Relatório Gerencial Março 2018

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1 Cenário Macroeconômico Relatório Gerencial Março 2018 ESTADOS UNIDOS Nos Estados Unidos, o Banco Central americano subiu a taxa de juros em 0,25% para 1,75% a.a, conforme esperado pela maioria dos analistas. A mediana das projeções dos membros do comitê em relação aos juros permaneceu em 2,1% a.a (duas altas adicionais) neste ano e subiu para 2,9% a.a e 3,4% a.a em 2019 e 2020, respectivamente. Esse movimento vem acompanhado de uma melhora no cenário de crescimento, que foi revisado para 2,7% em 2018 e 2,4% ano que vem. Assim como a taxa de desemprego recuou ainda mais nos anos seguintes. Dessa maneira, acredita-se que o cenário favorável da atividade econômica, que recebeu um impulso adicional do pacote fiscal aprovado no começo do ano, deve seguir corroborando o ciclo gradual de aperto monetário. Nesse sentido, o mercado continua projetando mais três altas em ZONA DO EURO Na Zona do Euro, o Banco Central Europeu (BCE) manteve o escopo da política monetária, mas alterou o seu comunicado. Conforme o esperado, o BCE manteve a taxa principal de juros em zero e a taxa de depósito negativa em 0,4% a.a. Já a taxa de empréstimos segue em 0,25% a.a. Nessa mesma linha, o programa de compra de títulos foi mantido em 30 milhões de euros até setembro. A novidade ficou por conta do comunicado, o qual contou com a retirada da menção sobre a possibilidade de aumento do atual programa de compras de títulos, caso o cenário piore. Em sua coletiva após a reunião, o presidente do BCE, Mário Draghi, reforçou o quadro de melhora da atividade na região como justificativa para a alteração no comunicado, mas frisou que mudanças efetivas na condução da política monetária dependerão da evolução da inflação, o que exige cautela. Avaliamos que nos próximos meses o BCE irá anunciar que não prorrogará para além de setembro o atual programa de compra de títulos. CHINA Na China, a produção industrial e os investimentos intensificaram o ritmo de expansão no início do ano. A produção industrial avançou 7,2% no primeiro bimestre do ano, resultado acima da expectativa do mercado (6,2%) e acelerando frente a expansão de dezembro (6,6%). Os investimentos fixos também registraram ritmo mais intenso de crescimento no período. Eles avançaram 7,9% no primeiro bimestre após crescerem 7,2% em dezembro. O resultado também ficou acima da expectativa do mercado (7,0%). Por seu turno, as vendas no varejo apresentaram ligeira moderação no início do ano. O varejo apurou expansão de 9,7% frente crescimento de 10,2% em dezembro. Embora os indicadores de atividade tenham iniciado o ano em alta, acreditamos em gradual moderação ao longo do ano. Projetamos expansão de 6,5% para a economia chinesa em 2018, após avanço de 6,9% em BRASIL No Brasil, o Banco Central (BCB) cortou os juros em 25 p. b, levando a taxa Selic para 6,50% a.a., em linha com o consenso. No comunicado emitido após a reunião, o BCB deixou em aberto a possibilidade de um corte adicional na próxima reunião em maio. Nesse sentido, o documento corrobora a confiança da autoridade monetária na recuperação consistente da atividade doméstica e na continuidade do crescimento da economia global desde a última reunião. Por outro lado, as expectativas de inflação do mercado continuaram sendo revisadas levemente para baixo. As projeções do mercado para 2018 recuaram de 3,9% para 3,6%. E por sua vez, as expectativas para 2019 caíram de 4,25% para 4,2%. Dessa maneira, entendemos que a retomada ainda gradual da economia doméstica, combinado com um comportamento benigno da inflação, são favoráveis para um corte adicional de0, 25% na próxima reunião, com a taxa Selic alcançando 6,25% a.a e mantendo-se nesse patamar até o fim deste ano. Segundo o BCB, os riscos para esse cenário continuam sendo pautados pela possibilidade de frustração das reformas, assim como pela reversão do ambiente externo favorável aos países emergentes. Em termos de dados econômicos, a atividade moderou no início do ano, enquanto a inflação se manteve em patamar comedido. Enquanto a produção industrial (PIM) de janeiro reverteu parte da alta de dezembro, com contração de 2,4% no mês (ante alta de 3,1% em dezembro), o volume de vendas no comércio ampliado (inclui automóveis e material de construção) apresentou recuo de 0,1% na margem. Ao

2 incluirmos a queda de 1,9% no volume de serviços transacionados, o Indicador Mensal de Atividade do Banco Central (IBC-Br) 1 apontou contração de 0,6% na margem, após alta de 1,4% em dezembro. Apesar das quedas na margem, é importante salientar que a tese de retomada da atividade se mantém. Nesse sentido, o IBC-Br cresceu 2,5% em relação ao mesmo período em 2017, ante crescimento de 2,1% em dezembro. Sobre o comportamento da inflação, o IPCA de março subiu 0,09%, levemente abaixo das expectativas de mercado de 0,11%. Em 12 meses, o IPCA acumulou alta de 2,68%, permanecendo abaixo do piso do intervalo de tolerância do BC (3,0%). Analisando o IPCA sem a volatilidade de alimentos, o indicador de inflação continua mostrando uma composição benigna no curto prazo. Fonte Bradesco Asset 1 é um indicador criado para tentar antecipar o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do país, constituindo-se em um parâmetro preliminar da evolução da atividade econômica brasileira. O cálculo do IBC-Br também auxilia a autoridade monetária a definir a meta da taxa básica de juros da economia, a Taxa Selic.

3 2.1. Alocação por segmento 2. Alocação Super Moderado 2,9% 4,8% 4,4% Agressivo 8,9% 15,0% 21,9% 64,9% ,0% 77,3% Renda Fixa Renda Variável Invest. no Exterior Invest. Estruturados Alocação por Fundo de Investimento DATA BASE: 29/03/2018 FUNDO GESTOR CLASSE SUPERCONSERVADOR CONSERVADOR MODERADO AGRESSIVO BRAM INSTITUCIONAL FI RF IRF M BRADESCO RF 0,0% 2,5% 2,0% 1,6% BRADESCO FI MULT PLUS BRADESCO RF 0,0% 77,9% 67,2% 51,3% BRAM FI RF IMA-B 5+ BRADESCO RF 0,0% 19,6% 8,1% 11,9% BRADESCO FI REF DI PREMIUM BRADESCO RF 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% TOTAL RENDA FIXA 100,0% 100,0% 77,3% 64,9% BRAM FIA IBOVESPA BRADESCO RV 0,0% 0,0% 12,5% 16,7% ATMOS INST FIA ATMOS RV 0,0% 0,0% 0,9% 0,8% OCEANA VALOR FIA OCEANA RV 0,0% 0,0% 1,0% 2,4% OSPREY FIC FIA SPX RV 0,0% 0,0% 0,6% 1,9% TOTAL RENDA VARIÁVEL 0,0% 0,0% 15,0% 21,9% BRADES GLOBAL FIA IE BRADESCO I EX. 0,0% 0,0% 2,9% 4,4% TOTAL INVESTIMENTOS NO EXTERIOR 0,0% 0,0% 2,9% 4,4% IBIUNA HE STH FICFIM IBIÚNA I ES. 0,0% 0,0% 1,2% 2,3% SPX NIM ESTR FIC FIM SPX I ES. 0,0% 0,0% 1,27% 2,4% KAPITALO FIN FIC FIM KAPITALO I ES. 0,0% 0,0% 2,34% 4,3% TOTAL INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS 0,0% 0,0% 4,8% 8,9% TOTAL 100,0% 0,0% 100,0% 100,0% Fonte: Relatórios de Carteira Diária data de referência 29/03/2018 extraídos dos sites na data de 10/04/ Carteira Consolidada Março, assim como fevereiro, foi um mês modesto, com alta de 0,55%, um pouco abaixo do benchmark que subiu 0,63%. Com relação aos segmentos, começando pela renda fixa, Março foi mais um mês pautado pelo fechamento da curva de juros, com recuo maior nos vencimentos mais curtos. O crescimento da atividade econômica abaixo das expectativas no curto prazo, aliado a novas surpresas benignas com inflação, foram os principais ingredientes para uma postura do Banco Central mais suscetível a um corte adicional na SELIC na reunião de maio. No lado externo, a preocupação com os riscos inflacionários nos EUA, assim como efeitos advindos da sua nova política comercial, continuam sendo fatores de risco para o ambiente construtivo global. Consideramos ainda que a possibilidade do FED elevar a taxa de juros básica além do que já está precificado, como um dos principais riscos do momento. Com relação ao comportamento dos ativos, os vértices nominais médios foram os que mais cederam e a curva de juros real cedeu nos vértices mais curtos. O IMA-B 5 foi o índice de destaque no mês com retorno de +1,62%, seguido do IRF-M 1+ (+1,57%), IRF-M (+1,32%), IMA-B (+0,94), IRF-M 1- (+0,66), IMA-B 5+ (0,38%) e CDI (+0,47%). Para a RaizPrev, o segmento apresentou alta de 0,63%, acima do seu benchmark, que, em março subiu 0,51%, graças a gestão ativa do gestor que manteve uma exposição em títulos pré-fixados (IRF-M). Já na renda variável, mesmo com a queda dos demais índices pelo mundo, o Ibovespa se

4 manteve praticamente estável no mês de março, o que demonstra certa resiliência da bolsa de valores brasileira, considerando ainda que o fluxo de saída de investidores estrangeiros foi significativo. Assim, o índice Ibovespa teve retorno de +0,01% no mês, mantendo valorização de +11,7% em O índice S&P 500 teve retorno negativo de -2,6% no mês, acumulando -0,9% de desvalorização em 2018 (em moeda original). O investidor estrangeiro reduziu sua exposição na Bovespa em R$ 5,3 bilhões no mês, anulando o saldo que era positivo no ano, enquanto o investidor institucional local aumentou sua exposição em R$ 4,1 bilhões no mês, passando a apresentar saldo positivo no ano de R$ 3,5 bilhões. Como efeito para a Entidade, o segmento encerrou o mês com alta de 0,01%, abaixo do seu benchmark 0,18%. Já o segmento de investimentos no exterior, encerrou o mês com queda de 1,70%, abaixo do seu benchmark (0,29%). O segmento que apresentou o melhor resultado foi o de investimentos estruturados (1,60%), onde os gestores conseguiram capturar bons ganhos com a queda dos juros nominais Comparativo com Outros Fundos de Pensão* Renda Fixa Mês Renda Fixa 12 meses 1,00% 12,00% 0,90% 0,80% 0,60% 8,00% 0,50% 0,40% 0,30% 0,10% 0,63% 0,53% 0,94% 0,51% 6,00% 4,00% 2,00% 9,83% 9,11% 8,41% 10,73% 9,37% 0,18% 0,16% 0,14% 0,12% 0,10% 0,08% 0,06% 0,04% 0,02% 0,01% Renda Variável Mês 0,18% 0,01% 0,08% 0,18% IBOVESPA IBR-X BENCHMARK 33,00% 32,00% 31,00% 3 29,00% 28,00% 27,00% 26,00% 25,00% 24,00% 29,04% Renda Variável 12 meses 27,12% 31,36% 31,26% 32,00% IBOVESPA IBR-X IBR-X 50 1,80% 1,60% 1,40% 1,20% 1,00% 0,80% 0,60% 0,40% Investimentos Estruturados Mês 1,60% 0,49% 0,53% CDI CDI + 2% a.a 18,00% 16,00% 14,00% 12,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% Investimentos Estruturados 12 meses 17,06% 10,77% 8,41% CDI 10,54% CDI + 2% a.a

5 Investimentos no Exterior Mês Investimentos no Exterior 12 meses 0,50% 25,00% -0,11% 0,29% 2-0,50% 15,00% -1,00% -1,70% -1,70% 22,75% 18,93% 16,89% 18,89% -1,50% 5,00% -2,00% MSCI BENCHMARK MSCI BENCHMARK 1,00% 0,90% 0,80% Consolidado Mês 14,00% 12,00% Consolidado 12 meses 0,60% 0,50% 0,40% 0,30% 0,10% 0,55% 0,65% 0,53% 0,94% 0,63% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 11,78% 10,64% 8,41% 10,73% 11,24% (*) Mediana dos planos calculada pelo grupo de Entidades monitoradas pela consultoria Aditus classificadas como Planos de Contribuição Variável (CV).

6 4. Perfis 4.1. Rentabilidade por Perfil Super : O perfil, março, ficou um em linha com seu respectivo benchmark (0,52% contra 0,53%). No acumulado dos últimos 12 meses, o perfil acumula alta de 8,51% acima do CDI que subiu 8,41%. : O perfil conservador apresentou, nesse mês, um retorno de 0,62%, acima de seu benchmark (0,50%) e do CDI (0,53%). Nos últimos doze meses, o perfil acumula alta de 9,89%, acima do seu respectivo benchmark que apresentou 9,64% no mesmo período. Moderado: O perfil moderado, que possui maior diversificação, apresentou em março um retorno de 0,52%, acima de seu respectivo benchmark que subiu 0,49%. Em 12 meses, o resultado é muito bom, com 12,24% de retorno, abaixo de seu respectivo benchmark que subiu 12,30% no mesmo período. Agressivo: O perfil agressivo, que possui maior exposição em ativos com maior volatilidade, esse mês apresentou retorno modesto (0,50%) ficando um pouco acima do seu respectivo benchmark (0,46%). No acumulado dos últimos 12 meses é o perfil que apresenta o maior retorno, com 15,03% Histórico de Rentabilidade dos Perfis x Benchmarks Acumulado do Mês Acumulado do Ano Super Moderado Agressivo Rentabilidade 0,52% 0,62% 0,52% 0,50% Benchmark 0,53% 0,50% 0,49% 0,46% Acumulado últimos 12 meses Super Moderado Agressivo Rentabilidade 1,60% 2,52% 3,58% 4,79% Benchmark 1,59% 2,40% 3,39% 4,28% Acumulado dos últimos 24 meses Super Moderado Agressivo Rentabilidade 8,51% 9,89% 12,21% 15,03% Benchmark 8,41% 9,58% 12,30% 14,92% Moderado Agressivo Rentabilidade 27,41% 31,82% 37,97% Benchmark 25,76% 30,84% 36,25%

7 Acumulado dos últimos 48 meses Acumulado dos últimos 36 meses Moderado Agressivo Rentabilidade 44,77% 46,98% 48,06% Benchmark 41,68% 45,30% 47,61% Acumulado desde o início do plano Moderado Agressivo Rentabilidade 62,54% 63,24% 61,46% Benchmark 60,11% 62,75% 63,08% Acumulado dos últimos 60 meses Moderado Agressivo Rentabilidade 105,08% 102,75% 97,33% Benchmark 104,61% 102,93% 94,60% Moderado Agressivo Rentabilidade 64,73% 64,03% 61,60% Benchmark 62,63% 64,36% 62,93% Benchmark Super : 100% (CDI) Benchmark : 78,5% CDI + 19% IMA-B ,5% (CDI + 2% a.a.). Benchmark Moderado: 64% CDI + 7% IMA-B % (CDI + 2% a.a.) + 14% IBOVESPA + 2,5% MSCI W BR + 2,5% (CDI + 1,5% a.a.). Benchmark Agressivo: 46% CDI + 10,5% IMA-B % (CDI + 2% a.a.) + 21% IBOVESPA + 3,75% MSCI W BR + 3,75% (CDI + 1,5% a.a.) CDI: Certificado de Depósito Interbancário. O DI é emitido para o período de 1 dia e serve para captação por um banco (emitente) e remuneração por parte do outro banco, que possui excesso de liquidez (adquirente).i IMA-B 5+: Índice Anbima para títulos públicos ( Notas do Tesouro Nacional série B NTN-B) que rendem inflação (IPCA) mais um prêmio, e com vencimento acima de 5 anos. IBOVESPA: Índice Bovespa é o mais importante indicador do desempenho médio das cotações das ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo. MSCI: é um índice Mundo do mercado de ações. É mantido pelo Morgan Stanley Capital International, e é usado como um ponto de referência comum para o "mundo" ou fundo de ações 'global'

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