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1 RELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV Novembro/2017

2 No Brasil, o Copom reduziu a taxa básica de juros para 7,5% ao ano, o menor patamar em quatro anos. Como esperado por grande parte do mercado e por nós, o Copom reduziu a taxa Selic em 75 pontos base (p.b.), moderando o ritmo de corte frente à reunião anterior. Ademais, o comitê sinalizou que caso o cenário evolua como o esperado, ele considera apropriado uma nova moderação no ritmo de corte da taxa básica de juros na reunião de dezembro. O Copom ainda retirou do comunicado o termo que sugeria o encerramento gradual do ciclo de corte na taxa de juros. Na descrição do cenário, o Banco Central destacou que a atividade segue em recuperação e a inflação está ligeiramente menos benigna. Diante do cenário apresentado pelo Banco Central, acreditamos que na próxima reunião de dezembro deverá haver mais um corte na taxa de juros, em 50 pontos base, levando a taxa Selic para 7,0% ao ano. A respeito da possibilidade de levar a Selic para um patamar abaixo de 7% ao ano, avaliamos que o Banco Central optou por preservar alguma liberdade quanto aos ajustes finais do atual ciclo de flexibilização monetária. De acordo com a ata da última reunião, os membros do comitê avaliam que a política monetária deve continuar estimulativa (taxa de juros abaixo de seu nível neutro), evitando qualquer sinalização mais enfática a respeito do final do ciclo de afrouxamento monetário. Mantemos a projeção de taxa Selic em 7% ao ano ao final de 2017, avaliando que os indicadores de atividade e de inflação já atingiram seus pisos e devem prosseguir em gradual aceleração daqui em diante. No Brasil, os indicadores de atividade sinalizam crescimento moderado da atividade no terceiro trimestre. O volume de serviços registrou recuo de 1,0% na margem em agosto e superou as expectativas de queda de 0,4%. Essa contração do setor de serviços se somou ao recuo de 0,8% na produção industrial e leve aumento de 0,1% nas vendas no varejo (conceito ampliado), produzindo um recuo na margem de 0,4% no indicador mensal de atividade (IBC-Br). Apesar da queda em agosto, o IBC-Br sinaliza um crescimento de 0,4% no terceiro trimestre. Esse resultado é compatível com o crescimento do PIB de 0,1% ante o segundo trimestre, o que confirma nossa expectativa de que a economia terá uma moderação do crescimento nesse período, e voltará a acelerar no quarto trimestre com crescimento de 0,3% na margem. Desta forma, reafirmamos nossas projeções de 0,6% e 2,6% para o PIB do Brasil em 2017 e 2018, respectivamente. A inflação, por seu turno, segue em trajetória de alta dentro do esperado, mas núcleos mostraram dinâmica menos favorável. O IPCA-15 de outubro registrou alta de 0,34%, elevando a inflação em 12 meses de 2,6% para 2,7%. Apesar do índice ter confirmado nossa projeção, o seu detalhamento registrou uma dinâmica distinta da nossa expectativa, com aceleração dos núcleos de inflação acima do esperado. Nos EUA, o FOMC divulgou a ata da sua última reunião de política monetária, na qual manteve a taxa de juros entre 1,0% 1,25% ao ano. De modo geral, a ata trouxe poucas alterações a respeito da avaliação dos membros sobre a dinâmica da atividade e inflação, preponderando a defesa que a atividade cresce em ritmo moderado e que as condições econômicas atuais resultarão em pressão inflacionária nos próximos meses. Quanto aos próximos passos da política monetária, a ata confirmou a expectativa de uma nova alta de juros ainda em 2017 ao mencionar que muitos membros do FOMC trabalham com essa hipótese desde que o cenário atual se mantenha. Embora os números de inflação tenham decepcionado recentemente, mantemos a nossa expectativa de uma nova alta de juros de 25p.b na reunião de dezembro. FONTE: BRAM 2

3 Na Europa, o Banco Central Europeu (BCE) anunciou o seu novo programa de compra de títulos. O BCE estendeu o seu programa de compra de títulos até setembro de 2018, porém, as compras mensais serão em menor volume. O banco irá comprar 30 bilhões mensais em títulos públicos e privados, a metade do atual programa. O BCE também deixou claro que, caso seja necessário, um novo alongamento do programa não está descartado. Adicionalmente, o banco ainda manteve a taxa básica de juros e a taxa de depósito em 0,0% e -0,4% ao ano, respectivamente. Acreditamos que as condições monetárias continuarão acomodatícias na Zona do Euro até pelo menos 2019, contribuindo assim para a aceleração do crescimento na região. Na China, o crescimento da economia moderou como esperado no terceiro trimestre e os dados de setembro indicam recuperação da atividade na margem. A economia chinesa registrou alta de 6,8% na comparação anual no terceiro trimestre e confirmou as expectativas de mercado. Entre os setores, a indústria desacelerou o ritmo de crescimento de 6,4% para 6,0%, em termos anuais, na passagem do segundo para o terceiro trimestre. Essa dinâmica da indústria foi compensada pela aceleração do crescimento do setor de serviços, que registrou alta de 8,0% no terceiro trimestre, e acelerou em relação à alta de 7,6% observada no segundo trimestre. Por outro lado, os indicadores de setembro registraram recuperação com aceleração da produção industrial e das vendas do varejo. A nossa expectativa é que a economia encerre o ano com crescimento de 6,8%, o que implica em uma desaceleração do ritmo de crescimento do quarto trimestre para 6,7%. Reconhecemos, no entanto, a possibilidade de uma surpresa positiva com o PIB devido ao crescimento acima do esperado dos indicadores da indústria e do consumo em setembro. Renda Fixa O fundo BRAM Renda Fixa Target rendeu 0,67% no mês de outubro, o equivalente a 104,73% do CDI (0,64%). O FI Avonprev apresentou retorno de 0,05%, abaixo do seu benchmark IMA-Geral que rendeu 0,13% no mês. O mês de outubro foi marcado por uma coincidência de fatores negativos para os ativos de renda fixa. No flanco global, a incerteza relacionada a nova composição do FED (presidente e membros do FOMC) somada a continua recuperação da economia americana, tem proporcionado movimento de valorização do dólar em relação a outras moedas, em especial contra as moedas dos países emergentes. A alta da taxa das Treasuries de 2 anos para 1,59% no fechamento de outubro (versus 1,47% no fechamento de setembro) é um bom exemplo desta dinâmica, devolvendo ao cenário a expectativa de novas altas de juros em No mercado local, após os resultados das últimas votações no Congresso, as chances de aprovação da Reforma da Previdência, que já não eram preponderantes, foram reduzidas. O anuncio de novos reajustes nos preços de energia elétrica, a desvalorização do real e expectativas relacionadas às eleições presidenciais de 2018, pautadas pelas ultimas pesquisas de intenção de voto, foram os principais motivadores para o movimento de alta nas taxas de juros futuras no Brasil. FONTE: BRAM 3

4 As taxas de juros nominais médias e longas abriram, levando a inclinação da curva a patamares altos em relação ao histórico recente. As taxas mais curtas, após leve abertura, fecharam o mês no mesmo patamar do mês passado, demonstrando que permanece a expectativa de novos cortes na SELIC. As taxas das NTN-Bs também tiveram elevação em menor tamanho, proporcionando resultados abaixo do CDI, ou até negativo no caso dos vencimentos mais longos, em nossas posições ativas, tanto nominais como reais. Em função das alterações no cenário prospectivo, optamos por reduzir parcialmente o risco ativo dos fundos com o objetivo de preservar os resultados auferidos ao longo dos últimos meses. A manutenção de risco ativo nos fundos, ainda que menor, é justificada pelos prêmios ainda atrativos nas curvas de juros. Renda Variável Após 4 meses consecutivos de valorização, a ponto de ter alcançado mais um recorde de pontuação, o índice IBrX passou por um momento de realização lucros encerrando o mês com uma pequena desvalorização de -0,1%, acumulando valorização de +24,1% no ano e +14,9% nos últimos 12 meses. O índice S&P 500 teve retorno bastante expressivo de +2,3% no mês, acumulando +16,3% de valorização no ano e +22,9% nos últimos 12 meses (em moeda original). O investidor estrangeiro diminuiu sua exposição em ações brasileiras em R$ 1,8 bilhão no mês, diminuindo o saldo positivo para R$ 12,9 bilhões no ano. O investidor institucional local aumentou sua exposição em R$ 2,5 bilhões no mês, voltando a ter saldo positivo no ano de R$ 2,0 bilhões. No cenário externo, as bolsas em geral tiveram mais um mês de comportamento positivo, alcançando novos recordes de pontuação, encerrando o mês de outubro como o segundo melhor mês do ano em termos de resultados. O sincronismo do otimismo para o comportamento do PIB em diversas regiões do globo, combinado com taxas de juros ainda baixas e inflação sob controle, continuou exercendo pressão positiva para os ativos de risco em geral, com destaque para o comportamento das bolsas dos países desenvolvidos. No mercado local, a antecipação das discussões sobre o cenário eleitoral de 2018 e as dúvidas sobre a capacidade do governo em continuar com a agenda de reformas, provocaram movimento técnico de realização de lucros ao longo domês. O ambiente de taxas de juros baixas, inflação sob controle (apesar das surpresas negativas de curto prazo) e continuidade do processo de recuperação gradual da economia permanece atrativo para o mercado de ações, considerando a ainda baixa exposição dos investidores locais. Por outro lado, o cenário de maiores incertezas nos próximos meses, justifica nossa estratégia de manter alta seletividade nos portfolios, privilegiando empresas com resultados resilientes e com capacidade de se destacar neste processo de recuperação da economia. O risco de novas tensões geopolíticas, a dificuldade do governo em implementar novas medidas de ajuste das contas públicas e o processo de retirada de estímulos pelo FED são pontos de atenção para os próximos meses FONTE: BRAM 4

5 Os destaques positivos do mês foram o underweight no setor de Serviços Públicos e a seletividade nos setores de Varejo e Consumo. Os destaques negativos foram o underweight no de Petróleo & Petroquímicos e a seletividade no setor de Bancos. O mês de outubro foi marcado pela realização de lucro de algumas posições vencedoras no ano, permanecendo a importância da seletividade nas posições. Acreditamos que o cenário de maior volatilidade aumenta a importância da exposição em empresas com maior qualidade na geração de resultados, mantendo ainda a exposição a empresas que se beneficiarão do cenário de juros baixos e recuperação gradual da economia. Em função do cenário mais desafiador resgatamos a exposição no fundo de Small Caps, alocando os recursos no fundo IBrX, mantendo a alocação no fundo Dividendos. Assim o portfolio fica com menor risco ativo em relação ao IBrX, mantendo a percale mais defensiva do portfolio de Renda Variável através do fundode Dividendos. Investimentos no exterior Ao longo do mês verificamos novamente movimentos relevantes em diferentes mercados: elevações de yields nas curvas de juros; reversão de tendência com a valorização do Dólar americano frente ao Euro e a moedas emergentes; volatilidade nos preços de commodities com nova alta no petróleo O mês foi marcado por especulações sobre o nome do novo presidente do Fed a ser indicado nos próximos dias, além do desenvolvimento do aguardado plano de corte de impostos do governo Trump, revigorando um sentimento expansionista no mercado. A robustez do crescimento global tem surpreendido positivamente em 2017, com indicadores de atividade como os PMIs em todas as regiões do globo em níveis elevados e, ainda assim, consistentes com a taxa de crescimento do PIB global ao redor de 3,5% para este ano. Apesar dos sinais positivos e a expansão sincronizada das economias globais, os mercados internacionais vivem um ambiente morno, nem tão exageradamente quente nem tão frio e monótono, refletido, por exemplo, em taxas de inflação bem comportadas e (ainda) sem causar pressões sobre as principais economias do mundo. Apesar da aparente calmaria dos mercados, deve-se ter anotado alguns pontos de atenção para os próximos trimestres: 1) desconforto quanto aos níveis das bolsas globais próximos aos máximos históricos; 2) atuação do Fed no processo de aperto monetário e de redução do seu balanço (impacto relevante nos mercados de um montante total superior a US$ 4 trilhões em títulos); 3) a China como um risco potencial em função da alta alavancagem das províncias e empresas estatais locais o que poderia culminar em desvalorização mais acentuada da moeda; 4) o mercado financeiro chinês, por outro lado, conectado e se expandindo nos mercados internacionais de bonds e de equities (inclusão das A-Shares no MSCI Emerging Markets em 2018); 4) instabilidade do preço do petróleo; 5) e novas surpresas nos campos político e geopolítico. FONTE: BRAM 5

6 Estados Unidos: neste mês, a discussão sobre a escolha do presidente Trump para o comando do Fed foi predominante no mercado, com os candidatos mais cotados Jerome Powell e John Taylor que podem ditar ritmos diferentes das altas de juros do Fed Funds. Atualmente, o Fed vem reafirmando seu discurso de atenção à inflação futura e de continuidade do aperto monetário, de forma gradual, além da normalização de seu balanço, iniciando o processo de redução ao longo dos próximos anos. Os dados econômicos continuam indicando expansão guiada por consumo doméstico, confiança em alta, mercado de trabalho aquecido e, mesmo assim, uma inflação bem comportada. No mercado de ações, apesar de dúvidas quanto ao cenário político e econômico, permanecemos construtivos em um cenário doméstico positivo (pelo menos no curto prazo): 1) o aperto monetário tende a fortalecer o dólar; 2) perspectiva de impulso econômico na área de infraestrutura; 3) consumo suportado pelo mercado de trabalho e promessa de corte de impostos; 4) repatriação de recursos e menores impostos para as empresas americanas; 5) alerta de inflação mais alta, porém para um prazo mais longo. No mês, a bolsa americana registrou alta de +6,1% em reais e a divulgação dos balanços das empresas no 3.o trimestre de 2017 novamente tem trazido números positivos no mercado. No acompanhamento setorial, o setor de Tecnologia voltou a ser o destaque positivo no mês com fortes resultadas das grandes empresas do setor, enquanto o setor de Saúde apresentou retorno negativo no mês. Europa: neste mês, as bolsas europeias apresentaram o retorno de +4,2% em reais. Do lado da economia da região, os dados de atividade da indústria e de serviços, além do crescimento do crédito, confirmam o movimento gradual e consistente de crescimento com inflação ainda estável; e o Banco Central Europeu (BCE) permanece com sua política pautada em juros baixos e estímulos monetários, e finalmente anunciou a redução do ritmo dos estímulos para 2018 (de compras de títulos mensais de 60 bilhões de euros para 30 bilhões, mas com prazo estendido até setembro de 2018). Em relação à moeda, o Euro começa a dar sinais de reversão de tendência de valorização frente ao Dólar americano. Os setores europeus de destaque no mês foram: do lado positivo, os setores de Energia e Tecnologia; e, do lado negativo, desempenhos mais fracos nos setores de Saúde e de Telecomunicações. Japão: no mês, o MSCI Japan registrou +8,4% em reais melhor bolsa global com retorno acima do desempenho médio das small caps de +7,1%. O evento mais marcante do mês foi a eleição do Parlamento resultando na ampla maioria do premiê Abe, o que fortalece a continuidade da política Abenomics iniciada em Dados de atividade, como a produção industrial e as vendas no varejo, continuam saindo melhores que o esperado e, assim, reduzem a pressão sobre o Banco Central do Japão, BoJ, para a adoção de novas medidas de estímulo no curto prazo. Meses atrás, o BoJ havia feito uma reavaliação de seu programa monetário mudando seu foco da política de juros negativos para um maior controle sobre a curva de juros ao estabelecer a meta de manter a taxa de 10 anos em zero porcento, além do objetivo de inflacionar a economia. Por outro lado, o governo japonês, com objetivo de reanimar a economia, voltou-se para estímulos fiscais englobando gastos em infraestrutura e incentivos à atividade doméstica no montante total de 28 trilhões de ienes (aprox. US$270 bilhões). Este pacote - com efeitos positivos em deve favorecer o segmento doméstico de infraestrutura e, em especial, empresas small caps (industriais, serviços, etc.) serão beneficiadas em geral. FONTE: BRAM 6

7 Ásia ex-japão: as bolsas da região se recuperaram no mês com desempenho de +7,9% em reais; puxadas por Coreia do Sul e Índia. No entanto, o foco do mês ficou voltado para o 19.o Congresso do Partido Chinês, em que reforçou o poder político do presidente Xi Jinping para a segunda parte de seu mandato, com grandes expectativas de expansão internacional da China aliada ao controle sobre a economia doméstica. Os indicadores econômicos da China continuam saindo positivos e conforme o esperado e afastando no médio prazo o risco de hard landing da atividade econômica; esperamos um crescimento do PIB de 2017 em torno de 6,8%aa, em linha com a sinalização do governo chinês. Importantes fatores a serem monitorados são: controles sobre desvalorização cambial e crescimento de crédito na China. Em nossas estimativas para 2017 e 2018, o crescimento de lucros das empresas da região é o maior dentre as demais regiões globais. América Latina: neste mês, a América Latina apresentou o pior retorno regional de -3,6% com destaque para a queda de México. As ações mexicanas estão sob pressão com a sinalização negativa das negociações do NAFTA com os EUA, além da forte desvalorização da moeda mexicana. No Brasil, a moeda também apresentou forte desvalorização frente ao dólar e afetou a rentabilidade da bolsa brasileira no mês, apesar da continuidade dos cortes de juros pelo banco central levando a taxa básica para o nível de 7,5%aa.. FONTE: BRAM 7

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