AVALIAÇÃO DE SINERGIAS DE PORTFÓLIO DE PROJETOS DE TECNOLOGIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO

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1 João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 AVALIAÇÃO DE SINERGIAS DE PORTFÓLIO DE PROJETOS DE TECNOLOGIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO Josilene Alves Monteiro (UFPE ) josilene-monteiro@hotmailcom Ana Paula Henriques de Gusmao (UFPE ) anapaulahg@hotmailcom Plinio Marcio da Silva Ramos (UFPE ) plinioramos@outlookcom Isabela Espindola Nanes (UFPE ) isabelaespindola@hotmailcom Um aspecto relevante a ser considerado na gestão de portfólios de projetos de tecnologia da informação (TI) e sistemas de informação (SI) e que tem recebido atenção na literatura nos últimos anos é a sinergia entre os projetos Dessa forma,, se faz necessário avaliar mecanismos que possibilitem mensurar a sinergia entre os projetos e, por conseguinte, permitir uma decisão mais precisa com relação aos investimentos em TI/SI Nesse sentido, este artigo desenvolve um modelo para a gestão de portfólios de projetos de TI/SI que considera a avaliação de três tipos de sinergias de TI/SI entre os projetos e utiliza o método de Apoio Multicritério a Decisão PROMETHEE II para propor um ranking de portfólios, facilitando a tomada de decisão Este modelo foi aplicado para auxiliar um problema de investimentos em TI/SI de uma indústria do ramo têxtil localizada no interior pernambucano Palavras-chave: Tecnologia e Sistemas de Informação, Portfólio de Projetos, Sinergias, Multicritério

2 1 Introdução No ambiente competitivo torna-se imprescindível que as organizações busquem gerenciar bem as informações que permeiam seus negócios Assim, a Tecnologia da Informação (TI) e os Sistemas de Informação (SI) têm conferido às organizações a possibilidade de desenvolver novas ferramentas que proporcionam vantagens no mercado (MCFARLAN, 1984; MEDEIROS; SOUZA, 2014) A TI e SI vem, ao longo das décadas, se adaptando de forma rápida às mudanças (WARD, 2012) Segundo de Watanuki et al (2015), esse fato favorece o aumento do uso de TI/SI e do desafio de como gerenciar melhor os projetos na área, para ampliar seus benefícios com alcance dos objetivos organizacionais, através do alinhamento estratégico entre a estratégia de investimentos em TI/SI e a estratégia empresarial (BAETS, 1992) Com o objetivo de prover o alinhamento estratégico, a gestão de portfólio de projetos de TI/SI tem sido apontada como os processos que permitem a coordenação dos projetos em toda a organização para atender seus objetivos (DANIEL et al, 2014) A gestão de portfólio de projetos de TI/SI ajuda a determinar a exata combinação de projetos e o correto nível de investimento em TI/SI para cada projeto (GLEISBERG et al, 2008) Contudo, é sabido que investimentos nessas áreas não se dão de forma individualizada, mas sim, considerando um conjunto de tecnologias e/ou sistemas Nesse sentido, conforme Cho et al (2013), ganha destaque o uso da sinergia pelas empresas na avaliação do portfólio de TI/SI, já que a sinergia refere-se à capacidade de duas ou mais unidades gerar maior retorno, quando trabalhado em conjunto do que trabalhado isoladamente (GOOLD; CAMPBELL, 1998) Segundo Cho e Shaw (2009), no portfólio de TI/SI a sinergia entre os projetos permite que a empresa obtenha retorno adicional de seus investimentos entre os vários recursos de TI/SI, visto que as tecnologias e os sistemas de informação, comparativamente com outras áreas, têm um maior potencial de valorização da sinergia Mesmo com tal importância, na literatura é apresentada uma lacuna de estudos sobre portfólios de projetos de TI/SI considerando a sinergia, foco principal deste trabalho, no domínio sobre as decisões de investimento em TI/SI Lopes e de Almeida (2015a) afirmam que na tomada de decisão, as sinergias vêm sendo considerado um tema de interesse para profissionais, organizações e partes interessadas na 2

3 gestão dos projetos para um portfólio Além disso, segundo Gleisberg et al (2008), as decisões sobre os portfólios de projetos de TI/SI estão relacionadas com variáveis que visam um melhor desempenho Nesse contexto, os autores consideram como alternativa plausível, na tomada de decisão, as metodologias de Apoio Multicritério a Decisão (AMD) devido sua característica de auxiliar na decisão onde existem múltiplos objetivos (GOMES et al, 2006; DE ALMEIDA, 2013) Diante do exposto, o artigo tem por objetivo desenvolver um modelo para gestão de portfólio de projetos de TI/SI considerando a avaliação de sinergias entre os diferentes projetos, bem como usar um método de AMD para ordenação dos portfólios Para tanto, o modelo propõe a avaliação das sinergias nos portfólios de projetos de TI/SI utilizando três tipos de sinergias de TI/SI apresentadas por Cho e Shaw (2009) e, posteriormente, o método múlticritério PROMETHEE II é aplicado para ordenar os portfólios de forma a auxiliar o decisor na priorização das suas alternativas Este artigo está dividido em cinco seções, incluindo a introdução A seção 2 contém o referencial sobre os aspectos teóricos que sustentam a pesquisa, a seção 3 apresenta à proposta do modelo, a seção 4 mostra uma aplicação do modelo proposto e os resultados, e, para finalizar, a seção 5 traz as conclusões da pesquisa 2 Referencial Teórico 21 Avaliação de sinergias na gestão de portfólio de projetos de TI/SI Conforme Lopes e de Almeida (2015b), o uso de sinergias colabora positivamente como uma dimensão de sucesso do portfólio e do negócio Para os autores, as sinergias são aspectos relevantes que devem ser avaliados no processo de gestão de portfólio em diferentes contextos, pois beneficiam os resultados atingidos pelo portfólio As aplicações que consideram a sinergia entre os portfólios de projetos estão presentes em vários contextos, como: pesquisa e desenvolvimento (CHIEN, 2002; DE ALMEIDA; DUARTE, 2011), exploração e produção de óleo e gás (LOPES; DE ALMEIDA, 2015a; LOPES; DE ALMEIDA, 2015b), produção verde (LI, et al, 2010) e tecnologia e sistemas de informação (TANRIVERDI, 2006; CHO; SHAW, 2009; CHO et al, 2013) No tocante ao contexto da TI e SI, destaca-se a sinergia de TI/SI (TANRIVERDI, 2006; CHO; SHAW, 2009; CHO et al, 2013) Conforme Cho et al (2013), sinergia de TI/SI pode ser compreendida como o retorno adicional que uma empresa pode conseguir a partir de 3

4 unidades conjuntas de investimento em TI/SI, que não podem ser obtidos a partir de unidades individuais No que diz respeito ao impacto da sinergia de TI/SI na gestão de portfólio de projetos de TI/SI, Cho e Shaw (2009) propuseram três tipos de sinergias dependendo da interação entre os projetos São eles: sinergia de TI custo sub-aditivo (Tipo 1), sinergia de TI valor super-aditivo de uma via (Tipo 2) e sinergia de TI valor super-aditivo de duas vias (Tipo 3) Considerando duas unidades de investimentos em TI/SI (A e B), a sinergia de TI/SI do Tipo 1 refere-se à interseção entre as unidades A e B, ponto esse que remete a economia de custo adicional criado quando há partilha de recursos comuns entre as duas unidades Já a sinergia de TI/SI do Tipo 2 ocorre pela relação de complementaridade entre as duas unidades, quando o valor intrínseco da unidade A afeta o valor da unidade B, mas não é afetado pela unidade B Por fim, a sinergia de TI/SI do Tipo 3 ocorre quando as unidades A e B são mutuamente beneficiada, ou seja, uma unidade contribui com a outra (CHO; SHAW, 2009; CHO et al, 2013) Na Figura 1 estão representados os três tipos de sinergia de TI/SI em um portfólio Figura 1 Três tipos de sinergias de TI/SI em um portfólio com unidades A e B Fonte: Adaptado de Cho e Shaw (2009) Quando uma organização considera entre os projetos de TI/SI nos portfólios os diferentes tipos de sinergias está ampliando suas condições de retornos, pois os retornos conjuntos de A+B são maiores que a soma dos retornos de A e B isoladamente Além disso, segundo Cho et al (2013), esses três tipos de sinergias de TI/SI podem ter diferentes efeitos sobre a gestão e seleção de portfólio de projetos de TI/SI de uma empresa 4

5 Assim, modelos de decisão que consideram, além da sinergia, os tipos de sinergias de TI/SI, podem ajudar as organizações no processo de tomada de decisão sobre os investimentos em TI/SI, de forma a atingir seus objetivos estratégicos através de portfólios eficazes 22 Apoio Multicritério a Decisão: PROMETHEE As metodologias de Apoio Multicritério a Decisão (AMD) são métodos para análise de problemas de decisão, em que há pelo menos duas alternativas para se escolher com intuito de atender vários objetivos, muitas vezes conflitantes entre si (DE ALMEIDA, 2013) Para a construção de um modelo de decisão, o método multicritério a ser empregado depende do tipo de problema em análise, do contexto, da estrutura de preferência do(s) decisor(es) e do tipo de problemática, que são caracterizadas como: escolha, classificação, ordenação, descrição ou portfólio (GOMES et al, 2006; ROY, 1996; DE ALMEIDA, 2013) Visto que o decisor, no problema em análise, procura uma alternativa que apresenta um desempenho médio em todos os critérios, desta forma, caracterizando-se uma abordagem não compensatória, e, além disso, aborda-se a problemática de ordenação, uma vez que se deseja ordenar os portfólios para auxiliar no processo de decisão, optou-se por um método de sobreclassificação Dentre eles se destaca a família PROMETHEE, trata-se de métodos relativamente simples ao entendimento do tomar de decisão e que simplifica a estrutura de preferência do decisor (DE ALMEIDA, 2013; MEDEIROS; SOUZA, 2014) A consideração de todos esses aspectos levou a escolha do método PROMETHEE II para o modelo proposto neste estudo Segundo Brans et al (1986), os métodos PROMETHEE produzem uma relação de sobreclassificação valorada e se baseiam em duas fases: construção de uma relação de sobreclassificação e exploração da relação de sobreclassificação para a decisão Na primeira fase, tendo como ponto de partida a avaliação da matriz de decisão das alternativas com relação aos critérios, o decisor deve estabelecer um peso (p i ) que reflita ao grau de importância de cada critério, tal como expressar a intensidade de preferência usando uma das seis funções de preferência apresentadas por esses métodos (maiores informações sobre funções de preferência, vise BRANS; MARESCHAL, 2005) A partir dessas informações é determinado o grau de sobreclassificação de a sobre b, para cada par de alternativas (a,b), conforme equação (1): 5

6 π(a,b) n i 1 p F (a,b) i i (1) n p i i 1 onde: 1 (2) Ainda, de acordo com Brans e Mareschal (2005), são utilizados indicadores para exploração da relação de sobreclassificação das alternativas Para tanto, são definidos dois indicadores: fluxo de sobreclassificação de saída Φ + (a) e entrada Φ (a), conforme equações (3) e (4), respectivamente Além desses, pode ser empregado o fluxo de sobreclassificação líquido Φ(a), que exprime a diferença entre os dois primeiros fluxos, conforme equação (5): Φ (a) _ Φ (a) b A b A π(a,b) π(b,a) _ Φ(a) Φ (a) Φ (a) (3) (4) (5) Com base no indicador do fluxo líquido, o método PROMETHEE II consegue determinar o ranking das alternativas examinadas De Almeida (2013) afirma que, a partir do Φ(a), as alternativas são ordenadas em ordem decrescente, criando uma pré-ordem completa, ou seja, assumi-se entre os pares de alternativas (a,b) as relações de preferência [apb se Φ(a) > Φ(b)] e indiferença [aib se Φ(a) = Φ(b)] Assim, quanto maior esse fluxo, melhor é a alternativa 3 Modelo proposto Os portfólios de projetos de TI/SI podem ser definidos de forma a obter maiores benefícios com o uso de sinergias entre os projetos (CHO; SHAW, 2009) Nesse sentido, torna-se relevante considerar as sinergias de TI/SI na tomada de decisão sobre a gestão do portfólio de projetos de TI/SI e para tanto se faz necessário ter mecanismos que possibilitem a avaliação nesse contexto proporcionando uma decisão mais precisa sobre os portfólios para maximizar os retornos e minimizar os riscos sobre os investimentos em TI/SI Pensando nisso, este trabalho tem por objetivo desenvolver um modelo que permita auxiliar um decisor, responsável pela área de TI/SI de uma organização, na tomada de decisão sobre o gerenciamento de portfólio de projetos de TI/SI, englobando três fases subdivididas em etapas (Figura 2) Vale ressaltar que essas fases e etapas são interativas, podendo, assim, retornar se necessário a qualquer momento para melhorar os resultados (DE ALMEIDA, 2013) 6

7 Figura 2 Fases e etapas do modelo proposto Fonte: Este trabalho (2016) Primeiramente, seguindo as etapas listadas na Figura 2, na fase 1 torna-se necessário selecionar entre os projetos de TI/SI da organização, aqueles que poderão ser adicionados aos portfólios Em seguida, a partir desses potenciais projetos, o decisor deverá construir os portfólios de acordo com os recursos considerados e disponíveis, esses representarão as alternativas a serem avaliadas e ordenadas Posteriormente, será necessário identificar quais os critérios que serão julgados para decidir sobre as alternativas Neste modelo as sinergias de TI/SI serão utilizadas como critérios de avaliação dos portfólios Na fase 2, serão avaliados os três tipos de sinergias de TI/SI entre os diferentes projetos que foram selecionados na construção de cada portfólio Para tanto, as avaliações de cada tipo de sinergia será através de uma escala Likert de cinco pontos, conforme seu grau de intensidade 7

8 que varia entre Muito Baixo (1) a Muito Alto (5) Além disso, podem existir portfólios com projetos que não apresentem sinergias, sendo assim, atribuído Não se Aplica (0) Desta forma, por tratar-se de uma avaliação subjetiva feita pelo decisor ou especialista não se restringe o número de projetos presente nos portfólios É relevante entender que as sinergias do Tipo 2 e do Tipo 3, conforme representado na Figura 1, estão relacionadas as saídas geradas pelo portfólio podendo assumir apenas um dos dois tipos, pois são mutuamente excludentes (CHO et al, 2013) Neste caso, assumi-se também o uso de Não se Aplica (0) Posteriormente, na fase 3, com as informações obtidas nas fases anteriores, tem-se a base para a avaliação da matriz de decisão Para a aplicação do método PROMETHEE II, inicialmente é atribuído os pesos, as funções de preferência para cada critério e, se necessário, os parâmetros tocante às funções: limite de preferência (p) e limite de indiferença (q) Após, serão alcançados os fluxos líquidos para a ordenação dos portfólios de projetos de TI/SI Por fim, obtido o resultado, realiza-se uma análise de sensibilidade para validar a robustez do resultado Na seção a seguir, para testar a viabilidade do modelo proposto, é apresentada uma aplicação 4 Aplicação do modelo proposto Para a aplicação do modelo proposto numa situação real, foram utilizados os dados apresentados no estudo de caso de Nanes (2014), no qual foi usado outro método de ADM para tratar a problemática de classificação dos investimentos em TI/SI Entretanto, o presente estudo aborda os dados dentro de uma nova perspectiva e também apresenta a possibilidade de avaliar os portfólios de acordo com os três tipos de sinergias de TI/SI A organização estudada é uma indústria de médio porte do ramo têxtil, voltada à fabricação de etiquetas, localizada no interior pernambucano O decisor é o coordenador da área de TI da organização, dentro do seu orçamento tem autonomia para tomar decisões na área de TI e SI sem precisar de autorização da alta gerência Considerando a divisão das três fases proposta pelo modelo na seção 3, os resultados dessa aplicação são descritos a seguir: Fase 1 - Identificação das alternativas e critérios: Dentre os potenciais projetos de TI/SI da organização o decisor selecionou cinco projetos, conforme Quadro 1 Quadro 1 Projetos de TI/SI 8

9 Fonte: Adaptado de Nanes (2014) Após a seleção dos projetos, é possível construir os portfólios que formam as alternativas para o modelo, baseado em Nanes (2014) Para tanto, por ter um orçamento restrito e os projetos terem custos de investimentos equivalentes, o decisor estruturou os portfólios sempre com duas alternativas de projetos (Tabela 1), visto que passando de determinado valor, teria que solicitar a autorização da alta gerência e, nesse caso, seria necessário a mudança de decisor Tabela 1 Portfólios de projetos de TI/SI (Alternativas) Portfólios Siglas P1+P2 A1 P1+P3 A2 P1+P4 A3 P1+P5 A4 P2+P3 A5 P2+P4 A6 P2+P5 A7 P3+P4 A8 P3+P5 A9 P4+P5 A10 Fonte: Adaptado de Nanes (2014) Em seguida, os critérios adotados foram identificados com base no estudo de Nanes (2014), no qual o decisor definiu oito critérios levados em consideração na tomada de decisão de acordo com embasamento da literatura feita pela autora Neste estudo, além desses critérios o decisor considerou mais três critérios que representam os três tipos de sinergias de TI/SI apresentados por Cho e Shaw (2009) O Quadro 2 mostra os critérios trabalhados e suas respectivas formas de medidas Quadro 2 Critérios analisados 9

10 Fonte: Adaptado de Nanes (2014) e Cho e Shaw (2009) Fase 2 - Avaliação das sinergias de TI/SI: Ocorreram reuniões com o decisor, onde foi explicado cada um dos tipos de sinergias estudados e sua medida de avaliação Como proposto no modelo, o decisor avaliou cada tipo de sinergia em cada uma das dez alternativas de portfólios (A1 até A10), atribuindo os graus de intensidade das sinergias existentes nos portfólios e o Não se Aplica, neste caso zero (0), quando a sinergia era inexistente ou excludente Na Tabela 2 são apresentados os dados dessa avaliação Vale destacar que o software do método considerado neste estudo, Visual PROMETHEE, aceita a opção Não se Aplica (0), além dos cincos pontos da escala de Likert Tabela 2 Avaliação dos três tipos de sinergia de TI/SI Portfólios Sinergia de TI/SI TIPO 1 Sinergia de TI/SI TIPO 2 Sinergia de TI/SI TIPO 3 A A A A A A A A A A

11 Fonte: Este trabalho (2016) Analisando os dados, é perceptível que todos os portfólios contêm algum grau de intensidade de sinergia entre os projetos, ao menos em um dos três tipos Bem como, entre as sinergias de TI/SI do Tipo 2 e do Tipo 3 que são mutuamente excludentes, em maioria, 90% das alternativas são classificadas como do Tipo 3, tendo apenas o portfólio A1 (P1+P2) na categoria do Tipo 2, desta forma, a sinergia que, segundo Cho e Shaw (2009), representa o benefício recíproco entre os projetos no portfólio, está mais presente na organização Fase 3 - Aplicação do método multicritério: Primeiramente, com base na preferência do decisor foi obtida a avaliação da matriz de decisão, no qual, neste estudo, considerou-se a matriz de avaliação exposta em Nanes (2014) em conjunto com as avaliações dos três tipos de sinergias apresentadas na Tabela 2 Posteriormente, o decisor atribui aos critérios os pesos, conforme o grau de importância, e a função critério usual, que foi a mais apropriada à suas escolhas (Tabela 3) A função critério usual representa a situação básica do método PROMETHEE e assim não é necessária a definição dos parâmetros p e/ou q, ou seja, qualquer diferença no desempenho aponta preferência (DE ALMEIDA, 2013) Tabela 3 Pesos e função de preferência dos critérios Critérios C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10 C11 Pesos 0,05 0,13 0,23 0,08 0,08 0,05 0,18 0,08 0,02 0,04 0,06 Função de Critério Usual: não há parâmetro a ser definido Preferência Fonte: Este trabalho (2016) Entre os pesos atribuídos aos critérios de sinergias, o C9, que corresponde a sinergia do Tipo 1 relacionada a economia de custos com as partilhas de recursos, recebeu a menor importância, visto que nos portfólios os custos são equivalentes, o C11, por sua vez, que remete a sinergia do Tipo 3, tem a maior importância entre os três tipos de sinergias, estando mais presente entre os portfólios analisados Para a aplicação do método foi usado o software Visual PHOMETHEE onde foram inseridos os dados e assim, conforme os fluxos líquidos (Φ), foi obtida a ordenação dos portfólios de projetos de TI/SI, visualizada na Tabela 4 Tabela 4 Resultado da ordenação dos portfólios 11

12 Ranking Portfólios Φ 1º A1 0,3733 2º A10 0,2022 3º A8 0,0600 4º A9 0,0356 5º A4 0,0189 6º A2-0,0400 7º A6-0,0422 8º A3-0,0467 9º A5-0, º A7-0,3978 Fonte: Este trabalho (2016) Segundo o ranking de alternativas recomendado pelo PHOMETHEE II, que segue uma ordem decrescente, é possível observar que o portfólio A1 (P1+P2) tem o maior fluxo líquido (0,3733), tendo assim prioridade sobre os demais portfólios no tocante a maiores retornos e a menores riscos sobre os investimentos em TI/SI na organização Em seguida, vieram os portfólios A10 (P4+P5) e A8 (P3+P4) que apresentaram, respectivamente, fluxos líquidos de 0,2022 e 0,0600 Entre as alternativas examinadas, o portfólio com o pior ranking foi o A7 (P2+P5) com fluxo líquido de -0,3978, representando aquele com o conjunto de projetos menos relevante de acordo com os critérios considerados Por fim, após a aplicação do método, foi realizada uma análise de sensibilidade, na qual foram selecionados os critérios C2, C3 e C7 que apresentaram maior grau de importância e, em seguida, realizou-se novas análises no software alterando seus pesos em +/ 5% e redistribuindo para os demais critérios (Tabela 5) Tabela 5 Resultados da análise de sensibilidade Critérios Ranking Inicial Automação dos processos C2 (0,13) Segurança da informação C3 (0,23) Aumento da capacidade tecnológica C7 (0,18) -5% +5% -5% +5% -5% +5% A1 0,3733 A1 0,3712 A1 0,3755 A1 0,3667 A1 0,3798 A1 0,3681 A1 0,3785 A10 0,2022 A10 0,1998 A10 0,2047 A10 0,1951 A10 0,2093 A10 0,2076 A10 0,1968 A8 0,0600 A8 0,0573 A8 0,0627 A8 0,0665 A8 0,0535 A8 0,0541 A8 0,0659 A9 0,0356 A9 0,0338 A9 0,0373 A9 0,0437 A9 0,0275 A9 0,0420 A9 0,0292 A4 0,0189 A4 0,0128 A4 0,0250 A4 0,0264 A4 0,0114 A4 0,0248 A4 0,0130 A2-0,0400 A6-0,0367 A2-0,0432 A2-0,0343 A6-0,0332 A6-0,0383 A2-0,0335 A6-0,0422 A2-0,0394 A6-0,0450 A6-0,0513 A3-0,0367 A3-0,0436 A6-0,0461 A3-0,0467 A3-0,0444 A3-0,0489 A3-0,0568 A2-0,0457 A2-0,0465 A3-0,0498 A5-0,1633 A5-0,1576 A5-0,1691 A5-0,1601 A5-0,1665 A5-0,1718 A5-0,1548 A7-0,3978 A7-0,3968 A7-0,3988 A7-0,3960 A7-0,3995 A7-0,3964 A7-0,3992 Fonte: Este trabalho (2016) Os resultados mostraram uma variação no critério C3 quando elevado o peso em +5% e no critério C7 quando reduzido o peso em 5%, em ambos os casos o ranking da 6ª, 7ª e 8ª posição, inicialmente composto pelos portfólios A2, A6 e A3, respectivamente, passa a ser 12

13 formado pelos portfólios A6, A3 e A2 após as novas análises No entanto, os portfólios que compõem as primeiras cinco posições e duas últimas não sofreram alterações Além disso, nas demais situações analisadas, não houve nenhuma mudança do ranking inicial Assim, percebe-se uma consistência nos resultados obtidos 5 Conclusões Na tomada de decisão sobre a gestão de portfólio de projetos de TI/SI, as sinergias vêm sendo considerada um tema de interesse para as organizações e seus atores, visto que neste contexto a sinergia de TI/SI pode beneficiar os resultados atingidos pelo portfólio com o retorno adicional das unidades conjuntas de investimento em TI/SI Assim, este estudo apresentou um modelo para gerenciamento de portfólio de projetos de TI/SI que avalia três tipos de sinergias de TI/SI entre os diferentes projetos bem como aplica o método multicritério PROMETHEE II para ordenar os portfólios de forma a auxiliar na priorização das decisões O modelo proposto possibilita que o decisor considere a sinergia dos tipos: 1, 2 e 3 como critérios que podem beneficiar e influenciar em suas decisões E com auxílio da ferramenta de AMD verifica as preferências do decisor sobre sua escolha e aplica o método PROMETHEE II para facilitar a visualização das relações de sobreclassificação entre as alternativas, possibilitando que o decisor tenha um ranking dos portfólios para a priorização dos investimentos em TI/SI Dessa forma, este trabalho oferece às organizações um mecanismo útil para a tomada de decisão mais consistente nesse contexto Visto que neste estudo a avaliação das sinergias parte dos portfólios já formados, para trabalhos futuros, sugere-se que as sinergias de TI/SI sejam usadas também como parâmetro para construção das alternativas de portfólios de projetos AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (FACEPE) pelo apoio fornecido para o desenvolvimento da pesquisa REFERÊNCIAS BAETS, Walter Aligning information systems with business strategy Jornal of Strategic Information Systems, v 1, n 4, p , set

14 BRANS, Jean-Pierre; MARESCHAL, Bertrand PROMETHEE methods In: FIGUEIRA, José; GRECO, Salvatore; EHRGOTT, Matthias (Org) Multiple criteria decision analysis: state of the art surveys New York: Springer, 2005, p BRANS, Jean-Pierre; VINCKE, Philippe; MARESCHAL, Bertrand How to select and how to rank projects: the PROMETHEE method European Journal of Operational Research, v 24, n 2, p , fev 1986 CHIEN, Chen Fu A portfolio evaluation framework for selecting R&D projects R&D Management, v 32, n 4, p , set 2002 CHO, Wooje; SHAW, Michael J Does IT synergy matter in IT portfolio selection? In: th International Conference on Information Systems (ICIS), 2009, Phoenix ICIS 2009 Proceedings 2009 CHO, Wooje; SHAW, Michael J; KOWN, H Dharma The effect of synergy enhancement on information technology portfolio selection Information Technology and Management, v 14, n 2, p , jun 2013 DANIEL, Elizabeth M; WARD, John M; FRANKEN, Arnoud A dynamic capabilities perspective of is project portfolio management Journal of Strategic Information Systems, v 23, n 2, p95-111, jun 2014 DE ALMEIDA, Adiel Teixeira Processo de decisão na organização: construindo modelos de decisão multicritério São Paulo: Atlas, 2013 DE ALMEIDA, Adiel Teixeira; DUARTE, Marina D O A multi-criteria decision model for selecting project portfolio with consideration being given to a new concept for synergies Pesquisa Operacional, v 31 n 2, p , Rio de Janeiro, maio/ago 2011 GLEISBERG, Egon; ZONDAG, Hendrik; CHAUDRON, Michel R V An empirical study into the state of practice and challenges in IT project portfolio management In: th Euromicro Conference Software Engineering and Advanced Applications (SEAA), 2008, Parma SEAA 2008 proceedings, 2008 p GOMES, Luiz Flavio Autran Monteiro; GOMES, Carlos Francisco Simões; DE ALMEIDA, Adiel Teixeira Tomada de decisão gerencial: enfoque multicritério 2ed São Paulo: Atlas, 2006 GOOLD, Michael; CAMPBELL, Andrew Desperately seeking synergy Harvard Business Review, v 76, n 5, p , set/out 1998 LI, Congbo; LIUA, Fei; TANB, Xianchun; DUA, Yanbin A methodology for selecting a green technology portfolio based on synergy International Journal of Production Research, v 48, n 24, p , jan 2010 LOPES, Yuri Gama DE ALMEIDA, Adiel Teixeira Assessment of synergies for selecting a project portfolio in the petroleum industry based on a multi-attribute utility function Journal of Petroleum Science & Engineering, v 126, p , fev 2015a LOPES, Yuri Gama DE ALMEIDA, Adiel Teixeira Avaliação de sinergias e problemas de escala na seleção de portfólio baseada em um modelo multicritério aditivo In: Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacional, 47, 2015, Porto de Galinhas Anais Porto de Galinhas: SOBRAPO, 2015b McFARLAN, Warren F Information technology changes the way you compete Harvard Business Review, v 62, n 3, p98-103, maio/jun 1984 MEDEIROS, Milka Sousa de; SOUZA, José Victor Pereira Análise de investimentos em TI/SI: uma abordagem multicriterial para tomada de decisão In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 34, 2014, Curitiba Anais Curitiba: ABEPRO, 2014 NANES, Isabela Espíndola Classificação estratégica de investimentos em tecnologia e sistema de informação: modelo de decisão baseado no ELECTRE TRI Caruaru: UFPE-CAA, p Dissertação 14

15 (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Centro Acadêmico do Agreste, Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2014 ROY, Bernard Multicriteria methodology goes decision aiding Kluwer Academic Publishers, 1996 TANRIVERDI, Huseyin Performance effects of information technology synergies in multibusiness firms MIS Quarterly, v 30, n 1, p57-77, mar 2006 WARD, John M Information systems strategy: quo vadis? Journal of Strategic Information Systems, v 21, n 2, p , jun 2012 WATANUKI, Hugo Martinelli LAURINDO, Fernando Jose Barbin MORAES, Renato de Oliveira Gestão de portfólio de projetos de TI como apoio para o alinhamento estratégico In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 35, 2015, Fortaleza Anais Fortaleza: ABEPRO,

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