CADERNOS DE MATEMÁTICA Nº 2 SÉRIES
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- Guilherme Figueiredo Amaro
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1 CADERNOS DE MATEMÁTICA Nº 2 SÉRIES
2 CADERNOS DE MATEMÁTICA N.º 1 PRIMITIVAS N.º 2 SÉRIES Próximo volume dos Cadernos de Matemática: Limites Título: CADERNOS DE MATEMÁTICA NR. 2 SÉRIES Autor: António Monteiro e Isabel Matos Editor: Edições Orion Apartado 7501 Alfragide Amadora Capa: Joana Torgal Canto Redondo Ilustrações: A. Faria Edição Electrónica Lda. Arranjo gráfico e Fotocomposição: A. Faria Edição Electrónica Lda. Impressão e Acabamentos: Cafilesa, Venda do Pinheiro ISBN: Depósito Legal n.º xxxxxx/14 Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução desta obra por qualquer meio (fotocópia, fotografia, offset, etc.) sem o consentimento escrito do Editor, abrangendo esta proibição o texto, a ilustração e o arranjo gráfico. A violação destas regras será passível de procedimento judicial, de acordo com o estipulado no Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos. 1.ª Edição Setembro de 2014
3 António Monteiro Isabel Matos com a colaboração de Maria Adelaide Carreira e Vasco Simões CADERNOS DE MATEMÁTICA Nº 2 SÉRIES EDIÇÕES ORION
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5 Índice Índice Apresentação Nota histórica v VII IX Capítulo 1 Sucessões de números reais 1 Capítulo 2 Generalidades 23 Capítulo 3 Tipos especiais de séries 35 Capítulo 4 Séries de termos não negativos 61 Capítulo 5 Séries de termos sem sinal fixo 125 Capítulo 6 Séries de potências 149 Capítulo 7 Exercícios adicionais 179 V
6 CADERNO DE MATEMÁTICA NR. 2 Capítulo 8 Desenvolvimentos em séries de potências 235 Anexo 1 O critério do integral 269 Anexo 2 Aplicações das séries 273 Anexo 3 Cálculo de limites 277 Anexo 4 Soluções dos exercícios propostos 281 Anexo 5 Formulário 299 Bibliografia 305 VI Edições ORION
7 Apresentação Os Cadernos de Matemática O presente paradigma do processo de ensino e aprendizagem aponta cada vez mais para um trabalho pessoal de cada estudante, correspondente a uma diminuição do trabalho de exposição sistemática ou de resolução repetitiva de exercícios em aula. Desse modo, pretende-se que os estudantes adquiram capacidades de compreensão, de pesquisa e de resolução de problemas, visando a máxima possível autonomia, em cada patamar da sua evolução. Como é natural, esse esforço individual que se pede aos estudantes modernos necessita de ser apoiado por diversas formas, uma das quais consiste na disponibilização de elementos de estudo adequados aos seus interesses e às suas necessidades. No caso da Matemática, é bem sabido que diferentes grupos de estudantes terão interesses de níveis distintos. Enquanto a uns interessará aprofundar o mais possível os assuntos, quem sabe se com vista a uma carreira nessa mesma área, a nível superior, nomeadamente no plano da investigação científica, outros, que se dedicam a outras áreas do saber, da Engenharia ou da Economia, à Biologia ou à Linguística, estão fundamentalmente preocupados em compreender as noções e a saber aplicá-las na resolução de problemas das respectivas especialidades. Aos primeiros destinam-se os tratados clássicos, as obras fundamentais dos grandes matemáticos; os segundos procuram muitas vezes bibliografia mais dirigida às suas preocupações em que, sem evidentemente descurar o rigor, se procure a clareza da explicação, a apresentação de exemplos que indubitavelmente ilustrem os assuntos tratados e se forneça uma lista equilibrada de problemas e exercícios que permitam a cada leitor desenvolver as suas capacidades para os atacar e resolver, ao mesmo tempo que constituem uma forma valiosa de auto-avaliação. VII
8 CADERNO DE MATEMÁTICA NR. 2 É nesse sentido que aponta a presente colecção de livros, sob a designação genérica de Cadernos de Matemática. Com ela os autores visam apoiar e auxiliar os estudantes no seu esforço individual de preparação. Cada volume abordará um assunto restrito e bem delimitado, recaindo a escolha dos temas a tratar nos assuntos que são focados na generalidade dos cursos superiores que englobam a área científica da Matemática, ao nível dos seus primeiros anos. A matéria é exposta de forma clara, incluindo-se, sempre que possível, motivações para o aparecimento dos diferentes conceitos e suas aplicações a diversas áreas, dentro mas também e especialmente fora da Matemática. A apresentação dos aspectos teóricos é complementada e acompanhada a par e passo por numerosos exemplos ilustrativos, devidamente explicados e explorados, após os quais são propostos exercícios, sempre acompanhados pelas respectivas resoluções, mais ou menos desenvolvidas, consoante a natureza dos mesmos. A exposição da matéria será acompanhada, sempre que conveniente, por referências bibliográficas facilmente acessíveis, através das quais os leitores mais interessados poderão aprofundar os seus estudos e consequentemente alargar os seus conhecimentos. Esperamos, com a presente colecção, ir ao encontro de reais necessidades de estudantes e professores, no apoio dos seus trabalhos escolares, na área da Matemática, ao nível do ensino superior. Os autores ficarão muito gratos aos colegas que lhes queiram transmitir as suas impressões, comentários e sugestões, no sentido de se poder melhorar, de volume para volume, os conteúdos e formatos idealizados. No presente volume dos Cadernos de Matemática serão tratados os aspectos mais elementares da Teoria das Séries Numéricas e das Séries de Potências. Como é natural, o assunto ficará longe de se esgotar; entre outras áreas não abrangidas aqui incluem-se o produto de séries, as séries de números complexos, as séries de Fourier, etc. Estes assuntos poderão procurar-se por exemplo nas sugestões bibliográficas fornecidas. A matéria de facto contemplada corresponde grosso modo à que faz parte dos programas habituais dos cursos de licenciatura em que o tópico Séries é abordado, permitindo aos leitores um domínio adequado do assunto, a esse nível. Uma vez compreendidas as noções basilares nesta ou noutra área da Matemática torna-se fácil assimilar outras semelhantes ou subsequentes, mediante o investimento de um esforço pessoal de estudo e exercitação. VIII Edições ORION
9 Nota histórica O conceito matemático de limite foi um dos que mais demoraram a ser formalizados em termos rigorosos. Os matemáticos gregos utilizavam já uma ideia intuitiva de limite. Foi, por exemplo, por meio de uma utilização intuitiva desse conceito que Eudoxo de Cnido ( a.c.) desenvolveu o método de exaustão a partir dos trabalhos de Antifonte o Sofista, com o qual obteve importantes resultados sobre áreas de figuras planas e volumes de sólidos. No entanto, a falta de uma definição rigorosa que só viria a ser atingida cerca de dois mil anos mais tarde, com os trabalhos de Newton e Leibniz, por exemplo, embora descobertas do início do século XX permitam supor que Arquimedes ( a.c.) já se teria aproximado bastante dos mesmos conceitos conduziu alguns pensadores clássicos a conclusões incorrectas. Ficaram célebres os chamados paradoxos de Zenão. Natural de Eleia (490/ ? a.c.) e discípulo de Parménidas, Zenão pretendia defender a posição filosófica da escola eleática, segundo a qual a divisibilidade e o movimento não passam de ilusões. Para o efeito, imaginou um certo número de argumentos que, conduzindo a conclusões paradoxais, pareciam sustentar aquela tese. Um desses paradoxos pode enunciar-se do seguinte modo: Imaginemos que uma pessoa se desloca em linha recta e a velocidade constante, de um ponto A até um ponto B; certamente que, antes de atingir o ponto B, tem de passar pelo ponto médio do segmento de recta [ AB ], que poderemos designar por A 1, levando, para isso um certo tempo, digamos uma hora; uma vez chegado ao ponto A 1, a pessoa em causa levará 12 de uma hora para andar desde A 1 até ao ponto médio do segmento de recta [ AB 1 ] (não esquecendo que se desloca a velocidade constante), que designaremos por A 2 ; seguidamente, levará 14 de uma hora para ir de A2 até ao ponto médio A 3 do segmento de recta [ AB 2 ] e assim sucessivamente. IX
10 CADERNO DE MATEMÁTICA NR. 2 A A 1 A 2 A 3 A 4 A 5 B Deste modo, o movimento decompor-se-ia numa infinidade de deslocações parcelares e o tempo necessário para as completar a todas seria a soma dos tempos necessários para percorrer cada troço, ou seja n Defendia Zenão que, tratando-se da soma de uma infinidade de parcelas positivas, o total deveria forçosamente ser infinito, concluindo daqui que para ir de A até B o caminhante levaria uma infinidade de tempo. Isso era, evidentemente, absurdo, dado que, a velocidade constante, se a primeira metade do percurso ocupava uma hora, a totalidade levaria precisamente duas horas! Uma formulação mais rigorosa do problema mostrará que, na realidade, é lícito afirmar que a soma acima indicada é igual a 2 horas, não havendo pois qualquer contradição. Para isso, desenvolveremos a teoria das séries, nascida das diligências de importantes matemáticos como Augustin-Louis Cauchy ( ), Karl Weierstrass ( ) e outros, sendo de notar que o português José Anastácio da Cunha ( ) é considerado por muitos como precursor dos mesmos estudos, tendo formulado rigorosamente pela primeira vez, em 1790, a definição de série convergente. X Edições ORION
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