TODOS NÓS JUNTOS SOMOS MELHORES DO QUE O MELHOR DE NÓS, ISOLADAMENTE.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TODOS NÓS JUNTOS SOMOS MELHORES DO QUE O MELHOR DE NÓS, ISOLADAMENTE."

Transcrição

1 TODOS NÓS JUNTOS SOMOS MELHORES DO QUE O MELHOR DE NÓS, ISOLADAMENTE. Américo Marques Ferreira A nossa sociedade atual é tão especializada que leva as pessoas a se relacionarem em situações de interdependência. É impensável que alguém, nos dias de hoje, pudesse ser autossuficiente para satisfazer todas as suas necessidades, como já ocorreu no passado. Se de um lado, tal cenário aponta para uma perspectiva de complementaridade, em contrapartida, trás o efeito colateral indesejável da competição predatória. A fim de encontrar e manter um lugar ao sol já não basta ser bom naquilo que se faz, impondo-se o desafio de superar seus concorrentes, uma vez que as oportunidades de promoção se afunilam tendo em vista que os níveis hierárquicos estão dispostos em formato piramidal na maioria das organizações. Tal limitação para que as pessoas possam ser bem sucedidas é ilustrada por um interessante estudo de Charles Handy. Na opinião dele, o mercado de trabalho é comparado a um trevo de quatro folhas, conforme o quadro abaixo: 1. Empregados essenciais 4. Clientes e consumidores 3. Interinos e temporários 2. Terceiros e quartos Charles Handy

2 Este modelo preconiza que, no século XXI, apenas uma parcela da população economicamente ativa poderá aspirar a um contrato de trabalho com todos os direitos e benefícios assegurados. Os demais terão de encontrar alternativas de remuneração através da prestação de serviços terceirizados, trabalho interino, temporário, além de atividades informais com suas diversas modalidades. Cada segmento tem um perfil com características, riscos e desafios próprios, como se pode observar nas lustrações a seguir:

3 Eis então um dos grandes problemas enfrentados pelos que exercem papéis de liderança: saber lidar com a diversidade de talentos, com diferentes graus de contratos, buscando uma conjugação de esforços de forma sinérgica, de modo que a resultante do trabalho em equipe seja maior que a mera somatória das partes. Para agravar esta situação, algumas organizações implantaram processos de avaliação de desempenho submetida à chamada curva forçada, classificando a totalidade de seus colaboradores em três

4 categorias: 10% excelentes, 80% bons e 10% insuficientes. Nessas empresas, se um funcionário figurar na categoria insuficiente por dois anos consecutivos é passível de demissão. Imagino que essa regra do jogo tem a vantagem de tirar as pessoas da zona de conforto, estimulando-as a um processo de superação de si mesmos e de uns para com os outros. Para os líderes avaliadores, porém, pressupõe a necessidade de comparar o desempenho entre os diversos integrantes de sua equipe. Tal exigência envolve alguns riscos, a saber: 1. SUBJETIVIDADE: por mais imparcial que um líder pretenda ser todos têm suas preferências e idiossincrasias. 2. MEDO DE CONCORRÊNCIA: um líder inseguro poderá cometer a injustiça de avaliar mal, justamente quem poderia lhe fazer sombra, classificando melhor àqueles que lhe são leais e subservientes. 3. ESTEREOTIPAR PESSOAS: ao rotular alguém como sendo pertencente a esta ou aquela categoria. Vale lembrar o alerta de Geraldo Vandré em sua música Disparada cujo refrão dizia: Gado a gente tange, ferra, engorda e mata, mas com gente é diferente alertando para que seres humanos não fossem submetidos a classificações estigmatizantes como os gados que são marcados a fogo com a logomarca de seus donos. 4. COMPARAR PESSOAS, AO INVÉS DE COMPARAR TRABALHOS: como todas as pessoas são indivíduos únicos, no tempo e no espaço, este fator se torna fonte de muitos equívocos. Ruy Barbosa tem um pensamento que expressa magistralmente esta questão: Não há nada mais injusto do que tratar igualmente os desiguais 5. EFEITO HALO: julgar uma pessoa por algum aspecto relevante que tenha acontecido durante um determinado período de avaliação, seja bom ou mau, tendendo a projetar aquele conceito sobre tudo o mais que ela tenha realizado, não necessariamente, com a mesma qualidade. Que padrão, então, as organizações poderiam adotar para obter o melhor desempenho, tanto dos indivíduos quanto de suas equipes de trabalho? Em minha opinião, há uma excelente metáfora numa Banda de Jazz que poderia servir de modelo: Seus integrantes sabem alternar-se em momentos de solo e de retaguarda, de modo que todos possam brilhar e obter reconhecimento por sua contribuição individual e coletiva. Importa mais o desempenho conjunto do que o virtuosismo isolado de qualquer um de seus membros;

5 Atuam de forma lúdica e cooperativa tornando o trabalho prazeroso além de produtivo; Todos procuram contribuir com o que têm de melhor, pois sabem que os resultados do esforço conjunto trarão benefícios compartilhados; Cada músico é policompetente, dominando mais de um instrumento, de forma a poder suprir eventuais ausências, ao mesmo tempo em que proporciona uma relação de empatia com os demais; Dada uma linha melódica atuam buscando a harmonia jazzística, com liberdade para fazer constantes improvisações; CONCLUSÕES Na metáfora acima, percebe-se que a liderança é mais um PROCESSO do que uma POSIÇÃO HIERÁRQUICA a ser ocupada por alguém; Neste sentido, todos os integrantes de uma equipe poderão exercer liderança desde que sua expertise o credencie, em algum momento, a contribuir para o atingimento dos objetivos coletivos; Para tanto, é imprescindível que haja flexibilidade da parte de todos, principalmente de quem exerce a posição formal de líder, criando uma atmosfera participativa que democratize as oportunidades de participação; Estimula o pensamento sistêmico permitindo que todos vejam a floresta e não apenas a sua árvore; Propõe um modelo de trabalho com ênfase no desempenho cooperativo ao invés do estímulo à competitividade individual. Implanta um sistema de avaliação de desempenho com ênfase em níveis complementares de contribuição para os resultados: a) da Organização como um todo; b) da Unidade de Negócio; c) da Equipe de Trabalho; d) de cada pessoa, com base em metas quantificadas e previamente negociadas; Substitui o paradigma de que informação é poder pelo princípio de que o conhecimento cresce quando compartilhado. Institui uma filosofia de vasos comunicantes de modo a tornar a inteligência coletiva e o lastro comum de experiências patrimônio de todos. A competição desperta o que há de melhor nos produtos. E o que há de pior nas pessoas. David Saroff

Gestão de Equipes. PSICÓLOGA: Angélica GESTÃO DE EQUIPES - MARÇO 2011.

Gestão de Equipes. PSICÓLOGA: Angélica GESTÃO DE EQUIPES - MARÇO 2011. Gestão de Equipes. PSICÓLOGA: Angélica 1 NÃO BASTA ENSINAR AO HOMEM UMA ESPECIALIDADE. PORQUE SE TORNARÁ ASSIM, UMA MÁQUINA UTILIZÁVEL, MAS NÃO UMA PERSONALIDADE. É NECESSÁRIO QUE SE ADQUIRA UM SENTIMENTO,

Leia mais

RELATÓRIO/TREINAMENTO/TRABALHO EM EQUIPE/ MOTIVAÇÃO

RELATÓRIO/TREINAMENTO/TRABALHO EM EQUIPE/ MOTIVAÇÃO ESTADO DO TOCANTINS Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referencia de Assistência Social-CRAS RELATÓRIO/TREINAMENTO/TRABALHO EM EQUIPE/ MOTIVAÇÃO CAPACITAÇÃO PARA PROFISSIONAIS DO CRAS

Leia mais

O PROFISSIONAL DE RH COMO AGENTE DE MUDANÇAS: CONSULTOR EM RECURSOS HUMANOS

O PROFISSIONAL DE RH COMO AGENTE DE MUDANÇAS: CONSULTOR EM RECURSOS HUMANOS O PROFISSIONAL DE RH COMO AGENTE DE MUDANÇAS: CONSULTOR EM RECURSOS HUMANOS Marcelo Rogério Zitta 1 Nas ultimas décadas os modelos de gestão empresarial tem sofrido alterações consideráveis, fato este,

Leia mais

O objetivo deste guia é clarificar o que nós esperamos da nossa liderança, valorizando a maneira como os resultados são conquistados.

O objetivo deste guia é clarificar o que nós esperamos da nossa liderança, valorizando a maneira como os resultados são conquistados. Nossas Competências O conteúdo deste guia fortalece a Cultura GPA, provendo alinhamento aos nossos líderes sobre os comportamentos que contribuem para o crescimento dos negócios e a superação de nossos

Leia mais

Recursos Humanos I. Administração de Salários Planos de Benefícios Sociais

Recursos Humanos I. Administração de Salários Planos de Benefícios Sociais Recursos Humanos I Administração de Salários Planos de Benefícios Sociais Administração de Salários Recursos Naturais + Dinheiro Acumulado + Trabalho = Riqueza ou Capital Processo Produtivo = Participação

Leia mais

PALESTRA COMO DESVENDAR E RETER TALENTOS. educare

PALESTRA COMO DESVENDAR E RETER TALENTOS. educare PALESTRA COMO DESVENDAR E RETER TALENTOS Maria de Lourdes Nogueira Psicóloga, Mestre Administração de Empresas e Pós-Graduada em ADM.RH e Psicologia Organizacional. É professora do curso de Pós - Graduação

Leia mais

QUEM É ROQUE FERNANDO

QUEM É ROQUE FERNANDO QUEM É ROQUE FERNANDO PALESTRANTE E COACH ESPECIALISTA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Trabalhou mais de 15 anos junto ao grupo Impacta Tecnologia, o maior centro de treinamentos de tecnologia da América

Leia mais

Gestão em Saúde LIDERANÇA

Gestão em Saúde LIDERANÇA Gestão em Saúde LIDERANÇA Profa. Ms. Raquel J. Oliveira Lima A administração tinha como objetivos principais: alcançar a eficiência e eficácia, Hoje alcançar a excelência por meio da eficiência e eficácia

Leia mais

Módulo 16 Relações com os trabalhadores. Segurança, Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho.

Módulo 16 Relações com os trabalhadores. Segurança, Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho. Módulo 16 Relações com os trabalhadores. Segurança, Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho. 16.1 Relações com os trabalhadores O estilo de gestão adotado por uma empresa estrutura toda a forma de condução

Leia mais

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO SUMÁRIO APRESENTAÇÃO Apresentação... Visão Sistêmica... Composição do Plano Estratégico... Base Estratégica... Princípios da Federação... Bandeiras... Organograma... Mapa Estratégico 2017-2020... 3 4 5

Leia mais

REMUNERAÇÃO Remuneração Objetivo Atrair, Reter e Motivar eficazmente os colaboradores para a obtenção de vantagem competitiva. Objetivos da Remuneração Manter a equidade dos salários dos colaboradores;

Leia mais

EXCELÊNCIA EM ADMINISTRAÇÃO É DECISÃO ESTRATÉGICA ESSENCIAL

EXCELÊNCIA EM ADMINISTRAÇÃO É DECISÃO ESTRATÉGICA ESSENCIAL O PAPEL RELANÇA A COLUNA Competitividade em Foco Com novos temas e enfoque baseado na administração moderna e liderança do futuro nas empresas, a Revista O Papel relança este mês, com grande satisfação,

Leia mais

Administração das Operações Produtivas

Administração das Operações Produtivas Administração das Operações Produtivas MÓDULO 14: A VISÃO DA QUALIDADE, DOS SISTEMAS E DOS MELHORAMENTOS Mesmo tendo sido acabado todo o projeto do produto e do processo, resta a atividade contínua do

Leia mais

CAP. 16 GESTÃO DO CONHECIMENTO E DO CAPITAL INTELECTUAL

CAP. 16 GESTÃO DO CONHECIMENTO E DO CAPITAL INTELECTUAL CAP. 16 GESTÃO DO CONHECIMENTO E DO CAPITAL INTELECTUAL Para ser líder em seu segmento de mercado e garantir vantagem competitiva, as organizações têm que trabalhar com outros recursos valiosos: o conhecimento

Leia mais

CARTA DE PRINCÍPIOS Indústria Brasileira de Árvores (Ibá)

CARTA DE PRINCÍPIOS Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) CARTA DE PRINCÍPIOS Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), entidade que representa institucionalmente as principais empresas do setor de árvores plantadas, criada

Leia mais

EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO

EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO 1 EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO O que é? O quanto as empresas estimulam? O quanto os funcionários valorizam? Características de um intraempreendedor?... 2 OFERECIMENTO REALIZAÇÃO

Leia mais

Diferença? Qual é a. você 17/9/2012. O que aconteceria se homens e mulheres gastassem mais de 75% Como transformar talento desempenho

Diferença? Qual é a. você 17/9/2012. O que aconteceria se homens e mulheres gastassem mais de 75% Como transformar talento desempenho 17/9/2012 Como transformar talento desempenho em de gerente a gestor escolar Alessandra assad opet 2012 Qual é a Diferença? O que aconteceria se homens e mulheres gastassem mais de 75% você sabia? do seu

Leia mais

GESTÃO DE EXCELÊNCIA CONTEXTO SOCIAL, TECNOLÓGICO E ECONÔMICO CONTEXTO SOCIAL, TECNOLÓGICO E ECONÔMICO

GESTÃO DE EXCELÊNCIA CONTEXTO SOCIAL, TECNOLÓGICO E ECONÔMICO CONTEXTO SOCIAL, TECNOLÓGICO E ECONÔMICO VANTAGEM COMPETITIVA SUSTENTÁVEL PROF. ME. CARLOS WILLIAM DE CARVALHO UEG / UNUCSEH / ADMINISTRAÇÃO / CONSULTORIA ORGANIZACIONAL CONTEXTO SOCIAL, TECNOLÓGICO E ECONÔMICO Turbulência: o ambiente que as

Leia mais

Gestão de Negócios OBJETIVO NESTA AULA. A Pirâmide das Finanças Pessoais - AULA 01

Gestão de Negócios OBJETIVO NESTA AULA. A Pirâmide das Finanças Pessoais - AULA 01 A Pirâmide das Finanças Pessoais - OBJETIVO Formar profissionais com atuação eficaz nas empresas, apresentando uma visão holística das diversas atividades e processos que interagem nos ambientes interno

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA

ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA 1.HISTÓRICO A Administração Participativa é uma das ideias mais antigas da administração. Ela nasceu na Grécia com a invenção da democracia. Continua a ser uma ideia moderna,

Leia mais

Profa. Cláudia Palladino. Unidade II SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA

Profa. Cláudia Palladino. Unidade II SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA Profa. Cláudia Palladino Unidade II SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA Temática do recrutamento O recrutamento: É uma ação externa da empresa; Influência o mercado de recursos humanos; Absorve os candidatos de

Leia mais

Prof. Carlos Xavier

Prof. Carlos Xavier INSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS Lista de exercícios Administração e gestão de pessoas 1. (CESPE/TCE-RO/Agente Administrativo/2013) Segundo Max Weber, a organização burocrática viabiliza

Leia mais

Matéria sobre a Pesquisa: de- rh-para

Matéria sobre a Pesquisa:  de- rh-para Matéria sobre a Pesquisa: www.isk.com.br/perspectivas-de de- rh-para para-2017 EmpresasParticipantes Perfil das Empresas Participantes 2% 23% Origem de Capital 37% Nacional Segmento de Atuação Multinacional

Leia mais

Aconselhamento ao Leitor

Aconselhamento ao Leitor P R E F Á C I O Prefácio à terceira edição 5I Aconselhamento ao Leitor «Quando se tratar de planejar o Futuro de grupos vivos, cujas raízes mergulham em um passado de experiências e na amplitude territorial

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR PARA UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA

AS CONTRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR PARA UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA AS CONTRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR PARA UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA Priscila Cavalcante Silva Universidade Estadual do Ceará- UECE Priscilacavalcante-@hotmail.com Resumo A importância de uma educação pública

Leia mais

A força de trabalho em 2020

A força de trabalho em 2020 A força de trabalho em 2020 A iminente crise de talentos Visão geral Preparar a força de trabalho para 2020 é uma ação decisiva quando o que está em jogo é a estratégia, o crescimento e o desempenho dos

Leia mais

Os Recursos Humanos e o TQM

Os Recursos Humanos e o TQM Os Recursos Humanos e o TQM Considerações Iniciais> Círculos de Controle de Qualidade> Trabalhos em equipes> > PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Os Recursos Humanos e o TQM TQM conjugação de métodos

Leia mais

Capítulo 8 Avaliação e Gerenciamento do Desempenho

Capítulo 8 Avaliação e Gerenciamento do Desempenho Capítulo 8 Avaliação e Gerenciamento do Desempenho slide 1 Objetivos de aprendizagem 1. Explicar o propósito da avaliação de desempenho. 2. Responder à pergunta: Quem deve fazer a avaliação?. 3. Discutir

Leia mais

10/05/2016 GPIII 1. Tópicos

10/05/2016 GPIII 1. Tópicos Tópicos pg 1.Conceitos 2 2.Objetivos 3 3.Gestão de Desempenho 5 4.Métodos 6 5.Modernização dos Métodos 11 6.Os 7 Erros 14 7.Exercícios 17 8.Bibliografia 18 Método de identificação e mensuração das ações

Leia mais

Visão geral da gestão de recursos humanos

Visão geral da gestão de recursos humanos Visão geral da gestão de recursos humanos 1 Referência: Cap.1 Livro-texto Por que estudar GRH? Empresas competem por meio das pessoas. Sucesso das empresas depende, cada vez mais, da capacidade de gerenciar

Leia mais

Desenvolvimento de Liderança. Prof. M.e. Fernando Martins Silva

Desenvolvimento de Liderança. Prof. M.e. Fernando Martins Silva Desenvolvimento de Liderança Prof. M.e. Fernando Martins Silva fernando@professorfernandomartins.com.br Fernando Martins Silva Advogado Consultor empresarial Professor universitário Coordenador da pós-graduação

Leia mais

JULIO ARAUJO. Júlio Araújo é Empresário, Palestrante e Professor com mais de 25 anos de experiência motivando equipes e desenvolvendo talentos.

JULIO ARAUJO. Júlio Araújo é Empresário, Palestrante e Professor com mais de 25 anos de experiência motivando equipes e desenvolvendo talentos. JULIO ARAUJO Júlio Araújo é Empresário, Palestrante e Professor com mais de 25 anos de experiência motivando equipes e desenvolvendo talentos. Proprietário da J.A. Serviços Educacionais (Palestra Brasil),

Leia mais

Projeto Primeiro Emprego

Projeto Primeiro Emprego Projeto Primeiro Emprego Objetivo Preparar os jovens alunos para as possibilidades que o mercado oferece como primeiro Emprego. Temas Identificação de Possibilidade de Emprego Elaboração de currículo Entrevista

Leia mais

Unidade I. Avaliação de Desempenho. Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli

Unidade I. Avaliação de Desempenho. Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli Unidade I Avaliação de Desempenho Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli Avaliação / desempenho Avaliação: apreciação, análise Desempenho: possibilidade de atuação Conceituação de avaliação de desempenho

Leia mais

AS BRINCADEIRAS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

AS BRINCADEIRAS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL AS BRINCADEIRAS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Maria de Lourdes do Nascimento Marques Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: lourdesmarques1327@gmail.com

Leia mais

A TECNOLOGIA REINVENTOU A MANEIRA DE AGIR E PENSAR SOBRE AS ATITUDES DO DIA-A-DIA

A TECNOLOGIA REINVENTOU A MANEIRA DE AGIR E PENSAR SOBRE AS ATITUDES DO DIA-A-DIA ARTIGO A TECNOLOGIA REINVENTOU A MANEIRA DE AGIR E PENSAR SOBRE AS ATITUDES DO DIA-A-DIA Paulino Oliveira dos Santos Professor da Famec no Curso Bacharelado em Sistemas de Informação paulino.santos@brturbo.com.br

Leia mais

Leandro Soares de Sousa (DSc.) Página: Aula 07 - Trabalho em equipe

Leandro Soares de Sousa (DSc.)   Página:   Aula 07 - Trabalho em equipe Tópicos Especiais Leandro Soares de Sousa (DSc.) e-mail: lsousa@id.uff.br Página: http://www.ic.uff.br/~lsousa Aula 07 - 2 No final trabalhamos com e para pessoas. 3 Gestão Projetos Pessoas 4 Gestão Resultado

Leia mais

Ferramentas para o Sucesso ANTONIO CORRÊA DE JESUS

Ferramentas para o Sucesso ANTONIO CORRÊA DE JESUS Ferramentas para o Sucesso ANTONIO CORRÊA DE JESUS ISBN-13: 978-1508825333 ISBN-10: 1508825335 SUMÁRIO DEDICATÓRIA... 5 AGRADECIMENTOS... 7 INTRODUÇÃO... 9 A ETERNA BUSCA DA FELICIDADE... 12 A felicidade...

Leia mais

Início, identificar uma necessidade ou oportunidade, o problema e sua solução, e a estimativa inicial dos custos e prazos;

Início, identificar uma necessidade ou oportunidade, o problema e sua solução, e a estimativa inicial dos custos e prazos; O projeto Os projetos estão sempre vinculados às organizações, são de caráter transitório e seu objetivo é satisfazer ou exceder as expectativas dos mercados ou das partes interessadas (stakeholders).

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS O INDICADORES ETHOS Os Indicadores Ethos são uma ferramenta de gestão criada em 2000 pelo Instituto Ethos e que esta em sua terceira geração.

Leia mais

INOVAÇÃO DA LIDERANÇA

INOVAÇÃO DA LIDERANÇA PIL PROCESSO DE INOVAÇÃO DA LIDERANÇA INOVANDO O MODO DE PENSAR A LIDERANÇA FOCO EM AMPLIAR AS COMPETÊNCIAS NA PRÁTICA DE GESTÃO E GERAR ATITUDES ENRIQUECEDORAS NA AÇÃO DO TODO A ERA PÓS DIGITAL EXIGE

Leia mais

6 TENDÊNCIAS QUE IRÃO MEXER COM AS ESTRUTURAS DO RH CONTEXTO ATUAL DO PAÍS DEVE NORTEAR AÇÕES DA ÁREA DE GESTÃO DE PESSOAS.

6 TENDÊNCIAS QUE IRÃO MEXER COM AS ESTRUTURAS DO RH CONTEXTO ATUAL DO PAÍS DEVE NORTEAR AÇÕES DA ÁREA DE GESTÃO DE PESSOAS. 6 TENDÊNCIAS 12 1 10 11 2 9 3 8 4 7 6 5 QUE IRÃO MEXER COM AS ESTRUTURAS DO RH CONTEXTO ATUAL DO PAÍS DEVE NORTEAR AÇÕES DA ÁREA DE GESTÃO DE PESSOAS. Charles Darwin dizia que não é o mais forte ou o mais

Leia mais

"A "A G ESTÃO Ã D E D C O C NFL F I L TO T S - CO C MO M O GESTO T R R D E D VE V E STA T R A R P RE R PA P R A A R D A O D " Susane Zanetti

A A G ESTÃO Ã D E D C O C NFL F I L TO T S - CO C MO M O GESTO T R R D E D VE V E STA T R A R P RE R PA P R A A R D A O D  Susane Zanetti "A GESTÃO DE CONFLITOS - COMO O GESTOR DEVE ESTAR PREPARADO" Susane Zanetti O QUE É CONFLITO? O QUE É CONFLITO? Um problema? Uma situação problema? Uma disputa de poder? Uma divergência? Visões de conflitos

Leia mais

TREINAMENTO OS BENEFÍCIOS DO PARA A SUA EMPRESA

TREINAMENTO OS BENEFÍCIOS DO PARA A SUA EMPRESA TREINAMENTO OS BENEFÍCIOS DO PARA A SUA EMPRESA Muitos CEOs questionam a efetividade dos treinamentos nas empresas: alegam que é um custo desnecessário que onera o orçamento, ou pior ainda, tem medo de

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 72102 Modernamente, a Gestão de Pessoas substitui a antiga Administração de Recursos Humanos. Na atualidade, o mundo exterior impacta profundamente a organização. Inovar e mudar, com foco no futuro,

Leia mais

Favor indicar o departamento no qual opera: 19% Relações externas, Comunicação Estratégia e inovação Gestão de Risco Meio Ambiente, saúde e segurança

Favor indicar o departamento no qual opera: 19% Relações externas, Comunicação Estratégia e inovação Gestão de Risco Meio Ambiente, saúde e segurança Favor indicar o departamento no qual opera: 19% 6% Relações externas, Comunicação Estratégia e inovação Gestão de Risco Meio Ambiente, saúde e segurança N=16 75% Outros Outros: Recursos Humanos Área Administrativa

Leia mais

Ética não é programa de empresa, mas é a vida da empresa, CONSCIÊNCIA ÉTICA se inicia pela ética vivida, a ética APLICADA. 2-19

Ética não é programa de empresa, mas é a vida da empresa, CONSCIÊNCIA ÉTICA se inicia pela ética vivida, a ética APLICADA. 2-19 Ética não é programa de empresa, mas é a vida da empresa, CONSCIÊNCIA ÉTICA se inicia pela ética vivida, a ética APLICADA. 2-19 Ética aplicada exige dois tipos de atitude : 1ª De Gestão: Relacionadas com

Leia mais

EMPREENDEDORISMO. Projeto Consultor

EMPREENDEDORISMO. Projeto Consultor EMPREENDEDORISMO Projeto Consultor Empreendedor Para Babson College, uma das universidades mais respeitadas no ensino de empreendedorismo, o empreendedor é aquele que tem a capacidade de ver o que está

Leia mais

6 Dicas De Liderança Para Fazer Uma Ótima Gestão De Equipes Externas

6 Dicas De Liderança Para Fazer Uma Ótima Gestão De Equipes Externas 6 Dicas De Liderança Para Fazer Uma Ótima Gestão De Equipes Externas Uma grande parte do sucesso da gestão de pessoas se deve a capacidade dos gestores de liderar. E realmente essa é uma tarefa bem difícil

Leia mais

Unidade I. Desenvolvimento de. Prof. Especialista Fernando J. Lopes

Unidade I. Desenvolvimento de. Prof. Especialista Fernando J. Lopes Unidade I Desenvolvimento de Recursos Humanos Prof. Especialista Fernando J. Lopes Reestruturação produtiva Os recursos humanos são primordiais para o sucesso das empresas; Vivemos em pleno século XXI

Leia mais

e-book 6 PASSOS PARA IMPLANTAR GESTÃO POR RESULTADOS E COMPROMETER SUA EQUIPE www.smartleader.com.br

e-book 6 PASSOS PARA IMPLANTAR GESTÃO POR RESULTADOS E COMPROMETER SUA EQUIPE www.smartleader.com.br e-book ÍNDICE SEU CONTEÚDO PRIMEIRO PASSO SENSIBILIZAR As principais técnicas para sensibilizar sua equipe 03 SEGUNDO PASSO CRIAR OBJETIVOS A importância de definir objetivos para a empresa 06 TERCEIRO

Leia mais

CARTA DE PRINCÍPIOS. realização parceiro. apoio

CARTA DE PRINCÍPIOS. realização parceiro. apoio CARTA DE PRINCÍPIOS realização parceiro apoio INTRODUÇÃO 01 Esse é um instrumento de apoio. Chama-se Carta de Princípios e será usada como um guia para a avaliação (de cada um) e também, a avaliação do

Leia mais

TÍTULO: A INFLUÊNCIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES UM ESTUDO NA EMPRESA CONTEC

TÍTULO: A INFLUÊNCIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES UM ESTUDO NA EMPRESA CONTEC TÍTULO: A INFLUÊNCIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES UM ESTUDO NA EMPRESA CONTEC CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA Sumário Introdução Regras de Conduta da MIP Gestão do Código de Ética e Conduta da MIP Glossário Termo de Compromisso 03 05 10 12 15 3 Introdução O propósito da MIP Engenharia

Leia mais

Capital Intelectual. Capital Intelectual. Compartilhamento do Conhecimento com o Cliente. Prof. Luiz Antonio

Capital Intelectual. Capital Intelectual. Compartilhamento do Conhecimento com o Cliente. Prof. Luiz Antonio Intelectual Prof. Luiz Antonio Disciplina: Gestão do Conhecimento 1 Compartilhamento do Conhecimento com o Cliente 2 CAPITAL INTELECTUAL Conhecimento da empresa, experiência, especialização e diversos

Leia mais

Avaliação de Desempenho (AD)

Avaliação de Desempenho (AD) 1 Avaliação de Desempenho (AD) Conceitos Identificação e mensuração das ações que os colaboradores de uma organização realizaram durante determinado período, tendo como finalidade diagnosticar e analisar

Leia mais

Habilidades e competências do empreendedor

Habilidades e competências do empreendedor Empreendedorismo O empreendedor Papel importante na dinamização do mercado. No exterior: recebem fomento à sua capacidade de inovação e superação. No Brasil: sinônimo de empresário, deve possuir auto-suficiência.

Leia mais

Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho Gestão do desempenho Prof. Marco A. Arbex Gestão x avaliação O termo gestão do desempenho surge nos últimos anos como conceito alternativo para as técnicas

Leia mais

A nova era da terceirização: INTELLIGENCE OUTSOURCING

A nova era da terceirização: INTELLIGENCE OUTSOURCING A nova era da terceirização: INTELLIGENCE OUTSOURCING As razões para utilizar essa ferramenta de vantagem competitiva Velozes e ciosos O Intelligence Outsourcing é a maneira mais eficiente para as empresas

Leia mais

Qualidade de Vida no Trabalho e Meio Ambiente na Indústria Química Nilton Freitas

Qualidade de Vida no Trabalho e Meio Ambiente na Indústria Química Nilton Freitas Qualidade de Vida no Trabalho e Meio Ambiente na Indústria Química Nilton Freitas Nilton Freitas 1 Estrutura da Apresentação 1. Ameaças à qualidade de vida no trabalho e ao meio ambiente na indústria química

Leia mais

ACORDOS DE NÍVEL DE SERVIÇO EM CENTRO DE SERVIÇOS COMPARTILHADOS. Por Anelise Welter

ACORDOS DE NÍVEL DE SERVIÇO EM CENTRO DE SERVIÇOS COMPARTILHADOS. Por Anelise Welter ACORDOS DE NÍVEL DE SERVIÇO EM CENTRO DE SERVIÇOS COMPARTILHADOS Por Anelise Welter Um dos três pilares fundamentais de um modelo avançado de Centro de Serviços Compartilhados (CSC) é o nível de serviço.

Leia mais

VISÃO & VALORES VALORES. Brochura_visao e valores.indd 1 09/09/ :45:07

VISÃO & VALORES VALORES. Brochura_visao e valores.indd 1 09/09/ :45:07 V I S Ã O VISÃO & VALORES VALORES Brochura_visao e valores.indd 1 09/09/2010 15:45:07 Brochura_visao e valores.indd 2 09/09/2010 15:45:07 Prefácio Caros colaboradores, Nós temos a responsabilidade e a

Leia mais

Dicionário de Inteligência. Intelligence Design. By Luiz Alberto Marques

Dicionário de Inteligência. Intelligence Design. By Luiz Alberto Marques Intelligence Design Identificar tendências de DESERÇÃO de CLIENTES antes que seja tarde demais Perder um Cliente é mais do que perder todo o potencial de consumo latente, é fortalecer a concorrência Todo

Leia mais

Conhecimento Específico

Conhecimento Específico Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos

Leia mais

Empreendedorismo no Mercado de Seguros. Palestrantes: Bruno Kelly e Rodrigo Maia

Empreendedorismo no Mercado de Seguros. Palestrantes: Bruno Kelly e Rodrigo Maia Empreendedorismo no Mercado de Seguros Palestrantes: Bruno Kelly e Rodrigo Maia Novos Desafios do Corretor O conceito de venda mudou! - Empoderamento do Cliente - Maior Concorrência - Mercado em Mudança

Leia mais

Liderar no Feminino. Benchmarking. Gestão de Recursos Humanos. Grupo 6 Joana Moreira Maria Inês Lima Sofia Neto Susana Silva

Liderar no Feminino. Benchmarking. Gestão de Recursos Humanos. Grupo 6 Joana Moreira Maria Inês Lima Sofia Neto Susana Silva Gestão de Recursos Humanos Benchmarking Grupo 6 Joana Moreira Maria Inês Lima Sofia Neto Susana Silva Professora Maria Martins Professor Jorge Frei de Sousa Porto, Abril 2016 Agenda 3.1. Ambiguidades e

Leia mais

Administração. Empreendedorismo Governamental. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Empreendedorismo Governamental. Professor Rafael Ravazolo. Administração Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX EMPREENDEDORISMO GOVERNAMENTAL Empreender significa fazer acontecer. É planejar, organizar, dirigir e controlar

Leia mais

Capítulo 4. Pesquisas e Sistemas de Informação de Marketing

Capítulo 4. Pesquisas e Sistemas de Informação de Marketing Capítulo 4 Pesquisas e Sistemas de Informação de Marketing 1 A Importância da Informação As empresas precisam de informações a respeito de: Ambiente de marketing Concorrência Necessidades dos clientes

Leia mais

EDUCAÇÃO CORPORATIVA

EDUCAÇÃO CORPORATIVA O foco organizacional que antes voltava-se para o mercado, nesta última década foca no ser humano, objetivando potencializar e valorizar o conhecimento e qualidades dos funcionários e de toda a cadeia

Leia mais

ANDRÉIA RIBAS GESTÃO DE PESSOAS

ANDRÉIA RIBAS GESTÃO DE PESSOAS ANDRÉIA RIBAS GESTÃO DE PESSOAS Gestão de Pessoas Gestão de Competências Ano: 2017 Banca: FCC Órgão: TRE-SP Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa 1.Uma determinada entidade integrante da Administração

Leia mais

TÍTULO: ESTRATÉGIA COMPETITIVA PARA AS ORGANIZAÇÕES AEROPORTUÁRIAS COM TRADE MARKETING

TÍTULO: ESTRATÉGIA COMPETITIVA PARA AS ORGANIZAÇÕES AEROPORTUÁRIAS COM TRADE MARKETING TÍTULO: ESTRATÉGIA COMPETITIVA PARA AS ORGANIZAÇÕES AEROPORTUÁRIAS COM TRADE MARKETING CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS SUBÁREA: Administração INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE ENIAC

Leia mais

Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho

Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho O QUE É O MODELO O Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho é uma ferramenta de diagnóstico e auto-avaliação que propõe às indústrias brasileiras uma reflexão

Leia mais

A GLOBALIZAÇÃO E A REVOLUÇÃO TECNICO CIENTÍFICA- INFORMACIONAL MÓDULO 03

A GLOBALIZAÇÃO E A REVOLUÇÃO TECNICO CIENTÍFICA- INFORMACIONAL MÓDULO 03 A GLOBALIZAÇÃO E A REVOLUÇÃO TECNICO CIENTÍFICA- INFORMACIONAL MÓDULO 03 MANUFATURAS X MAQUINOFATURAS No período da Primeira Revolução Industrial havia uma mistura entre os trabalhos ligados a manufatura,

Leia mais

Nota: Este módulo abordará aspectos relacionados à administração do capital intelectual e a relação entre os gestores de linha e o Recursos Humanos.

Nota: Este módulo abordará aspectos relacionados à administração do capital intelectual e a relação entre os gestores de linha e o Recursos Humanos. MÓDULO V Nota: Este módulo abordará aspectos relacionados à administração do capital intelectual e a relação entre os gestores de linha e o Recursos Humanos. A IMPORTÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO DE TALENTOS

Leia mais

SGI 004 Política de Recursos Humanos

SGI 004 Política de Recursos Humanos SGI 004 de Recursos Humanos Controle de Revisão Revisão D. Revisão Alteração Resp. Revisão D. Aprovação Aprovado Por 00 N/A Elaboração da Sistemática Kássio Soares N/A N/A 01 28/02/18 Revisão Geral do

Leia mais

O valor da sustentabilidade e o papel da liderança em sustentabilidade. Congresso Atuação Responsável. a p r e s e n t a

O valor da sustentabilidade e o papel da liderança em sustentabilidade. Congresso Atuação Responsável. a p r e s e n t a O valor da sustentabilidade e o papel da liderança em sustentabilidade Congresso Atuação Responsável a p r e s e n t a ABIQUIM/ 15 de agosto de 2018 Diretor-presidente de Ideia Sustentável: Estratégia

Leia mais

LIVRO SOBRE CONCORRÊNCIA DE ARQUITETURA

LIVRO SOBRE CONCORRÊNCIA DE ARQUITETURA LIVRO SOBRE CONCORRÊNCIA DE ARQUITETURA A COMPETIÇÃO DENTRO DA LIVRE CONCORRÊNCIA É O MOTOR DO APERFEIÇOAMENTO E INOVAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS... 9 REGRAS PARA UMA CONCORRÊNCIA JUSTA 01 FAIR PLAY EM PRIMEIRO

Leia mais

PROCESSO SELETIVO - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE GOIAS GABARITO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

PROCESSO SELETIVO - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE GOIAS GABARITO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS PROCESSO SELETIVO - TRIUNL E JUSTIÇ E GOIS GRITO - GESTÃO E RECURSOS HUMNOS Questão isciplina Nível Pergunta lternativa lternativa lternativa C lternativa lternativa Correta 1 dministração Científica está

Leia mais

Capítulo 9 Fundamentos do comportamento em grupo

Capítulo 9 Fundamentos do comportamento em grupo Capítulo 9 Fundamentos do comportamento em grupo slide 1 Objetivos de aprendizagem Definir grupo e diferenciar seus vários tipos. Identificar os quatro estágios do desenvolvimento de grupos. Explicar como

Leia mais

II Simpósio Nacional de Empreendedorismo Social Enactus Brasil A PERCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM COOPERATIVA EM UM TIME ENACTUS

II Simpósio Nacional de Empreendedorismo Social Enactus Brasil A PERCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM COOPERATIVA EM UM TIME ENACTUS A PERCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM COOPERATIVA EM UM TIME ENACTUS Fernanda Cristina Pantuzzi Graduanda em Engenharia Ambiental Universidade Federal do Ceará fer.pantuzzi@gmail.com A Aprendizagem Cooperativa é

Leia mais

5 Discussão dos resultados

5 Discussão dos resultados 5 Discussão dos resultados Este capítulo aborda os principais resultados da pesquisa e sua influência na resposta às perguntas intermediárias, levando-se em consideração o referencial teórico e as limitações

Leia mais

As fases de desenvolvimento das empresas de família

As fases de desenvolvimento das empresas de família EMPRESA FAMILIAR As fases de desenvolvimento das empresas de família 1. Empresa familiar; 2. Empresa de Gestão Familiar; 3. Empresa com Governança Familiar; 4. Família Empresária. As fases de desenvolvimento

Leia mais

Unidade III. Avaliação de Desempenho. Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli

Unidade III. Avaliação de Desempenho. Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli Unidade III Avaliação de Desempenho Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli Os compromissos de desempenho Diferenças individuais Desenvolvimento individual na organização/satisfação Motivação relacionada

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 21/2015 de 30 de Janeiro de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 21/2015 de 30 de Janeiro de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 21/2015 de 30 de Janeiro de 2015 Considerando a firme convicção do Governo dos Açores de continuar a prosseguir e intensificar a sua estratégia

Leia mais

Av. Inocêncio Seráfico, Centro Carapicuíba SP /

Av. Inocêncio Seráfico, Centro Carapicuíba SP / 0 Av. Inocêncio Seráfico, 146 - Centro Por quer terceirizar com a FULL TIME? A Full Time Soluções em Recrutamento e Terceirização de Serviços oferece soluções inteligentes, aprimorando as necessidades

Leia mais

Valores Cliente Data e Horário Coach Sessão Outros:

Valores Cliente Data e Horário Coach Sessão Outros: Valores Cliente Data e Horário Coach Sessão Outros: Valores Anote aqui os 5 valores mais relevantes Agora coloque os valores em ordem de hierarquia (os mais importantes primeiro) Principais Valores Desafios

Leia mais

PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS: DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA ANÁLISE AMBIENTAL EM ÁGUAS DO SEMIÁRIDO

PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS: DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA ANÁLISE AMBIENTAL EM ÁGUAS DO SEMIÁRIDO PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS: DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA ANÁLISE AMBIENTAL EM ÁGUAS DO SEMIÁRIDO (1) Henrique Clementino de Souza (1) FACULDADE ESTÁCIO DE NATAL, hcsrn@yahoo.com.br

Leia mais

Administração. Direção. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Direção. Professor Rafael Ravazolo. Administração Direção Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX DIREÇÃO Seguindo o fluxo do Processo Organizacional, logo após o Planejamento e a Organização tem-se

Leia mais

Valor Profissional = Conhecimento + Habilidade + Atitude²

Valor Profissional = Conhecimento + Habilidade + Atitude² Valor Profissional = Conhecimento + Habilidade + Atitude² Analise do Relatório com foco nas Consultoras Constantes Veja média de Produção Pessoal Lições de Liderança Desejo Ardente (6 passos para o sucesso)

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: Desafios para o Gestor Contemporâneo.

Resumo Aula-tema 01: Desafios para o Gestor Contemporâneo. Resumo Aula-tema 01: Desafios para o Gestor Contemporâneo. A aula-tema 1 inclui os Capítulos 1 e 2 do livro-texto, Tecnologias e ferramentas de gestão 1 (PLT). Esses capítulos tratam da evolução histórica

Leia mais

Sumário OBJETIVO DO CAPÍTULO. Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1. Prefácio, xiii Agradecimentos, xvii

Sumário OBJETIVO DO CAPÍTULO. Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1. Prefácio, xiii Agradecimentos, xvii OBJETIVO DO CAPÍTULO Prefácio, xiii Agradecimentos, xvii Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1 1 Introdução e Evolução Histórica da Gestão de Produção e Operações, 3

Leia mais

Ética, Governança e Compliance. Marcelo Coimbra

Ética, Governança e Compliance. Marcelo Coimbra Ética, Governança e Compliance Marcelo Coimbra Ética Empresarial A ética empresarial é o conjunto de valores que regem uma empresa e formam uma filosofia organizacional. Essa filosofia possui princípios

Leia mais

O QUE É GVA - GERENCIAMENTO DE VALOR PARA O ACIONISTA - PARTE l

O QUE É GVA - GERENCIAMENTO DE VALOR PARA O ACIONISTA - PARTE l O QUE É GVA - GERENCIAMENTO DE VALOR PARA O Por que criar valor para o acionista? O que é o modelo GVA? O que é TSR - Total Shareholder Return? O cálculo do TSR. Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Projeto Gráfico NT Editora. Capa NT Editora. Ilustração NT Editora

Projeto Gráfico NT Editora. Capa NT Editora. Ilustração NT Editora Autor Gilberto Lacerda Santos É Professor Associado IV da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, onde atua, há mais de 25 anos, em extensão, graduação e pós-graduação no campo das aplicações

Leia mais

TEMA: O que é o Lean? 19/12/2016 Rev02

TEMA: O que é o Lean? 19/12/2016 Rev02 Lean Manufacturing Menos desperdício, mais produtividade. TEMA: O que é o Lean? O que é o Lean? Lean é uma filosofia de gestão inspirada em práticas e resultados do Sistema Toyota. Se você nem imagina

Leia mais

A escolha de um presidente (III)

A escolha de um presidente (III) Por Peter Barth A escolha de um presidente (III) Motivação Sucesso versus poder: afinal, o que motiva um dirigente eficaz? 28 T&D INTELIGÊNCIA CORPORATIVA ED. 168 / 211 Muitos estudiosos têm atribuído

Leia mais