Saúde Coletiva Conceitos Fundamentais

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1 Universidade Federal do Rio de Janeiro Disciplina: Saúde Coletiva Saúde Coletiva Conceitos Fundamentais Site:

2 Cronograma de aulas e atividades 14/03/2018: Conceitos Básicos em Saúde Coletiva. 21/03/2018: Doenças transmitidas por via aérea. 28/03/2018: Doenças Sexualmente Transmissíveis. 04/04/2018: Doenças transmitidas por alimentos. 11/04/2018: 1ª prova. 18/04/2018: Endemias e Controle de Vetores. 25/04/2018: Saúde Ocupacional e Meio Ambiente. 02/05/2018: Doenças Não Transmissíveis. 09/05/2018: Vigilâncias Sanitária e Epidemiológica. Conceitos epidemiológicos importantes em saúde coletiva. (Liberação das notas da P1 até 23h pelo site). 16/05/2018: 2ª prova. (liberação das notas P2 até 23h do dia 20/05/2018 pelo site). 23/05/2018: Prova final e 2ª chamada. (liberação das notas até 23h dia 27/05/2018pelo site). MATÉRIA COMPLETA SEMPRE!!! PEDIDOS DE REVISÃO DE QUALQUER PROVA: devem ser solicitadas em até (NO MÁXIMO) 48h após a liberação das notas de cada avaliação (conforme cronograma acima), através do meu (livialiporagi@yahoo.com.br). Eu respondo aos s confimando recebimento de pedido de revisão de prova. Marcaremos em uma data oportuna, que será combinada através de .

3 Relação Saúde X Doença

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5 Doença * Teoria mística * Teoria dos miasmas * Teoria hipocrática * Teoria da unicausalidade * Teoria da multicausalidade

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11 Saúde Christopher Boorse definiu em 1977 a saúde como a simples ausência de doença; Lennart Nordenfelt definiu em 2001 estado físico e mental em que é possível alcançar as metas vitais, dadas as circunstâncias. Estado relativo de equilíbrio de forma e função do organismo, o que resulta de seu ajustamento dinâmico satisfatório às forças que tendem a perturbá-lo. Segundo a organização mundial de saúde: É um estado de completo bem-estar físico, mental e social.

12 Os culpados... produção social da saúde e/ou da doença.

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16 Epidemiologia Estudo dos fatores que determinam a frequência e a distribuição das doenças nas coletividades humanas. Propõe medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças e fornece indicadores que servem de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde.

17 Saúde Coletiva Saúde Coletiva Brasil- 1979, profissionais da medicina preventiva e social fundaram um campo científico com uma orientação teórica, metodológica e política que privilegiava o social como categoria analítica. gestão Política pedagogia Saúde Coletiva psicanálise epidemiologia clínica Higiene Social = Higiene pública = Saúde pública = Saúde Coletiva LIMITANTE: insuficiência do pensamento social ou coletivo

18 Objeto de estudo e de ação da saúde coletiva apoio aos sistemas de saúde; elaboração de políticas; construção de modelos; produção de explicações para os processos saúde/doença/intervenção; produção de práticas de prevenção de doenças produção de práticas de reabilitação Missão: Influenciar a transformação de saberes e práticas de outros agentes, contribuindo para mudanças do modelo de atenção e da lógica com que funcionam os serviços de saúde em geral.

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24 E o farmacêutico O farmacêutico antes da molecularização...

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26 As mudanças no acesso a saúde

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29 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS (PNM) A Política Nacional de Medicamentos foi aprovada em outubro de 1998 (BRASIL, 1998b), tornando-se o instrumento norteador de todas as ações no campo da política de medicamentos no país. Vários fatores motivaram a formulação da PNM, entre os principais, destacam-se: Problemas na garantia de acesso da população dos medicamentos. Problemas na qualidade dos medicamentos. Uso irracional dos medicamentos. Desarticulação da Assistência Farmacêutica. Desorganização dos serviços farmacêuticos.

30 POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA (PNAF) Aprovada por meio da Resolução CNS no 338, de 6 de maio de 2004 (BRASIL, 2004) De acordo com a Resolução, Assistência Farmacêutica (AF) é: Conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial e visando ao acesso e ao seu uso racional. Este conjunto envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia da qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população (BRASIL, 2004) - Medicamentos Genéricos

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