Defesa dos Direitos Humanos Bento Rubião (FBR)

Leia mais

Desafios e Possibilidades nas Interações entre 1º,2º e 3º Setor

Desafios e Possibilidades nas Interações entre 1º,2º e 3º Setor Desafios e Possibilidades nas Interações entre 1º,2º e 3º Setor Qual seu sonho de futuro? Que tipo de futuro queremos? Crianças brasileiras são as mais estressadas do mundo Pesquisa canal de TV Nickelodeon

Leia mais

NACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD

NACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD SEMINÁRIO SINDICAL SOBRE O PLANO NACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD Paulo Sergio Muçouçah Coordenador dos Programas de Trabalho Decente e Empregos Verdes Escritório da OIT no Brasil Roteiro da apresentação

Leia mais

MANUAL DE RELACIONAMENTO

MANUAL DE RELACIONAMENTO MANUAL DE RELACIONAMENTO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DOS PARCEIROS DO BAIRRO-ESCOLA 2009. 1 Índice 1. Apresentação... 3 2. Papel das Instituições Parceiras... 4 3. Papel da Prefeitura da

Leia mais

A FNP também faz parte da Agenda de Convergência representando os governos municipais.

A FNP também faz parte da Agenda de Convergência representando os governos municipais. . A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) é a única representante dos municípios brasileiros dirigida exclusivamente por prefeitos e prefeitas em efetivo exercício de mandatos. É organizada em diretoria executiva,

Leia mais

COMUNICAÇÃO E SAÚDE PESQUISA COMUNICASUS RODRIGO MURTINHO O EXEMPLO DA REGULAÇÃO ÁLVARO NASCIMENTO DIREITO HUMANO À COMUNICAÇÃO ROGÉRIO TOMAZ JUNIOR

COMUNICAÇÃO E SAÚDE PESQUISA COMUNICASUS RODRIGO MURTINHO O EXEMPLO DA REGULAÇÃO ÁLVARO NASCIMENTO DIREITO HUMANO À COMUNICAÇÃO ROGÉRIO TOMAZ JUNIOR COMUNICAÇÃO E SAÚDE PESQUISA COMUNICASUS RODRIGO MURTINHO [ ] A MÍDIA COMO PRODUTORA ORA DE DOENÇA: O EXEMPLO DA REGULAÇÃO DA PROPAGAND GANDA A DE MEDICAMENTOS ÁLVARO NASCIMENTO DIREITO HUMANO À COMUNICAÇÃO

Leia mais

JUNTOS POR CARUARU PREFEITA RAQUEL LYRA

JUNTOS POR CARUARU PREFEITA RAQUEL LYRA OS MUNICÍPIOS E SEUS DESAFIOS, CRISE FISCAL, PLANEJAMENTO E INVESTIMENTO JUNTOS POR CARUARU PREFEITA RAQUEL LYRA 11.08.2017 CARUARU : DESDE OUTRA PERSPECTIVA CENTRO URBANIZADO PERIFERIA ZONA RURAL COMO

Leia mais

Conselho Comunitário de Manguinhos. Resolução Nº 1/2013

Conselho Comunitário de Manguinhos. Resolução Nº 1/2013 Conselho Comunitário de Manguinhos Resolução Nº 1/2013 2013 RESOLUÇÃO Nº 1 / 2013 GRUPO TEMÁTICO DE COMUNICAÇÃO CONSELHO COMUNITÁRIO DE MANGUINHOS Resolução Nº 1 - O Grupo Temático de Comunicação, em

Leia mais

Políticas Públicas Integradas no Território A experiência da UPP SOCIAL*

Políticas Públicas Integradas no Território A experiência da UPP SOCIAL* Políticas Públicas Integradas no Território A experiência da UPP SOCIAL* Ricardo Henriques Seminário Internacional: Determinantes sociais da saúde, intersetorialidade e equidade social na América Latina

Leia mais

PLANO BIENAL DE TRABALHO DA DIRETORIA (2014/2015) (Art. 15, inciso II do Estatuto da ANPEd)

PLANO BIENAL DE TRABALHO DA DIRETORIA (2014/2015) (Art. 15, inciso II do Estatuto da ANPEd) PLANO BIENAL DE TRABALHO DA DIRETORIA (2014/2015) (Art. 15, inciso II do Estatuto da ANPEd) APRESENTAÇÃO A ANPEd, uma das principais associações científicas brasileira no campo da educação, ao longo de

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO PIBEXT/UEMASUL (2017/2018) ANEXO I - FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO PIBEXT ( )

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO PIBEXT/UEMASUL (2017/2018) ANEXO I - FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO PIBEXT ( ) PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO PIBEXT/UEMASUL (2017/2018) ANEXO I - FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO PIBEXT (2017-2018) 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Área Temática: ( ) Comunicação ( ) Cultura e Arte

Leia mais

UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/018

UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/018 UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/018 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida profissionais

Leia mais

Projetos para os municípios Motivação

Projetos para os municípios Motivação PROJETOS Projetos para os municípios Motivação A FNP é referência na interlocução com os municípios, envolvendo diretamente os prefeitos e prefeitas na coordenação política dos projetos. Por isso, é constantemente

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15

GRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15 GRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15 Portaria CTPI 23/2013 Atribuições: I Propor diretrizes e ações de Educação Ambiental relacionadas aos recursos hídricos

Leia mais