Relatório Gerencial Janeiro 2017

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1 1. Cenário Econômico Relatório Gerencial Janeiro 2017 EUA: Nos EUA, a aceleração da inflação (CPI) 1 e a avaliação da economia pelo Federal Reserve System (FED) 2 reforçam a expectativa de alta de juros nas próximas reuniões. Com a normalização dos preços dos combustíveis, o CPI de dezembro registrou alta de 2,1% na comparação anual. A inflação anual registrou alta superior a meta de inflação de 2,0% do FED pela primeira vez desde junho de O núcleo de inflação também subiu para 2,2% em termos anuais em dezembro. O Livro Bege do FED 3, que avalia as condições correntes da economia e serve de referência para as reuniões de política monetária do FED, indicou que o mercado de trabalho está bastante aquecido, apesar do crescimento da economia se manter em ritmo moderado. Nesse sentido, a primeira estimativa para o PIB americano referente ao 4º trimestre de 2016 apresentou crescimento de 1,9% na margem anualizado, desacelerando frente ao crescimento de 3,5% no 3º trimestre. A moderação foi explicada pela menor contribuição do setor externo e do consumo. Os investimentos, por seu turno, surpreenderam positivamente, corroborando a expectativa de manutenção do crescimento econômico ao redor do potencial nos próximos meses. O quadro de inflação acima da meta e mercado de trabalho próximo do pleno emprego reforça a expectativa de continuidade de aperto da política monetária pelo FED. China: Na China, o Produto Interno Bruto (PIB 4 ) registrou expansão de 6,8% em termos anuais no 4º trimestre, acelerando levemente em relação ao crescimento de 6,7% no trimestre anterior. Com esse resultado, a economia chinesa cresceu 6,7% em 2016, ritmo alinhado com a meta oficial para o período. Na abertura setorial, destaque para a aceleração das atividades de serviços, acompanhada da estabilidade no segmento industrial, ou seja, a estratégia do governo de aumentar a participação do consumo em detrimento do investimento, o chamado rebalancing 5, continua em curso. Nesse contexto, a tendência do crescimento chinês é de desaceleração. Para esse ano, estimamos crescimento de 6,5% para a economia chinesa. Europa: Na Europa, o Banco Central manteve as taxas de juros inalteradas e a continuidade do programa de compras de ativos. O Banco Central Europeu (BCE) avalia que a inflação corrente subiu conforme o esperado devido ao efeito base, mas as pressões inflacionárias subjacentes permanecem contidas. Ademais, o BCE destaca que a despeito das recentes surpresas positivas com o crescimento econômico, os riscos baixistas ainda preponderam para a atividade na região. Na entrevista após a decisão, o presidente do BCE, Mário Draghi, não deu qualquer sinalização que o BCE esteja considerando diminuir o grau de estímulos nesse momento e considerou que o grau de acomodação da política monetária é apropriado. A expectativa é que a atual política de estímulo monetário será mantida até o final de 2017, e somente no último trimestre desse ano o BCE deverá reavaliar essas políticas já olhando para 2018 em diante. Brasil: O Comitê de Política Monetária (COPOM) reduziu a taxa de juros em 0,75%, levando a Selic 6 para 13% ao ano. Após duas reduções consecutivas de 0,25%, a intensificação do corte de 1 Consumer Price Index, Índice de Preços ao Consumidor. 2 Banco Central dos EUA 3 Relatório sobre a situação económica dos Estados Unidos, é publicado oito vezes por ano. O relátorio é elaborado considerando informações recolhidas junto de economistas, analistas financeiros, acadêmicos e homens de negócios. 4 Produto Interno Bruto, representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um determinado período 5 re-equilíbrio se refere aos entraves financeiros e fiscais advindos do crescimento acelerado e agravados pelos estímulos póscrise financeira de Taxa Selic é também conhecida como taxa básica de juros da economia brasileira e serve de referência para a economia brasileira. Ela é usada nos empréstimos feitos entre os bancos e também nas aplicações feitas por estas instituições bancárias em títulos públicos federais.

2 juros superou a nossa expectativa e a do mercado por uma redução de 0,50% nessa reunião. Na atualização do cenário básico, o COPOM destacou que há evidências de que a recuperação econômica deve ser mais demorada e gradual do que o antecipado. A respeito do cenário externo, os membros reconhecem que os impactos negativos do fim do interregno benigno para emergentes têm sido limitados. Sobre a inflação, além das surpresas baixistas no curto prazo, o COPOM ressaltou a ancoragem das expectativas nos horizontes mais longos. Completando o quadro favorável para a decisão de reduzir os juros, a percepção é positiva sobre o encaminhamento e aprovação das reformas fiscais. A expectativa é de que o Banco Central deverá acelerar o passo de flexibilização da política monetária sugere que a estratégia nesse momento é dar suporte para a recuperação da atividade no ambiente de expectativas de inflação ancoradas. Considerando as expectativas de crescimento e inflação, há espaço para redução da taxa Selic para 9,0% a.a. até final de O ritmo de redução de 0,75% da taxa Selic deverá ser mantido nas próximas quatro reuniões (entre fevereiro e julho), com posterior moderação do passo de flexibilização para 0,50% nas reuniões de setembro e outubro. A respeito dos dados econômicos, a atividade segue em recessão enquanto os indicadores recentes de inflação reforçam quadro de desinflação disseminada. O bom desempenho do setor terciário no mês de novembro (comércio e serviços) contrastou com o desapontamento da produção industrial, compondo uma alta na margem de 0,2% no indicador mensal de atividade (IBC-Br) 7. A despeito do crescimento na margem, em termos anuais o IBC-Br apresentou sua 21º queda consecutiva, cedendo 2,2%. No trimestre, o IBC-Br acumula queda de 0,3%, contração compatível com a nossa expectativa de recuo de 0,5% do PIB no 4º trimestre. Com relação à evolução dos preços, o IPCA-15 8 registrou alta de 0,31% em janeiro, abaixo da nossa projeção e da expectativa do mercado, ambas em 0,38%. Em 12 meses, o IPCA-15 desacelerou de 6,6% para 5,9% entre dezembro e janeiro. Diante da recuperação da atividade mais lenta do que o esperado, e suas implicações sobre o mercado de trabalho, acredita-se que o IPCA encerre 2017 com variação de 4,4%. Bradesco Asset 7 O Índice de Atividade Econômica do Banco Central do Brasil, é um indicador criado para tentar antecipar o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do país, constituindo-se em um parâmetro preliminar da evolução da atividade econômica brasileira. O cálculo do IBC-Br também auxilia a autoridade monetária a definir a meta da taxa básica de juros da economia, a Taxa Selic. 8 Índice de Preços ao Consumidor Amplo, medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), foi criado com o objetivo de oferecer a variação dos preços no mercado varejista, mostrando, assim, o aumento do custo de vida da população.

3 2. Alocação 2.1. Alocação por segmento Alocação por Fundo de Investimento DATA BASE: 31/01/2017 FUNDO GESTOR CLASSE SUPERCONSERVADOR CONSERVADOR MODERADO AGRESSIVO BRAM INSTITUCIONAL FI RF IRF M BRADESCO RF 0,0% 4,4% 3,5% 2,6% BRAM FI RF IMA B 5 BRADESCO RF 0,0% 31,0% 26,1% 20,8% BRADESCO FI MULT PLUS BRADESCO RF 100,0% 57,5% 49,0% 39,0% BRAM FI RF IMA-B 5+ BRADESCO RF 0,0% 7,0% 5,9% 4,7% TOTAL RENDA FIXA 100,0% 100,0% 84,5% 67,1% BRAD FIA IBRX ALPHA BRADESCO RV 0,0% 0,0% 4,1% 7,7% BRAM FIA IBOVESPA BRADESCO RV 0,0% 0,0% 5,5% 15,5% ATMOS INST FIA ATMOS RV 0,0% 0,0% 0,9% 0,9% OCEANA VALOR FIA OCEANA RV 0,0% 0,0% 1,0% 1,0% TOTAL RENDA VARIÁVEL 0,0% 0,0% 11,6% 25,1% BRADES GLOBAL FIA IE BRADESCO I EX. 0,0% 0,0% 1,4% 2,7% TOTAL INVESTIMENTOS NO EXTERIOR 0,0% 0,0% 1,4% 2,7% IBIUNA HE STH FICFIM IBIÚNA I ES. 0,0% 0,0% 1,2% 2,4% BOEING FIC FIM SPX I ES. 0,0% 0,0% 1,35% 2,7% TOTAL INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS 0,0% 0,0% 2,5% 5,1% TOTAL 100,0% 0,0% 100,0% 100,0% Fonte: Relatórios de Carteira Diária data de referência 31/01/2017 extraídos dos sites na data de 09/02/ Carteira Consolidada No mês de janeiro, o resultado consolidado da RaizPrev foi de 1,84% versus 1,09% em dezembro. O resultado ficou acima do benchmark 9, que apresentou alta de 1,72%. No acumulado dos últimos 12 meses, a Entidade apresenta um retorno de 18,96%, abaixo do benchmark que subiu 19,32% no mesmo período. No segmento de renda fixa, o mês foi muito bom. O gestor, que ao longo de 2016, montou uma posição mais ativa, inclusive com uma exposição em pré-fixados (IRF-M 10 ), esse mês entregou um retorno de 1,29% acima do CDI 11 (1,09%) e do benchmark para o segmento (1,19%). Essa estratégia adotada ao longo de 2016 e mantida para o início de 2017 vem se mostrando eficiente, onde no acumulado dos 9 Índice ou ponderação entre índices que serve como objetivo a ser superado pelo gestor. 10 Indicador utilizado para medir o desempenho dos títulos de renda fixa prefixados. É um índice de rentabilidade calculado para uma carteira teórica composta por títulos públicos federais (LTNs - Letras do Tesouro Nacional) 11 Certificado de Depósito Interbancário. O DI é emitido para o período de 1 dia e serve para captação por um banco (emitente) e remuneração por parte do outro banco, que possui excesso de liquidez (adquirente).

4 últimos 12 meses o retorno do segmento é de 16,13%, acima do CDI (14,04%) e do benchmark (14,93%) no mesmo período. A renda variável, no mês, apresentou um excelente retorno (7,28%), pouco abaixo que o Ibovespa que subiu 7,38%. No acumulado dos últimos 12 meses, o segmento apresenta alta de 49%, abaixo do benchmark que subiu 60,65% no mesmo período. Os investimentos no exterior obtiveram um retorno de -1,95%, abaixo do seu benchmark que caiu 1,80% no mês, muito devido à queda do dólar. Com relação aos investimentos estruturados, no mês o resultado foi muito bom, com um retorno de 2,55%, bem acima do seu respectivo benchmark que subiu 1,26% em dezembro. O segmento em 8 meses já acumula alta de 13,90% Comparativo com Outros Fundos de Pensão*

5 (*) Mediana dos planos calculada pelo grupo de Entidades monitoradas pela consultoria Aditus classificadas como Planos de Contribuição Variável (CV). 4. Perfis 4.1. Rentabilidade por Perfil Super Conservador: O perfil, em janeiro conseguiu superar seu respectivo benchmark (1,20% contra 1,09%). O perfil que teve seu início em julho do ano passado, apresenta um retorno de 7,84% em 7 meses. Conservador: O perfil conservador apresentou, nesse mês, um retorno de 1,30%, acima de seu benchmark (1,19%), do CDI (1,09%) e da inflação (IPCA 0,38%). No acumulado dos últimos 12 meses, o perfil obteve um retorno de 16,17%. Moderado: O perfil moderado, beneficiado pela alta da bolsa, em janeiro apresentou um retorno de 1,99%, acima de seu respectivo benchmark que subiu 1,93%. No acumulado dos últimos 12 meses, o perfil soma ótimos 19,51%. Agressivo: O perfil agressivo teve um desempenho ainda melhor em janeiro, com alta de 2,89%, acima de seu benchmark encerrou o mês com alta de 2,68%. Em 12 meses, o perfil acumula alta de 24,98% Histórico de Rentabilidade dos Perfis x Benchmarks

6 Benchmark Super Conservador: 100% (CDI) Benchmark Conservador: 62% (CDI) + 31% (IMA-B5) + 7% (IMA-B5+). Benchmark Moderado: 50,5% (CDI) + 25,5% (IMA-B 5) + 5,5% (IMA-B 5+) + 12,5% (IBOVESPA) + 5% (CDI +2%) + 1% (MSCI). Benchmark Agressivo: 39% (CDI) + 20% (IMA-B 5) + 4% (IMA-B 5+) + 25% (IBOVESPA) + 10% (CDI +2%) + 2% (MSCI) CDI: Certificado de Depósito Interbancário. O DI é emitido para o período de 1 dia e serve para captação por um banco (emitente) e remuneração por parte do outro banco, que possui excesso de liquidez (adquirente).i IMA-B 5 e IMA-B 5+: Índice Anbima para títulos públicos ( Notas do Tesouro Nacional série B NTN-B) que rendem inflação (IPCA) mais um prêmio. A diferença que o 5 se refere a títulos com vencimento até 5 anos e o 5+ com vencimentos superiores a 5 anos. MSCI: é um índice Mundo do mercado de ações. É mantido pelo Morgan Stanley Capital International, e é usado como um ponto de referência comum para o "mundo" ou fundo de ações 'global'

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