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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM ADMINISTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA Por: Nelson Gustavo Marcello Hertz Orientador Prof. Vinicius Calegari Rio de Janeiro 2015 DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM ADMINISTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Finanças. Por: Nelson Gustavo Marcello Hertz.

3 3 AGRADECIMENTOS A Deus, pelo dom da vida, por tudo que me concede dia após dia, pela construção dos meus valores, da minha família e, que continue a iluminar as estradas de nossas vidas. A todos os professores pela aquisição de novos conhecimentos.

4 4 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho a minha esposa Samantha, e aos meus queridos filhos, Gustavo e Lucas, que souberam compreender as minhas limitações de tempo, me incentivando para a realização deste curso.

5 5 RESUMO O presente trabalho faz uma abordagem da administração do fluxo de caixa, como um dos mecanismos mais eficazes da administração financeira, mostrando a necessidade que o administrador financeiro deve ter sempre o fluxo de caixa atualizado, assim fica mais fácil visualizar possíveis problemas financeiros e tomar as medidas cabíveis para solucionar ou evitar tais problemas. As sugestões de saneamento financeiro têm como propósito auxiliar as pessoas para resolver as dificuldades financeiras da empresa, atacando pontos que podem reverter essa situação, principalmente em época de crise. O administrador financeiro é o responsável pela saúde econômica e financeira da organização. Palavras-Chave: Caixa, Organização Financeira, Saúde econômica e Administrador Financeiro.

6 6 METODOLOGIA A metodologia de pesquisa a ser utilizada é quanto ao fim, descritiva e, quanto ao meio, bibliográfica, pois é sustentado por material publicado em livros. qualitativa. Em relação aos dados trabalhados, eles são tratados de forma

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I - Fluxo de caixa 10 CAPÍTULO II - Análise do fluxo de caixa 20 CAPÍTULO III Sugestões para um eficiente gerenciamento do caixa em época de crise 28 CONCLUSÃO 34 BIBLIOGRAFIA CITADA 36 ÍNDICE 37 FOLHA DE AVALIAÇÃO 39

8 8 INTRODUÇÃO As empresas buscam ferramentas apropriadas para projetar e implementar uma estratégia vencedora, em decorrência de um mercado altamente competitivo, mutável e globalizado. A administração financeira faz parte dessa estratégia, pois ela se faz presente em todas as organizações, tanto nas empresas com dificuldades financeiras, quanto nas empresas bem capitalizadas. O fluxo de caixa projetado e realizado é um instrumento de planejamento e controle financeiro, que tem a capacidade de apresentar em valores e datas os vários dados produzidos pelos sistemas de informação da empresa. O seu processo de elaboração deve empregar novas técnicas gerenciais de modo a projetar as receitas, despesas, os custos e investimentos da empresa com precisão. Com base neste contexto, o tema a ser abordado é a Administração do Fluxo de Caixa, ele é relevante porque o fluxo de caixa é um dos mecanismos mais eficazes da administração financeira. O trabalho pretende responder a seguinte questão norteadora: Por que o fluxo de caixa é um dos mecanismos mais eficazes da administração financeira? Quanto ao objetivo principal é mostrar que o fluxo de caixa é um dos principais e eficazes instrumentos da administração financeira. Em relação aos objetivos específicos são: analisar o planejamento do caixa como a primeira atividade que se deve ter para buscar a solução para o problema financeiro da empresa; identificar fatores para se obter um eficiente gerenciamento do caixa em época de crise; e investigar tipos de medidas que podem ser utilizados no saneamento financeiro.

9 9 O trabalho está dividido em três capítulos. O primeiro capítulo trata da área de administração financeira e sua importância; aspectos conceituais, e planejamento e elaboração do fluxo de caixa. O segundo capítulo analisa o fluxo de caixa apresentando mapas e planilhas auxiliares que contribuem para o trabalho do administrador financeiro de modo eficaz e eficiente. O terceiro capítulo aponta sugestões para um eficiente gerenciamento do caixa em época de crise.

10 10 CAPÍTULO I FLUXO DE CAIXA Antes de adentrar na abordagem do fluxo de caixa, é importante falar sucintamente da área de administração financeira, sua importância e os segmentos de decisões financeiras, a qual está atrelada o instrumento do fluxo de caixa. Em seguida, são apresentados os aspectos conceituais do fluxo de caixa, bem como o planejamento e elaboração do fluxo de caixa. 1.1 Administração financeira A administração financeira compreende gerenciar os recursos financeiros para obter lucros, dessa forma, maximiza a riqueza dos acionistas. Ela pode ser exercida, segundo Silva (2013), nas mais variadas organizações, tais como: indústrias; comércio ou serviços; empresas estatais ou privadas; voltadas ou não para fins lucrativos. Existem vários enfoques da administração financeira, com destaque, os de risco; liquidez; endividamento; fusões e aquisições; mercados financeiros e de capitais; mercados futuros e de opções; eficácia operacional; alavancagem; valor; entre outros. O objetivo da administração financeira, de acordo com Silva (2013), é maximizar o valor de mercado do capital dos proprietários. Esse objetivo deve estar em sintonia com o desejo mais cobiçado pelo acionista, ou seja, a remuneração de seu capital, sob a forma de distribuição de dividendos e/ou lucros. A sua função é ser responsável pela obtenção dos recursos necessários e pela formulação de uma estratégia voltada para a otimização do emprego desses fundos. Em geral, no Brasil, as funções de tesouraria são

11 11 exercidas pelo gerente financeiro ou tesoureiro, e as funções de controladoria são exercidas pelo controller. No entanto, essas funções surgem, se expandem ou desaparecem dependendo das necessidades de cada companhia, de acordo com a sua natureza, porte e estágio de desenvolvimento. As funções financeiras podem ser de curto e longo prazo. As funções referentes ao curto prazo incluem a administração do caixa, do crédito, das contas a receber e a pagar, dos estoques e dos financiamentos de curto prazo. A companhia precisa de dispor de recursos para atender aos compromissos assumidos com empregados, fornecedores, tributos e outras obrigações. Os recebimentos das vendas e/ou prestação de serviços aos clientes necessitam acontecer simultaneamente ao vencimento dos compromissos (SILVA, 2013). Podem existir prazos diferentes de recebimentos e pagamentos, aí nesse momento, a empresa precisa captar recursos no mercado financeiro, mediante empréstimos ou resgatar aplicação de recursos excedentes. A administração de curto prazo é também conhecida como administração do capital circulante (SILVA, 2013). As funções financeiras de longo prazo incluem as decisões financeiras estratégicas, como, por exemplo, orçamento de capital, estrutura de capital, relacionamento com investidores, etc. No longo prazo as decisões financeiras requerem a captação de recursos para projetos e investimentos, e a definição dos critérios a serem adotados para escolher investimentos alternativos. O quadro 1 lista a maioria das funções da administração financeira, conforme é visto a seguir:

12 12 Quadro 1 - Funções da administração financeira TESOURARIA CONTROLADORIA Administração de caixa Administração de custos e preços Administração de crédito e Auditoria interna (*) cobrança Administração do risco Contabilidade Administração de câmbio Orçamento Decisão de financiamento Patrimônio Decisão de investimento Planejamento tributário Planejamento e controle financeiro Relatórios gerenciais Proteção de ativos Desenvolvimento e acompanhamento de sistemas de informação financeira Relações com acionistas e investidores Relações com os bancos Fonte: LEMES JUNIOR; RIGO e CHEROBIM, 2005 (*) A subordinação depende da estrutura organizacional de cada empresa. Em algumas companhias o setor de auditoria interna é subordinado ao mais alto nível da organização, como, por exemplo, o Conselho de Administração e/ou CEO. 1.2 Importância O administrador financeiro é o principal responsável pela geração de valor da empresa, ele envolve-se cada vez mais com os negócios da organização, como, por exemplo, as decisões estratégicas, no sentido de escolher as melhores opções de investimentos e as decisões de financiamento de longo prazo, além das operações de curto prazo, como gestão de caixa, obtenção de crédito junto aos fornecedores e credores, negociação com

13 13 bancos, gerenciamento de risco, concessão de crédito aos clientes, entre outras. Sua área de atuação é vasta, o administrador financeiro pode trabalhar como gerente financeiro, gerente de projetos, controller, coordenador de planejamento e controle financeiro, analista de investimentos, analista de crédito e cobrança, analista de custos, tesoureiro, e tantas outras áreas de todos os segmentos empresariais, como, mercado financeiro (bancos, corretoras, distribuidoras e bolsas de valores), indústrias, comércio, prestação de serviços, hospitais, escolas, etc. Os profissionais da área encontram grandes oportunidades de contribuir para o êxito dos negócios da empresa. O dinamismo da função administrativa financeira é amplo em qualquer empresa, onde várias pessoas executam as tarefas. A forma como estão distribuídas depende do porte de cada organização e das atividades por ela desenvolvidas. Normalmente, quando as empresas são de porte pequeno, os donos acumulam as funções financeiras administrativas com as demais funções gerenciais da companhia, referentes à produção, marketing e recursos humanos; e a contabilidade, muitas das vezes, é terceirizada. Quando a empresa é de porte maior, as funções administrativas financeiras são melhores separadas das demais funções da companhia. 1.3 Segmentos de decisões financeiras Lemes Junior; Rigo e Cherobim (2005) e Silva (2013) identificam três segmentos de decisões financeiras: Decisões de investimento as instituições, em geral, desenvolvem novos projetos e tomam decisão sobre sua implantação, isso equivale dizer que grandes quantias precisam ser injetadas no empreendimento. Investimentos em novos ativos exercem longos efeitos sobre a vida de uma companhia e uma

14 14 decisão financeira inadequada pode comprometer o futuro da organização. Decisões de financiamentos objetivam criar uma estrutura financeira mais adequada às operações da companhia e aos novos projetos a serem implantados, no que se refere à captação de recursos próprios ou através de terceiros (onerosa). Destino dos lucros uma companhia de sucesso sempre terá planos de investimentos que requerem injeção de recursos adicionais, para isso acontecer é necessário reter parte dos lucros e o restante pode ser captado por outras fontes, no entanto, essa posição vai depender do número de acionistas, do consenso, da posição do acionista majoritário e outros aspectos que devem ser analisados, inclusive política de dividendos. 1.4 Aspectos conceituais de fluxo de caixa O fluxo de caixa, segundo Silva (2005), é o principal instrumento da gestão financeira que planeja, controla e analisa as receitas, as despesas, os custos e os investimentos, considerando determinado período projetado. De acordo com Hoji (2001), o fluxo de caixa consiste numa representação gráfica (planilha) e cronológica de entradas (ingressos) e saídas (desembolsos) de recursos monetários, permitindo às empresas executar todas as suas programações financeiras e operacionais, projetadas para um certo período de tempo, que pode ser semanal, quinzenal, mensal, anual ou qualquer outro referencial de tempo, depende da necessidade de cada empresa. O cash-flow é uma expressão inglesa, muito conhecida no meio financeiro, que significa fluxo de caixa. É possível, a partir da elaboração do

15 15 fluxo de caixa, verificar e planejar eventuais excedentes e escassez de caixa, o que provocará medidas que venham sanar tais situações. Silva (2005) salienta que é importante ressaltar que o caixa é o centro dos resultados, para tomada de decisões financeiras, e representa a disponibilidade imediata, ou seja, é diferente do resultado econômico contábil. O caixa de uma empresa gera lucro quando há disponibilidade de recursos para aplicação, que consequentemente receberá juros. Do mesmo modo, se não houver caixa, isso impactará no resultado, porque a empresa utilizará recursos de terceiros, pagando juros pela captação, para fazer frente aos compromissos assumidos, o que tornará o resultado menor. O resultado econômico, isto é, o lucro de uma empresa, pode ser diferente do resultado financeiro, que é a geração de caixa. O que se quer dizer é que existe diferença entre lucro e caixa; mesmo que o caixa tenha liquidez, não significa que se tenha lucro no decorrer do tempo. Alguns aspectos podem gerar diferenças entre o lucro e o fluxo de caixa, conforme descritos a seguir por Padoveze (2005): A não-pontualidade das receitas e o não-reconhecimento como perda geram diferenças que podem ser tanto temporárias como permanentes. Mesmo quando se recebem os atrasos com juros, tais valores ajustados podem gerar diferenças, caso a taxa de juros cobrada pelos atrasos seja diferente do custo de oportunidade da empresa; A depreciação e a amortização de valores, devidamente corrigidos, ocasionam o reconhecimento contábil no lucro, entretanto não representam saída de caixa; constituem, porém, o critério de atribuir parcelas ao resultado ao longo da vida útil do ativo. Dessa forma, afetam o cálculo de impostos, os quais refletiram no fluxo de caixa da empresa;

16 16 O capital de giro também sofre impacto, pois os tempos de recebimentos e pagamentos são diferentes. Outro fator ligado ao capital de giro é o estoque, que também gera diferença; Quaisquer tipos de provisões afetam a demonstração de resultados, porém não afetam o fluxo de caixa. A provisão de longo prazo pode impactar o caixa em casos de contingências e disputas judiciais, por exemplo; e também pode impactar em curto prazo, como os casos de encargos provisionados ao final do mês, para serem pagos no início do período seguinte; Receitas geradas, mas não recebidas, como são os casos de investimento no mercado financeiro, em que são reconhecidos os juros, porém só serão recebidos no final do período de investimento. Padoveze (2005) ressalta que o fluxo de caixa projetado e real da empresa representa uma importante informação gerencial, é um sistema confiável. Através dessas demonstrações do fluxo de caixa, podem ser analisadas as alternativas de investimentos, os motivos que ocasionaram as mudanças da situação financeira da empresa, as formas de aplicação do lucro gerado pelas operações e também as razões de eventuais reduções no capital de giro. Para o fluxo de caixa tornar-se referência de gestão, é necessário que seja possível mensurar o efeito resultante entre as decisões gerenciais e o nível de liquidez; aumentar o horizonte de projeção, consequentemente, aumentar uma visão futura da empresa; acompanhar os processos vigentes, bem como fazer uma revisão contínua desses processos e custos no caso de eventuais mudanças nos negócios.

17 Planejamento e elaboração do fluxo de caixa O orçamento de caixa, segundo Silva (2005), faz parte do orçamento geral de uma empresa, que planeja as operações por períodos curtos de seis meses a um ano, podendo ser de períodos menores, nesse caso ele é conhecido como previsão de caixa ou projeção de fluxo de caixa. Normalmente, o fluxo de caixa não é uniforme durante o mês, pois apresenta períodos sazonais. Então, a projeção deve ser demonstrada diariamente para períodos próximos. Quanto mais distante estiver o período de projeção maior será o período de incerteza a ele ligado, portanto, não tem sentido apresentar o fluxo de caixa dia-a-dia para períodos mais distantes. Em geral, o fluxo de caixa é projetado para os primeiros 30 dias, dia-adia; para o segundo e o terceiro mês são apresentados por semana ou quinzena; e do quarto ao sexto mês são apresentados por mês. As projeções do fluxo de caixa devem ser atualizadas com base em fluxo efetivo, fazendo os ajustes nas premissas e condições do mercado, para chegar o mais perto possível do resultado financeiro efetivo. Na elaboração, de acordo com Assaf Neto (2003), uma análise é necessária sobre a qualidade da informação antes do lançamento no fluxo de caixa. Assaf Neto (2003) ressalta que o método de elaboração do fluxo de caixa mais usado é o método direto, e suas características são: É construído a partir das informações de despesas, investimentos e receitas de caixa projetado e já conhecido; São utilizados, frequentemente, mapas auxiliares para resumir e detalhar as informações recebidas das diversas áreas da empresa.

18 18 Assaf Neto (2003) comenta que as informações preliminares para a elaboração do fluxo de caixa devem ser enviadas ao administrador financeiro, e normalmente originam dos seguintes departamentos: vendas; compras; recursos humanos; administração; estoque; cobrança, entre outros. É fundamental que os responsáveis pelos departamentos estejam conscientes da seriedade e confiabilidade dos dados que estão sendo passados. Para a elaboração do fluxo de caixa, se faz necessário considerar possíveis oscilações, que irão implicar em ajustes dos valores projetados, assim se mantém a flexibilidade desse importante instrumento de trabalho. A empresa não deve medir esforços na implantação e implementação deste importante instrumento de gestão financeira, que sem dúvida ajudará a alcançar os objetivos e as metas propostas. Para a empresa obter resultados positivos por meio do fluxo de caixa é preciso que o administrador financeiro atente para alguns aspectos, apontados por Zdanowicz (2000), tais como: Assegurar, dentro do possível, ao caixa um nível razoável, para formação de reservas da empresa; Alcançar maior liquidez nas aplicações financeiras do disponível de caixa, entretanto, não pode comprometer o mínimo que se deve ter em caixa, a título de segurança, necessário para atender as atividades operacionais; Procurar a maximização do lucro, considerando certos padrões de segurança já previamente estabelecidos. A implantação do fluxo de caixa constitui em trabalhar os valores enviados pelos diversos departamentos da empresa, segundo o regime de caixa, ou melhor, os períodos em que efetivamente devem ocorrer as entradas

19 19 e saídas do caixa. Após o envio das informações para o administrador financeiro, o qual trabalhará para a consolidação do fluxo de caixa da empresa.

20 20 CAPÍTULO II ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA Este capítulo apresenta definições e finalidades da matemática financeira, conceitos e relevância da elaboração de mapas e planilhas que auxiliam na confecção do fluxo de caixa; e aborda também sobre a análise do fluxo de caixa. 2.1 Matemática financeira A matemática financeira, segundo Silva (2013), estuda o valor do dinheiro com o decorrer do tempo, isto é, considera que uma unidade monetária expressa em qualquer moeda existente não tem o mesmo valor financeiro em datas distintas. Portanto, a matemática financeira avalia os fluxos de caixa, entradas e saídas de dinheiro, de modo que possibilite uma tomada de decisão levando em consideração essa avaliação. Nessa perspectiva, a matemática financeira objetiva analisar a evolução do dinheiro em relação às entradas e saídas de dinheiro ao longo do tempo, informando o valor das remunerações e o valor dos juros correspondentes. Quando se trata de valor do dinheiro no tempo, isso significa que o valor do dinheiro se modifica no decorrer do tempo, assim, o gestor administrativo deve estar atento aos aspectos que reduzem esse valor. A seguir, são descritas três razões apontadas por Silva (2005), que podem diminuir o valor do dinheiro ao longo do tempo: Inflação é o aumento dos preços na economia. Quando os preços sobem, o valor do dinheiro é reduzido, como

21 21 consequência, diminui o poder de aquisição dos indivíduos. Então, se houver inflação, o poder de compra do dinheiro hoje é maior do que será amanhã. Risco o risco pode também ocasionar um declínio no valor do dinheiro, pois se o futuro é incerto, então, o risco pode significar uma tendência com o decorrer do tempo. Liquidez representa a transformação do investimento em dinheiro, a qualquer momento sem perder a rentabilidade. 2.2 Mapas e planilhas auxiliares É necessário que o administrador financeiro faça mapas e planilhas auxiliares, que ajudam na hora de transportar os totais para a planilha de fluxo de caixa. Os mapas e planilhas auxiliares têm como propósito planejar e organizar as informações que serão inseridas na planilha de fluxo de caixa. O número de mapas e planilhas a serem usados, vai depender do tamanho e tipo de atividade econômica de cada empresa. Pereira (2000) observa que esses mapas auxiliares podem ser de: despesas administrativas, despesas com vendas, despesas financeiras, impostos, vendas a prazo, recebimentos com atraso, entre outros. Eles podem ser elaborados dia-a-dia, semanal, quinzenal ou mensal vai depender da necessidade da empresa. É salutar que a empresa escolha um modelo de fluxo de caixa que melhor atenda as suas necessidades, de modo que as informações sejam o mais transparente possível e que facilite a análise das variações entre o planejado e o real. As planilhas de fluxo de caixa podem ser elaboradas a partir de programas de informática, tais como: Lotus 1-2-3, Excel e outros, que dão

22 22 flexibilidade e praticidade sobre a posição diária do caixa, além de poder fazer simulações de diversas situações financeiras para a empresa (SILVA, 2005). É apresentado um modelo de fluxo de caixa diário, usando o método direto, conforme ilustrado pelo quadro 2. Esse método está baseado no regime de caixa, registra todos os recebimentos e todos os pagamentos, é o método mais comum: Quadro 2 Fluxo de caixa mensal (método direto) ATIVIDADES PERÍODOS JAN FEV TOTAL 1. ENTRADAS P R D P R D P R D P R D Vendas à vista Cobranças em carteira Cobranças em bancos Descontos de duplicatas Aluguéis Aumento de capital social Vendas de ativo permanente Receitas financeiras Dividendos de coligadas e controladas Outros tipos de receitas Total de entradas 2. SAÍDAS Fornecedores Salários Luz Telefone Compras à vista Manutenção

23 23 Despesas administrativas Despesas com vendas Despesas financeiras Impostos Compras de ativo permanente Outros tipos de despesas Total de saídas 3. ENTRADAS SAÍDAS (1 2) 4. SALDO INICIAL DE CAIXA 5. DISPONIBILIDADE (3 + 4) 6. EMPRÉSTIMOS A CAPTAR 7. APLICAÇÕES FINANCEIRAS 8. AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 9. SALDO FINAL Fonte: SILVA, 2005, p. 75 Observação: P = projetado; R = realizado; D = diferença (podem ser em R$ ou em %). Vale ressaltar que o quadro 2 mostra o modelo de fluxo de caixa mensal (método direto = registro de todos as entradas e saídas), mas a empresa deve escolher o que melhor se adapta a sua necessidade; e pode também ser feita planilha de fluxo de caixa semanal. Este modelo (quadro 2) traz três colunas com os valores do projetado, do real e da diferença que pode ser positiva ou negativa. O item 3 representa a diferença do período, isto é, entradas menos saídas da empresa, que pode ser positiva, negativa ou nula. O item 4 é igual ao saldo final de caixa do período anterior. A disponibilidade representa o resultado da diferença do item 3 mais o item 4, que é o saldo final de caixa do período anterior.

24 24 Dependendo da disponibilidade do caixa, se for negativa, serão captados empréstimos para atender as necessidades de caixa da empresa, ou se for positiva, serão feitas aplicações financeiras. As amortizações representam os pagamentos do principal do empréstimo tomado. O saldo final representa o saldo do período corrente, que será usado como saldo inicial de caixa do próximo período. A seguir, é apresentado um modelo de fluxo de caixa de método indireto. Ao utilizar este método é feita uma reconciliação do lucro líquido para o caixa líquido, e as mudanças, aumento ou redução, são medidas nas contas de Capital de Giro como Contas a Receber, Estoques, etc., que são ajustados para acréscimos líquidos e mensuração de caixa. Tabela 1 Fluxo de caixa (método indireto) Fluxo de caixa proveniente R$ 1. Das atividades operacionais 1.1 Lucro líquido do exercício /- Receitas ou despesas que não afetaram o caixa Receita de equivalência patrimonial (980) Depreciação e amortização Baixa de ativo permanente 72 Despesa com devedores duvidosos 640 = Lucro líquido ajustado Acréscimo ou diminuição de ativos operacionais Duplicatas a receber de clientes (2.150) Contas a receber diversas (1.012) Adiantamentos diversos Estoques (2.612) Despesas pagas antecipadamente (801) = Diminuição nos ativos operacionais (5.369)

25 Acréscimos ou diminuições de passivos operacionais Fornecedores Impostos e contribuições Salários e encargos sociais Credores diversos (667) Imposto de renda = Acréscimos nos passivos operacionais = Acréscimos de caixa originado das atividades operacionais ( ) Das atividades de investimento 2.1 Receita da venda de: Imobilizado 250 Investimentos permanentes Aquisições de: Imobilizado (1.378) Investimentos permanentes (670) = Diminuição de caixa originada das atividades de investimentos (1.628) 3. Das atividades de financiamento Integralização de capital Novos empréstimos e financiamentos Amortização de empréstimos e financiamentos (990) Dividendos pagos (185) = Acréscimo de caixa originado das atividades de financiamentos Resumo Saldo inicial Acréscimo de caixa no período ( ) = Saldo final Fonte: SILVA, 2005, p

26 Análise do fluxo de caixa Para o fluxo de caixa atender as suas devidas finalidades, é preciso que sempre haja a participação das pessoas envolvidas nesse processo de análise, interpretação, acompanhamento, avaliação, revisão e controle. São apontados por Silva (2005) os principais aspectos no sentido de buscar a melhoria constante dos resultados. Para a análise dos resultados ser eficaz, é necessário que o administrador financeiro fique atento para aspectos importantes, de modo que sua análise tenha consistência e sempre tenha em mente melhorar os resultados. Para isso, ele precisa, segundo Silva (2005): Conhecer bem e ter bom relacionamento com todas as áreas da empresa e seu mercado de atuação; Analisar sistematicamente a qualidade das informações recebidas; Conhecer as origens das fontes e aplicações de recursos, sempre objetivando adequar prazos de receitas e de pagamentos, e também verificar a rentabilidade das aplicações versus o custo de captação; Otimizar os saldos positivos de caixa, obrigam a manutenção da liquidez como parte da estratégia global; Maximizar o giro do caixa, isto é, quanto maior o giro de caixa, menor a necessidade de caixa para suportar as operações. a) Redução do prazo médio do estoque através do: aumento do giro das matérias primas; redução do ciclo de produção; aumento do giro de produtos acabados.

27 27 b) Aceleração do processo de recebimento e redução do prazo concedido nas venda a prazo sempre que o mercado permitir. c) Aumento do giro dos produtos acabados. Utilizar um modelo de elaboração de fluxo de caixa, que torne o processo transparente para seus participantes; Analisar de forma periódica, detalhada e precisa a performance real, verificando os motivos das variações entre o fluxo de caixa real e projetado.

28 28 CAPÍTULO III DICAS E SUGESTÕES PARA UM EFICIENTE GERENCIAMENTO DO CAIXA EM ÉPOCA DE CRISE Para que haja equilíbrio no caixa da empresa é preciso que se tenha uma ampla conscientização da responsabilidade partilhada entre todas as áreas, pois as decisões tomadas não analisadas devidamente e atingem as entradas e saídas do caixa, que pode gerar sérios problemas. Dessa forma, é definida a maximização da riqueza como requisito básico de cada empresa para alcançar o sucesso. Em seguida, são apresentadas algumas dicas de gerenciamento de caixa e sugestões de saneamento financeiro. 3.1 Maximização da riqueza O propósito de cada empresa é o de maximizar a riqueza de seus donos ou acionistas, conforme já mencionado anteriormente, e as decisões financeiras são voltadas para o aumento do valor de mercado da empresa, que equivale ao objetivo básico dos proprietários ou acionistas. A maximização da riqueza, segundo Silva (2007), envolve alguns elementos listados, a seguir, pois é mais amplo e complexo do que a maximização de lucros: A companhia deve ser perpetuada, então é recomendado efetuar investimentos em tecnologia, novos produtos, etc., que podem afetar a rentabilidade hoje, mas no futuro propiciará benefícios;

29 29 Os projetos de investimento incluem os fluxos de desembolsos e entradas de caixa. Sabe-se que, existem diversas técnicas para avaliar os investimentos e algumas delas transformam os fluxos futuros de caixa em valores atuais, usando uma certa taxa de desconto, cuja taxa deve refletir o custo de oportunidade dos recursos a serem investidos. Esse custo de oportunidade equivale a uma taxa mínima de retorno requerida pelo projeto para que o valor de mercado da empresa não modifique. Ao considerar o valor do dinheiro no tempo, a escolha do projeto a ser tocado, visa-se aumentar ou pelo menos manter o valor de mercado da companhia; Os acionistas desejam ser remunerados mediante dividendos e, principalmente, pela valorização de suas ações; O retorno deve estar em linha com o risco assumido; Deve ser adotada uma política de distribuição de dividendos, independente das variações dos lucros, de forma a minimizar os efeitos negativos que podem comprometer as cotações das ações. 3.2 Dicas de gerenciamento de caixa Quando houver excesso de disponibilidades de recursos, isso na verdade representa que existe uma má administração do caixa, com custos de oportunidade sobre o disponível; perdas de rentabilidade; acomodação; e grande risco da empresa entrar em crise por ocasião da falta ou mesmo redução de recursos. Para Hoji (2001); Silva (2005); e Padoveze (2005) uma empresa que possui equilíbrio financeiro apresenta as seguintes características:

30 30 Existe constante equilíbrio entre os ingressos e desembolsos de caixa; É adequada a rentabilidade do capital utilizado; Há tendência de aumentar o índice de rotação de estoques; Aumenta a participação de capital próprio, em relação do capital de terceiros; Não existe falta de produtos acabados ou mercadorias no atendimento ao cliente; Observa-se menor necessidade de capital de giro; Nota-se que os prazos médios do contas a receber e do contas a pagar tendem a equilibrar-se; Não existem grandes imobilizações de capital, nem ela é insuficiente para o volume adequado de produção e comercialização. Obviamente, a empresa que não apresenta o perfil descrito anteriormente é porque não possui um equilíbrio financeiro. Nas empresas que possuem problemas financeiros, o planejamento do caixa é a primeira atividade que se deve ter para buscar a solução para o problema. Já nas empresas com sólida situação financeira, o planejamento do caixa dá oportunidade de melhorar a liquidez através da utilização de suas disponibilidades financeiras. Sabe-se que o gerenciamento do caixa não é uma tarefa fácil, pois se trabalha com vários aspectos internos e externos à

31 31 empresa, com o intuito de cumprir os compromissos financeiros a curto e ao longo prazos. 3.3 Sugestões de saneamento financeiro Segundo Pereira (2000); Rodrigues (2003); e Silva (2005) quando a preocupação da empresa é precisamente um problema de caixa, então, se pode apontar algumas medidas saneadoras, como, por exemplo: Aporte de capital próprio de novos recursos dos sócios atuais ou de novos sócios; Equilíbrio dos níveis de produção e vendas à capacidade de caixa atual; Melhoria da produtividade com utilização de indicadores de gestão; Revisão periódica da tabela de preços; Venda de ativos desnecessários; Planejamento e controle financeiro mais eficaz das principais atividades, destacando: compras, produção e vendas; Controle rígido de custos e despesas operacionais, principalmente os fixos; Diminuição do ritmo das atividades operacionais; Evitar desperdícios em todas as áreas de forma a rever os processos de trabalho, materiais, formulários, pessoal, etc.;

32 32 Cobrança mais efetiva dos atrasados, para evitar a inadimplência; Acompanhamento diário do fluxo de caixa, avaliando o projetado versus o realizado e fazendo os ajustes necessários; Atentar para o giro de estoques às disponibilidades e necessidades do caixa; Ajustar os pagamentos às estimativas do contas a receber, e fazer alterações, se necessário; Ter os canais de comunicação abertos com clientes e fornecedores; Usar poucos bancos (3 ou 4), depende do tamanho da empresa; Avaliar os valores dos serviços e taxas cobrados pelos bancos; Não concentrar pagamentos em uma única data e também não diluir demais os pagamentos no decorrer do mês; Utilizar créditos bancários somente quando não houver outra maneira de captação de recursos; Revisão periódica do controle de tributos em geral na empresa; Controlar o float e a reciprocidade bancária; Aproveitar os descontos, bonificações sobre volume de compras/vendas, estoque em consignação (custo zero), reembolso de publicidade cooperada, venda de sucatas, etc.;

33 33 Controlar os gastos com informática em relação à venda líquida (custos e benefícios); Estabelecer parâmetro entre despesas de publicidade em relação às vendas líquidas; Adotar um adequado controle sobre vendas com cheques prédatados e cartas de crédito (taxa de administração, comissão e float); Negociar com seus principais fornecedores prazos maiores para financiamento de suas compras relevantes, de forma não onerosa (ideal) ou com taxas bastante atrativas; Renegociar suas dívidas com os bancos, objetivando um realinhamento de taxas de juros e prazos dos empréstimos, com utilização de consultores financeiros ou não; Rever a gestão do caixa das empresas controladas e ou coligadas, objetivando a sua centralização na holding, visando buscar maior eficiência na administração dos recursos financeiros.

34 34 CONCLUSÃO A área administrativa financeira abrange inúmeras tarefas e atividades e os profissionais da área podem contribuir muito para o sucesso da empresa. O administrador tem sempre em mente a maximização da riqueza dos acionistas, as receitas alcançadas com as operações devem ser suficientes para atender aos custos e despesas incorridos, e o excesso de caixa deve ser aplicado adequadamente. Observa-se que o administrador financeiro deve considerar como meta para a maximização da riqueza aos acionistas os seguintes aspectos: perspectiva de longo prazo; valorização do dinheiro no tempo; retorno do capital próprio; análise de risco e política de distribuição de dividendos. Constata-se que os três segmentos de decisões financeiras que o administrador deve ater-se são as áreas de investimento, financiamento e distribuição de lucro. O gerenciamento do caixa tem como finalidade básica atender às necessidades da empresa na quantidade e no tempo corretos seja na captação ou na aplicação de recursos. O administrador financeiro deve ter sempre o fluxo de caixa atualizado, assim fica mais fácil visualizar possíveis problemas financeiros e tomar as medidas cabíveis para solucionar ou evitar tais problemas. É constatada que o gerenciamento do caixa não é uma tarefa fácil, pois se trabalha vários fatores internos e externos à empresa, com a intenção de atender os compromissos financeiros a curto e longo prazo.

35 35 As sugestões de saneamento financeiro têm como propósito auxiliar as pessoas para resolver as dificuldades financeiras da empresa, atacando pontos que podem reverter essa situação. Com base no exposto, se atende à questão norteadora e o objetivo principal relacionados na introdução. Assim, se confirma que o fluxo de caixa é um dos mecanismos mais eficazes da administração financeira.

36 36 BIBLIOGRAFIA CITADA ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, HOJI, Masakazu. Práticas de tesouraria. São Paulo: Atlas, LEMES JÚNIOR, Antonio; RIGO, Cláudio; CHEROBIM, Ana. Administração financeira princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, PADOVEZE, Clóvis. Introdução à administração financeira. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, PEREIRA, Agnaldo. O caixa é o rei. Rio de Janeiro: Linkquality, RODRIGUES, José. Dilemas na gestão financeira empresarial. Rio de Janeiro: Qualitymark, SILVA, Edson. Como administrar o fluxo de caixa das empresas. São Paulo: Atlas, Gestão de negócios - uma abordagem prática de contabilidade e finanças das empresas. São Paulo: Atlas, Como administrar o fluxo de caixa das empresas. 7. ed. São Paulo: Atlas, ZDANOWICZ, José. Fluxo de caixa. 8. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.

37 37 ÍNDICE FOLHA DE ROSTO 2 AGRADECIMENTO 3 DEDICATÓRIA 4 RESUMO 5 METODOLOGIA 6 SUMÁRIO 7 INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I FLUXO DE CAIXA Administração financeira A importância Segmentos de decisões financeiras Aspectos conceituais de fluxo de caixa Planejamento e elaboração do fluxo de caixa 17 CAPÍTULO II ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA Matemática financeira Mapas e planilhas auxiliares Análise do fluxo de caixa 26 CAPÍTULO III SUGESTÕES PARA UM EFICIENTE GERENCIAMENTO DO CAIXA EM ÉPOCA DE CRISE Maximização da riqueza Dicas de gerenciamento de caixa Sugestões de saneamento financeiro 31

38 38 CONCLUSÃO 34 BIBLIOGRAFIA CITADA 36 ÍNDICE 37 FOLHA DE AVALIAÇÃO 39

39 39 FOLHA DE AVALIAÇÃO UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES - PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU - PROJETO A VEZ DO MESTRE Título da Monografia: Administração do fluxo de caixa Autor: Nelson Gustavo Marcello Hertz Data da entrega: 08 / 09 /2015 Avaliado por: Prof. Vinicius Calegari Conceito:

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