Plano de Risco. ACM1 Instrumentação de Tanque equipa: Sistemas de Engenharia Automação e Instrumentação
|
|
- Danilo Capistrano Tomé
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Plano de Risco ACM1 Instrumentação de Tanque equipa: Sistemas de Engenharia Automação e Instrumentação André dos Santos Oliveira Bernardo Miguel Carvalho Silva Bruno Miguel Fernandes Augusto Marina de Sousa Neves Fátima Cristina Oliveira Airosa Filipe dos Santos Teixeira Flávio Jorge Rodrigues de Amorim Luís dos Santos Pinto Miguel Freire Pimentel Morais Rui Miguel Jordão Xavier Novembro de 2014 Versão 0.8
2 Controlo de Versões do Documento Versão Data Descrição Autores /10/2014 Introdução Fátima /10/2014 Risk Management Planning Qualitative Risk Analysis Fátima /10/2014 Tabela de Riscos Fátima /10/2014 Tabela avaliada pela Qualitative Risk Analysis Fátima /10/2014 Auditoria Miguel /10/2014 Alterações depois da auditoria Fátima /10/2014 Auditoria Miguel /11/2014 Atualização do documento Fátima 2
3 Índice Lista de Tabelas... 4 Acrónimos Introdução Objectivos Metodologia Estrutura Risk Management Planning Qualitative Risk Analysis Referências
4 Lista de Tabelas Tabela 1 Risk Breakdown Strucutre... 7 Tabela 2 Matriz de probabilidade vs. impacto... 8 Tabela 3 Gráfico de nivelamento de riscos... 8 Tabela 4 Registo de riscos Acrónimos RMP - Risk Management Planning RBS Risk Breakdown Structure QRA - Qualitative Risk Analysis RI - Risk Identification 4
5 1 Introdução 1.1 Objectivos O principal objectivo de um plano de riscos é fomentar a ocorrência de eventos positivos, e diminuir a probabilidade e impacto de acontecimentos adversos ao projeto. O propósito deste documento é identificar potenciais problemas antes que estes ocorram. É crucial em qualquer projeto avaliar os perigos antes de estes ocorrerem e, perante essas indecisões tomar a melhor decisão. Deste modo, e planeando os riscos com antecedência, conseguimos mitigar os impactos destes sobre os objetivos propostos durante a execução de todo o projeto. 1.2 Metodologia Um plano de riscos envolve todas as atividades que podem afectar o desenvolvimento do projeto. Estas atividades vão estar inseridas num plano de controlo e gestão de riscos. Para que este plano seja realizado é necessário proceder a um levantamento de todos os riscos inerentes ao projeto, identifica-los, analisa-los, encontrar soluções e manter uma vigilância constante durante todo o ciclo de vida do projeto. Existem seis processos que devem ser seguidos para conduzir um plano de riscos: 1- Risk Management Planning (RMP): decidir como abordar, planear e executar as atividades de risco para o projeto, realizando um Risk Breakdown Structure para agrupar os riscos de acordo com as suas categorias; 2- Risk Identification (RI): determinar quais os riscos que podem afectar o projeto e documentar e analisar as suas características; 3- Qualitative Risk Analysis (QRA): ver qual a ordem de prioridade dos riscos, analisando a probabilidade de estes acontecerem e o seu impacto; 4- Quantitative Risk Analysis: impacto a nível monetário que o risco pode ter a nível global; 5- Risk Response Planning: conjunto de soluções que combatem as ameaças aos objetivos do projeto ou que reduzem a probabilidade destas acontecerem. 6- Risk Monitoring and Control: controlar os riscos já identificados, monitorizar riscos residuais, identificar novos riscos, executar os planos de respostas para controlar esses riscos, e avaliar a sua eficiência ao longo do ciclo de vida do projeto. 1.3 Estrutura Neste documento vamos abordar os pontos que, na nossa perspectiva, são os mais importantes de analisar. Numa primeira fase temo o Risk Management Planning, que pode ser entendido no ponto dois do documento, que nos expõe de que forma é que podemos agrupar os riscos. Já na última secção, escolhemos uma metodologia a usar para avaliar o impacto dos riscos durante toda a concepção do projeto, Qualitative Risk Analysis. 5
6 2 Risk Management Planning Este capitulo descreve como é que os riscos podem ser estruturados e agrupados, tornando-se, deste modo numa mais valia para a gestão e planeamento durante todo o projeto. Risk Management Planing consiste no processo de reunir os riscos em categorias, descrevendo-os com um nível de detalhe, contribuindo deste modo, para a eficiência e qualidade na identificação de riscos. Risk Breakdown Structure (RBS) é umas das abordagens que podemos usar para conseguir estruturar todos esses riscos inerentes ao projeto. O RBS vai ser divido por níveis e subníveis, o nível zero vai abranger dois grupos, Riscos de Sistemas e Riscos do Projeto, o primeiro consiste nos riscos que podem ocorrer durante a implementação da solução do desafio. Já os Riscos do Projeto consiste nos risco que podem ocorrer com a gestão de equipa e, com riscos externos não dependentes da equipa. Já os subníveis vão ser estruturados e divididos de acordo com as cinco grandes área definidas no projeto. RBS NIVEL 0 RBS NIVEL 1 RBS NIVEL 2 1. RISCOS DO SISTEMA Medição de Forças 1.2 Criação de Fluxo 1.3 Localização Subaquática Mau isolamento em equipamento submerso/curto-circuito e perigo de eletrocussão Danificar a plataforma de suporte Danificar o objeto a medir Ferir pessoas que estejam nas redondezas do suporte Danificar a célula de carga Danificar os sensores de velocidade Medições erradas Grandeza a medir não ser suficiente ou linear, para operação do sensor Mau processamento/condicionamento do output dos sensores Controlo deficiente dos motores Estrutura não estar pronta a tempo Motores ficarem indisponíveis na altura de testes (uma vez que que vão ser emprestados) Necessidade de mais tempo para montar a estrutura no tanque Suportes para submarino tem de ser seguros e com proteções para não danificar o material(submarino) Avaria dos sensores Sensores existentes não satisfazerem os requisitos mínimos do sistema Processamento (determinação da posição) não ser rápido o suficiente Insuficiente capacidade de memória física do computador para armazenamento de dados (histórico)
7 2. RISCOS DO PROJETO 1.4 Localização à Superfície 2.1 Riscos da Equipa 2.2 Riscos de Problemas Externos Plano de Risco Mau isolamento do equipamento submerso Muito ruído devido a fenómenos multi-caminho Erros na posição do submarino devido as múltiplas reflexões das ondas acústicas nas paredes do tanque Perdas nas ondas devido a distancia excessiva entre os sensores Sinal corrompido devido a perdas por dispersão nas partículas e bolhas presentes na água e por relaxamento molecular Erros na programação do software que calcula a posição do submarino Câmara existente não satisfazer os requisitos mínimos do sistema Resultado do processamento (determinação da posição) não ser rápido o suficiente Algoritmo de detecção da embarcação não ser minimamente funcional Algoritmo de detecção da embarcação não ser robusto Humidade do tanque gerar embaciamento da lente Avaria da câmara de vídeo Incompatibilidade da interface USB com determinados sistemas operativos Insuficiente capacidade de processamento do computador Insuficiente capacidade de memória volátil do computador para armazenamento de dados de processamento Insuficiente capacidade de memória física do computador para armazenamento de dados (histórico) Falta de competência da equipa Má gestão de tempo Incompatibilidade entre membros da equipa Má organização da equipa Incumprimento de prazos por membros da equipa Projeto não concluído a tempo da prova Requisitos não praticáveis Mau levantamentos de requisitos Falta de componentes Dependência do cliente e orientador Inviabilidade financeira do projeto Alteração de requisitos por parte do cliente Disponibilidade do funcionário responsável pelo tanque Atraso na encomenda dos materiais Tabela 1 Risk Breakdown Strucutre 7
8 3 Qualitative Risk Analysis Qualtative Risk Analysis (QRA) é um conjunto de métodos que nos permite saber qual a prioridade e importância de cada risco, previamente identificado no RBS, no desenvolvimento do projeto. Esta análise tem por base dois tipos de tabelas de classificação, uma matriz que avalia a probabilidade de acontecer o risco vs. impacto deste, e uma segunda tabela de cores diz-nos qual a importância que deve de ser dada. O primeiro critério, refere-se com a previsibilidade e probabilidade de esse risco ocorrer, o segundo critério, está relacionado com a gravidade do risco acontecer (custo e atraso no projeto), o impacto que este poderá ter. Tabela 2 Matriz de probabilidade vs. impacto Tabela 3 Gráfico de nivelamento de riscos Os critérios vão ser avaliados de um a cinco, e através da conjugação desses dois critérios conseguimos classificar os riscos com um grau de importância de Muito Baixa, Baixa, Média, Alta e Muito Alta. Foram também discutidas formas de mitigação para todos os riscos encontrados até agora, de forma a que estes riscos se tornem em consequências irremediáveis. 8
9 IMPACTO PROBABILIDADE PRIORIDADE IMPORTÂNCIA Plano de Risco Foram estabelecidas prioridades entre os riscos, prioridade essa que resulta do produto entre o impacto que esse risco tem no projeto com a probabilidade de este acontecer, resultando deste modo uma escala que varia de zero a vinte e cinco. Quanto mais elevada for esse número, maior relevância este risco tem, o que significa que tem uma maior influência no projeto e deste modo deve de ser resolvido o mais rapidamente possível. Na tabela abaixo podem visualizar os diversos riscos já referidos anteriormente no RBS, mas agora com mais detalhe e já avaliados pelo método QRA: DESCRIÇÃO MEDIDAS DE MITIGAÇAO RESPONSAV EL Mau isolamento em equipamento submerso/curtocircuito e perigo de eletrocussão Danificar a plataforma de suporte Danificar o objeto a medir Ferir pessoas que estejam nas redondezas do suporte B Danificar a célula de carga A Danificar os sensores de velocidade Medições erradas A Grandeza a medir não ser suficiente ou linear, para operação do sensor Mau processamento/condicionamento do output dos sensores MB Garantir que o isolamento foi bem feito Certificar que estão a ser cumpridos todos os cuidados com o material Certificar que estão a ser cumpridos todos os cuidados com o material Garantir que são tomadas todas as regras de segurança Certificar que estão a ser cumpridos todos os cuidados com o material Certificar que estão a ser cumpridos todos os cuidados com o material Melhorar qualidade do algoritmo Analisar datasheets dos componentes antes da encomenda Garantir que os componentes estão a funcionar corretamente
10 1.2.1 Controlo deficiente dos motores Estrutura não estar pronta a tempo Motores ficarem indisponíveis na altura de testes (uma vez que que vão ser emprestados) Necessidade de mais tempo para montar a estrutura no tanque Suportes para submarino tem de ser seguros e com proteções para não danificar o material(submarino) A A Avaria dos sensores A Sensores existentes não satisfazerem os requisitos mínimos do sistema Processamento (determinação da posição) não ser rápido o suficiente Insuficiente capacidade de memória física do computador para armazenamento de dados (histórico) Mau isolamento do equipamento submerso A MB Garantir que os componentes estão a funcionar corretamente Replanear o tempo que vai ser necessário para as montagens Comunicar logo que possível, necessidades de material a clientes e docentes Comunicar logo que possível, necessidades de material a clientes e docentes Certificar que estão a ser cumpridos todos os cuidados com o material Substituição desses componentes Proceder a nova e ponderada escolha de componentes Melhorar qualidade do algoritmo Trocar de microprocessador ou se for possível apenas a memoria por uma com maior capacidade Realizar testes ao isolamento debaixo de água Plano de Risco Bruno e Flávio Bruno e Flávio Bruno e Flávio Bruno e Flávio Bruno e Flávio Muito ruído devido a fenómenos multi-caminho A Realizar vários testes Erros na posição do submarino Calibrar melhor o sistema devido as múltiplas reflexões das de localização de forma a A ondas acústicas nas paredes do eliminar os "ecos" e ondas tanque refletidas Perdas nas ondas devido a distancia excessiva entre os sensores A Verificar se nunca upassamos a máxima distancia entre sensores 10
11 1.3.9 Sinal corrompido devido a perdas por dispersão nas partículas e bolhas presentes na água e por relaxamento molecular Erros na programação do software que calcula a posição do submarino Câmara existente não satisfazer os requisitos mínimos do sistema Resultado do processamento (determinação da posição) não ser rápido o suficiente Algoritmo de deteção da embarcação não ser minimamente funcional Algoritmo de deteção da embarcação não ser robusto Humidade do tanque gerar embaciamento da lente Plano de Risco Realizar vários testes Fazer debbuging, corrigir e melhorar o código Escolha de nova câmara A Avaria da câmara de vídeo B Incompatibilidade da interface USB com determinados sistemas operativos Insuficiente capacidade de processamento do computador Insuficiente capacidade de memória volátil do computador para armazenamento de dados de processamento Insuficiente capacidade de memória física do computador para armazenamento de dados (histórico) Melhorar qualidade do algoritmo Melhorar qualidade do algoritmo Melhorar qualidade do algoritmo B Realizar vários testes Certificar que estão a ser cumpridos todos os cuidados com o material MB Realizar vários testes Realizar vários testes Realizar vários testes Realizar vários testes Falta de competência da equipa Aprendizagem Má gestão de tempo Replanear o projeto Incompatibilidade entre membros da equipa Estabelecer regras e respeito entre os vários elementos Fátima, Filipe e 11
12 2.1.4 Má organização da equipa Incumprimento de prazos por membros da equipa Projeto não concluído a tempo da apresentação A A Requisitos não praticáveis Dar feedback docente do desenrolar do projeto Garantir que tudo entregue com qualidade nas datas previstas Verificar frequentemente o planeamento e ajustar sempre que necessário Validar junto de docentes e clientes os requisitos o mais cedo possível Mau levantamentos de requisitos A Novo levantamento Restrição de material M Dependência do cliente e orientador Inviabilidade financeira do projeto Alteração de requisitos por parte do cliente Disponibilidade do funcionário responsável pelo tanque A A Comunicar logo que possível, necessidades de material a clientes e docentes Clarificar todos os assuntos necessários sempre que estamos juntos Garantir que todos os recursos necessários são suportados Oficializar os requisitos e definir a baseline por escrito antes de executar Garantir, logo que possível, uma reunião com o responsável Cliente Cliente Cliente,, Advisor Atraso na encomenda dos materiais A Fazer a encomenda com antecedência Tabela 4 Registo de riscos 12
13 4 Referências PMBOK. A Guide to the Project Management Body of Knowledge. 3. ed. Four Campus Boulevard, Newtown Square PA: Project Management Institute,
Plano de Gestão da Qualidade
Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Plano de Gestão da Qualidade ACM1 Instrumentação de Tanque equipa: Sistemas de Engenharia Automação e Instrumentação André dos Santos Oliveira
Leia maisRequirements Report. ACM1 Instrumentação de Tanque equipa: over F low
Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores ACM1 Instrumentação de Tanque equipa: over F low Sistemas de Engenharia Automação e Instrumentação André dos Santos Oliveira Bernardo Miguel
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Mini Market Survey
Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Mini Market Survey ACM1 Instrumentação de Tanque equipa: over F low Sistemas de Engenharia Automação e Instrumentação André dos Santos
Leia maisRelatório da Análise de Riscos
Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores Relatório da Análise de Riscos Sistemas de Engenharia Automação e Instrumentação RAR_v1.5_ML Fernando Cunha Jorge Costa João Gonçalves Mário
Leia maisSystem Concept. ACM1 Instrumentação de Tanque Equipa: over F low. Sistemas de Engenharia Automação e Instrumentação
Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores ACM1 Instrumentação de Tanque Equipa: over F low Sistemas de Engenharia Automação e Instrumentação André dos Santos Oliveira Bernardo Miguel
Leia maisGerência de Integração
Gerência de Integração PMBOK Capítulo 4 hermano@cin.ufpe.br O que é Gerência de Integração? Garantir que todos os elementos dentro do projeto estejam devidamente coordenados e integrados Garante também
Leia maisA Gerência de Riscos. Atividades da Gerência de Riscos
Universidade Estadual da Paraíba Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas Gerenciamento dos Riscos do Projeto A Gerência de Riscos Gerenciar riscos é uma abordagem explícita e sistemática usada para
Leia maisPERIVER PLATAFORMA TOP 10 RISK LIST PERIVER TOP10 RISK LIST. Periver_Top10RiskList_ _v3.0.doc. Versão de Maio de 2008
PLATAFORMA TOP 10 RISK LIST Periver_Top10RiskList_2008-04-22_v3.0.doc Versão 3.0 22 de Maio de 2008 1 TABELA DE REVISÕES Versão Autores Descrição da Versão Aprovadores Data v0.1r Versão rascunho para revisão
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Manual de Qualidade
Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Manual de Qualidade ACM1 Instrumentação de Tanque equipa: Sistemas de Engenharia Automação e Instrumentação André dos Santos Oliveira Bernardo
Leia maisFicha da Unidade Curricular (UC)
Impressão em: 04-01-2013 15:00:06 Ficha da Unidade Curricular (UC) 1. Identificação Unidade Orgânica : Escola Superior de Tecnologia e Gestão Curso : [MEI-CM] Engenharia Informática - Computação Móvel
Leia maisPERIVER PLATAFORMA TOP 10 RISK LIST PERIVER TOP10 RISK LIST. Periver_Top10RiskList_ _v4.0.doc. Versão de Junho de 2008
PLATAFORMA TOP 10 RISK LIST Periver_Top10RiskList_2008-06-02_v4.0.doc Versão 4.0 02 de Junho de 2008 Periver_Top10RiskList_2008-06-02_v4.0.doc 1 TABELA DE REVISÕES Versão Autores Descrição da Versão Aprovadores
Leia maisSistema de Gestão da Prevenção em
Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção
Leia maisCICLO: GESTãO DE PROJETOS (PROJECT MANAGEMENT) + MICROSOFT PROJECT Acompanhar o planeamento da gestão de projetos com software adequado
CICLO: GESTãO DE PROJETOS (PROJECT MANAGEMENT) + MICROSOFT PROJECT Acompanhar o planeamento da gestão de projetos com software adequado Duração: 5 dias Tipologia: Ciclo Presencial Para quem?: Chefes de
Leia maisPERIVER PLATAFORMA TOP 10 RISK LIST. Periver_Top10RiskList_ _v2.0.doc. Versão v de Maio de 2008
PLATAFORMA TOP 10 RISK LIST Periver_Top10RiskList_2008-04-14_v2.0.doc Versão v2.0 14 de Maio de 2008 TABELA DE REVISÕES Versão Autores Descrição da Versão Aprovadores Data V0.1r Versão rascunho para revisão
Leia mais24/5/2009. Risco é um evento incerto que pode ou não acontecer e, caso ocorra, pode trazer prejuízos ou benefícios ao projeto. Prejuízo.
O que é risco? FAE S. J. dos Pinhais Projeto e Desenvolvimento de Software Risco é um evento incerto que pode ou não acontecer e, caso ocorra, pode trazer prejuízos ou benefícios ao projeto. Gerenciamento
Leia maisQualidade: reflexões e críticas
Qualidade: reflexões e críticas 68 Agosto de 2011 Notas Técnicas Ano III Por José Silvino Filho Silvino.qualidade@gmail.com AÇÕES PREVENTIVAS Professor José Silvino Filho Consultor de Projetos em Sistemas
Leia maisGerência de Projetos
Gerência de Projetos Prof. Rodrigo Rocha prof.rodrigorocha@yahoo.com Informações Bibliografia VALERIANO, D. L. Gerência em projetos. São Paulo: Makron Books, 1998 Ementa 1. Gerencia de projetos 1.1 Histórico
Leia maisGuia PMBOK Gerenciamento de Riscos. Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Guia PMBOK Gerenciamento de Riscos Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Risco em projeto é...... um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) de Controlo de Gestão de Projectos
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico / / Aprovação do Conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular
Leia maisPRINCÍPIOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE- AULA 06. Prof.: Franklin M. Correia
1 PRINCÍPIOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE- AULA 06 Prof.: Franklin M. Correia NOS CAPÍTULOS ANTERIORES... Atividades de Gerenciamento Planejamento de Projetos Programação de Projeto O QUE TEMOS PARA HOJE!!
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 11 Tema:
Leia maisGerenciamento de Projetos PMBOK. Fernando Pires Barbosa Analista de TI
Gerenciamento de Projetos PMBOK Fernando Pires Barbosa Analista de TI fernando.pires.barbosa@ufsm.br PDI e Plano de Gestão UFSM 189 AÇÕES estratégicas divididas em 6 LINHAS estratégicas K Projetos e o
Leia maisSistemas de Engenharia - Automação e Instrumentação Grupo /2013
Sistemas de Engenharia - Automação e Instrumentação Grupo 1 2012/2013 Work Breakdown Structure (WBS) Elaborado por: Ricardo Almeida e Bruno Brito Índice Introdução... 3 WBS... 4 Ilustração...
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Análise e ações para tratamento de Riscos em Laboratórios NBR ISO IEC 17025:2017 Israel Dulcimar Teixeira
Leia maisCapítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto
Capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto 1 Introdução Vamos pensar um pouco? 2 Introdução Porquê gerenciar o tempo? Como saber se chegaremos nos objetivos no prazo estimado? Planejar e Controlar 3
Leia maisFormação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade
Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO
Leia maisGerenciamento de Projetos
MBA em EXCELÊNCIA EM GESTÃO DE PROJETOS E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Planejamento e Gestão de Projetos Prof. Msc Maria C. Lage Prof. Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Riscos 1 Introdução Gerenciamento
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA FASE DE PROJETO
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA FASE DE PROJETO Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br Introdução 2 A essência dessa fase
Leia maisMestrado em Engenharia Alimentar. ISO (Métodos Quantitativos em melhoria de processos) Six Sigma
Mestrado em Engenharia Alimentar ISO 13053 (Métodos Quantitativos em melhoria de processos) Six Sigma Proposta de trabalho para a aula: - Fazerem uma revisão sobre a Metodologia DMAIC - Breve revisão sobre
Leia maisCâmara 3D. Projectos 2000/2001
Câmara 3D O projecto consiste na utilização e processamento de imagens adquiridas por um sistema que regista os dados de um veículo móvel e já desenvolvido no DEE. O sistema foi desenvolvido para armazenar
Leia maisPROINTER Projeto Integrador aula 7 Prof. Me. Érico Pagotto
PROINTER Projeto Integrador aula 7 Prof. Me. Érico Pagotto Gerenciamento de Riscos em Projetos Conceitos, ferramentas e técnicas para gerenciamento de ricos em projetos Utilização dos métodos propostos
Leia maisCiclo de vida do projeto x do
Gestão de Projeto Material Preparado pelo Prof. William Chaves de Souza Carvalho Ciclo de vida do projeto x do produto Ciclo de vida do produto Plano de Negócio Projeto Operações Retirada Ciclo de vida
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS CONCEITOS BÁSICOS
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite um rápido e fácil acesso aos dados; Acelera os processos de
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Gestão. da Direcção-Geral do Tribunal de Contas
Tribunal de Contas Seminário promovido pelo Conselho de Prevenção da Corrupção Lisboa, 22 de Março de 2010 Plano de Prevenção de Riscos de Gestão incluindo os riscos de corrupção e infracções conexas da
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA ENGENHARIA DE SOFTWARE
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA ENGENHARIA DE SOFTWARE Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br Introdução 2 Antes de qualquer
Leia maisLICENCIATURA EM ENGENHARIA DE REDES DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO EQUIVALÊNCIAS ENTRE PLANOS CURRICULARES. Plano Curricular
LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE REDES DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO EQUIVALÊNCIAS ENTRE PLANOS CURRICULARES Plano Curricular de 2005-2006 ECTS Plano Curricular ECTS LERCI LERC / MERC (Bolonha) Análise Matemática
Leia maisProgramação de Projeto ou gerenciamento do tempo
Programação de Projeto ou gerenciamento do tempo Profa. Carolina Andion, Dra Referência: PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI) Um Guia do Conjunto de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK
Leia maisPOLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS Data: 29/10/2018 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Disseminar a cultura de gestão de riscos e o ambiente de controle em todos níveis da organização,
Leia maisTECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS. Aula 5. Agenda
TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS Aula 5 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com http://professorleomir.wordpress.com 1 Agenda Planejamento
Leia maisMBA em Gestão de Projetos Gestão do Tempo do Projeto Sequenciamento/ Estimativa de Recursos e Duração das Atividades Luciano Frontino de Medeiros
Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Gestão de Projetos Gestão do Tempo do Projeto Sequenciamento/ Estimativa de Recursos e Duração das Atividades Luciano Frontino de Medeiros Introdução
Leia maisCapítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto. Introdução. Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco.
Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto 1 Introdução Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco. 2 Introdução 3 Introdução 4 Introdução 5 Introdução O projeto se inicia com a definição de quais objetivos
Leia maisPlano de Transição. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores
Plano de Transição Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores O plano de transição aplica-se aos alunos da LEEC que em
Leia maisUtilização de Ondas Ultra-sónicas na Medição da Estatura
Utilização de Ondas Ultra-sónicas na Medição da Estatura Prof. Doutor Ricardo Queirós e António Afonso Departamento de Electrónica e Electrotecnia Faculdade de Engenharia Universidade Agostinho Neto ISTM
Leia maisDisciplina de Engenharia de Software
Disciplina de Engenharia de Software Windson Viana de Carvalho Rute Nogueira Pinto [windson,rute]@lia.ufc.br Mestrado em Ciência da Computação UFC Produzido em 19/07/2004 Alterado em 23/10/2006 por Rossana
Leia maisClick to edit Master title style
Click to edit Master title style Lidera GP Primavera Risk Analysis Flávio Luiz Silva, PMP Recife, Dezembro de 2015 O que é o Risk Analysis Primavera Risk Analysis é uma ferramenta para gerenciamento de
Leia maisLinguagens de Programação
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Departamento de Computação e Automação Linguagens de Programação Professor Responsável: Luiz Affonso Henderson Guedes de Oliveira Prof.
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 11 Tema:
Leia maisACTOS PROFISSIONAIS GIPE. Gabinete de Inovação Pedagógica
ACTOS PROFISSIONAIS GIPE Gabinete de Inovação Pedagógica Cooptécnica Gustave Eiffel, CRL Venda Nova, Amadora 214 996 440 910 532 379 Março, 2010 ELECTRÓNICA AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES 1 GIPE - Gabinete de
Leia maisDesenvolvimento de um Protótipo e de Metodologias de Controlo de uma Cadeira de Rodas Inteligente
Desenvolvimento de um Protótipo e de Metodologias de Controlo de uma Cadeira de Rodas Inteligente Discente: Marcelo Roberto Petry Orientador: Professor Doutor Luís Paulo Reis Co-orientador: Mestre Rodrigo
Leia maisGERENCIAMENTO DE RISCOS EM PROJETOS
GERENCIAMENTO DE RISCOS EM PROJETOS A cultura de gerenciamento de riscos em projetos tem ganhado cada vez mais notoriedade, principalmente pela recente divulgação na mídia de fracassos ou desastres causados
Leia maisGestão de Riscos em Projetos de Software
Gestão de Riscos em Projetos de Software Engenharia de Software Rosana T. Vaccare Braga ICMC/USP Sem riscos não há recompensas Plano de Projeto de Software 2 O que é risco?? Definição de Risco Evento ou
Leia maisDOCUMENTO DE APOIO N.º 1
DOCUMENTO DE APOIO N.º 1 Tema: Definição da Estratégia de Sistemas de Informação / Tecnologias de Informação Definição da Estratégia de Sistemas de Informação / Tecnologias de Informação Definição de Processos
Leia maisProjecto de Algoritmos e Estruturas de Dados
Projecto de Algoritmos e Estruturas de Dados Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Licenciatura em Engenharia Electrónica 1 o ano, 2 o Semestre, 2005/2006 Instituto Superior Técnico
Leia maisDirector de Auditoria Interna e Controlo de Risco - ÁGUAS DE PORTUGAL, SGPS, SA. 3. Qual é a relação entre a Gestão de Risco e a Auditoria Interna?
XVI Conferência Anual Auditoria interna orientada para o risco Nuno Oliveira, CIA Director de Auditoria Interna e Controlo de Risco - ÁGUAS DE PORTUGAL, SGPS, SA Lisboa, 18 de Novembro de 2009 Questões
Leia mais2. Modelos de Desenvolvimento de Software
2. Modelos de Desenvolvimento de Software Patrícia Macedo Joaquim Filipe João Ascenso Engenharia de Software 2005/06 EST, Setúbal Ciclo de Vida do Software Um sistema de software é desenvolvido gradualmente
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto
Gerenciamento do Escopo do Projeto Ricardo Yugue Farmacêutico, MSc, MBA e PMP 2009-2018 Yugue Assessores Todos os direitos reservados Problemas que ocorrem com mais frequência nos projetos da organização
Leia mais1. Monitorização. Índice. 1.1 Principais pontos críticos
Monitorização e Gestão do Servidor de Email ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Índice 1. Monitorização...1 1.1 Principais
Leia maisPlano de melhoria contínua do processo. Ferramentas da Qualidade
Plano de melhoria contínua do processo Ferramentas da Qualidade Quala suautilidade? A Gestão da Qualidade, aplicando técnicas e métodos, também deve servir para concretizar uma melhoria e consolidação
Leia maisINTRODUÇÃO. COMO FAZER O HACCP FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore PREPARAÇÃO E PLANEAMENTO ETAPA 1 INTRODUÇÃO
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR SEGURANÇA ALIMENTAR INTRODUÇÃO Sistema de controlo simples e lógico COMO FAZER O FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore Ana Santos,
Leia maisArquitetura Técnica de Sistemas. Obrigatória CURRICULAR. Informação Empresarial Opcional
CURSO Licenciatura em Informática UNIDADE Arquitetura Técnica de Sistemas Obrigatória X CURRICULAR Informação Empresarial Opcional ÁREA CIENTÍFICA Engenharia Informática Ano: 3º Semestre: 1º ECTS: 6 Horas
Leia maisAS VANTAGENS DO SOFTWARE DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO PARA A INDÚSTIRA AGROALIMENTAR
AS VANTAGENS DO SOFTWARE DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO PARA A INDÚSTIRA AGROALIMENTAR Uma proposta de valor da solução de gestão da manutenção Valuekeep para a indústria agroalimentar. NUM SETOR COM UM GRAU
Leia maisCapitulo 8: Desenvolver o Plano de Projeto
Capitulo 8: Desenvolver o Plano de Projeto PMBOK GUIDE Project Management Body of Knowledge Iniciação 5.1 Grupo de Processos de Planejamento Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Projeto (4.3) Planejamento
Leia mais:: aula 3. :: Desenvolveremos as seguintes habilidades nesta aula:
:: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular PI Projetos e Programação de Sistema :: Tema da aula Modelo Funcional do Sistema :: Fase / Etapa do Fase 1 Planejamento
Leia maisUMA INTRODUÇÃO À ABORDAGEM DO RISCO AN INTRODUCTION TO RISK CONSIDERATION
UMA INTRODUÇÃO À ABORDAGEM DO RISCO AN INTRODUCTION TO RISK CONSIDERATION Este Cook Book tem como objetivo relembrar conceitos básicos e fornecer ferramentas simples e possibilidades de aplicação do "
Leia maisII INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. Prof. Eduardo Calsan Tecnologia em Polímeros
II INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Eduardo Calsan Tecnologia em Polímeros Introdução: Define-se nível como sendo a altura de um líquido ou de um sólido, presente dentro de um recipiente, sendo a medida
Leia maisGerenciamento Do Escopo Do Projeto
Gerenciamento Do Escopo Do Projeto Disciplina: Gerência De Projetos Bruno Tenório Da Silveira Lopes Fernando David Leite Thiago Abelha Isaac Salvador Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa elisa@icmc.usp.br Sumário
Leia mais9 Seminário de Extensão SIENA - SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA ANÁLISE DOS INDUCADORES DO ESTADO NUTRICIONAL E ALIMENTAR
9 Seminário de Extensão SIENA - SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA ANÁLISE DOS INDUCADORES DO ESTADO NUTRICIONAL E ALIMENTAR Autor(es) FABIO CURTIS VOLPE Orientador(es) Ana Estela Antunes da Silva Apoio Financeiro
Leia mais1. Principais diferenças 2008/ 2015
1. Principais diferenças 2008/ 2015 1.1. Objetivos da revisão da norma e campo de aplicação Fig. 1 Objetivos de revisão da norma A Norma é aplicável a todas as organizações que necessitam demonstrar a
Leia maisMODELO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
MODELO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS ETAPA DESCRIÇÃO FERRAMENTAS 1) Planejamento do gerenciamento de 2) Identificação de 3) Análise qualitativa de 4) Análise quantitativa de 5) Planejamento das respostas
Leia maisPOLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS
POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS Página 1 / 7 Revisão 00 Elaborado em: 14/03/2017 Válido até: 14/03/2018 1. OBJETIVO O processo de Gestão de Riscos Corporativos tem como objetivo garantir a identificação
Leia maisSLA s Níveis de Serviço
Enquadramento Enquadramento KPI s Indicadores de Processo SLA s Níveis de Serviço Controlo de processos operativos DownTime MTBF MTTR UpTime Tempo de Tempo de espera execução Problema Não se pode controlar
Leia maisTema 01 Conceitos sobre gerenciamento de tempo e projeto
Tema 01 Conceitos sobre gerenciamento de tempo e projeto Objetivos da Aula Compreender a importância do tempo nos projetos. Revisar conceitos. Compreender o que deve ser considerado na elaboração de um
Leia maisMedir, um dos princípios para atingir o sucesso na Gestão da Manutenção
Medir, um dos princípios para atingir o sucesso na Gestão da Manutenção Artigo publicado por Gil Santos em junho 13, 2017 https://www.linkedin.com/in/gil-santos-30676618/ santos.gil062011@gmail.com Não
Leia maisAuditorias Ambientais: referências normativas, classificação e definições
Naturlink Auditorias Ambientais: referências normativas, classificação e definições Rita Teixeira d Azevedo A auditoria ambiental é um processo contínuo que permite inserir a gestão ambiental na estratégia
Leia maisGERENCIANDO O RISCO DO CRONOGRAMA USANDO SIMULAÇÕES DE MONTE CARLO
GERENCIANDO O RISCO DO CRONOGRAMA USANDO SIMULAÇÕES DE MONTE CARLO INTRODUÇÃO Você está finalizando o planejamento da próxima grande parada de manutenção ou de um Projeto de Capital da sua empresa, e está
Leia maisL 320/8 Jornal Oficial da União Europeia
L 320/8 Jornal Oficial da União Europeia 17.11.2012 REGULAMENTO (UE) N. o 1078/2012 DA COMISSÃO de 16 de novembro de 2012 relativo a um método comum de segurança para a atividade de monitorização a aplicar
Leia maisISO 45001:2018. Ricardo Marques, Coordenador Comercial
ISO 45001:2018 Ricardo Marques, Coordenador Comercial ricardo.marques@apcer.pt Agenda ISO 45001:2018 Estrutura de Alto Nível Novidades Próximos passos Plano de Migração ISO 45001:2018 Estrutura de Alto
Leia maisArquitectura de Computadores
Arquitectura de Computadores José Monteiro Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Departamento de Engenharia Informática (DEI) Instituto Superior Técnico 14 de Fevereiro, 2013 José Monteiro
Leia maisEstudo de alternativas tecnológicas
Estudo de alternativas tecnológicas Oficinas de Integração 3-2º. Sem. 2011 Prof. Heitor S. Lopes Prof. João A. Fabro Funções do engenheiro Entender o problema para poder determinar os requisitos necessários
Leia maisApresentação de 7 de Novembro de A Informática informada
Apresentação de 7 de Novembro de 2008 - A Informática informada O meu propósito é apresentar uma perspectiva sobre a função da informática nas empresas, que normalmente é desempenhada por um departamento
Leia maisA Clarify foi avaliada e aprovada como fornecedora de treinamento em gerenciamento de projetos pelo Project Management Institute (PMI).
A Clarify foi avaliada e aprovada como fornecedora de treinamento em gerenciamento de projetos pelo Project Management Institute (PMI). Com o acompanhamento pós-curso você terá uma aplicação mais eficiente
Leia maisAula 5 Análise SWOT Professor MSc. Ariel da Silva Dias Complexo Educacional FMU
GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Aula 5 Análise SWOT Professor MSc. Ariel da Silva Dias Complexo Educacional FMU INTRODUÇÃO Clássico da administração estratégica; Permite a criação de uma tabela listando
Leia maisCurso de Engenharia Industrial Madeireira UFPR Prof. Umberto Klock
Curso de Engenharia Industrial Madeireira UFPR Prof. Umberto Klock Introdução à Gestão de Projetos; Gestão de Escopo; Gestão de Prazos; Gestão de Custos; Gestão de Pessoas; Gestão de Comunicação; Gestão
Leia maisFerramenta de Comunicação com os clientes
Ferramenta de Comunicação com os clientes By Citeve Índice 1 Enquadramento... 3 2 Comunicação com o cliente... 3 2.1- Fluxo de pedidos de cliente... 3 2.2- Tratamento de reclamações... 8 2.3 -Avaliação
Leia maisCurso de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos MATRIZ CURRICULAR. Módulo I /Semestre 1 Carga horária total: 400h
Curso de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos CÂMPUS FLORIANÓPOLIS MATRIZ CURRICULAR Módulo I /Semestre 1 Carga horária total: 400h Circuitos Elétricos 1 80 Lógica Combinacional 80 Física Geral 80 Comunicação
Leia maisPorque fazer o gerenciamento de riscos em um projeto é importante?
Como fazer o gerenciamento em projetos com uma matriz Este conteúdo faz parte da série: Gerenciamento de Projetos Ver 6 posts dessa série Nesse artigo falaremos sobre: Porque fazer o gerenciamento em um
Leia maisInstituto Superior Politécnico Tocoísta
Instituto Superior Politécnico Tocoísta Decreto Presidencial N.º 83/16, de 18 de Abril Diário da República I Série N.º61 GRELHA CURRICULAR DE CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA LUANDA Ano académico 2018
Leia mais1/28. Roteiro Introdução NBR ISO NBR ISO Recomendações Conclusões Bibliografia 2/28
Normas - :1997 - :2000 Gestão da Qualidade Adriana Alexandre Marcotti 1/28 1-2- :1997 2.1- Definições 2.2- Descrição 2.3- Estrutura de um Plano de Qualidade 3- :2000 3.1- Definições 3.2- Descrição 3.3-4-
Leia maisA GESTÃO EM SUAS MÃOS FERRAMENTA DE ANÁLISE DE RISCOS
A GESTÃO EM SUAS MÃOS FERRAMENTA DE ANÁLISE DE RISCOS SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. SOFTWARE 3. PROCESSO FERRAMENTAS 4. SUMÁRIO EXECUTIVO 5. RELATÓRIO PROJETO INTEGRADO 6. FUNCIONALIDADES 7. CONTATO 1. APRESENTAÇÃO
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisPlanejamento e Desempenho de Custos. Disciplina: Gerenciamento de Projetos Docente: Cristina Almeida
Planejamento e Desempenho de Custos Disciplina: Gerenciamento de Projetos Docente: Cristina Almeida O que é um orçamento? É o planejamento financeiro para um determinado projeto. Objetivo da aula: apresentar
Leia maisSensor de Nível por Radar
INSTRUMENTAÇÃO II Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação 2006/07 Trabalho de Laboratório nº 5 Sensor de Nível por Radar Realizado por Gustavo Silva e Mário Alves 28 de Outubro de 2004 Revisto
Leia maisCURSO DE GESTÃO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA. Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira
Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira Miranda do Corvo, Junho de 2006 ÍNDICE: 1. Introdução ao tema da Gestão da Energia e da Gestão da Manutenção. 2. Conceitos sobre a metodologia
Leia maisSistemas de Informação Campus de Três Lagoas
Resultados da Autoavaliação Institucional - 1º/2018 Sistemas de Informação Campus de Três Lagoas UFMS CPTL TODOS OS CURSOS (PERCEPÇÃO GERAL) Coordenações de Curso Meta-Avaliação Disciplinas Desempenho
Leia maisRelatório Anual de Execução Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas 2017
Relatório Anual de Execução Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas 2017 ÍNDICE 1. Introdução... 4 2. Execução do PGRCIC de 2017... 4 3. Avaliação das medidas de controlo... 5 4. Medidas
Leia maisDIAGNÓSTICO DA CERCIPENICHE PARA A QUALIDADE.
Norma de referência Auditores Âmbito José António Carvalho de Sousa Formação Profissional e Emprego Cátia Leila Almeida Santana Objetivo Avaliar a situação atual da Cercipeniche frente às exigências da
Leia maisCurso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Curriculo: 2019 DISCIPLINAS EM OFERTA 1 Semestre de NOT
GR02149 GR02152 GR02161 GR02173 GR02177 SEMESTRE 1 Carga Horária Docentes Algoritmos Computacionais 72.00 Não ofertada no 1º semestre de 2019 Cálculo Fundamental 72.00 Não ofertada no 1º semestre de 2019
Leia mais