Alguns aspectos da importação de alho pelo Brasil

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1 Alguns aspectos da importação de alho pelo Brasil Mariano César Marques* O Brasil é um importador líquido de alho; suas exportações, além de esporádicas, são pequenas. Existem dois tipos de importação: 1. Alho fresco ou refrigerado (NCM ); e 2. Alho comum em pó (NCM ). Na tabela 1 a seguir tem-se a evolução das importações de alho fresco ou refrigerado entre 1989 e Nota-se que as importações do alho fresco ou refrigerado no período em tela começam de uma forma relativamente tímida, com um desembolso de US$ 13 milhões, sendo importadas 12,6 mil toneladas, a um preço médio de US$1,04 por quilograma. Deve ser levado em conta que este preço médio de importação é calculado sem o imposto de importação. Assim, tem-se um preço médio que alcança o seu pico em 1990 e vem diminuindo desde então. O máximo que se importou foi em 1998 um total de cerca de 104 mil toneladas gerando um gasto de cerca de 109 milhões de dólares. Na tabela 2 está o desdobramento da importação pelos principais países fornecedores. A Argentina é o grande fornecedor para o Brasil, desde antes da implantação do MERCOSUL, sendo responsável por mais da metade em média do total importado. A China começou a despontar como exportadora em 1993, sendo responsável por 27,36% do total importado, com um preço médio de importação menor do que o da Argentina, respectivamente US$0,60 e US$0,77 por quilograma. Em 1994 a China era a principal fornecedora, com 50,36% do total importado e um preço médio de US$0,63 por quilograma, que foi bem inferior ao preço médio argentino US$1,04. *Economista, funcionário da Companhia Nacional de Abastecimento.

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3 Em 1996 foi gravado um imposto antidumping com relação ao alho fresco ou refrigerado proveniente da China de US$0,40 por quilograma, o que diminuiu a participação chinesa no mercado brasileiro. Deve ser notado que, mesmo quando este país não figura como o segundo colocado como fornecedor, não fica muito distante, ocupando em 1998 e 2000 o terceiro lugar, com respectivamente 13,35% e 15,00% do total importado. Este gravame foi renovado em 2001, ficando em US$0,48 por quilograma. Ressalte-se que, em virtude de liminares obtidas na Justiça por parte de empresas importadoras, o efeito da tarifa pode ter sido reduzido na prática. Um efeito colateral é que os preços baixos do alho chinês serviram para diminuir o preço do alho argentino, que ficou abaixo de US$1,00 por quilograma a partir de Ocorre que ficou de fora do processo antidumping o alho em pó. As importações desse subproduto do alho envolveram um desembolso médio de US$1,1 milhões por ano. Na tabela 3 a seguir está a evolução das importações de alho em pó. Este tipo de alho é usado normalmente para o fabrico de ração animal e também para o preparo de tempero completo, por parte das indústrias. De um modo geral, para o fabrico de 1 quilograma de alho em pó usa-se 3 quilogramas de alho comum; além disso, o alho empregado chamado de alho indústria em princípio é de qualidade inferior, havendo um deságio de até 60% entre o preço deste tipo de alho e o alho dito nobre, isto é, do tipo 5 em diante. Além disso, o processo de fabricação envolve custos de beneficiamento, o que torna o preço médio do alho em pó superior ao alho fresco ou refrigerado, conforme está na tabela 3. Embora no início da série as importações fossem vultosas, estas decresceram a partir do segundo ano 1990 tendo quase que dobrado entre 1995 e 1996, que foi justamente o ano da implementação do antidumping. Chama a atenção o contínuo decréscimo exceção em 1998 dos preços médios de importação. Desdobrando as importações pelos principais países exportadores, temos a Tabela 4, a seguir.

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5 Os principais países exportadores além da Argentina, foram o México, os Estados Unidos e a Alemanha, no início da série. A China só começa a participar da série em 1993, sendo responsável por 5,4% do total importado e já com um preço médio de US$1,00 por quilograma; a partir de 1994 já é responsável por 24,77% do total importado, com um preço um pouco maior US$1,81 por quilograma. Com a imposição da tarifa antidumping no alho fresco, a partir de 1996, a China fica com uma participação percentual maior no mercado nacional de alho em pó, com um preço médio de exportação diminuindo gradativamente. Para que seja mais bem observada a queda dos preços, foi elaborada a Tabela 5, onde se comparam os preços de importação do alho fresco ou refrigerado com os do alho em pó e sua relação percentual. Os preços do alho em pó chinês basicamente equivalem ou são inferiores aos preços do alho comum ou refrigerado argentino. Ao se observar apenas a coluna referente à Argentina, nota-se que, excetuando-se 1990, de um modo geral o alho em pó tem um preço que equivale pelo menos ao dobro dos preços do alho refrigerado. Não é o que se vê no alho chinês. Nas duas últimas colunas da tabela 5 tem-se a proporção entre os preços do alho em pó para o refrigerado proveniente da China com e sem a aplicação da tarifa antidumping. Sem a tarifa, a relação fica próxima de 1, significando que um produto beneficiado teria praticamente o mesmo preço de um produto basicamente em bruto. Mesmo que seja usado alho de qualidade inferior, quando esta última coluna é comparada à 3ª coluna, nota-se que é uma proporção muito baixa. Ao se somar a tarifa antidumping à importação de alho refrigerado, fica mais barato colocar no mercado brasileiro alho em pó do que alho refrigerado. Resta a indagação sobre o tipo de produto que os chineses utilizam para o fabrico do alho em pó, para que a mercadoria entre no Brasil com um preço tão baixo, ou mesmo se esta importação é o que diz na Guia de Importação. Mariano César Marques Técnico de Planejamento Fone: (61) Fax (61) mariano.marques@conab.gov.br

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