P L A N E J A M E N T O T R I B U T Á R I O. Lopes, Machado Auditores e Consultores Direitos Reservados
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- Milena Salazar Bicalho
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1 P L A N E J A M E N T O T R I B U T Á R I O
2 Planejamento Tributário Atividade empresarial estritamente preventiva Projeta atos e fatos administrativos Objetivo: redução da carga tributária
3 Definição Legal de Tributos Tributo é toda a prestação pecuniária compulsória, em moedaoucujovalornelase possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
4 Espécies de Tributos Taxas Impostos Contribuição de melhoria Contribuições Parafiscais Empréstimos Compulsórios
5 Taxas - Definição A taxa é a espécie de tributo que tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia ou a utilização efetiva ou potencial de específico e divisível, serviço prestado público contribuinte ou posto à sua disposição ao
6 Taxas de Polícia Exercício regular do poder de polícia Taxas - Representação Gráfica Fato gerador da taxa Efetiva Utilização ou Taxas de Serviço Potencial de serviço público específico e divisível prestado ou disponibilizado
7 IMPOSTO OCTNdefinecomoimpostootributocuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.
8 Contribuição de Melhoria É o tributo instituído para fazer face ao custo de obras públicas de que decorram valorização imobiliária. Tem como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que a obra resultar para cada um dos imóveis beneficiados
9 CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS São tributos que não visam a obtenção de receitas, mas sim regular ou modificar a distribuição da riqueza nacional bem como outras finalidades econômicas ou sociais. Tais contribuições, são classificadas em três tipos, conforme art. 149 da Constituição Federal: Sociais: INSS, PIS, PASEP, COFINS,CSL, CSS(??), etc. De Intervenção no Domínio Econômico: Contribuições para controle da produção de açúcar, laranja... De Interesse das Categorias Profissionais ou Econômicas: Contribuições Sindicais, CREA, OAB...
10 Princípio da Legalidade Tributária (Art. 150, I) Em nome das garantias individuais previstas na CF, é vedado à União, aos Estados e aos Municípios exigir ou aumentar tributos sem lei que o estabeleça As "exceções" ao referido princípio encontram-se no parágrafo 1º do art. 153 da CF, que faculta ao Poder Executivo alterar as alíquotas do II, IE, IPI e IOF.
11 Princípio da Capacidade Contributiva Decorrente do Princípio da Isonomia, ou Princípio da Igualdade Tributária, este princípio define a idéia de que o contribuinte do IMPOSTO deve contribuir para o Estado na proporção de suas rendas, não podendo nunca a carga tributária atingir a parte da renda necessária à sua manutenção básica
12 Princípio da Igualdade Tributária (Art. 150, II Decorrente do princípio iguais perante a lei. genérico de que todos são Importantíssimo esclarecer que este princípio, para ter validade, não pode pressupor uma "igualdade absoluta". Antes, refere-se a uma "igualdade relativa", onde situações iguais sejam tratadas igualmente, com igualdade.
13 Princípio da Irretroatividade da Lei (Art. 150, III, a ) Segundo tal princípio, é vedado aos entes tributantes cobrar tributos em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado. Conclui-se, então, que rege a relação jurídicovigente no momento da tributária a lei concretização do fato gerador.
14 Princípio da Anterioridade da lei (Art. 150, III, "b e c ) Princípio em razão do qual políticos cobrar tributo veda-se a qualquer dos entes a) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que o instituiu ou aumentou. b) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b (EC 42/03).
15 Princípio da Anterioridade da lei (Art. 150, III, "b e c ) São exceções expressas na Constituição ao Princípio da Anterioridade o II, IE, IPI e IOF. São também exceções o empréstimo compulsório para atender a despesas extraordinárias e as contribuições sociais da seguridade social, que poderão ser exigidas após noventa dias da publicação da lei que as houver instituído ou modificado (art. 149 combinado com art. 195, 6º, CF)
16 Princípio da Imunidade Tributária (Art. 150, VI A CF veda à União, Estados e Municípios instituir imposto sobre (imunidade): Patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros Templos de qualquer culto Patrimônio, renda ou serviços de partidos políticos, das entidades sindicais, das instituições de educação e de assistência social sem fins lucrativos Livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão
17 VIII - A TRIBUTAÇÃO DAS PESSOAS JURÍDICAS BKR-Lopes, Machado Direitos Reservados B u s i n e s s I n s t i t u t e
18 Elementos da Obrigação Tributária Fato Gerador: é concretização da hipótese de incidência tributária prevista em lei. Pode fazer nascer uma obrigação (pecuniária) principal ou acessória Contribuinte ou Responsável: É o sujeito passivo da obrigação tributária Base de Cálculo: É o valor, definido em lei complementar, sobre o qual é aplicada a alíquota Alíquota: É o percentual aplicado sobre a base de cálculo para determinar o montante do tributo
19 IMPOSTO DE RENDA e CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO (CSLL)
20 Imposto de Renda Conceito e Fato Gerador ba A aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica: I - de renda, assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos; II - de proventos de qualquer natureza, assim entendidos o acréscimo patrimonial não compreendido no inciso anterior ;
21 Lucro Contábil É o Lucro Líquido do exercício apurado de acordo com os Princípios de Contabilidade Geralmente Aceitos e em conformidade com o artigo 187 da Lei nº 6.404/76. É o Lucro Líquido do exercício após a provisão para imposto de renda e todas as participações estatutárias, constituindo-se também na base de cálculo da reserva legal e dos dividendos distribuídos aos acionistas/cotistas.
22 Lucro Fiscal Constitui-se na base de cálculo para o pagamento do imposto de renda das empresas. Há atualmente no Brasil três sistemas de tributação do lucro, válidos para o imposto de renda e para a contribuição social sobre o lucro: Lucro Real, Lucro Presumido e Lucro Arbitrado. As alíquotas são únicas, não importando o sistema de tributação adotado.
23 ALÍQUOTA DE IMPOSTO DE RENDA (PARA QUALQUER SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO S/ O LUCRO) 15% - PARA O LUCRO FISCAL APURADO; ACRESCIDO DE: 10% - PARA O LUCRO FISCAL QUE SUPERAR R$ AO MÊS (PROPORCIONAL AO N DE MESES).
24 IMPOSTO DE RENDA Exercício findo em 31/12/19x0 R$ Imposto de Renda Adicional de Imposto de Renda R$ R$ ucro fiscal (x 15%) ( ) alor excedente (x 10%) Total da despesa de Imposto de Renda R$ (+) R$ = R$
25 ALÍQUOTA DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (PARA QUALQUER SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO S/ O LUCRO) 9% SOBRE A BASE DE CÁLCULO. Ex: Base de Cálculo Positiva (~ Lucro Real) x 9% = x 9% =
26 Sistemas de Apuração do Lucro das Empresas SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO IMPOSTO DE RENDA PESSOAJURÍ DICA PRESUMIDO ARBITRADO REAL TRIMESTRAL TRIMESTRAL ANUAL
27 LUCRO PRESUMIDO SISTEMA SIMPLICADO DE TRIBUTAÇÃO O FISCO PRESUME O LUCRO DE CADA ATIVIDADE DETERMINANDO OS %s APLICÁVEIS IMPORTANTE ALTERNATIVA DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS e PESSOAS FÍSICAS
28 LUCRO PRESUMIDO IRRF 27,5% Empresa da Atividade de Serviços: - IR 4,80% (15% x 32%) - CSL - 2,88% (9% x 32%) - PIS - 0,65% - COFINS 3,00% - ISS - 5,00% Total.. 16,33% # 11,17%!!!!!!!!!
29 LUCRO PRESUMIDO EMPRESAS QUE NÃO PODEM OPTAR PELO LUCRO PRESUMIDO - RECEITA BRUTA TOTAL > QUE R$48 MILHÕES NO EXERCÍCIO ANTERIOR - INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS, SEGURADORAS,... - BENEFICIÁRIAS DE INCENTIVO FISCAL DO IR - QUE TENHAM LUCROS, RENDIMENTOS OU GANHO DE CAPITAL PROVENIENTES DO EXTERIOR - QUE TENHAM SE UTILIZADO DE BALANÇO DE SUSPENSÃO OU REDUÇÃO NO ANO CALENDÁRIO
30 LUCRO PRESUMIDO RECEITA BRUTA o produto da venda de bens nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações de conta alheia, deduzindo-se as vendas canceladas, os descontos incondicionais, as devoluções, e os impostos não cumulativos.
31 LUCRO PRESUMIDO AJUSTES À RECEITA BRUTA Portanto, na receita bruta não se incluem: as vendas canceladas; os descontos incondicionais concedidos; os impostos não cumulativos assim entendidos: o IPI o ICMS de Substituição Tributária.
32 LUCRO PRESUMIDO SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Em apenas uma etapa da cadeia produtiva é necessário se arrecadar o valor das contribuições totais relativas a todas as etapas do processo produtivo.
33 LUCRO PRESUMIDO IMPOSTO DE RENDA MARGEM DE LUCRO POR ATIVIDADE: 1,6% - Revenda de Combustíveis 8,0% - Serviços Hospitalares / Transp. Carga 16,0% - Serviços com faturamento anual de até (1) $ , no ano anterior 32,0% - Demais serviços 32,0% - Intermediação de negócios, Adm. de imóveis, locação e adm. bens móveis (1) exceto para serviços hospitalares e de transporte e socied. de profissão legalmente regulamentadas
34 LUCRO PRESUMIDO IMPOSTO DE RENDA MARGEM DE LUCRO POR ATIVIDADE (continuação): 8,0% - Comércio e Indústria e demais casos 8,0% - Loteamentos de terrenos, incorporação imobiliária e venda de imóveis 16,0% - Empresas da área financeira, seguradoras e previdência privada ATIVIDADES DIVERSIFICADAS: APLICA-SE O % CORRESPONDENTE A CADA ATIVIDADE
35 LUCRO PRESUMIDO CONTRIBUIÇÃO SOCIAL MARGEM DE LUCRO POR ATIVIDADE : 32,0% - SERVIÇOS 12% - DEMAIS ATIVIDADES
36 LUCRO PRESUMIDO ESTÁ DISPENSADA DA MANUTENÇÃO DE ESCRITURAÇÃO COMERCIAL, DEVENDO PORÉM MANTER LIVRO CAIXA E REGISTRO DE INVENTÁRIO DE SEUS ESTOQUES
37 LUCRO PRESUMIDO INTEGRAM A BASE DE CÁLCULO: Receita Bruta Ajustada (x) Margem de presunção (+) Demais receitas (+) Ganhos de Capital Não integram a BC: receitas não tributadas no Lucro Real
38 LUCRO PRESUMIDO BASE DE CÁLCULO Comércio: IRPJ e CSLL IRPJ CSLL Receita Bruta Ajustada (x) % de presunção 8% 12% (+) Demais resultados (+) Ganhos de capital (=) Base de Cálculo
39 LUCRO PRESUMIDO APURAÇÃO: IRPJ e CSLL Ilustração Trimestre IRPJ CSLL Base de cálculo (x) Alíquota 15% 9% 40,50 27,90 Adicional de IR - 10% 21,00 - TOTAL IR e CSLL 61,50 27,90
40 LUCRO PRESUMIDO - APURAÇÃO Imposto de Renda Comércio e Posto de Indústria Serviços Gasolina Receita Bruta Ajustada $ $ $ % da atividade (x) 8% 32% 1,6% $ $ $ Ganho na venda de Imobilizado $ $6.000 $6.000 Rendimento Financeiro Bruto $ $ $ Lucro Tributável $ $ $31.800
41 LUCRO PRESUMIDO - APURAÇÃO APURAÇÃO (continuação) Comércio e Posto de Indústria Serviços Gasolina Lucro Tributável $ $ $ Imposto de Renda: Lucro Tributável x 15% $ $ $ Y (x) 10% $2.300 $ Despesa de IR $ $ $4.770 IRRF $(2.600) $(2.600) $(2.600) IR a pagar $ $ $2.170
42 LUCRO PRESUMIDO - - APURAÇÃO (continuação) Contribuição Social Comércio e Posto de Indústria Serviços Gasolina Receita Bruta Ajustada $ $ $ % de presunção (x) 12% (x) 32% (x) 12% $ $ $ Ganho na venda de Imobilizado $ $6.000 $6.000 Rendimento Financeiro Bruto $ $ $ $ $ $ Alíquota de CSLL (x) 9% (x) 9% (x) 9% CSLL a pagar $ $ $10.350
43 LUCRO PRESUMIDO Distribuição de lucros sem incidência de Imposto de Renda na PF/PJ Empresa sem Escrituração Contábil LP (-) IRPJ (-) CSLL (-) PIS (-) COFINS Excesso tributado pela tabela progressiva Empresa com Escrituração Contábil Lucro líquido
44 LUCRO PRESUMIDO LUCRO DISTRIBUÍVEL - EXEMPLO Lucro Presumido Sem Com Escrituração Escrituração Lucro Contábil Contábil Real Receita Bruta do trimestre 1.000, , ,00 Custos e despesas - (600,00) (600,00) * Lucro Presumido 320, PIS (6,50) (6,50) (9,08) COFINS (30,00) (30,00) (41,80) LP (LR) antes da CSLL/IR 283,50 363,50 349,12 CSLL (28,80) (28,80) (31.42) Imposto de Renda (74,00) (74,00) (81,28) Lucro distribuível 180,70 260,70 236,42 * - Desse valor, R$450,00 geram créditos para fins de PIS e COFINS
45 LUCRO PRESUMIDO Base de Cálculo - Passo a passo Receita Bruta de vendas (Faturamento) Ajustes: (-) Devoluções (-) Descontos Incondicionais Concedidos (-) IPI (-) ICMS de Substituição Tributária (Só o de Substituição Tributária!!!) = Receita Bruta Ajustada (RBA) x Margem presumida = LP s/ faturamento (+) Demais Resultados: (+) Ganhos de Capital: - Receita Financeira Bruta - Lucro na Venda de Imóveis - Receita de Aluguel - Lucro na Venda de Investimentos - Ganho em Ação Judicial - etc... - etc... = B A S E D E C Á L C U L O (LUCRO PRESUMIDO)
46 Base de Cálculo (x) Alíquotas do Imposto de Renda (15% + 10% do Adicional) =Imposto de Renda Base de Cálculo LUCRO PRESUMIDO Base de Cálculo - Passo a passo (x) Alíquota da Contribuição social (9%) = Contribuição Social
47 Sistemas de Apuração do Lucro das Empresas SISTEMAS DE TRIBUTAÇÃO IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA PRESUMIDO ARBITRADO REAL TRIMESTRAL TRIMESTRAL ANUAL
48 Lucro Real - Conceito Lucro Real é o lucro líquido do exercício apurado na escrituração comercial ajustado pelas adições, exclusões e compensações prescritas ou autorizadas pela legislação tributária. O lucro real é apurado através da escrituração do Livro de Apuração do Lucro Real - LALUR, onde são registrados os ajustes que devem ser feitos ao lucro líquido obtido da escrituração comercial.
49 LALUR O Lalur - Livro de Apuração de Lucro Real é obrigatório para as pessoas jurídicas tributadas com base no Lucro Real. É um livro dividido em 2 partes: A e B, cada uma contendo 50 folhas. A parte A registra a composição do Lucro Real e a parte B controla as diferenças temporárias.
50 Formas de Apuração Trimestral (definitiva); Anual, requer antecipações mensais. Apuração mensal do imposto em bases estimadas (segundo os critérios do lucro presumido) ou em bases reais (balanço de suspensão ou redução), com ajuste ao final do período-base.
51 Condições de Dedutibilidade dos Custos e Despesas Para que um custo ou uma despesa, possa ser considerado dedutível, é necessário o atendimento das seguintes condições (art 299 RIR 99): Ser necessário para a atividade da empresa e a manutenção da respectiva fonte produtora de receitas; Ser normal e usual; Estar documentado e devidamente contabilizado;. Não constituir inversão de capital.
52 Condições de Dedutibilidade dos Custos e Despesas Benefícios Documentação a empregados suporte - Viagens Propaganda Plano de saúde Confraternização das despesas Lopes, Machado Auditores e Consultores Direitos Reservados
53 Condições de Dedutibilidade dos Custos e Despesas Despesas particulares dos diretores são dedutíveis (aceitas) pelo Imposto de renda? Isso acontece? E Propinas pagas? Pagamentos não suportados por doc. hábil? A aquisição de uma máquina pode ser registrada como despesa? O fisco aceita?
54 Condições de Dedutibilidade dos Custos e Despesas (Continuação) A despesa é dedutível no Regime Contábil de Competência, ou seja, no momento em que é considerada incorrida quando ocorre o fato gerador. EXEMPLOS: O fato gerador da despesa de propaganda ocorre no momento da sua veiculação e não no ato do pagamento; O fato gerador da despesa de salários ocorre por ocasião da prestação de serviço pelos empregados e não no momento do pagamento dos salários.
55 Despesas com Tratamento Fiscal Específico PERDAS NO RECEBIMENTO DE CRÉDITOS SEM GARANTIAS SÃO DEDUTÍVEIS OS CRÉDITOS: ATÉ R$5 MIL VENCIDOS HÁ MAIS DE 6 MESES; ATÉ R$30 MIL VENCIDOS Há MAIS DE 1 ANO EM COBRANÇA ADMINISTRATIVA ACIMA DE R$ 30 MIL VENCIDOS HÁ MAIS DE 1 ANO COM COBRANÇA JUDICIAL CRÉDITOS COM GARANTIA, VENCIDOS HÁ MAIS DE 2 ANOS.
56 M E P DOR ATIVO A PASSIVO PERMANENTE: Investimento: SI P. LÍQUIDO REP Lucro PARTICIPAÇÃO 50% IDA ATIVO PASSIVO P. LÍQUIDO Saldo Inicial Lucro REP RESULTADO 50% RESULTADO RECEITAS DESPESAS - ( ) LUCRO TRATAMENTO FISCAL DO REP
57 Despesas com Tratamento Fiscal Específico Ajustes por equivalência patrimonial: Se receita, não tributável - exclusão ao lucro Se despesa, não dedutível - adição ao lucro
58 Despesas com Tratamento Fiscal Específico Bens de pequeno valor Os gastos com aquisição de bens devem ser ativados (registrados no ativo permanente), exceto se: a. Tiver prazo de vida útil inferior a um ano; b. O valor unitário de aquisição não for superior a R$ 326,61. Nestes casos podem ser lançados como despesa dedutível.
59 Despesas com Tratamento Fiscal Específico Tributos em litígio judicial Os tributos em litígio judicial somente são dedutíveis como custo ou despesa operacional, no período-base em que houver o desfecho da lide (a decisão final).
60 Despesas com Tratamento Fiscal Específico Multas por infrações fiscais Não são dedutíveis as multas por infrações fiscais, salvo as de natureza compensatória e as impostas por infrações de que não resultem falta ou insuficiência de pagamento de tributo
61 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO NÃO É DEDUTÍVEL NA APURAÇÃO DO LUCRO REAL!!!!!
62 LUCRO REAL I II III IV LAIR Adições Exclusões (400) (1.500) (200) (600) 800 (400) Compensação de Prejuízo Fiscal - - (360) (40) Lucro Real (Prejuízo Fiscal) 800 (400) IR (15% +Adicional) O Prejuízo Fiscal pode ser compensado até 30% do Lucro Real Futuro
63 LUCRO REAL TRIMESTRAL 1º T 2º T 3º T 4º T L.Real (P. Fiscal) (1) (700) 600 (1.100) Compensação P.Fiscal - (180) - (360) L.Real (Prej. Fiscal) (700) 420 (1.100) 840 Imposto de Renda (1) Antes da compensação do Prejuízo Fiscal Imposto de Renda pago 189 Saldo de Prejuízo Fiscal a compensar 1.260
64 LUCRO REAL ANUAL JAN FEV MAR ABR Soma Lucro Real (Prejuízo Fiscal) (700) 600 (1.100) LRA (PFA) (700) (100) (1.200) 0 Imposto de Renda Apuração sempre com base em resultados acumulados Pagamentos estimados durante o ano com ajuste em 31 de dezembro
65 LUCRO REAL ANUAL JAN FEV MAR ABR LAIR IR pelo: Lucro Real Lucro Presumido IR devido 675 IR pago 555 IR a pagar 120 (Ajuste) A CSLL é calculada de acordo com a mesma sistemática do IR
66 DEMONSTRAÇÃO DO LUCRO REAL (parte A do LALUR) Lucro (Prejuízo) antes do Imposto de Renda - LAIR (+) Adições (- ) Exclusões (=) Subtotal (- ) Compensação de Prejuízo Fiscal (ou da BNCS) 30% (=) Lucro Real (Prejuízo Fiscal) ou Base Positiva de Contribuição Social (Base Negativa de Contribuição Social BNCS)
67 DEMONSTRAÇÃO DO LUCRO REAL ADIÇÕES ao LAIR ao LAIR(parte A do LALUR) Contribuição Social s/ o Lucro Líquido CSLL Despesas não necessárias às atividades Benefícios concedidos/disponibilizados a apenas alguns funcionários Despesas particulares do sócios e funcionários Despesas sem documentação suporte Ativos contabilizados como despesa
68 DEMONSTRAÇÃO DO LUCRO REAL ADIÇÕES ao LAIR ao LAIR (parte A do LALUR) Perdas com devedores duvidosos não enquadradas nos critérios fiscais Ajuste de Equivalência Patrimonial quando Despesa (REP DESPESA!!!!) Despesa de Depreciação contabilizada fora dos critérios fiscais Despesas contabilizadas antes da ocorrência do fato gerador
69 DEMONSTRAÇÃO DO LUCRO REAL ADIÇÕES ao LAIR ao LAIR (parte A do LALUR) Despesa com tributos em litígio judicial (parte B do LALAUR) Despesas com provisões, exceto férias, salários e 13o. Salário (parte B do LALUR) Multas por infrações fiscais (não compensatórias) Outras
70 DEMONSTRAÇÃO DO LUCRO REAL EXCLUSÕES ao LAIR ao LAIR (parte A do LALUR) Receita de dividendos Ajuste de Equivalência Patrimonial quando Receita (REP RECEITA)!!!!! Despesas com tributos em litígio judicial transitados em julgado Despesas com provisões não dedutíveis em períodos anteriores, porém pagas ou transformadas em Contas a pagar no período corrente Outras
71 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO Alíquota 9% sobre a Base de Cálculo Positiva Base de Cálculo Negativa Compensação limitada a 30% da Base de Cálculo Positiva futura
72 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO Sistema de Tributação Lucro Real BC = Lucro Líquido + Adições - Exclusões - Compensações Lucro Presumido ou Arbitrado BC = Receita Bruta x 12% (32% Atividade de Serviços) (+) Ganhos de Capital (+) Ganhos em Aplicações Financeiras (+) Demais Receitas e Resultados
73 PIS e COFINS
74 PIS COFINS REGIMES DE TRIBUTAÇÃO Cumulatividade Não Cumulatividade
75 PIS COFINS CUMULATIVO (x) NÃO CUMULATIVO % sobre a Receita Bruta PIS COFINS Regime Cumulativo 0,65 3,0 Não Cumulativo 1,65 7,6
76 PIS COFINS REGIMES DE TRIBUTAÇÃO Venda PV A B C Cumulatividade D Soma PIS COFINS 6,5 7,8 9,75 24,05 30,0 36,0 45,00 111,00 Tributação em Cascata!!!!!!!
77 PIS COFINS REGIMES DE TRIBUTAÇÃO PV Venda A Não Cumulatividade B C Insumo ( 750) (1.000) (1.200) B.Cálculo D Soma PIS COFINS 4,12 3,3 4,95 12,37 19,0 15,2 22,80 57,00
78 PIS COFINS - CUMULATIVIDADE OBRIGATORIEDADE PJ tributadas pelo Lucro Presumido ou Arbitrado PJ optantes do SIMPLES PJ imune a impostos Entidades financeiras e assemelhadas Operadoras de plano de assistência a saúde Empresas de vigilância e transporte de valores Órgãos públicos Cooperativas
79 PIS COFINS CUMULATIVO AJUSTES DA BASE DE CÁLCULO - PESSOAS JURÍDICAS EM GERAL a) Das vendas: Vendas canceladas ou devolvidas Descontos incondicionais concedidos IPI ICMS quando cobrado pelo vendedor na condição de substituto tributário
80 PIS COFINS NÃO INTEGRAM A BASE DE CÁLCULO b) Das demais receitas Reversão de provisões Recuperação de créditos baixados como perda Ambos não representam entrada de novas receitas Resultado de equivalência patrimonial quando positivo Lucros e dividendos de investimentos Receitas de venda de ativo permanente
81 PIS E COFINS CUMULATIVO EXEMPLO Dados referentes ao mês de novembro de 2005 R$ Faturamento operacional bruto (IPI incluído) Descontos incondicionais concedidos Devoluções de vendas IPI incluída no faturamento Receita de aluguel de imóveis Receita na venda de imóvel Resultado de equivalência patrimonial Reversão de provisão para contingência
82 PIS E COFINS CUMULATIVO EXEMPLO Base de cálculo (Continuação) R$ Faturamento operacional bruto (IPI incluso) (-) IPI incluído no faturamento - ( ) (-) Devolução de vendas - (90.000) (-) Descontos incondicionais concedidos - (50.000) (+)Receita de aluguel de imóveis Base de cálculo
83 PIS E COFINS CUMULATIVO EXEMPLO (Continuação) Cálculo da contribuição Base de cálculo R$ PIS 0,65% R$ COFINS 3,0% R$
84 PIS COFINS: REGIME DA NÃO CUMULATIVIDADE Obrigatório para PJ s tributadas pelo IRPJ com base no Lucro Real
85 PIS COFINS NÃO CUMULATIVOS Finalidade Tributo não cumulativo, à através da instituição de insumos adquiridos. semelhança do IPI e ICMS, um crédito fiscal sobre os Assim a PJ pode recuperar o valor da PIS/COFINS pagos na aquisição de produtos que venham a ser utilizado na sua produção de bens e serviços. O objetivo é evitar a incidência em cascata das contribuições.
86 PIS COFINS REGIME DE NÃO CUMULATIVIDADE - CRÉDITOS BC reduzida por créditos calculados sobre insumos adquiridos/utilizados na fabricação, produção ou comercialização dos bens e/ou serviços.
87 PIS COFINS NÃO CUMULATIVO Direito ao Crédito Bens e serviços adquiridos de Pessoas Jurídicas; Custos e despesas pagos/incorridos ou creditadas a Pessoas Jurídicas domiciliadas no país. O PIS/COFINS quando pagos créditos. na importação, também geram O crédito não utilizado num mês pode sê-lo em outros meses subsequentes
88 PIS COFINS REGIME NÃO CUMULATIVO Créditos calculados à alíquota de 1,65% (PIS) e 7,6% (COFINS) sobre: Bens adquiridos para revenda; Bens e serviços utilizados como insumo na prestação de serviços e produção/fabricação de bens destinados à venda; Energia elétrica; Aluguel de prédios, máquinas e equipamentos; Contraprestações de leasing (exceto se pagos a microempresas e EPP); Depreciação calculada sobre máquinas e outros bens do imobilizado; Depreciação sobre edificações e benfeitorias.
89 PIS COFINS NÃO CUMULATIVO AJUSTES DA BASE DE CÁLCULO - PESSOAS JURÍDICAS EM GERAL a) Das vendas: Vendas canceladas ou devolvidas Descontos incondicionais concedidos IPI ICMS quando cobrado pelo vendedor na condição de substituto tributário
90 COFINS NÃO CUMULATIVO EXEMPLO Dados referentes ao mês de novembro de 2005 Receita bruta de vendas Mercadorias adquiridas R$ Mão de obra paga a pessoa física Aluguel pago a pessoa física
91 COFINS NÃO CUMULATIVO EXEMPLO Das receitas: R$ Receita bruta de vendas (1) Alíquota (x) 7,6% (continuação) Base de cálculo Dos créditos: R$ Mercadoria adquiridas Alíquota (x) 7,6% ( ) Do valor a pagar: R$ Débito Crédito (15.200) Valor a recolher (1) Como já mencionado, pode ser reduzido os descontos incondicionais concedidos, as devoluções e o IPI.
92 PIS-COFINS NÃO CUMULATIVO - OUTRO EXEMPLO Faturamento IPI - ( ) (-) Desconto incondicionais - (80.000) (-)Devoluções - (40.000) (-) ICMS Subs. Tributária - (60.000) Mercadorias adquiridas Depreciação sobre bens do imobilizado utilizados na produção Aluguel do mês a pago a PJ Valor a recolher PIS (1,65%) COFINS (7,6%) (19.800) (91.200) (6.600) (30.400) (1.980) (9.120)
93 PIS e COFINS RECEITA FINANCEIRA SISTEMA CUMULATIVO INTEGRA A BASE DE CÁLCULO SISTEMA NÃO CUMULATIVO NÃO INTEGRA A BASE DE CÁLCULO
94 PIS COFINS CUMULATIVO (x) NÃO CUMULATIVO % sobre a Receita Bruta PIS COFINS Regime Cumulativo 0,65 3,0 Não Cumulativo 1,65 7,6 Perguntas 1) Aumento de carga tributária? Sim ou Não?? 2) Comente!!!!
95 JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO Se o Capital do Sócio é remunerado pela Instituição Financeira, porque não o seria por sua própria Empresa????
96 JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO Capital próprio = Capital total (-) Capital de terceiros ou Patrimônio líquido = Ativo - Passivo
97 JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO Ativo Balanço Patrimonial Passivo - Capital total - - $ Capital de terceiros - - $600 - Patrimônio Líquido - Capital próprio - - $400 - Soma $1.000 Soma $1.000
98 JSCP - PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO -Forma bastante atraente de PT -Despesa dedutível para IR/CSLL -Pode ser imputado aos dividendos - IRRF - 15%; -Redução de tributos em até 19% (15%+10% de IR + 9% de CSLL 15% de IRRF);
99 JSCP - PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO -Calculado sobre as contas do PL (exceto sobre o lucro do período-base) base), limitado porém à variação pró-rata rata dia da TJLP; - PL não inclui a reserva de reavaliação - Maior lucro para o sócio (PF), se comparado com o dividendo;
100 JSCP - PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO - Existência de lucro do exercício (antes da dedução dos juros) ou de lucros acumulados e reservas de lucros a2 vezes os juros a serem pagos, ou seja...
101 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO Os JSCP não podem exceder a: 50% dos lucros acumulados + reserva de lucros ou 50% do lucro do exercício
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