DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
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- Vasco Dias Gusmão
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1 DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO MP 540/2011: SETOR MOVELEIRO
2 Nossos levantamentos estão baseados nas principais informações levantadas em estudos feitos por diversos setores econômicos. Contamos com a colaboração dos dados da CNI, IEMI, FIESP e dos economistas dos principais Pólos Moveleiros nacionais. Para esta análise, levamos em consideração que grande parte das empresas consultadas trabalhou o primeiro semestre de 2011 com espaço ocioso em suas linhas de produção e, conseqüentemente experimentaram um valor de faturamento menor e tiveram que manter os mesmos encargos de folha de pagamento. Salientamos que no nosso ramo moveleiro a importância das medidas tomadas pelo governo, no intuito de ajudar os setores exportadores, com a Nova Política Industrial BRASIL MAIOR, não terão impacto efetivo para aumentar as exportações de móveis a curto e médio prazo. Demonstraremos abaixo que, segundo análise de um dos nossos associados, a Movergs, não haverá desoneração da folha de pagamento e sim aumento de custos para as empresas na criação de um novo imposto. Desoneração é diminuir efetivamente os impostos para as empresas, não podemos aceitar a criação de um novo imposto, que onere mais ainda as empresas. Nossa proposta é a da diminuição do percentual em cima da receita bruta em 0,75%, para que realmente signifique um ganho para as empresas.
3 Simulação do Cálculo: Tomamos como exemplo os cálculos efetuados pelo Estado do Rio Grande do Sul: Cálculo legislação atual: R$ ,40 x 20 % INSS Patronal = R$ ,88 (Pago hoje pelas empresas). Cálculo proposto na MP 540, (redução do INSS Patronal de 20% para zero) e criação de novo imposto sobre receita bruta (deduzido: devolução de vendas e valor exportado)r$ ,91 ( ,50) = R$ ,41 x 1,5 % (proposto) = R$ ,70. Ou seja, em comparação com os 20% que atualmente é pago de INSS patronal com o 1,5% do novo imposto proposto estaríamos desembolsando uma diferença maior, no valor de R$ ,82. Representando aumento de custo direto, tornando os nossos produtos mais caros do que já são, diminuindo ainda mais a nossa competitividade, já tão comprometida em função das questões cambiais. R$ ,91 (dando o incremento da ociosidade constatada) teríamos que ter faturado R$ ,10 ( ,50) = ,60 R$ ,68 que hoje é pago pelas empresas s/faturamento projetado = 0,78 % (ponto setenta e oito por cento)
4 Se tivéssemos que optar por um percentual sobre a receita bruta (considerando as devidas deduções) seria de 0,78 %%, para ficar no mesmo valor pago hoje, sem onerar as empresas. A criação deste novo imposto proposto na MP 540 privilegia um universo muito pequeno das indústrias dos pólos moveleiros e estimamos que cerca de 6% das indústrias de estofados, as quais os custos da folha de pagamento representam 12% a 15 % da receita e às empresas que continuam exportando um volume acima de 15 %%, sobre seu faturamento, Para ilustrar, as empresas que produzem móveis seriados de chapas de painéis (MDP e MDF), em função do alto grau de tecnologia e máquinas utilizadas no processo produtivo, os custos com a folha de pagamento variam entre 4% e 6 % da receita. Desoneração da folha no setor de móveis Segundo estudos realizados pela FIESP: Os produtos do setor de móveis que foram objeto de desoneração estão na divisão 31 - Fabricação de móveis da CNAE 2.0 da PIA- Empresa. Foram contempladas pela desoneração da folha da MP 540 as classes: Fabricação de móveis com predominância de madeira Fabricação de móveis com predominância de metal Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal. Não foi contemplada pela desoneração da MP 540/11 a classe 3104 Fabricação de colchões.
5 Os resultados consolidados do setor de móveis para os anos de 2009 e de 2010, que incluem todos os NCMs desonerados são apresentados na Tabela 2. A metodologia do cálculo está no final do capítulo. Em 2009, os resultados obtidos partem de informações da PIA de Receita Bruta e de CPP. Do sistema AliceWeb extraíram-se os dados de exportação e de importação, que foram convertidos em reais pelo dólar médio de cada ano. Com base nessas informações foi calculada a CPP de 1,5% sobre a Receita Bruta no Mercado Interno (RBMI), obtida pela diferença entre a RB e as exportações. A variação das receitas de tributos na importação dos NCMs desonerados representa a receita adicional auferida pelo Governo com a elevação da alíquota da COFINS - Importação dos produtos do setor de móveis que foram desonerados. Nesse valor está incluída a receita adicional que virá do PIS Importação, que, por ser calculada por dentro e em cascata vertical com a COFINS - Importação, também contribuirá para o resultado do Governo. O cálculo da COFINS- Importação foi efetuada para cada NCM, por meio de suas alíquotas de Imposto de Importação e de Imposto de Produtos Industrializados. Assumiu-se a alíquota média de 12% para o ICMS. Essas informações são necessárias devido à complexidade da fórmula da COFINS- Importação (Instrução Normativa SRF nº 572). Tabela: Desoneração da folha no setor de Móveis, 2009/10 Valores em R$ milhões A variação das receitas de tributos na importação dos NCMs desonerados representa a receita adicional auferida pelo Governo com a elevação da alíquota da COFINS- Importação dos produtos do setor de móveis que foram desonerados. Nesse valor está incluída a receita adicional que virá do PIS
6 Tabela: Desoneração da folha no setor de Móveis, 2009/10 Ano Receita Bruta Export. RBMI CPP 20% S/ FOLHA 1,5% s/ RBMI ^ em p.p. Da folha Equivale a x% s/folha Import. ^ Receita na Import. Dos NCMs desonerados , ,5 229,6 219,6 10,0 0,9 19,1% 496,4 10,7 (0,7) 2010E , ,7 267,8 247,1 20,7 1,7 18,5% 666,4 14,4 6,3 Renúncia do Governo Fontes: IBGE; PIA-Empresa; PIA Produto; PIM-PF; PIMES; BCB Boletim/BP, Aliceweb/MDIC. Elaboração DECOMTEC/FIESP. A variação das receitas de tributos na importação dos NCMs desonerados representa a receita adicional auferida pelo Governo com a elevação da alíquota da COFINS- Importação dos produtos do setor de móveis que foram desonerados. Nesse valor está incluída a receita adicional que virá do PIS Importação, que, por ser calculada por dentro e em cascata vertical com a COFINS- Importação, também contribuirá para o resultado do Governo. O cálculo da COFINS- Importação foi efetuada para cada NCM, por meio de suas alíquotas de Imposto de Importação e de Imposto de Produtos Industrializados. Assumiu-se a alíquota média de 12% para o ICMS. Essas informações são necessárias devido à complexidade da fórmula da COFINS- Importação (Instrução Normativa SRF nº 572). Com base na Tabela acima, observa-se que a desoneração seria maior em 2010 do que em O Governo teria um superávit de R$ 729 mil em 2009, não precisando dispor de nenhum recurso para cobrir o RGPS nesse ano. Em 2010 haveria uma necessidade de enviar R$ 6,3 milhões ao RGPS, resultado da diferença entre a desoneração de R$ 20,7 milhões do setor moveleiro e de R$ 14,4 milhões de PIS/COFINS obtidos na importação dos produtos desonerados do setor.
7 A Tabela a seguir apresenta os resultados projetados para a desoneração da folha de pagamentos no setor de móveis no período de vigência estipulado pela Medida Provisória nº 540 (01/12/ 2011 até 31/12/2012). No setor de móveis a desoneração da folha será de R$ 69,4 milhões na vigência da medida. Esse é o valor que o Governo precisará repor ao RGPS, porém, com a arrecadação adicional dos produtos importados de R$ 21,9 milhões, a renúncia do Governo é de R$ 47,5 milhões no setor de móveis. Valores em R$ milhões Período Receita Bruta Export. RBMI CPP 20% S/ FOLHA 1,5% s/ RBMI Ganho ^ em p.p. Da folha Equivale a x% s/folha Import. ^ Receita na Import. Dos NCMs desonerados 12/2011P 1.566,7 215, ,9 23,1 20,3 2,8 2,8 17,6% 69,7 1,5 1,3 2012P , , ,0 351,3 284,7 66,6 3,8 16,2% 941,9 20,4 46,2 Total , , ,9 374,3 305,0 69,4 3,7 16,3% 1.011,6 21,9 47,5 - Fontes: IBGE; PIA-Empresa; PIA Produto; PIM-PF; PIMES; BCB Boletim/BP, Aliceweb/MDIC. Elaboração DECOMTEC/FIESP. Renúncia do Governo Como cenário final, informamos que o nosso setor está a algum tempo procurando se renovar, acompanhar as principais tendências de mercados- nacional e internacional- equipando suas plantas de produção com equipamentos de última geração. Com isto, aumentar a qualidade dos produtos e a produtividade, podendo oferecer melhores condições para projetos e de preços. Solicitamos, assim, o ajuste das medidas propostas na Medida Provisória 540/2011, para que não venham a prejudicar mais ainda os setores produtivos.
8 Alguns exemplos de consulta aos principais pólos moveleiros: Pólo Faturamento (Exportações) Gastos Folha Pgto. R$ ,46 R$ ,86 Linhares 1,5%=R$ ,19 (R$ ,13) 20%=R$ ,77 Arapongas Mirassol Rio Grande do Sul R$ ,00(Linha estofados) 1,5%=R$ ,00 R$ ,00(Linha Mad. e Painéis) 1,5%=R$ ,00 R$ ,14 1,5%=R$ ,81 (R$ ,92) R$ ,41 1,5%=R$ ,70 (R$ ,50) R$ ,00 20%=R$28.000,00 R$ ,00 20%=R$10.000,00 R$ ,78 20%=R$ ,00 R$ ,40 20%=R$ ,00 Cálculo Proposto na MP 540: Linhares: R$ ,59 - (R$ ,3) = R$ ,46 x 1,5%= R$ ,19 São Bento do Sul R$ ,24-(R$ ,07) = R$ ,17 x 1,5%= R$ ,00 Mirassol R$ ,14 (R$ ,92) = R$ ,11 x1, 5%= R$ ,57 Rio Grande do Sul R$ ,91- (R$ ,50) = R$ ,41 x 1,5%=R$ ,70
9 Notas Metodológicas publicadas pela FIESP: A desoneração alcançou 100% das classes: Móveis com predominância de madeira; Móveis com predominância de metal; Móveis de outros materiais exceto madeira e metal. Não foram contemplados pela desoneração da folha de pagamentos da MP 540 os produtos da classe 3104 Fabricação de colchões. Nos resultados apresentados do setor de móveis não foram incluídos os NCMs do Quadro 2. A não inclusão desses produtos deveu-se tanto a insuficiência de dados, como a irrelevância que eles teriam na análise. Quadro 2 Produtos não avaliados na desoneração do setor de móveis Assentos para veículos automóveis Assentos ejetáveis, para veículos aéreos Outros assentos p/veículos aéreos, excl. Ejetáveis Mesas p/operação cirúrgica Camas dotadas de mecanismos p/usos clínicos Outros. Mobiliários p/medicina, cirurgia, odontologia, etc. Os cálculos da desoneração para cada ano foram efetuados da seguinte maneira: 2009 Receita Bruta e de Contribuição Previdenciária Patronal (CPP) provêm da Pesquisa Industrial Anual (PIA-Empresa - Extrato certo empresas com mais de 30 pessoas ocupadas - IBGE/2009). Exportação e de Importação extraídos do AliceWeb (SECEX/MDIC), e convertidos em reais pela taxa média do dólar para o ano.
10 2010 Receita Bruta atualizada pela Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF/IBGE), aplicada com o Índice de Preço ao Produtor (IPPIBGE). CPP atualizada pela variação da folha de pagamentos fornecida pela Pesquisa Industrial Mensal Emprego e Salário (PIMES/IBGE). Exportação e Importação: Sistema AliceWeb, convertidos em reais pela taxa média do dólar para o ano A Receita Bruta foi estimada para o ano de 2011 a partir do valor de 2010 pela PIM/PF e IPP até junho de O segundo semestre foi projetado por proporcionalidade pela média da PIM/PF do setor desde 2002, com acréscimo da inflação esperada pelo mercado (FOCUS) do Índice de Preço Amplo, disponibilidade interna para o período (IPA/DI). Contribuição Patronal Previdenciária utilizou o dado de variação da folha de pagamentos da PIMES para o 1º semestre de 2011, projetada para o ano segundo a proporcionalidade média obtida nos últimos 10 anos da série. Os dados de comércio externo foram projetados a partir da ponderação entre o realizado até julho/2011, estendido para o ano de 2011 com base na proporcionalidade realizada deste período nos últimos três anos. Convertidos em reais pela expectativa do Relatório de Mercado 19/08/ taxa de câmbio média (R$/US$) - Focus, de R$ 1,60 para 2011.
11 Dezembro/2011 A Receita Bruta de dezembro de 2011 foi obtida pela relação entre a média da PIM-PF deste mês nos últimos 20 anos, com a Receita BrutaAnual obtida para o ano. A CPP foi obtida pela divisão do valor anual por 13,3 (12 salários + 1/3 de férias + 13º salário). A exportação e a importação provêm do resultado da multiplicação do valor projetado anual pela proporção média mensal do mês de dezembro dos últimos três anos A Receita Bruta foi obtida pela variação da expectativa de mercado (FOCUS/BC) para a produção industrial (4,36%), juntamente com a variação esperada do IPCA (5,21%). A Contribuição Patronal Previdenciária utilizou a variação da folha de pagamentos observada entre 2011 e 2012 de 14,5%. Os dados de exportação de 2012 partem do valor projetado em US$ para 2011, acrescidos da variação esperada pelo mercado (Balança Comercial - Exportações - Média - Anual - Período 15/08/2011 a 19/08/ FOCUS/BCB), e convertidos para R$ pelo dólar médio esperado para 2012 do relatório FOCUS. Os dados de Importação provêm da expectativa de crescimento de 14,1% para 2012 da expectativa do Relatório FOCUS (Balança Comercial - Importações - Média - Anual - Período de 15/08/2011 a 19/08/2011).
12 Agradecimentos: FIESP CNI IEMI MOVERGS SIMA SINDIMOL SIMM
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