RELATÓRIO. O iudex a quo julgou improcedente o pedido autoral.

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1 RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL LUIZ ANTONIO SOARES APELANTE : G & H COMERCIAL E DISTRIBUIDORA LTDA ADVOGADO : EDUARDO XIBLE SALLES RAMOS E OUTROS APELADO : UNIAO FEDERAL / FAZENDA NACIONAL ORIGEM : 1ª VARA FEDERAL CÍVEL DE VITÓRIA/ES ( ) RELATÓRIO Trata-se de recurso de apelação interposto por G & H COMERCIAL E DISTRIBUIDORA LTDA, insurgindo-se contra sentença proferida nos autos da ação ordinária proposta em face da UNIÃO FEDERAL/FAZENDA NACIONAL, objetivando o não recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados incidente no caso de produtos importados, fabricados fora do território nacional. O iudex a quo julgou improcedente o pedido autoral. A recorrente insurge-se contra a r. sentença de origem, alegando, em apertada síntese, que: a) há nulidade da sentença, pois o juiz prolator não realizou a devida prestação jurisdicional, haja vista que a autora, em uma das causas de pedir, requereu a declaração de inexistência de relação jurídica tributária que a obrigasse ao pagamento de IPI incidente sobre a importação de matéria prima, posto que a importação pura e simples de tais produtos não se subsume ao tipo tributário produto industrializado ; b) é inconstitucional e ilegal a exigência do IPI sobre as importações de produtos in natura, matéria prima, secundária e embalagens que não sofrerem qualquer tipo de processo de industrialização; c) não é lícito atribuir a responsabilidade pelo pagamento do imposto sobre produtos industrializados ao importador que apenas exerce ato de importar, sobre cuja atividade 1

2 comercial incide o Imposto de Importação. Tal atribuição afronta o art. 110 do CTN; d) houve violação ao princípio que veda a bitributação. Contra-razões da União às fls. 298/300. Parecer do Ministério Público Federal à fls. 305/309, opinando pelo não provimento do recurso. É o relatório. Peço dia para julgamento. LUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR VOTO A priori, cumpre observar que a sentença não padece de qualquer vício passível de nulidade. A existência de produto industrializado é pressuposto fundamental para a incidência do IPI, de forma que se o autor formula pedido para ser isentado do pagamento do IPI sobre os produtos importados não industrializados, de forma genérica como o fez, sem especificar de forma precisa quais produtos pretende ver desonerados da exação, incorrerá em patente falta de interesse de agir. Observa-se que não é o caso em que o autor questiona a incidência de IPI-importação sobre produto importado que julga ser in natura, e está sendo tributado pelo Fisco ao argumento de que houve processo de industrialização. Caso assim fosse, o mérito deveria ser apreciado para determinar se é caso de produto industrializado ou não. 2

3 Ao contrário disso, o autor requer, de forma genérica, que seja declarada a inexistência de relação jurídico-tributária que permita a incidência do IPI sobre produtos importados industrializados ou não, de forma que, unicamente quando aos não industrializados, não há que ser apreciado o pedido. A respeito da questão, com a devida vênia, colaciono trecho da r. sentença recorrida: O defeito apontado pela ré realmente existe. Entretanto, não atinge o pedido, senão que a causa de pedir. Segundo o princípio da substanciação, mais aceita pelo processo civil pátrio, a petição inicial deve descrever tanto os fundamentos de fato (...) quanto os de direito (...). daí que a petição inicial, ao pressupor que as importações que envolvem produtos in natura, ou seja, produtos não industrializados, são insuscetíveis à incidência do IPI, deveria, no mínimo, discriminar e caracterizar as mercadorias consideradas matéria-prima sobre cuja tributação paira a incerteza jurídica. Sem isso, este Juízo não conta com qualquer parâmetro para avaliar se a mercadoria importada é, ou não, produto importado, ou seja, se foi previamente submetida a algum tipo de operação que lhe tenha modificado a natureza ou a finalidade. (...). Quanto às demais questões de mérito do presente recurso de apelação, observa-se que a essência da controvérsia discutida nos autos cingese no fato da União Federal resistir à pretensão autoral de (não) isentá-la do recolhimento do IPI incidente sobre os produtos importados industrializados. Para melhor compreensão da matéria tratada nos autos, primeiramente é elementar mencionar o que o art. 153, IV, da Constituição da República dispõe sobre o Imposto de competência da União incidente sobre produtos industrializados: 3

4 Art Compete à União instituir impostos sobre: IV - produtos industrializados; O aspecto material desse imposto encontra-se infraconstitucionalizado pelo art. 46 do Código Tributário Nacional: Art. 46. O imposto, de competência da União, sobre produtos industrializados tem como fato gerador: I - o seu desembaraço aduaneiro, quando de procedência estrangeira; II - a sua saída dos estabelecimentos a que se refere o parágrafo único do artigo 51; III - a sua arrematação, quando apreendido ou abandonado e levado a leilão. Sendo assim, pode-se considerar como fato gerador do imposto a arrematação do produto, quando apreendido ou abandonado e levado a leilão, a saída do produto do estabelecimento do contribuinte, ou o seu desembaraço aduaneiro, quando de procedência estrangeira. Tal definição também é encontrada na Lei nº 4.502/64, ao dispor sobre os impostos de consumo, que define como fato gerador do IPI o respectivo desembaraço aduaneiro, quando os produtos forem de procedência estrangeira: Art. 2º Constitui fato gerador do impôsto: I - quanto aos produtos de procedência estrangeira o respectivo desembaraço aduaneiro; II - quanto aos de produção nacional, a saída do respectivo estabelecimento produtor. Todavia, no caso dos autos, a impetrante/apelante pretende verse exonerada do pagamento do IPI-importação, ao argumento de que os 4

5 produtos não são industrializados no Brasil assim como há violação ao princípio da bitributação. Não obstante, ressalta-se que o Imposto sobre Produtos Industrializados alcança tanto os bens nacionais quanto os importados que entrem no território nacional, desde que tais bens constituam resultado de processo de industrialização. Desta sorte, cumpre destacar que estão presentes todos os requisitos para a incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados, vez que presentes os requisitos que constituem o tributo, tal como o fato gerador, que corresponde ao desembaraço aduaneiro (art. 46, I, CTN), e a presença do sujeito passivo tributário, que coincide com o importador (art. 51, I, CTN). Quanto ao argumento de que inexiste relação de industrialização para fins de tributação do IPI, de forma que a importação realizada pela apelante não seja tributada pelo imposto sobre produtos industrializados, de igual maneira não merece gozar de prosperidade, haja vista importar dizer que o imposto incide sobre os produtos industrializados, e não sobre a industrialização, sendo irrelevante o fato de tal industrialização ter ocorrido no exterior, de forma que pouco importa o título jurídico da operação que possibilitou a entrada do bem em território nacional, porquanto o fato gerador do imposto é o desembaraço aduaneiro. Tributa-se, desse modo, o ingresso do produto industrializado no país e não a sua produção em território estrangeiro, de modo que é plenamente infundada qualquer alegação de violação ao princípio da territorialidade. Nesse caso, deve-se evidenciar que o sujeito passivo da obrigação tributária, quanto ao IPI, a teor do art. 51 do Código Tributário Nacional, poderá ser o importador ou quem a lei equiparar (inciso I). Da mesma forma, o art. 35, I, b, da Lei nº 4.502/64 define 5

6 que é obrigado ao pagamento do imposto o importador e o arrematante de produtos de procedência estrangeira, com relação aos produtos tributados que importarem ou arrematarem. O Ilustre professor Hugo Machado de Brito comenta que para os fins do imposto, é considerado importador qualquer pessoa, seja natural ou jurídica regularmente estabelecida ou não, que realize a introdução da mercadoria no território nacional. 1 Por tais razões, é indubitável que o apelante figura como sujeito passivo da obrigação tributária em tela, ao passo que promove a introdução em território nacional, de produtos industrializados, não importando a que título ou destinação, sendo cabível a incidência do IPI. Verifica-se, portanto, que não há a mínima possibilidade de prosperar o pleito do recorrente, haja vista que há configuração do fato gerador do imposto, pois os produtos por ele impostados adentraram ao território brasileiro, havendo, por conseguinte, o desembaraço aduaneiro, de forma que, cuidando-se de bens industrializados, incidirá o imposto. Insta ressaltar, outrossim, que essa questão encontra-se pacificada na jurisprudência pátria, conforme se pode observar pelos arestos a seguir colacionados: TRIBUTÁRIO. AÇÃO ORDINÁRIA. IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI. IMPORTAÇÃO. DESEMBARAÇO ADUANEIRO. CONSTITUCIONALIDADE E LEGALIDADE. DESTINAÇÃO E QUALIDADE DO IMPORTADOR. IRRELEVÂNCIA. 1. O IPI, como o seu nome esclarece, incide sobre produtos industrializados, pouco importando se a industrialização ocorre no território nacional ou no exterior, estando 1 MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 27ª ed. São Paulo: Malheiros,

7 contemplados explicitamente, na legislação, os produtos importados, implementando-se o fato gerador no desembaraço aduaneiro. 2. A incidência de tal tributo é legal e constitucional, sendo irrelevantes a destinação que irá ser dada aos produtos e a qualidade do importador (pessoa física ou jurídica). 3. Apelação improvida. (TRF - 5ª Região. Apelação Cível.. Rel. Desembargador Federal Élio Wanderley de Siqueira Filho. DJ 18/01/2005). (grifo nosso). TRIBUTARIO. IMPORTAÇÃO DE VEICULOS USADOS. HIPOTESE DE INCIDENCIA DO IPI. - Qualquer produto de procedência estrangeira - novo ou usado - sujeita-se ao pagamento do IPI no momento de seu desembaraço aduaneiro, sendo irrelevante a sua destinação. - Inteligência dos arts. 46 e 51, do Código Tributário Nacional. - Apelo improvido. (TRF 5ª Região. AMS Rel. JUIZ ARAKEN MARIZ. T2. DJ. 26/08/1994). (grifo nosso). Tem, portanto, prevalecido o entendimento, na jurisprudência pátria, de que é devido o recolhimento do imposto incidente sobre os produtos industrializados, independentemente do destino dos mesmos ou da qualidade do importador. Diga-se, ainda, que não há afronta ao princípio da nãocumulatividade do IPI, ressaltando-se que se trata de um imposto sobre o consumo, na medida em que os valores pagos a esse título, pelas empresas que participaram da cadeia produtiva da mercadoria, são repassados (sucessivamente) ao consumidor final (contribuinte de fato). Portanto, para que não sejam onerados os fabricantes e 7

8 revendedores do produto, a Constituição Federal consagrou, relativamente a esse tributo, a característica da não-cumulatividade: Art Compete à União instituir impostos sobre: (...) IV - produtos industrializados; (...) 3º - O imposto previsto no inciso IV: (...) II - será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas anteriores; Essa característica está contida também no art. 49 do Código Tributário Nacional: Art. 49. O imposto é não-cumulativo, dispondo a lei de forma que o montante devido resulte da diferença a maior, em determinado período, entre o imposto referente aos produtos saídos do estabelecimento e o pago relativamente aos produtos nele entrados. Dessa forma, o imposto pago em operações anteriores representa um crédito compensável do contribuinte adquirente, que o utilizará para abater o montante correspondente do valor do IPI devido em operação posterior, consoante lição de Maria Lúcia Américo dos Reis e José Cassiano Borges, in O IPI ao Alcance de Todos: (atualizado de acordo com o Decreto nº , de 1998): doutrina, jurisprudência, legislação, pareceres normativos; Rio de Janeiro: Revista Forense, Nesse meandro, frisa-se que o princípio da não-cumulatividade visa a impedir o que a doutrina chama de efeito cascata de incidência múltipla do tributo. No caso em tela, todavia, não houve aquisição de produto importado que já tenha se sujeitado, em oportunidade anterior, ao recolhimento do IPI. 8

9 Quanto a esse questionamento, importa fazer remessa à precedente desse Egrégio Tribunal Regional Federal da 2ª Região: TRIBUTÁRIO. IPI. INCIDÊNCIA. PRODUTO IMPORTADO. ARRENDAMENTO MERCANTIL. SUJEITO PASSIVO. PRINCÍPIO DA NÃO-CUMULATIVIDADE. MANDADO DE SEGURANÇA. DESCABIMENTO. I - A alegação da Apelante de que a aquisição de equipamentos importados sob a forma de arrendamento mercantil, conforme discriminado às fls. 61/92, para a "consecução de seus objetivos sociais de prestação de serviços médicos", não a caracteriza como contribuinte do IPI, "posto que não realiza operações de natureza comercial com habitualidade a justificar a cobrança do imposto" - fl. 03 -, vai de encontro ao que dispõe o citado Decreto nº 2.637/98, em seus arts. 36 e 28, caput e par. único, inc. V. II - A finalidade do princípio da não-cumulatividade, à espécie, reside em evitar-se a incidência em cascata do tributo, o que não é possível, no caso, daí se concluindo que tal regra não se aplica à hipótese dos autos, que equipara a Impetrante ao consumidor final de um produto industrializado, ou seja, quem suporta o ônus financeiro do imposto. III - Apelação conhecida, mas improvida, nos termos do voto condutor. (TRF 2ª Região. AMS - APELAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA QUARTA TURMA. DJU DATA:27/08/2003). (grifo nosso). Quanto à aduzida bitributação, deve-se salientar que esse argumento não goza de êxito. 9

10 A bitributação, como é sabido, ocorre quando o mesmo fato é tributado por tributos pertencentes a pessoas jurídicas de direito público distintas, isto é, caracteriza-se pela tributação de um mesmo fato jurídico por duas pessoas constitucionais distintas. Portanto, esse fenômeno, plenamente inconstitucional, não se observa nos autos, como é facilmente observado, haja vista que se trata de alegação de bitributação entre Imposto sobre a Importação e Imposto sobre os Produtos Industrializados, ambos da competência da União Federal. Situação diferente ocorre quando há o chamado bis in idem, que se trata, diferentemente da bitributação, de incidência lícita, quando não ultrapassada alguma limitação constitucional, de dupla ou múltipla tributação de um mesmo fato pela mesma pessoa constitucional. A esse respeito, distingue Igor Tenório e José Maia: A distinção de multiplicidade de tributação, no Direito Tributário Nacional, entre bitributação e bis in idem, já não oferece dúvidas ou problemas de qualquer natureza, tão definidos estão os conceitos: a dupla tributação pela mesma entidade caracteriza o bis in idem. Quando se tratar de múltipla ou dupla tributação vários sujeitos ativos ou entidades tributantes, caracteriza-se bitributação, vedada pela Constituição. 2 Portanto, não há qualquer bitributação entre a incidência do imposto incidente sobre a importação e o imposto que incide sobre os produtos industrializados, mas sim bis in idem, que, diga-se, não é ilícito, já que não viola qualquer limitação constitucionalmente prevista. Nesse sentido leciona Hugo de Brito Machado, verbis: Vê-se, portanto, que a cobrança do imposto de importação 2 Igor Tenório e José Motta Maia, Dicionário de Direito Tributário, 2ª ed., Forense, Rio de Janeiro, 1996, pág

11 no desembaraço aduaneiro de produtos estrangeiros importados, em face da cobrança, também no mesmo ato, do imposto de importação, não caracteriza a bitributação, mas simplesmente um bis in idem, que no caso não viola nenhuma limitação constitucional. Como assevera José Roberto Vieira, não obstante esse deslize de técnica jurídica que permitiu a invasão do campo de um, pelo outro imposto, certo é que não se deu violação da discriminação constitucional de competências tributárias, pois tanto um como o outro imposto pertencem à competência de uma só pessoa política, a União, configurando-se um como adicional do outro,27 a nosso ver sem qualquer conflito com a Constituição. 3 Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO ao apelo, mantendo a sentença em todos os seus termos. É como voto. Rio de Janeiro, LUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR EMENTA 3 MACHADO, Hugo de Brito. O IPI e a Importação de Produtos Industrializados. Disponível em: < Acessado em: 15 abr

12 TRIBUTÁRIO. IPI-IMPORTAÇÃO. PRINCÍPIO DA TERRITORIALIDADE TRIBUTÁRIA. NÃO VIOLAÇÃO. INOCORRÊNCIA DE BITRIBUTAÇÃO E BIS IN IDEM. 1- O Imposto sobre Produtos Industrializados alcança tanto os bens nacionais quanto os importados que entrem no território nacional, desde que tais bens constituam resultado de processo de industrialização. 2- O IPI é imposto incidente sobre os produtos industrializados, e não sobre a industrialização, sendo irrelevante o fato de tal industrialização ter ocorrido no exterior, de forma que pouco importa o título jurídico da operação que possibilitou a entrada do bem em território nacional, porquanto o fato gerador do imposto é o desembaraço aduaneiro. 3- A bitributação ocorre quando o mesmo fato é tributado por tributos pertencentes a pessoas jurídicas de direito público distintas, sendo essa prática inconstitucional. Ocorre bis in idem, por outro lado, há dupla ou múltipla tributação de um mesmo fato pela mesma pessoa constitucional, que de regra é lícito, quando não ultrapassada alguma limitação constitucional. 4- Recurso de apelação a que se nega provimento. ACÓRDÃO Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas. Decide a Egrégia Quarta Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, por unanimidade, negar provimento ao recurso de apelação, nos termos do relatório e voto constantes dos autos, que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. Custas, como de lei. 12

13 Rio de Janeiro, LUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR 13

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