Relatório Gerencial Julho /2017

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1 1. Cenário Econômico Relatório Gerencial Julho /2017 EUA: O Federal Reserve 1 (FED) reconheceu que a normalização de seu balanço começará em breve. Em sua última reunião de política monetária, o FED decidiu, por unanimidade, pela manutenção da taxa básica de juros entre e 1,25% ao ano (em linha com o esperado). No comunicado após a decisão, foi ressaltado que a política monetária prossegue acomodatícia e a taxa atual situa-se abaixo de seu patamar de longo prazo. Além disso, a redução do seu balanço patrimonial se dará relativamente em breve, segundo a própria instituição, desde que a economia evolua em linha com suas projeções. Espera-se que os núcleos de inflação voltarão a acelerar no restante do ano, favorecendo a próxima alta de juros em dezembro, bem como o processo de normalização do balanço da autoridade a partir de setembro. Nesta direção, vale notar que o PIB 2 dos EUA avançou 2,6% (anualizado) no segundo trimestre, após alta de 1,2% nos três meses anteriores e contando com maior contribuição do consumo das famílias no período. China: O crescimento da economia surpreendeu positivamente no segundo trimestre. O PIB do segundo trimestre avançou 6,9% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, mantendo assim o ritmo de expansão do primeiro trimestre. O resultado ficou ligeiramente acima da expectativa do mercado (6,8%). Na comparação com o primeiro trimestre, houve avanço de 1,7% frente crescimento de 1,3% no trimestre anterior. A aceleração dos dados de atividade na passagem do 1º para o 2º trimestre explicaram o bom desempenho do PIB. A produção industrial e as vendas no varejo avançaram 7,6% e 11%, respectivamente, em junho após altas de 6,5% e 10,7% em maio, na comparação anual. Os investimentos fixos ficaram estáveis na passagem de maio para junho, com alta de 8,6% no acumulado do ano. O bom desempenho da economia chinesa no primeiro semestre coloca um viés de alta a projeção para o ano (6,5%). Europa: Na Europa, o Banco Central (BCE) manteve inalterada a política monetária e o discurso de cautela a respeito da revisão do pacote de estímulos. O BCE optou pela manutenção da taxa de refinanciamento em 0%, taxa de depósito em -0,4%, e manutenção do volume de compras mensais de títulos em 60 bilhões de Euros. No discurso após a reunião, Mario Draghi (presidente do BCE) reafirmou que até o momento o BCE não discutiu os próximos passos após o encerramento do programa de compras de títulos. Essa discussão, segundo Draghi, será realizada durante o outono europeu, que terá início em setembro. Acreditamos que em setembro o BCE anunciará a continuidade dos estímulos na região, porém, as compras mensais a partir de janeiro devem ser reduzidas de 60 bilhões para 40 bilhões de Euros. Brasil O COPOM 3 decidiu reduzir em a taxa Selic, levando-a para 9,25%, e ressalvou que o ritmo (adicional) de flexibilização continuará dependente das condições econômicas. No comunicado após a decisão, a autoridade admitiu que os impactos da maior incerteza política sobre a atividade econômica e a inflação doméstica têm se mostrado limitados até o momento e, além disso, o cenário externo permanece favorável. Sobre as projeções oficiais, o cenário de mercado simulado com a taxa básica de juros em 8,00%, aponta para 3,6% e 4,3% para o IPCA 4 deste ano e do próximo, respectivamente. Segundo a autoridade, a convergência para a meta 1 Banco Central dos EUA. 2 Produto Interno Bruto representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de quantificar a atividade econômica de uma região. 3 Comitê de Política Monetária é um órgão constituído no âmbito do Banco Central do Brasil, com as finalidades de estabelecer as diretrizes da política monetária e definir a taxa básica de juros. Tem, ainda, a competência específica de regular a liquidez da economia, por meio dos instrumentos de política monetária. 4 Índice de Preços ao Consumidor Amplo, medido mensalmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), foi criado com o objetivo de oferecer a variação dos preços no comércio para o público final. O IPCA é considerado o índice oficial de inflação do país

2 central de 4,5% no próximo ano é compatível com o processo de flexibilização monetária e, além disso, o ritmo desse processo continua dependente das condições econômicas como um todo. Nesse contexto, avalia-se que tanto a dinâmica da atividade como o balanço de riscos para a inflação nos próximos trimestres validarão uma queda adicional de 1% na próxima reunião (setembro), seguida por ajustes de -0,50% e -0,25%. nas reuniões seguintes, levando a taxa Selic para 7,50% ao fim deste ano. Com relação à inflação, após meses de surpresas positivas, o IPCA de julho ficou um pouco acima das expectativas. O índice foi de 0,24%, acima do consenso de mercado (0,18%). Na comparação anual, o IPCA recuou de 3,0% a.a. em junho para 2,7% a.a. em julho, o menor patamar da inflação anual desde fevereiro de Fonte: Bradesco Asset

3 2. Alocação 2.1. Alocação por segmento CONSERVADOR MODERADO 2,3% AGRESSIVO 5,2% 100,0% 15,2% 82,5% 30,5% 64,3% RENDA FIXA RENDA FIXA RENDA VARIÁVEL INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS Alocação por Fundo de Investimento RENDA FIXA RENDA VARIÁVEL INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS DATA BASE: 31/07/2017 NOME DO FUNDO GESTOR CLASSE CONSERVADOR MODERADO AGRESSIVO BRAM INSTITUCIONAL FI RF IRF M BRADESCO RF 0,0% 3,9% 2,9% BRAM FI RF IMA B 5 BRADESCO RF 0,0% 30,5% 24,0% BRADESCO FI MULT PLUS BRADESCO RF 100,0% 41,4% 32,3% BRAM FI RF IMA-B 5+ BRADESCO RF 0,0% 6,7% 5,0% CAIXA BRADESCO BRADESCO RF 0,0% 0,0% 0,0% TOTAL RENDA FIXA 100,0% 82,5% 64,3% BRAD FIA IBRX ALPHA BRADESCO RV 0,0% 11,2% 23,8% BRAM FIA IBRX ATIVO BRADESCO RV 0,0% 1,5% 2,2% BRAM SMALL CAPS FIA BRADESCO RV 100,0% 1,3% 2,2% BRAD FIA DIVIDENDOS BRADESCO RV 200,0% 1,2% 2,2% TOTAL RENDA VARIÁVEL 0,0% 15,2% 30,5% BRAD LONG SHORT FIM BRADESCO IE 0,0% 0,0% 0,0% BRAD H FIM LP MACRO BRADESCO IE 0,0% 2,3% 5,2% TOTAL INVEST. ESTRUTURADOS 0,0% 2,3% 5,2% TOTAL R$ , , ,63 Fonte: Relatórios de Carteira Diária data de referência 31/07/2017 extraídos dos sites na data de 10/08/ Carteira Consolidada O mês de julho muito bom para a Futura II, com um retorno de 2,02%. O resultado ficou acima do benchmark 5, que apresentou alta de 1,76%. No acumulado do ano, a Entidade apresenta um retorno de 8,04%, acima do benchmark que subiu 7,51% no mesmo período. No segmento de renda fixa, o cenário externo continuou benigno - o FED chegou a demonstrar preocupação com a inflação baixa e assim, se mantém o apetite ao risco e o interesse por ativos de países emergentes. A atividade econômica mostrou alguns sinais de tímida recuperação, porém acompanhados de elevado nível de ociosidade e de incerteza no campo político que deve seguir inibindo investimentos em capital fixo. O processo disseminado de desinflação seguiu seu curso, conforme esperávamos. Com este pano de fundo, o Copom indicou que 5 Índice ou ponderação entre índices que serve como objetivo a ser superado pelo gestor.

4 ainda há espaço para cortes na Selic maiores do que se vinha projetando, em linha com o que o mercado havia antecipando. O mercado reagiu com quedas significativas nas taxas de juros futuras. Foi a maior queda mensal na curva de juros nominais desde janeiro deste ano. Os vencimentos curtos e médios, onde temos a maior posição atualmente, recuaram em torno de 0,75%, enquanto os vencimentos longos recuaram ao redor de 0,50%. Nas NTN-B 6 s, as decisões de elevar o imposto sobre a gasolina e mudança para a bandeira vermelha na energia elétrica elevaram a inflação implícita curta. Logo, a queda nas taxas das NTN-Bs curtas e médias foi ainda maior, acima de 1% nas curtas. Nas intermediárias, onde em geral temos posições, o recuo nas taxas foi de entre 0,80% a 0,90%. Em ambos os casos, obtivemos bons ganhos em relação ao CDI 7. As taxas futuras de vértices curtos e médios, tanto nominais quanto reais, encerraram julho em patamares inferiores aos níveis anterior à crise política. Como efeito para a Entidade, o segmento apresentou alta com relação ao benchmark (1,62% contra 1,42%), ficando bem acima do CDI (0,80%). No ano, o segmento apresenta alta de 7,67%, acima do benchmark (7,15%) e do CDI (6,50%). Na renda variável, o Ibovespa apresentou retorno expressivo de 4,80%, acumulando valorização de 9,45% no ano e 15,03% nos últimos 12 meses. O investidor estrangeiro aumentou sua exposição em ações brasileiras em R$ 3,1 bilhões no mês, aumentando o saldo positivo para R$ 8,0 bilhões no ano. Já o investidor institucional local reduziu sua exposição em R$ 1,0 bilhão no mês, aumentando o saldo negativo no ano para R$ 2,0 bilhões. No cenário externo, os índices de confiança da indústria confirmaram a trajetória de aceleração iniciada em meados do ano passado, atingindo maior patamar em 6 anos. Este otimismo, acrescentado pela inflação e juros ainda em território benigno, completam o contexto favorável para o crescimento do PIB global. No mercado local, a manutenção da dinâmica favorável a ativos de risco no mundo, as expectativas de taxas de juros mais baixas a serem praticadas pelo Banco Central e os dados mais otimistas em relação à recuperação da economia foram os principais motivadores para a forte valorização das ações brasileiras, acompanhadas pela valorização do Real. O investidor estrangeiro continua demonstrando apetite pelo Brasil, demandando mais do que 50% das ofertas publicas iniciais realizadas em julho, que totalizaram cerca de R$ 10 bilhões, melhor ano para este mercado desde A Entidade encerrou o mês acima o Ibovespa (5,29% contra 4,80% do índice). No acumulado do ano, o segmento apresenta alta de 10,42%, acima do Ibovespa que subiu 9,45% no mesmo período. Com relação aos investimentos estruturados, no mês o resultado não foi bom, com um retorno de 0,58%, abaixo do seu respectivo benchmark que subiu 0,97% em julho. Com esse resultado, no acumulado de março (primeiro mês de aplicação no segmento) a julho, o segmento apresenta 2,04% de retorno Comparativo com Outros Fundos de Pensão* Renda Fixa Mês Renda Fixa Ano 4,50% 1 3,50% 1 3,00% 8,00% 2,50% 1,50% 0,50% 1,62% 1,08% 0,80% 1,42% 6,00% 7,67% 6,95% 6,50% 9,67% 7,15% 6 Título do Tesouro Nacional que paga inflação (IPCA) mais um prêmio. 7 Certificado de Depósito Interbancário. Os Certificados de Depósito Interbancário são títulos parecidos com os CDBs, negociados entre os Bancos. Quando um Banco tem necessidade de tomar dinheiro emprestado de um outro Banco, ele pode emitir um CDI e captar este dinheiro no Mercado Interbancário.

5 Renda Variável Mês Renda Variável Ano 5,40% 11,50% 5,30% 5,20% 1 5,10% 5,00% 10,50% 4,90% 4,80% 4,70% 4,60% 4,50% 5,29% 4,79% 4,80% 4,91% 4,76% 1 9,50% 9,00% 10,42% 11,26% 9,45% 10,59% 9,59% 4,40% IBOVESPA IBR-X IBR-X 50 8,50% IBOVESPA IBR-X IBR-X 50 Investimentos Estruturados Mês Investimentos Estruturados Ano* 6,00% 1,80% 1,60% 5,00% 1,40% 1,20% 0,80% 0,60% 0,40% 0,20% 0,58% 1,84% 0,97% 3,00% 2,04% 3,16% 5,32% BENCHMARK BENCHMARK (*) início em março/2017 Consolidado Mês Consolidado Ano 4,50% 1 3,50% 1 3,00% 8,00% 2,50% 1,50% 0,50% 2,02% 1,34% 0,80% 1,76% 6,00% 8,04% 6,88% 6,50% 9,67% 7,51% (*) Mediana dos planos calculada pelo grupo de Entidades monitoradas pela consultoria Aditus classificadas como Planos de Contribuição Variável

6 4. Perfis 4.1. Rentabilidade por Perfil Conservador: O perfil encerrou o mês com um retorno de 0,98%, acima do seu benchmark (0,80%). No acumulado do ano, a rentabilidade do perfil é de 7,03%. Moderado: Nesse mês, o perfil conseguiu superar seu respectivo benchmark (2,53% contra 2,29%). Em 2017, o perfil já acumula alta de 8,54%. Agressivo: Em julho, o resultado da renda variável beneficiou o perfil, que encerrou o mês com alta de 3,02% acima do seu benchmark que subiu 2,70%. No ano, é o perfil que apresenta o melhor retorno, com ótimos 9,02% Histórico de Rentabilidade dos Perfis x Benchmarks Acumulado do Mês Acumulado do Ano Rentabilidade 0,98% 2,53% 3,02% Benchmark 0,80% 2,29% 2,70% Rentabilidade 7,03% 8,54% 9,02% Benchmark 6,50% 8,03% 8,41% Acumulado últimos 12 meses Acumulado dos últimos 24 meses Rentabilidade 13,23% 14,41% 14,62% Benchmark 12,53% 13,92% 14,36% Rentabilidade 29,37% 30,03% 28,91% Benchmark 28,30% 30,21% 30,74%

7 Acumulado dos últimos 36 meses Acumulado dos últimos 48 meses Rentabilidade 45,47% 41,21% 36,40% Benchmark 43,79% 40,31% 36,20% Rentabilidade 60,29% 53,40% 49,73% Benchmark 58,06% 54,46% 51,80% Acumulado dos últimos 60 meses Acumulado desde início do Plano Rentabilidade 72,61% 58,27% 52,70% Benchmark 69,49% 59,27% 54,41% Rentabilidade 97,74% 85,00% 77,82% Benchmark 86,94% 85,05% 74,72% Benchmark Conservador: 100% CDI Benchmark Moderado: 61% CDI + 17,5% IMA-B 5 + 4% IMA-B % IBOVESPA + 2,5% CDI +2% Benchmark Agressivo: 48% CDI + 14% IMA-B 5 + 3% IMA-B % IBOVESPA + 5% CDI +2% CDI: Certificado de Depósito Interbancário. O DI é emitido para o período de 1 dia e serve para captação por um banco (emitente) e remuneração por parte do outro banco, que possui excesso de liquidez (adquirente). IMA-B 5 e IMA-B 5+: Índice Anbima para títulos públicos ( Notas do Tesouro Nacional série B NTN-B) que rendem inflação (IPCA) mais um prêmio. A diferença que o 5 se refere a títulos com vencimento até 5 anos e o 5+ com vencimentos superiores a 5 anos. IBOVESPA: Índice da Bolsa de Valores. O objetivo do IBOVESPA é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de maior negociabilidade e representatividade do mercado de ações brasileiro.

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