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1 Teoria Geral de Sistemas Uma introdução As Teorias Clássicas (Administração Científica e Teoria Clássica), a Abordagem Humanística (Teoria das Relações Humanas), a Teoria Estruturalista e a Teoria da Burocracia sofrem de algumas deficiências em comum: visão isolada da organização não consideram as relações da organização com o ambiente tem dificuldade em entender os aspectos do inter-relacionamento organizacional (interno) Paralelamente, alguns estudiosos começam a perceber que certos princípios e conclusões teóricos eram válidos e aplicáveis a diferentes ramos da ciência, dando início ao desenvolvimento da chamada Teoria Geral de Sistemas. O principal expoente desta linha de pensamento é o biólogo alemão Ludwig Von Bertalanffy, que publica, em 1937, sua Teoria Geral de Sistemas, defendendo que não apenas os aspectos gerais de várias ciências são iguais, mas os aspectos específicos também poderiam ser usados de forma sinérgica pelas outras. Os pressupostos básicos para a teoria de Bertalanffy foram os seguintes: há uma afinidade geral no sentido de integração científica, natural e social (tendência para a integração das ciências naturais e sociais). tal integração parece se basear numa Teoria Geral de Sistemas exata nos campos não físicos da ciência (uma abordagem mais abrangente de estudar os campos não-físicos do conhecimento). desenvolvendo princípios unificadores que atravessam verticalmente o universo das ciências individuais, esta teoria aproxima-nos da meta da unidade da ciência. isto pode levar à integração, fundamental na educação científica. Estes pressupostos foram amplamente reconhecidos pelos teóricos da Administração, a partir da década de 60, como um instrumento de síntese e integração das teorias anteriores. Taylor, por exemplo, preconizava a sistematização da seleção dos trabalhadores e das condições de trabalho. Fayol via a administração como a integração de várias tarefas para a realização de uma meta em comum. Mayo defendia a empresa como um sistema social, composto por seres humanos. Follet propunha a unidade integrativa e Barnard defendia o equilíbrio entre as comunicações formal e informal, na empresa e fora dela. Neste contexto, as pesquisas em administração passaram a ser baseadas em duas novas abordagens: na comparação das organizações com os organismos vivos e na visão sistêmica. Organismos X Organizações Sistema de Informações Gerenciais Prof. Ms. André Ricardo Nahas

2 Zaccarelli propôs um esquema comparativo entre os organismos vivos e organizações, envolvendo aspectos relacionados à origem, ciclo de vida, conceito e disfunções. Ele conclui que ambos apresentam uma série de aspectos específicos que os diferenciam. A característica mais particular da empresa é sua capacidade de ampliar seu ciclo de vida valendo-se de reorganizações contínuas. Para tanto, nota-se a necessidade vital das empresas modernizarem-se constantemente. Organizações X Sistemas "Sistema é um todo complexo ou organizado; é um conjunto de partes ou elementos que formam um todo unitário ou complexo" (David Cleland & William King) "Sistema é qualquer entidade, conceitual ou física, composta de partes interrelacionadas, interatuantes ou interdependentes" (F. de P. Hanika) "Sistema é um conjunto de elementos que estão dinamicamente relacionados" (Stafford Beer) Um sistema, então, deve ser visto com uma combinação de coisas ou partes, de forma organizada, e que compõe um todo complexo. Os princípios básicos dos sistemas são os seguintes: um sistema existe dentro de um meio-ambiente que contém outros sistemas e subsistemas cada sistema faz parte de um sistema maior (suprasistema) os sistemas são abertos há um processo de intercâmbio constante com outros sistemas as funções e a estrutura de um sistema são interdependentes cada sistema tem um objetivo o objetivo define o papel do sistema no intercâmbio com os outros sistemas do ambiente.

3 Todo sistema também possui algumas características básicas. São elas: Propósito ou objetivo todo sistema tem um objetivo a ser atingido. Globalismo ou totalidade o sistema reage globalmente ao estímulo a uma de suas partes. Unidade a cada parte do sistema (unidade) compete um papel, que se não realizado leva a um desequilíbrio do todo. Interdependência apesar de diferenciadas, as unidades que formam um sistema são interdependentes, ou seja, uma influencia a ação da outra. Qualquer modificação no funcionamento de uma unidade tem repercussões nas demais, através de uma reação em cadeia. Homeostasia tentativa do sistema de manter o seu equilíbrio interno. Entropia tendência natural dos organismos à degeneração (morte). Entropia Negativa capacidade dos organismos de reverterem o processo entrópico. Morfogênese capacidade dos organismos de desenvolverem novas estruturas, visando adequação à realidade ambiental. Fronteiras limites existentes entre os sistemas. Estas características permitem uma comparação entre a abordagem clássica, do ponto de vista científico, e a abordagem sistêmica Abordagem Clássica Reducionismo Pensamento analítico Mecanicismo Abordagem Sistêmica Expansionismo Pensamento sintético Teleologia O expansionismo estabelece que todo fenômeno é parte de um fenômeno maior, e que o desempenho do sistema depende da sua relação com o suprasistema. É uma visão voltada para o todo (holística). O pensamento sintético, por sua vez, define que cada fenômeno é parte de um sistema maior, e que ele só pode ser explicado em função de seu papel neste sistema. A teleologia, por sua vez, é apresentada através das seguintes relações: uma causa gera um efeito a causa é necessária para que ocorra o efeito a causa nem sempre é suficiente para o efeito a relação causa / efeito não é determinística, é probabilística

4 O modelo genérico dos sistemas, então, pode ser assim exprimido: AMBIENTE ENTRADAS PROCESSAMENTO SAÍDAS RETROAÇÃO As organizações, por sua vez, também podem ser vistas como sistemas, e que são considerados complexos, em função dos tipos de problemas que apresentam, fruto de múltiplas causas interdependentes. PROBLEMAS CAUSAS SITUAÇÕES EVENTOS EFEITOS A administração, então, lida com problemas complexos, e uma forma de entender as organizações seria a abordagem sistêmica, pois ela se constitui em uma forma eficaz de encontrar, conceber, organizar e estruturar soluções para os problemas empresariais. É uma abordagem compatível com todas as teorias administrativas anteriores e/ou posteriores ao seu surgimento, contribuindo para suprir algumas lacunas e disfunções deixadas por outras abordagens.

5 O objetivo do cientista da administração é, dessa forma, detalhar o sistema total: seu ambiente, sua finalidade, a estrutura de seus integrantes e os recursos disponíveis para as ações do sistema. Nesta perspectiva, toda empresa está inserida em um ambiente, do qual se originam os recursos utilizados por ela no desenvolvimento de suas atividades, e para o qual convergem os seus resultados. Este conjunto de recursos, atividades e resultados compõem o chamado sistema organizacional: entradas, processos e saídas inseridos em um ambiente que provoca mudanças na estrutura e no desempenho da organização, afetando o sistema como um todo. Alguns aspectos relevantes que influenciam no desempenho do sistema organizacional são: Atuação do estado nas áreas política e legal. Situação da economia e do sistema financeiro do país. Desenvolvimento e disponibilidade tecnológica. Nível educacional e cultural da sociedade. Concorrência de outras empresas. Preocupação com ecologia e preservação do meio ambiente. Teríamos, então um novo modelo, onde as entradas seriam os recursos que a empresa obtém ou extrai do ambiente. Elas abrangem as informações, capital, mão-de-obra, equipamentos, matéria-prima, energia, etc. O processamento, por sua vez, pode ser tomado como o fluxo produtivo da organização, pelo qual seus funcionários transformar os recursos da entrada em bens e serviços. Temos ainda as saídas, como os resultados do processamento na forma de bens, serviços ou produtos que são destinados ao usuário ou cliente final. Além disso, o sistema também gera outras saídas, tais como informações, lucros, poluição, benefícios, conhecimento, renda, prejuízo, progresso, etc, saídas estas que o sistema exporta para o ambiente. Finalizando, há ainda o processo de feedback (retroação), que aparece na forma de uma avaliação qualitativa e quantitativa dos resultados da atividade empresarial. Algumas críticas A Teoria trata com excessiva cientificidade os problemas organizacionais. O paralelismo acentuado pode levar a falsa idéia de que a empresa funciona tal e qual um sistema biológico. Outra crítica é a desproporcional ênfase ao ambiente, pois embora a vitalidade e sucesso da empresa estejam relacionados a ele, tal condição não deve ser exagerada. O ambiente interno da empresa não deve ser constantemente alterado em função das variações ambientais externas, que não tiveram impacto ainda avaliado.

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