Sumário. Introdução Perfil Geral das Edições Categorias Gerenciais Comissão Técnica Linha do Tempo...50
|
|
- Lucca Palma Cavalheiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Números & Gráficos -7
2 Sumário Introdução... Perfil Geral das Edições...4 Categorias Gerenciais... Comissão Técnica... Linha do Tempo...
3 Em edições já realizadas Benchmarking Brasil se consolidou como um dos mais respeitados Selos de Sustentabilidade do Brasil. Com uma metodologia estruturada e participação de especialistas de vários países, o Ranking Benchmarking certifica as melhores práticas de sustentabilidade das organizações brasileiras. Ao longo destes 6 anos, o Programa Benchmarking Brasil incentivou a busca da melhoria contínua e a adoção das melhores práticas nas organizações, contribuindo assim com a construção de massa crítica em sustentabilidade. Em, Benchmarking Brasil foi o grande vencedor (º Colocado) da categoria Humanidades do Prêmio von Martius de Sustentabilidade da Câmara Brasil Alemanha.
4 Números & Gráficos Perfil Geral Edições -6 Melhores da Gestão Socioambiental Brasileira As Melhores Práticas de Sustentabilidade do País 4
5 Benchmarking Brasil - Edições - 7 Cases Cases Certificados Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Média de Práticas ao Ano
6 SP RJ MG ES RS PR BA SC MA PE DF MT RO PI PA GO AL Benchmarking Brasil Estados (total de 7 cases) Cases por Estado Fonte: Mais Projetos, Julho 7 7 diferentes Estados da Federação 6
7 Benchmarking Brasil Cases por região (7) Sudeste 8 Sul 48 Nordeste Centro-Oeste Norte Cases Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Todas as Regiões do País 7
8 Benchmarking Brasil Segmentos (Total de 7 cases) Iniciativa Privada Governo Empresa Publica Instituto Fundação ONG Entidade Representativa Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Todos os Setores da Economia 8
9 CONSULTORIA Benchmarking Brasil Ramo de Atividade (7 cases) Cases por Ramo de Atividade MINERAÇÃO GOVERNO ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO SIDERURGIA TELECOM SERVIÇOS AGROBUSINESS FINANCEIRO ENSINO E EDUCAÇÃO SOCIAL LOGÍSTICA COSMETICO COMUNICAÇÃO Fonte: Mais Projetos, Julho 7 7 Diferentes Ramos de Atividade 9
10 CONSULTORIA ALIMENTOS E BEBIDAS GOVERNO ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO SIDERURGIA AGROBUSINESS TRANSPORTE AUTOMOTIVO SERVIÇOS ENSINO E EDUCAÇÃO ELETROELETRONICA FARMACO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Benchmarking Brasil Cases por ramo de Atividade ONG Empresas (9) Cases (7) Fonte: Mais Projetos, Julho Contribuição de Práticas por Ramo de Atividade e Empresas
11 Benchmarking Brasil Empresas x Cases Cases 7 Empresas 9 4 Práticas Certificadas - Organizações Participantes
12 Números & Gráficos Categorias Gerenciais -7 As práticas certificadas são organizadas em diferentes categorias gerenciais e seus resumos publicados em Banco Digital de livre acesso do país, em livros, guias e revistas. Desta forma, o conhecimento socioambiental aplicado é compartilhado com toda sociedade, contribuindo com a transparência da gestão sustentável e a construção de uma nova cultura baseada nos princípios e diretrizes da sustentabilidade.
13 Um Banco de Práticas, Ideias e Soluções pró-sustentabilidade Arranjos Produtivos Educação, Informação e Comunicação Emissões Energia Ferramentas e Políticas de Gestão Manejo e Reflorestamento Pesquisa e Desenvolvimento de Novos Produtos Proteção e Conservação Recursos Hídricos e Efluentes Resíduos
14 Temática Gerencial (Total de 7 cases) Educação, Informação e Com. Socioambiental Ferramentas e Políticas de Gestão 6 Resíduos 4 Recursos Hídricos e Efluentes 9 Proteção e Conservação Energia Emissões 6 Pesquisas Científicas e Desenvolvimento de Novos Manejo e Reflorestamento Arranjos Produtivos Fonte: Mais Projetos, Julho São 7 práticas certificadas pela metodologia Benchmarking Brasil e organizadas em diferentes categorias gerenciais no maior Banco Digital de Práticas de Sustentabilidade de livre acesso do País. Também são publicadas em livros na série BenchMais com volumes já lançados, BenchMais (7), BenchMais () e BenchMais (). O Banco de Práticas de Sustentabilidade é um rico acervo que serve de fonte de pesquisa e consulta para instituições representativas e de ensino técnico e acadêmico, profissionais e estudantes, mídia especializada, especialistas e lideranças atuantes na área. 4
15 Benchmarking Brasil - Categorias Arranjos Produtivos ( cases) Praticas Fonte: Mais Projetos, Julho 7,,, Categoria Gerencial: Arranjos Produtivos
16 Benchmarking Brasil - Categorias Educação, Informação e Com. Socioambiental ( cases) Práticas Fonte: Mais Projetos, Julho Categoria Gerencial: Educação, Informação e Comunicação Socioambiental 6
17 Benchmarking Brasil - Categorias Emissões (6 cases) Praticas Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Categoria Gerencial: Emissões 7
18 Benchmarking Brasil - Categorias Energia ( cases) Praticas Fonte: Mais Projetos, Julho Categoria Gerencial: Energia 8
19 Benchmarking Brasil - Categorias Ferramentas e Políticas de Gestão (64 cases) Praticas Fonte: Mais Projetos, Julho Categoria Gerencial: Ferramentas e Políticas de Gestão 9
20 Benchmarking Brasil - Categorias Manejo e Reflorestamento ( cases) Praticas , Fonte: Mais Projetos, Julho 7,, Categoria Gerencial: Manejo e Reflorestamento
21 Benchmarking Brasil - Categorias Pesquisas Científicas, Desenvolvimento e Novos Produtos ( cases) Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Praticas Categoria Gerencial: Pesquisa e Desenvolvimento de Novos Produtos
22 Benchmarking Brasil - Categorias Proteção e Conservação ( cases) Praticas Fonte: Mais Projetos, Julho Categoria Gerencial: Proteção e Conservação
23 Benchmarking Brasil - Categorias Recursos Hídricos (9 cases) Praticas Fonte: Mais Projetos, Julho Categoria Gerencial: Recursos Hídricos e Efluentes
24 Benchmarking Brasil - Categorias Resíduos (4 cases) Praticas Fonte: Mais Projetos, Julho Categoria Gerencial: Resíduos 4
25 Números & Gráficos Comissão Técnica -7
26 Espanha Portugal Escócia Portugal Escócia Portugal Itália EUA Costa Rica Holanda Brasil China Nova Zelândia Canadá Noruega Africa do Sul Inglaterra Chile Suécia Suiça Canadá Brasil Benchmarking Brasil Comissão Técnica Fonte: Mais Projetos, Julho 7
27 Benchmarking Brasil - Comissão Técnica Jurados especialistas Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Um dos pilares do Programa Benchmarking Ambiental Brasileiro é a sua comissão técnica. O seu formato de composição privilegia a multidisciplinaridade e o envolvimento efetivo de seus integrantes com a temática socioambiental. Compreende nomes consagrados de personalidades e especialistas ligados a entidades de reconhecido valor no Brasil e em outros países. Até o momento, participaram da Comissão Técnica do Benchmarking Brasil, especialistas de diferentes países que trabalharam voluntariamente para a seleção, certificação e compartilhamento das melhores práticas de sustentabilidade das organizações brasileiras. 7
28 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - Especialistas Brasil EUA Inglaterra França Holanda Suécia Nova Zelândia México Costa Rica Chile Alemanha Jurados Fonte: Mais Projetos, Julho Aproximadamente / dos integrantes da Comissão Técnica residiam no Brasil e /, em outros países no momento em que participaram do Programa. Além de avaliar as práticas sem ter acesso ao nome da organização, estes especialistas aperfeiçoam o processo de avaliação e indicam seus sucessores. Este formato garante visão global, credibilidade, transparência e aperfeiçoamento continuo da metodologia Benchmarking Brasil. 8
29 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - Africa do Sul Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Comissão Técnica Integrantes África do Sul 9
30 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - Alemanha Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Comissão Técnica Integrantes Alemanha
31 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - Argentina Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Comissão Técnica Integrantes Argentina
32 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - Brasil Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Comissão Técnica - Integrantes Brasil
33 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - Canadá Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Comissão Técnica - Integrantes Canadá
34 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - Chile 6 Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Comissão Técnica Integrantes Chile 4
35 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - China Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Comissão Técnica Integrantes China
36 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - Costa Rica Fonte: Mais Projetos, Julho Comissão Técnica Integrantes Costa Rica 6
37 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - Escócia 9 Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Comissão Técnica - Integrantes Escócia 7
38 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - Espanha 8 Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Comissão Técnica Integrantes Espanha 8
39 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - Estados Unidos Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Comissão Técnica - Integrantes USA 9
40 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - França Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Comissão Técnica - Integrantes França 4
41 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - Holanda Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Comissão Técnica - Integrantes Holanda 4
42 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - Inglaterra 4 Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Comissão Técnica - Integrantes Inglaterra e Reino Unido 4
43 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - Itália 9 8 Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Comissão Técnica - Integrantes Itália 4
44 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - México 7 Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Comissão Técnica Integrantes México 44
45 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - Noruega 7 4 Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Comissão Técnica Integrantes Noruega 4
46 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - Nova Zelândia Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Comissão Técnica Integrantes Nova Zelândia 46
47 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - Portugal Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Comissão Técnica - Integrantes Portugal 47
48 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - Suécia Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Comissão Técnica Integrantes Suécia 48
49 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - Suiça 7 Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Comissão Técnica Integrantes Suíça 48
50 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - Uruguai Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Comissão Técnica - Integrantes Uruguai 49
51 Benchmarking Brasil Comissão Técnica - Venezuela 7 Fonte: Mais Projetos, Julho 7 Comissão Técnica - Integrantes Venezuela 49
52 Linha do Tempo Surge o Programa Benchmarking Brasil para empresas e gestores com boas práticas socioambientais após pesquisa com 86 organizações brasileiras 4 Os jurados assistem presencialmente (pela primeira e única vez) as apresentações dos cases Benchmarking Criado em espaço restrito da internet o E-group BENCH, um grupo fechado (jurados e gestores participantes do Programa) para troca de experiências e informações em sustentabilidade. 6 Temos a primeira participação internacional na Comissão Técnica do Programa Benchmarking 7 Em comemoração aos anos do Programa, a edição foi realizada no MASP com o lançamento da série BenchMais As melhores práticas em gestão socioambiental do Brasil com 8 cases certificados. 8 Os cases Benchmarking participam do intercâmbio internacional de cases da ª FIBoPS Feira Internacional para o Intercâmbio das Boas Práticas Socioambientais. Os Cases benchmarking são publicados em Guias. É também lançado a Revista Benchmarking nas versões digital e impressa. 9- Temos a primeira Ilha (exposição em estandes) de cases Benchmarking na ª FIBoPS Feira Internacional para o Intercâmbio das Boas Práticas Socioambientais.
53 Linha do Tempo A arte invadiu o Programa Benchmarking Brasil de forma definitiva. Pela primeira vez Bench Day contou com uma intensa programação cultural ao longo de todo o dia. Lançamento do segundo volume da série BenchMais - As melhores práticas em gestão socioambiental do Brasil com 98 cases certificados e também o primeiro e único plantão Benchmarking para atendimento ao público da 4ª FIBoPS Feira Internacional para o Intercâmbio das Boas Práticas Socioambientais. Em comemoração aos anos do Programa, a edição foi realizada no MASP com o lançamento do Projeto Cultura de Sustentabilidade que fez um paralelo entre os movimentos modernista e ambientalista. Para falar com novos públicos, novas modalidades foram lançadas: Benchmarking Junior e Benchmarking Pessoas.Tivemos também o º Ranking da Década Benchmarking para reconhecer a regularidade das organizações com cases certificados. Lançamento da modalidade Benchmarking das Artes. 4 - A metodologia do programa Benchmarking para certificação de cases de boas práticas conquista o reconhecimento da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Lançamento do terceiro volume da série BenchMais - As melhores práticas em gestão socioambiental do Brasil com cases certificados e do primeiro Hackathon Mais da Sustentabilidade em parceria com duas universidades. Essa edição selecionou aplicativos de controle hídrico. 6 Lançamento da modalidade Benchmarking Indicadores. 7 Inclusão dos ODS (objetivos de desenvolvimento sustentável) da Agenda da ONU nas inscrições de cases, projetos e aplicativos para a certificação Benchmarking. Também foi incluso na programação do Bench Day vídeos, jogos e apresentações sobre os ODS.
54 7-966/ 79-9
Sumário. Introdução Perfil Geral das Edições Categorias Gerenciais Comissão Técnica Linha do Tempo...50
Números & Gráficos 2003-2016 Sumário Introdução...03 Perfil Geral das Edições...04 Categorias Gerenciais...12 Comissão Técnica...25 Linha do Tempo...50 2 Em 14 edições já realizadas Benchmarking Brasil
Leia maisSumário. Introdução Perfil Geral das Edições Categorias Gerenciais Comissão Técnica Linha do Tempo...56
Números & Gráficos 2003-2018 Sumário Introdução...03 Perfil Geral das Edições...04 Categorias Gerenciais...12 Comissão Técnica...25 Linha do Tempo...56 2 Em 16 edições já realizadas Benchmarking Brasil
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MAIO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2019
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 219 1% 8% 75% 6% 4% 45% 51% 46% 39% 2% % 215 216 217 218 219 Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58% 52%
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS DEZEMBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1% Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 8% 6% 4% 2% 7% 47% 45% 42% 36% 23% 65% 27% 51% 45% 55% 57% % 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51%
Leia maisObservatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 2015
Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 215 Cooperação técnica: Observatório do Turismo de Bonito-MS Qual a quantidade de turistas de turistas que recebemos? De onde eles vêm?
Leia maisObservatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Outubro 2015
Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Outubro 215 Cooperação técnica: Observatório do Turismo de Bonito-MS Qual a quantidade de turistas de turistas que recebemos? De onde eles vêm?
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS OUTUBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 7% 65% 51% 47% 45% 42% 45% 36% 27% 23% 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4%
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MARÇO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis Bonito-MS 2019
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis Bonito-MS 219 1% 8% 75% 6% 4% 2% 45% 51% % 215 216 217 218 219 Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58% 52% 216 84% 53%
Leia maisINTELIGÊNCIA DE MERCADO
INTELIGÊNCIA DE MERCADO INTELIGÊNCIA DE MERCADO ABF BANCO DE DADOS ABF / SISTEMA DE BI (BUSINESS INTELLIGENCE) Possibilita a extração em tempo real de dados específicos da marca, do segmento e do setor
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JUNHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de ocupação dos hotéis Bonito-MS 2018
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1% Taxa de ocupação dos hotéis Bonito-MS 218 8% 7% 6% 4% 2% 47% 45% 42% 36% 23% % 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58%
Leia maisFeira Internacional Para Intercâmbio de Boas Práticas Socioambientais O melhor da sustentabilidade passa por aqui
2 a FIBoPS O melhor da sustentabilidade passa por aqui b oas ca práti s s oc ioambientais da América Latina a 2 FIBoPS O que é? A maior vitrine de boas práticas socioambientais da América Latina. Uma revolução
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JULHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 7% 67% 47% 45% 42% 36% 23% 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32%
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS AGOSTO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 7% 65% 47% 45% 42% 36% 27% 23% 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51% 34%
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS FEVEREIRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 219 1% 8% 75% 6% 4% 45% 2% % 215 216 217 218 219 Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58% 52% 216 84% 53%
Leia maisEVENTO DE LANÇAMENTO RANKING DE COMPETITIVIDADE DOS ESTADOS 2016
EVENTO DE LANÇAMENTO RANKING DE COMPETITIVIDADE DOS ESTADOS 2016 WELCOME RENATA JÁBALI ABERTURA Luiz Felipe d Avila Diretor Presidente CLP 1º PAINEL "Quais desafios de competitividade o Brasil deve enfrentar
Leia maisAnuário Estatístico do Turismo de Bonito
Anuário Estatístico do Turismo de Bonito Ano Base - 2016 Realização: Apoio: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO TURISMO DE BONITO ANO BASE 2016 O Anuário Estatístico do Turismo é a compilação dos dados coletados pelo
Leia maisPanorama do Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. Resultados 2017
Panorama do Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos Resultados 2017 INSTITUCIONAL A entidade e sua representação resultados 2017 Algumas áreas de atuação Entidade privada que representa a indústria
Leia maisJORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro
JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro Agenda HOJE HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 08h45 09h10 Abertura Brasoftware Salão Nobre 09h10 09h30 Big Data: Neoway Salão Nobre 09h30 09h50 Gestão de Conteúdo:
Leia maisAnuário Estatístico do Turismo de Bonito
Anuário Estatístico do Turismo de Bonito Ano Base - 2017 Realização: Apoio: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO TURISMO DE BONITO-MS ANO BASE 2017 O Anuário Estatístico do Turismo é a consolidação dos dados coletados
Leia maisTabela 1 - População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose pmp Unidade Nefrologista
Tabela 1 - Censo SBN 2002 - Dados das Unidades de Diálise População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose n n pmp Unidade % n Nefrologista n n n n % % Região
Leia maisDescrição do PAS Nº 156 VBL 1600
1. EMPRESA CLARO S/A., incorporadora da Embratel S.A. 2. NOME DO PLANO Plano PAS - 156 LD 3. MODALIDADE DO STFC Serviço de Longa Distância Internacional 4. DESCRIÇÃO RESUMIDA Este plano foi planejado para
Leia maisDescrição do PAS Nº 154 VBL 1200
1. EMPRESA CLARO S/A., incorporadora da Embratel S.A. 2. NOME DO PLANO Plano PAS - 154 LD. MODALIDADE DO STFC Serviço de Longa Distância Internacional 4. DESCRIÇÃO RESUMIDA Este plano foi planejado para
Leia maisDescrição do PAS Nº 178 Vip Único 1000
1. EMPRESA CLARO S/A., incorporadora da Embratel S.A. 2. NOME DO PLANO Plano Vip Único Internacional PAS N 178 LD 3. MODALIDADE DO STFC Longa Distância Internacional 4. DESCRIÇÃO RESUMIDA O Plano Vip Único
Leia maisEXPORTAÇÕES DE MEL MAIO. Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX
EXPORTAÇÕES DE MEL MAIO Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX 2 fonte: MDIC / SECEX elaboração: UAGRO / SEBRAE NA 42,23 51,00 2,86 8.243.232,00 23.588.292,00 2,53 25.987.193,00 65.791.416,00 2,38
Leia maisIniciativas do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações em Apoio ao Desenvolvimento Econômico
Iniciativas do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações em Apoio ao Desenvolvimento Econômico José Henrique Dieguez Barreiro jose.dieguez@mctic.gov.br Coordenador-Geral de Software e
Leia maisModicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos
Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos Luiz Carlos Guimarães PRESIDENTE DA ABRADEE 9 de agosto de 2006 Agenda Nível Tarifário Nível de Renda Familiar Fatores que
Leia maisANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)
ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,
Leia maisEXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Sede Nacional - SP
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Sede Nacional - SP Fundação: 1937 - origem em um sindicato têxtil; Possui 1.200 empresas associadas e representa 4,5 mil empresas; Sede nacional
Leia maisDA SOCIEDADE CIVIL NA FORMAÇÃO DOCENTE DA EDUCAÇÃO BÁSICA
MAPEAMENTO DAS ORGANIZAÇÕES ABC DA SOCIEDADE CIVIL NA FORMAÇÃO DOCENTE DA EDUCAÇÃO BÁSICA OBJETIVO Visualizar o conjunto e a diversidade de iniciativas das organizações da sociedade civil (OSCs) na formação
Leia maisIncubadoras em Implantação. Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08
Incubadoras em Implantação Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08 CENTRO-OESTE DF 03 GO 02 MT 03 TOTAL 08 Total no Brasil - 74 Incubadoras SUL RS 02 TOTAL 02 NORDESTE AL 02
Leia maisIncentivos para a Expansão da Oferta e Desenvolvimento da Demanda por Gás Natural
Incentivos para a Expansão da Oferta e Desenvolvimento da Demanda por Gás Natural Workshop Perspectivas para o Setor de Gás Natural no Brasil São Paulo, 31 de outubro de 2016 José Mauro Coelho Diretoria
Leia maisSaldo da conta de serviços do Balanço de Pagamentos (US$): Exportações Importações Saldo 73,0 77,8 83,3 36,4 38,1 37,5 40,7
o o o Relevância do Comércio Exterior de Serviços O comércio exterior de serviços do Brasil representa 5,59% do PIB, bem abaixo da realidade mundial, que alcança o patamar de 12,1% do PIB mundial (Banco
Leia maisCiclo de Debates. Desafios do Saneamento Ambiental. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Brasília - DF - Setembro de 2017
Ciclo de Debates Desafios do Saneamento Ambiental Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Brasília - DF - Setembro de 2017 Agenda Apresentação da ABES Os desafios do saneamento ambiental
Leia maisRESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012
Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações
Leia maisRESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012
Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações
Leia maisÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DO E-GOVERNO
PANORAMA Governança Governo eletrônico ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DO E-GOVERNO Elaborado pela ONU, o Índice de Desenvolvimento do E-Governo baseia-se em três eixos: Índice de Infraestrutura de Telecomunicações
Leia maisNova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos
Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (e outras ocorrências envolvendo a atividade bancária) (2017-2018) Elaboração: Contraf-CUT e CONTRASP Fonte: Notícias da imprensa, SSP dos Estados e Sindicatos
Leia maisMário Menel Presidente
Mário Menel Presidente EXPOIBRAM Exposição Internacional de Mineração 29 de setembro de 2011 TÓPICOS A ABIAPE; Cenário Energético Atual; Autoprodução como fator de Competitividade; Autoprodução e Mineração;
Leia maisOBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) UMA ANÁLISE DE INDICADORES PARA OS PAÍSES DA REDE IBERO-AMERICANA DE PROSPECTIVA (RIBER)
1 OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) UMA ANÁLISE DE INDICADORES PARA OS PAÍSES DA REDE IBERO-AMERICANA DE PROSPECTIVA (RIBER) 2 Introdução 3 Objetivos : Introdução Buscar a adequação dos 15
Leia maisPROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC. Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018
PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018 NOSSO OBJETIVO Compartilhar a situação atual e as perspectivas das iniciativas do MEC que apoiam a implementação
Leia maisInstituto SENAI de Tecnologia Ambiental
Instituto SENAI de Tecnologia Ambiental Programa SENAI + Competitividade LOCALIZAÇÃO DOS INSTITUTOS SENAI DE TECNOLOGIA (62) DF - Construção AC - Madeira e Mobiliário MT Bio-energia MT - Alimentos e Bebidas
Leia maisPor que acreditar escolas médicas? Contexto mundial
Acreditação Acreditação: reconhecimento formal da qualidade de serviços oferecidos por uma instituição, baseado em avaliação padronizada por um organismo independente à instituição, comprovando que esta
Leia maisA Indústria Cearense e o Custo da Energia Elétrica
CARTA ECONÔMICA Ano 5 N 3 Outubro de 2012 A Indústria Cearense e o Custo da Energia Elétrica A energia elétrica é um insumo fundamental para o setor industrial e a garantia de seu fornecimento, com qualidade,
Leia maisPorque a ciência tem que ser divertida! Media kit. Podcast Divulgação científica divertida e de qualidade Episódios semanais
Porque a ciência tem que ser divertida! Media kit Podcast Divulgação científica divertida e de qualidade Episódios semanais Visão Promover o desenvolvimento de uma sociedade com o pensamento crítico, cético,
Leia maisAntônio Carlos Campos de Carvalho Diretor do Decit/SCTIE/MS. Brasília, 23 de maio de 2013
Antônio Carlos Campos de Carvalho Diretor do Decit/SCTIE/MS Brasília, 23 de maio de 2013 Estrutura do Ministério da Saúde - MS MS SCTIE SVS SAS SGEP SGTES SESAI SE Decit DAF DECIIS CONITEC Organograma
Leia maisDADOS ESTATÍSTICOS DE PRETENDENTES - BRASIL TOTAL % 1. Total de Pretendentes cadastrados: ,00%
DADOS ESTATÍSTICOS DE PRETENDENTES - BRASIL TOTAL % 1. Total de Pretendentes cadastrados: 8346 100,00%. Total de Pretendentes que somente aceitam crianças da Raça Branca: 10834 38,% 3. Total de Pretendentes
Leia maisPANORAMA DO SETOR EVOLUÇÃO
EVOLUÇÃO A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto de 10% aa nos últimos 17 anos, tendo passado de um faturamento "ExFactory",
Leia maisCenário dos Cursos de Medicina no Brasil na próxima década
Cenário dos Cursos de Medicina no Brasil na próxima década Grande expansão de vagas e cursos de Medicina; Haverá entre 300 e 350 cursos de Medicina no país; Muitos cursos não possuirão infraestrutura,
Leia maisEstatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008.
Brasil Brasília, setembro de 2008. I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional Índice Páginas 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2003-2007 03 1.2 - Chegada de turistas:
Leia maisAgricultura Orgânica para a Conservação da Biodiversidade PROBIO II
Agricultura Orgânica para a Conservação da Biodiversidade PROBIO II Seminário de Integração e Missão de Supervisão DEZEMBRO-2010 COAGRE/DEPROS/SDC Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PROJETO:
Leia maisSESI EM NÚMEROS Um retrato do hoje
SESI EM NÚMEROS 218 Um retrato do hoje 53.597 44.679 4.418 3.728 27.78 25.88 23.353 17.74 1.355 5.27 5.251 66 145.45 131.985 24.93 359.63 338.59 312.75 72.39 SESI EM NÚMEROS 218 - EDUCAÇÃO MATRÍCULAS BRASIL
Leia maisTABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS
TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas
Leia maisComunicado de Imprensa
Comunicado de Imprensa s representam quase metade das causas de mortes de jovens de 16 e 17 anos no Brasil. As principais vítimas são adolescentes do sexo masculino, negros e com baixa escolaridade O homicídio
Leia maisPlano de Ação Setorial. Alimentos e Bebidas MAIO/2015. Realização Parceria
Plano de Ação Setorial Alimentos e Bebidas MAIO/2015 Realização Parceria Rede CIN Rede Brasileira dos Centros Internacionais de Negócios: Promove a internacionalização de empresas brasileiras por meio
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisFUNDEB EQUIDADE. 06 de maio de 2019
FUNDEB EQUIDADE 06 de maio de 2019 1.Avanços recentes na Educação Básica 2.Financiamento da Educação e propostas para um Novo Fundeb Acesso à Educação: O Brasil começou atrasado, mas fez avanços significativos
Leia maisXVIII COPA DE FUTEBOL - 3º MILÊNIO Tabela de Jogos
XVIII COPA DE FUTEBOL - 3º MILÊNIO 2018 Tabela de Jogos GRUPO I (17-39) GRUPO II (40-49) GRUPO III (Ac. 50) Argentina Bélgica Alemanha Austrália Brasil Colômbia Espanha Inglaterra Costa Rica França Islândia
Leia maisInovação. no Estado de São Paulo. Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e
Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e no Estado de São Paulo Inovação Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Subsecretaria de Ciência e Tecnologia Outubro/2013
Leia maisPESQUISA DE DESEMPENHO. 2º Trimestre 2016
PESQUISA DE DESEMPENHO 2º Trimestre 2016 Objetivos No ano de 2016 a pesquisa de Desempenho do Setor de Franchising continuará sendo realizada de forma trimestral com o objetivo de permitir antecipação
Leia maisDesafios Atuais do Ministério da Saúde para o Tratamento da Hepatite C no Brasil
Desafios Atuais do Ministério da Saúde para o Tratamento da Hepatite C no Brasil Elisa Cattapan Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais Coordenação
Leia maisINDÚSTRIA DE MÓVEIS NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisMEI 10 anos atuando para o fortalecimento do ecossistema de inovação do Brasil
MEI 10 anos atuando para o fortalecimento do ecossistema de inovação do Brasil Horácio Piva Presidente do Conselho de Administração da Klabin e Líder da MEI Líderes empresariais unidos pela inovação O
Leia maisApresentação Institucional Incluindo resultados do 1T17 JBS S.A. UMA COMPANHIA GLOBAL DE ALIMENTOS
Apresentação Institucional Incluindo resultados do T7 JBS S.A. UMA COMPANHIA GLOBAL DE ALIMENTOS Nossos Valores DETERMINAÇÃO Seja implacável. Entregue resultados superiores. Adote um senso de urgência
Leia maisIntegre esta rede de relacionamento & amplie o alcance de sua marca! ENCONTROS DA CONSTRUÇÃO 2016
Integre esta rede de relacionamento & amplie o alcance de sua marca! ENCONTROS DA CONSTRUÇÃO 2016 OS ENCONTROS Há 10 anos, o CTE realiza Encontros de profissionais da cadeia produtiva da construção. OS
Leia maisDescrição do PAS Nº 040 Vip Único
1 Empresa CLARO S/A., incorporadora da Embratel S.A. 2 Nome do Plano Plano de Linhas Individuais Campus Phone 600 PAS 040 - LC 3 Modalidade do STFC Serviço Local 4 Descrição Resumida É um Plano de Linhas
Leia maisLINHA DO TEMPO. Março - Washington, EUA. Estabelecimento de um Conselho de Administração do FSC com caráter interino.
LINHA DO TEMPO A História do FSC Na sequência da Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável em 1992, representantes empresariais, grupos sociais e organizações ambientais interessados no tema,
Leia maisSUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) FÓRMULAS 2012
SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) FÓRMULAS 2012 Dezembro 2011 1- Pontos obtidos por um clube na sequência de um jogo i (P i ) Em que: J i - pontos obtidos no jogo i, de acordo com o coeficiente
Leia maisApresentação Institucional Incluindo resultados do 4T16 e 2016 JBS S.A. UMA COMPANHIA GLOBAL DE ALIMENTOS
Apresentação Institucional Incluindo resultados do 4T6 e 06 JBS S.A. UMA COMPANHIA GLOBAL DE ALIMENTOS Nossos Valores DETERMINAÇÃO Seja implacável. Entregue resultados superiores. Adote um senso de urgência
Leia maisMuseus Brasileiros. Outubro de Departamento de Museus e Centros Culturais
Museus Brasileiros Outubro de 2008 Departamento de Museus e Centros Culturais Perfil do Setor Museológico Cerca de 2.600 unidades museológicas; 64% museus públicos e 36% museus privados; 20 mil empregos
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
Leia maisEstatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007.
Brasil Brasília, novembro de 2007. Índice Páginas I Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2002/2006 03 1.2 - Chegada de turistas:
Leia mais222 empresas com atividade em 539 municípios, localizados em 18 Estados. 2,2 milhões de hectares de área plantada para fins industriais
II Encontro Brasileiro de Silvicultura (EBS) Setor de Celulose e Papel João Comério 11 de abril, 2011 Dados do Setor 222 empresas com atividade em 539 municípios, localizados em 18 Estados 2,2 milhões
Leia maisDepartamento Nacional do SENAI
do SENAI Rede SENAI de Serviços Técnicos e Tecnológicos Sérgio Motta 16 de Agosto de 2011 O que é o SENAI - Criado em 1942 por iniciativa do empresariado do setor industrial; - Maior complexo de educação
Leia maisRelatório da Balança Comercial de Autopeças
abr/14 mai/14 jul/14 ago/14 out/14 nov/14 jan/15 fev/15 abr/14 mai/14 jul/14 ago/14 out/14 nov/14 jan/15 fev/15-822 -869-928 -761-829 -678-749 -708-748 -537-482 -349 I Resultados Mensal: -31,9% Acum. Ano:
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DA ITÁLIA PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO BRASIL
A CONTRIBUIÇÃO DA ITÁLIA PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO BRASIL 1 Entre 2002 e 2013 o intercâmbio entre a Itália e o Brasil cresceu 211% 12 11,7 10,8 10,8 10 9,4 9,1 8 6 4 3,6 4 5 5,5 6,4 7,8 6,7 2
Leia maisDIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56
Leia maisBALANÇO 2015 Glauco José Côrte. Voltar a crescer exige posicionar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento nacional
BALANÇO 2015 Glauco José Côrte Voltar a crescer exige posicionar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento nacional RETROSPECTIVA 2015 PERSPECTIVA 2016 O ambiente foi adverso, mas não nos
Leia maisCÂMARA NACIONAL DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO - CNCL-
CÂMARA NACIONAL DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO - CNCL- OBJETIVO Fazer que o pagamento das operações de Intercâmbio seja feito num ambiente de transparência, segurança e simplicidade, para fortalecer o relacionamento
Leia maisIncluindo Resultados do 2T17
JBS S.A. - UMA COMPANHIA GLOBAL DE ALIMENTOS Apresentação Institucional Incluindo Resultados do 2T17 São Paulo SOBRE A JBS Receita Líquida de R$162,1 bilhões (LTM 2T17) Segunda maior empresa global de
Leia maisCentral de Atendimento à Mulher - Ligue 180
Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180 1 Esta é uma publicação do Ministério dos Direitos Humanos (MDH). Qualquer parte desta publicação pode ser reproduzida, desde que citada a Fonte. Presidente
Leia maisSET Seminários Regionais Media Kit. Deixe sua marca nos eventos da SET
SET Seminários Regionais Media Kit Deixe sua marca nos eventos da SET A SET e os Seminários Regionais São cinco eventos anuais; São organizados desde 1997; Apresentam inovações tecnológicas; Debatem tendências
Leia maisLAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO
LAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO FORÇAS DO TURISMO BRASILEIRO 1 colocado na classificação de Recursos Naturais (Relatório de Competitividade em Viagem e Turismo 2017 Fórum Econômico Mundial) 8 colocado na classificação
Leia maisBrasília, 15 de abril de 2008.
Brasília, 15 de abril de 28. Considerações Iniciais Elevado numero de profissionais sem carteiras Tempo de espera de emissão Ações Desenvolvidas Otimização das Centrais de Digitalização Visita aos Crea
Leia maisBVS Ministério da Saúde Modelo BVS Interoperabilidade e Web 2.0
BVS Ministério da Saúde Modelo BVS Interoperabilidade e Web 2.0 Márcia Helena G. Rollemberg Coordenadora-Geral de Documentação e Informação Brasília, 12 de agosto de 2009 Plataforma Web 2.0 Rede de comunicação
Leia maisXVIII COPA DE FUTEBOL - 3º MILÊNIO Tabela de Jogos
XVIII COPA DE FUTEBOL - 3º MILÊNIO 2018 Tabela de Jogos GRUPO I (17-39) GRUPO II (40-49) GRUPO III (Ac. 50) Argentina Bélgica Alemanha Austrália Brasil Colômbia Espanha Inglaterra Costa Rica França Islândia
Leia maisPerfil das selecionadas
2018 Perfil das selecionadas Números do ciclo de aceleração 2018: 300 startups selecionadas para Etapa Desenvolvimento 100 aprovadas para a Etapa Mercado 62 entrantes pelo Fast Track 30 selecionadas para
Leia maisMovimentação das Empresas do Segmento Julho 2011
Movimentação das Empresas do Segmento Julho 2011 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 06 3. Consolidado por Região... 08 4. Consolidado por Estado... 14 5. Consolidado Brasil Comparativo
Leia maisUm pouco da nossa história
Um pouco da nossa história Foi fundada e esse ano completou 83 anos de existência Laboratórios farmacêuticos nacionais e internacionais Das empresas filiadas são responsáveis pelas vendas do mercado no
Leia maisMovimentação das Empresas do Segmento Junho 2010
Movimentação das Empresas do Segmento Junho 2010 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 05 3. Consolidado por Região... 06 4. Consolidado por Estado... 09 5. Consolidado Brasil Comparativo
Leia maisRelatório da Balança Comercial de Autopeças
fev/15 mar/15 mai/15 jun/15 ago/15 set/15 nov/15 dez/15 fev/15 mar/15 mai/15 jun/15 ago/15 set/15 nov/15 dez/15-748 -635-482 -548-559 -508-395 -457-386 -404-359 -113 I Resultados Mensal: -67,5% Acum. Ano:
Leia maisMovimentação das Empresas do Segmento Abril 2011
Movimentação das Empresas do Segmento Abril 2011 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 06 3. Consolidado por Região... 08 4. Consolidado por Estado... 14 5. Consolidado Brasil Comparativo
Leia maisPROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)
PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE
Leia maisSeminário Diplomático 2013
Seminário Diplomático 2013 António Chaves Costa - Administrador 1 QUEM SOMOS? Empresa farmacêutica 100% Nacional Desenvolvemos actividades no fabrico de medicamentos para terceiros. Destacamo-nos pela
Leia maisInformações Gerenciais de. Contratações Públicas. Sustentáveis
Informações Gerenciais de Contratações Públicas Sustentáveis janeiro a dezembro de 2014 Sumário Executivo As informações descritas a seguir comparam o desempenho das contratações públicas sustentáveis
Leia maisRESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007
RESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007 RESOLVE: Aprova a Proposta Orçamentária do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Serviço Social da 1 a., 2 a., 3 a., 4 a., 5 a., 6 a., 7 a., 8
Leia maisRelatório da Balança Comercial de Autopeças
dez/13 jan/14 mar/14 abr/14 jun/14 jul/14 set/14 out/14 dez/13 jan/14 mar/14 abr/14 jun/14 jul/14 set/14 out/14-1.067-914 -822-869 -707-761 -829-928 -678-749 -708-528 I Resultados Mensal: -30,3% Acum.
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA
Nível superior Cargo 1: Contador DF Brasília/Sede da Administração Central 35 1820 52,00 Nível médio Cargo 2: Agente Administrativo AC Rio Branco/Sede da SRTE 2 1496 748,00 Nível médio Cargo 2: Agente
Leia maisPlano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono
SECRETARIA DE MOBILIDADE SOCIAL, DO PRODUTOR RURAL E DO COOPERATIVISMO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE CADEIAS PRODUTIVAS, E DA PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono
Leia maisVI CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL
O Biólogo no mercado de trabalho em Gestão Ambiental Prof. Dr. Murilo Damato Conselho Federal de Biologia CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA -CFBio, Autarquia Federal, com personalidade jurídica de direito público,
Leia mais