Grupo 1 Cadeias que sofreriam menores ameaças com a liberalização

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1 Grupo 1 Cadeias que sofreriam menores ameaças com a liberalização 1.1 Café Diagnóstico Desde meados da década de 90, a produção mundial de café tem apresentado aumentos significativos, mas que não estão sendo acompanhados por elevação do consumo. Em 2001, alcançou o recorde de 120 milhões de sacas enquanto a demanda foi de 107 milhões de sacas. Houve expressivo crescimento do parque cafeeiro na maioria dos países produtores, com destaque para Vietnã e Brasil. O mercado mundial de café não depende mais significativamente do Brasil, como ocorria até o passado recente. Com o ingresso de novos produtores, diminuiu bastante o poder de influência de que o país dispunha. Mesmo considerando que nas últimas três safras o Brasil tenha apresentado um grande aumento de participação no mercado internacional, numa perspectiva de longo prazo a cafeicultura brasileira perdeu participação, permitindo o crescimento de seus concorrentes. No início do século, o país era responsável por cerca de 80% das exportações mundiais de café. Na década de 50 essa fatia já havia se reduzido para cerca de 40% e, desde a década de 80, encontra-se na casa dos 25%. Mesmo assim, o Brasil ainda é o maior produtor e exportador de café, com participação média de 25% nas exportações mundiais. O produto representa 2,4% de tudo o que o país vende para o exterior, embora tenha perdido importância frente a outros itens como complexo soja (grãos, farelo e óleo), açúcar e carne de frango. O aumento da oferta mundial resultou em elevação de estoques nos mercados consumidores, situação que favorece o poder de barganha dos compradores. Como conseqüência, em 2001, os preços desceram a patamares 60% menores do que os registrados quatro anos antes.

2 O crescimento da produção mundial tem ocorrido de forma assimétrica entre as variedades arábica e robusta. Em 2001, o robusta representou quase 40% do total produzido, ante participação de menos de 30% no início da década de 90. Tal aumento tem resultado no deslocamento da média mundial de consumo em favor desta variedade. O Brasil é o país que possui menor custo de produção de café da variedade arábica, o que, aliado à produtividade e à capacidade técnica de pesquisa do setor no país, tem garantido a manutenção e o crescimento da participação nacional no mercado externo. No caso do café do tipo robusta, o Vietnã, segundo maior produtor mundial, supera em muito a produtividade média brasileira, devido ao seu sistema intensivo de cultivo. O país asiático também tem custo de produção mais competitivo e vem ocupando mercados antes cativos do café brasileiro. 80 EXPORTAÇÃO DE CAFÉ EM GRÃO: BRASIL E DEMAIS PAÍSES PRODUTORES milhões de sacas de 60 kg /01 04/05 08/09 12/13 16/17 20/21 24/25 28/29 32/33 36/37 40/41 44/45 48/49 52/53 56/57 60/61 64/65 68/69 72/73 76/77 80/81 84/85 88/89 92/93 96/97 00/01 Fonte: Bacha (1992), USDA Brasil Mundo O Brasil é tido como um fornecedor de quantidade, enquanto os cafés de Colômbia, Guatemala, Costa Rica e Quênia, entre outros, são mais valorizados e recebem um prêmio pela qualidade, na forma de preços mais elevados. Na última década, a demanda mundial de café cresceu à taxa média de 1% ao ano. Desde os anos 50 o consumo anual per capita no mundo é de cerca de 2

3 um quilo, mas vem diminuindo principalmente entre jovens. Os Estados Unidos são os maiores consumidores do mundo, seguidos por Brasil, Alemanha e Japão. Dos consumidores tradicionais de café, os mercados americano e brasileiro são os únicos em que se espera elevação da demanda nos próximos anos. Mais recentemente, o mercado mundial tem apresentado duas novas características: o crescimento do consumo de cafés especiais e da demanda em países do Leste Europeu, com destaque para Polônia, Hungria e República Checa. Estima-se que o Brasil tenha condições de dominar pelo menos 20% do mercado mundial de cafés especiais, mas não tem aproveitado esse potencial. Do total de 16 milhões de sacas de café verde que domina amplamente a pauta de exportações do setor embarcadas pelo Brasil em 2000, apenas 300 mil foram destinadas aos mercados de cafés de qualidade. O Brasil tem vantagens, com relação aos outros concorrentes, por possuir um parque cafeeiro complexo e diverso, que produz uma grande variedade de tipos de bebidas. As vendas de cafés especiais no varejo dos Estados Unidos já movimentam mais de US$ 10 bilhões por ano 27 milhões de pessoas consomem a bebida diariamente no país, o que equivale a 14% da população local. Além de cafés verdes, a produção nacional divide-se em café solúvel e torrado e moído. A indústria brasileira de solúvel está praticamente voltada para o mercado externo. Sua expansão internacional enfrenta a concorrência cada vez maior do café robusta colhido na Ásia usado como matéria-prima pelas indústrias de países concorrentes por ter preços mais baixos em relação ao produto do Brasil. A indústria de café torrado e moído, por sua vez, atua predominantemente no mercado interno. O setor vem passando por intenso processo de consolidação, a partir da chegada ao Brasil de competidores multinacionais, atraídos pelo segundo maior mercado consumidor de café do mundo, estimado em 13,5 milhões de sacas anuais. 3

4 Dispondo de vantagens de capital e gerenciais, companhias estrangeiras têm entrado no país por meio de aquisições de empresas nacionais de expressão. A americana Sara Lee que recentemente comprou a Café do Ponto, a Seleto e as operações de café da Cia. União é hoje a empresa líder do mercado, com 24% de participação. Um dos motivos de atratividade para as empresas internacionais são as facilidades decorrentes de estar ao lado dos fornecedores de matéria-prima, uma vez que as novas competidoras do mercado nacional são grandes compradoras de café verde brasileiro. Outras multinacionais, como Strauss Elite e Segafredo Zanetti, também estudam a possibilidade de manter o Brasil como base regional de exportação de café, especialmente para a América Latina. Comércio internacional Entre 1997 e 2001, as exportações mundiais de café robusta cresceram a uma taxa média de 7%, enquanto as de arábica aumentaram 2% ao ano. O Vietnã merece destaque, com elevação média anual de 22,5% no período. O aumento das vendas brasileiras de café robusta para o exterior nestes anos também foi significativo: 8,9% ao ano. A média das exportações mundiais entre 1992 e 1996 foi de 73,7 milhões de sacas. No período de 1997 a 2001, o total subiu para 84,6 milhões de sacas. A Colômbia, tradicional concorrente do café brasileiro, perdeu participação no mercado internacional em relação ao início da década de 90. Em compensação, o Vietnã exibiu desempenho espetacular nos últimos cinco anos e tornou-se o segundo maior produtor mundial de café. O país já ultrapassou o Brasil no fornecimento para os Estados Unidos, em termos de volume. As exportações brasileiras apresentaram expressivo aumento nos últimos anos, favorecidas pelo crescimento da produção interna e pela flexibilização da política cambial local. 4

5 Nos últimos cinco anos, o segmento exportador brasileiro (tradings, corretoras e cooperativas) comercializou no mercado internacional, em média, 17,8 milhões de sacas de café verde e o equivalente a 2,1 milhões de sacas de café solúvel. Em termos de receita, o Brasil obteve uma média de US$ 2,25 bilhões (verde e solúvel) neste período. Em 2001, as cinco maiores empresas exportadoras responderam por 36% do total de café verde exportado pelo país, enquanto as três líderes do segmento de solúvel dominaram 69% dos embarques desse tipo de produto. Em relação às exportações de solúvel, nos últimos anos a condição de maior mercado consumidor do produto brasileiro tem sido alternada entre Estados Unidos e Rússia. Em 2002, a posição vem sendo ocupada pela Ucrânia. As exportações de cafés torrados e moídos são insignificantes e inconstantes. Em 2001 foram embarcadas apenas 40 mil sacas que representam menos de 1% do total que é comercializado em forma de grãos. Exportação mundial média (em milhões de sacas) Países Média (1992/1996) % Média (1997/2001) % Brasil 16,73 22,7 19,93 23,6 Vietnã 2,81 3,8 9,22 10,9 Colômbia 12,46 16,9 10,26 12,1 Indonésia 5,05 6,8 5,21 6,2 México 3,53 4,8 4,19 5 Índia 2,40 3,3 3,64 4,3 Guatemala 3,61 4,9 4,29 5,1 Costa do Marfim 3,25 4,4 3,97 4,7 Subtotal 49,84 67,7 60,71 71,8 Total 73, , Fonte: OIC Impacto das negociações com a Alca e a União Européia A Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul para cafés verdes e para cafés torrados é de 11,5%. O solúvel importado é taxado em 17,5% ao ingressar nos quatro países do bloco. 5

6 O café verde brasileiro não sofre a incidência de barreiras tarifárias nem na União Européia nem nos Estados Unidos. Por causa disso, as exportações do produto para estas regiões não serão afetadas pela liberalização comercial. O mesmo não ocorre, entretanto, com os cafés industrializados solúvel, torrado e moído. O café solúvel brasileiro paga 9% de tarifa para entrar na União Européia. Em 2001, após ter recorrido à Organização Mundial do Comércio (OMC), o Brasil conseguiu obter da União Européia cota livre de taxa para esse tipo de produto. A alíquota incide sobre o volume excedente. Ao mesmo tempo, as indústrias de solúvel dos países concorrentes ou são isentas de imposto de importação ou são taxadas com alíquotas menores ao ingressar no mercado europeu. No caso do café torrado e moído, a tarifa vigente na União Européia varia de 7,5% a 9%. Nos Estados Unidos, solúvel e torrado e moído brasileiros não enfrentam barreiras tarifárias. Na Rússia, Ucrânia e Polônia, que não integram a União Européia mas são os principais mercados de destino do solúvel brasileiro atualmente, a tarifa de importação é de 10%, 30% e 19%, respectivamente. Com a abertura comercial, o Brasil é o único grande país produtor que tende a ganhar enquanto os outros perdem, já que é também o único entre os principais competidores não beneficiado por preferências tarifárias no mercado europeu. Entre os maiores exportadores, é o que tem a economia menos dependente das receitas da venda de café para o exterior. A redução tarifária aumentaria muito a competitividade do café solúvel e do torrado e moído nacionais na União Européia. A liberalização comercial significaria conceder ao Brasil as mesmas regras de preferência adotadas para países andinos, entre eles concorrentes fortes como Colômbia e Equador, e da América Central em função de programas de combate à produção e ao tráfico de drogas e para ex-colônias da Europa na África. Assim, o café industrializado poderia ser incluído na categoria de produtos que sofrerão processo mais rápido de redução tarifária. 6

7 Do lado das importações, embora o Brasil seja muito competitivo na produção interna, a liberalização possibilitaria o ingresso de café verde dos países produtores participantes da Área de Livre Comércio das Américas (Alca). Isso, porém, não deixa de ser uma oportunidade para que se componham aqui misturas ( blends ) de maior aceitação no mercado internacional. Além disso, a possibilidade da utilização de mecanismos como drawback para a importação de café robusta, em situações de escassez de matéria-prima no mercado interno, poderia aumentar a competitividade da indústria nacional de solúvel. As regras devem ser claras e não permitirem que as aquisições de café verde no exterior se transformem em meios de financiar a indústria, uma vez que os juros internacionais são mais compensadores. Atualmente, a importação de café verde tem sido inviabilizada no Brasil por resistência dos produtores locais e por restrições impostas pelo governo, sob alegação de defender o parque cafeeiro nacional de doenças e pragas presentes em países competidores. Outros tipos de itens, como preparações à base de solúvel e substitutos de café, são alvo de tarifas elevadas nos dois maiores mercados mundiais. Produtos fabricados com adição de açúcar ou leite, como cappuccinos, estão sujeitos a alíquotas de importação elevadas e à imposição de cotas relativas a esses dois segmentos. Isoladas, porém, as reduções tarifárias não trarão efeitos relevantes sobre as exportações de café brasileiras, exceto no caso da União Européia. Na Alca, os ganhos seriam pequenos e restritos ao Chile, único país do futuro bloco que impõe barreiras tarifárias a todos os tipos de café brasileiros. Um aumento significativo das vendas de café verde, torrado e moído e solúvel para o exterior depende da adoção de políticas internas de incentivo ao comércio (principalmente de crédito). Desafios a serem enfrentados A prática de comercialização instituída no mercado brasileiro é a da ausência de valorização do produto de qualidade, o que tem levado o cafeicultor local a deixar de investir. O resultado é a predominância de cafés com grande 7

8 número de defeitos, num momento em que o mercado internacional valoriza bebidas de qualidade. O crescimento dos principais mercados mundiais (Estados Unidos e União Européia) está ocorrendo nos cafés especiais, cujo preço é em média 2,5 vezes maior que o do tradicional. Neste sentido, os principais desafios para a cafeicultura brasileira são conseguir demonstrar a qualidade do café do país ao consumidor internacional e coordenar ações entre os agentes para vender não só quantidade, mas também especialidades. No caso do café torrado e moído, a pequena participação no mercado estrangeiro está mais relacionada à baixa capacidade tecnológica e gerencial das empresas nacionais do que a barreiras impostas no exterior. Sob intenso processo de consolidação, com ingresso de empresas multinacionais, as torrefadoras nacionais sofrem com custos financeiros internos elevados, quando comparados aos das concorrentes estrangeiras, e com a ineficiência do sistema tributário do país. A entrada do café torrado e moído brasileiro no mercado internacional pode representar uma boa oportunidade de negócio. As altas margens de lucro das companhias estabelecidas nos países mais desenvolvidos representam menores barreiras e um forte incentivo ao ingresso de marcas brasileiras. Para tanto, as empresas nacionais precisam dispor de financiamento com prazos mais longos que os concedidos às exportações de café verde. No que se refere ao café verde, comparado a seus concorrentes o Brasil tem significativas vantagens que poderiam ser melhores exploradas. O produto nacional tem sido reexportado por países que nada têm a ver com a atividade cafeeira, como a Alemanha que ocupa posição de destaque nas vendas internacionais de café. Nessas operações, a maior parte dos ganhos fica com os países que compram a matéria-prima mais barata do Brasil, a reelaboram e vendem por preços mais altos para outros consumidores. Para obter maior eficácia das operações comerciais com café verde, devem ser enfrentados os problemas relativos ao crescimento da produção de robusta no 8

9 Vietnã, com custos inferiores aos brasileiros, e a valorização da qualidade dos cafés suaves. Os dois fatores estão diretamente relacionados: o robusta mais barato da Ásia acaba competindo e retirando espaço do arábica brasileiro no mercado internacional. No comércio de café verde, deve-se evitar, por meio de regras de origem estritas, que o produto vindo de concorrentes da Ásia e África ingresse no mercado da Alca através de terceiros países beneficiando-se da eliminação de tarifas decorrente da integração comercial regional. Os problemas tarifários restringem-se à indústria de solúvel, discriminada com a cobrança de alíquotas de importação elevadas no mercado europeu. Internamente, uma das dificuldades enfrentadas pelas indústrias de solúvel está relacionada à questão tributária, com problemas para utilização de créditos acumulados e de difícil recuperação, principalmente o ICMS. Do lado tecnológico, os maiores entraves são a escala reduzida, quando comparada à de empresas internacionais, e o menor desenvolvimento da indústria de embalagens no Brasil. No âmbito da integração comercial, seja em direção à Alca ou junto à União Européia, será importante para o país exigir a implementação de ações que visem harmonizar regras de sustentabilidade e preservação do meio ambiente, já que as normas brasileiras tendem a ser mais rigorosas do que as dos demais produtores e concorrentes, o que se constitui em custos maiores. Para enfrentar estes desafios será preciso: Remover barreiras tarifárias, com objetivo de facilitar o acesso do produto brasileiro ao mercado externo; Negociar a inclusão do Brasil no Sistema Geral de Preferências; Definir regras de origem, regulamentação e normas técnicas, para evitar o ingresso de café verde de baixa qualidade de outros países produtores e a prática da triangulação por parte de concorrentes da Ásia e África; 9

10 Defender a harmonização de regras de auto-sustentabilidade e divulgar as boas práticas adotadas nas lavouras brasileiras, com objetivo de dar condições de igualdade de custos para os cafeicultores do país; Divulgar linhas de financiamento e melhorar o tratamento tarifário dispensado à importação de máquinas de empacotamento e embalagem, visando elevar a competitividade das indústrias brasileiras; Divulgar linhas de financiamento para exportação de café torrado e moído, para facilitar o acesso direto de marcas brasileiras ao mercado internacional; Adquirir marcas de empresas já estabelecidas no exterior, como forma de encurtar o caminho para a inserção do produto brasileiro no mercado internacional; Eliminar distorções do sistema tributário brasileiro, facilitando a utilização de créditos acumulados; Incentivar a realização de negócios no âmbito da BM&F, com objetivo de fortalecer a bolsa brasileira no mercado internacional, permitindo aumento de liquidez e redução de custos para os agentes do setor; Incentivar o uso de mercado futuro, Cédulas do Produtor Rural (CPR) e contratos de opção, como instrumentos de financiamento, comercialização e custeio, seguindo tendência de redução da atuação do governo no mercado; Permitir a importação de café verde para a indústria de torrado e solúvel para a composição de misturas ( blends ) para exportação e para evitar problemas de oferta interna da matéria-prima, definindo regras e normas claras para impedir desvios de comércio e contaminação de lavouras por pragas vindas do exterior; Criar um centro de informação sobre o café, com objetivo de centralizar e atualizar a documentação, pesquisa e informação estatística a respeito 10

11 do setor, além de identificar oportunidades e ameaças, tanto no mercado interno quanto no exterior; Fomentar pesquisas que visem o uso alternativo de cafés de baixa qualidade, como na produção de óleos e essências na indústria de cosméticos. 11

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