01/11/2018. Vigilância em Saúde do Trabalhador HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO

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1 A expressão vigilância em saúde remete, inicialmente, à palavra vigiar. Sua origem do latim vigilare significa, de acordo com o Dicionário Aurélio: observar atentamente estar atento a atentar em estar de sentinela Procurar Campear Cuidar precaver-se acautelar-se Vigilância em Saúde do Trabalhador Profª. Drª. Satie Katagiri Cuiabá, Novembro de No campo da saúde, a vigilância está historicamente relacionada aos conceitos de saúde e doença presentes em cada época e lugar, às práticas de atenção aos doentes e aos mecanismos adotados para tentar impedir a disseminação das doenças. O isolamento é uma das práticas mais antigas de intervenção social relativa à saúde dos homens (peste negra séc XIV) O desenvolvimento das investigações no campo das doenças infecciosas e o advento da bacteriologia, em meados do século XIX, resultaram no aparecimento de novas e mais eficazes medidas de controle, entre elas a vacinação, iniciando uma nova prática de controle das doenças, com repercussões na forma de organização de serviços e ações em saúde coletiva (Brasil, 2005). Surge, então, em saúde pública, o conceito de vigilância, definido pela específica, mas limitada, função de observar contatos de pacientes atingidos pelas denominadas doenças pestilenciais A partir da década de 1950, o conceito de vigilância é modificado, deixando de ser aplicado no sentido da observação sistemática de contatos de doentes, para ter significado mais amplo, o de acompanhamento sistemático de eventos adversos à saúde na comunidade, com o propósito de aprimorar as medidas de controle Em 1963, Alexander Langmuir, conceituou vigilância em saúde como a observação contínua da distribuição e tendências da incidência de doenças mediante a coleta sistemática, consolidação e avaliação de informes de morbidade e mortalidade, assim como de outros dados relevantes, e a regular disseminação dessas informações a todos os que necessitam conhecê-la. Esta noção de vigilância, ainda presente nos dias atuais, baseada na produção, análise e disseminação de informações em saúde, restringe-se ao assessoramento das autoridades sanitárias quanto à necessidade de medidas de controle, deixando a decisão e a operacionalização dessas medidas a cargo das próprias autoridades sanitárias. Um dos principais fatores que propiciaram a disseminação da vigilância como instrumento em todo o mundo foi a campanha de erradicação da varíola, nas décadas de 1960 e Neste período, no Brasil, a organização do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (1975), se dá através da instituição do Sistema de Notificação Compulsória de Doenças. Em 1976, é criada a Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária. No caso da vigilância ambiental, começou a ser pensada e discutida, a partir da década de 1990, especialmente com o advento do Projeto de Estruturação do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde - VIGISUS 1

2 DEBATE ATUAL SITUAÇÃO ATUAL Fundamentada em diferentes disciplinas (epidemiologia, geografia crítica, planificação em saúde, ciências sociais, pedagogia, comunicação etc.), a vigilância em saúde recorre a uma associação de tecnologias (materiais e não materiais) para enfrentar problemas (danos e riscos), necessidades e determinantes sócioambientais da saúde. Como combinação tecnológica estruturada para resolver questões postas pela realidade de saúde, a vigilância em saúde tem sido reconhecida como um modelo de atenção ou como um modo tecnológico de intervenção em saúde ou uma via para a construção e a implementação da diretriz da integralidade. Como está estruturada a Vigilância em Saúde de Cuiabá? O que deverá ser realizado para que as ações sejam efetivadas? Qual o seu papel nas ações de Vigilância em Saúde? Profissionais Saúde INFORMAÇÕES Comunidade Equipe CONCEITO PORTARIA 1.378/2013 PORTARIA Nº 1.378, DE 9 DE JULHO DE 2013 Regulamenta as responsabilidades e define diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. Art. 1º Esta Portaria regulamenta as responsabilidades e define as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. Art. 2º A Vigilância em Saúde constitui um processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação, análise e disseminação de dados sobre eventos relacionados à saúde, visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, agravos e doenças, bem como para a promoção da saúde. Art. 3º As ações de Vigilância em Saúde são coordenadas com as demais ações e serviços desenvolvidos e ofertados no Sistema Único de Saúde (SUS) para garantir a integralidade da atenção à saúde da população. PORTARIA 1.378/2013 I - a vigilância da situação de saúde da população, com a produção de análises que subsidiem o planejamento, estabelecimento de prioridades e estratégias, monitoramento e avaliação das ações de saúde pública; II - a detecção oportuna e adoção de medidas adequadas para a resposta às emergências de saúde pública; III - a vigilância, prevenção e controle das doenças transmissíveis; IV - a vigilância das doenças crônicas não transmissíveis, dos acidentes e violências; V - a vigilância de populações expostas a riscos ambientais em saúde; VI - a vigilância da saúde do trabalhador; VII - vigilância sanitária dos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos, serviços e tecnologias de interesse a saúde; e VIII - outras ações de vigilância que, de maneira rotineira e sistemática, podem ser desenvolvidas em serviços de saúde públicos e privados nos vários níveis de atenção, laboratórios, ambientes de estudo e trabalho e na própria comunidade. O QUE É? No campo da saúde, a vigilância está relacionada às práticas de atenção e promoção da saúde dos cidadãos e aos mecanismos adotados para prevenção de doenças. Além disso, integra diversas áreas de conhecimento e aborda diferentes temas, tais como política e planejamento, territorialização, epidemiologia, processo saúde-doença, condições de vida e situação de saúde das populações, ambiente e saúde e processo de trabalho. A partir daí, a vigilância se distribui entre: sanitária, epidemiológica, ambiental e saúde do trabalhador. 2

3 OBJETIVOS PRÁTICOS DA OBJETIVOS DOS SISTEMAS DE Detectar mudanças agudas na ocorrência e distribuição da doenças; Identificar, quantificar e monitorar as tendências e padrões do processo saúde-doença nas populações; Observar as mudanças nos padrões de ocorrência dos agentes e hospedeiros; Detectar mudanças nas práticas de saúde; Investigar e controlar as doenças; Planejar os programas de saúde; Avaliar as medidas de prevenção e controle. Avaliar o impacto de medidas de intervenção por meio de coleta e análise sistemática de informações relativas ao específico agravo, objeto dessas medidas; Avaliar a adequação de táticas e estratégias de medidas de intervenção, com base não só em dados epidemiológicos, mas também nos referentes à sua operacionalização; Revisar práticas antigas e atuais de sistemas de vigilância com objetivo de discutir prioridades em saúde pública e propor novos instrumentos metodológicos. A vigilância epidemiológica reconhece as principais doenças de notificação compulsória e investiga epidemias que ocorrem em territórios específicos. Além disso, age no controle dessas doenças específicas. Coleta de informações de forma sistemática e contínua A informação é específica e seletiva A vigilância ambiental se dedica às interferências dos ambientes físico, psicológico e social na saúde. As ações neste contexto têm privilegiado, por exemplo, o controle da água de consumo humano, o controle de resíduos e o controle de vetores de transmissão de doenças especialmente insetos e roedores. Deve estar vinculada a ações de controle e profilaxia A informação pertinente As ações de vigilância sanitária dirigem-se, geralmente, ao controle de bens, produtos e serviços que oferecem riscos à saúde da população, como alimentos, produtos de limpeza, cosméticos e medicamentos. Realizam também a fiscalização de serviços de interesse da saúde, como escolas, hospitais, clubes, academias, parques e centros comerciais, e ainda inspecionam os processos produtivos que podem pôr em riscos e causar danos ao trabalhador e ao meio ambiente. Já a área de saúde do trabalhador realiza estudos, ações de prevenção, assistência e vigilância aos agravos à saúde relacionados ao trabalho. 3

4 PRINCÍPIOS DIRETRIZES Conhecimento do território utilizando a epidemiologia no processo de planejamento e na alocação de recursos; Descentralização e desenvolvimento de ações setoriais e intersetoriais; Integração do planejamento das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico; Trabalho multiprofissional e interdisciplinar; Atuação sobre os condicionantes e determinantes da saúde no território; Acesso universal e contínuo a ações e serviços de vigilância em saúde, integrados a rede de atenção à saúde; Participação da sociedade; Direito à informação sobre a saúde das pessoas e da coletividade no território. Responsabilidades das três esferas de governo respeitando as diversidades e especificidades loco-regionais; Abranger ações voltadas à saúde pública com intervenções individuais e coletivas; Integralidade das ações de saúde com integração das práticas e processos de trabalho das vigilâncias e articulação com a assistência; Promover intersetorialidade, cooperação e intercâmbio técnico científico; Promover análise de situação de saúde; Assegurar a gestão do trabalho e educação em vigilância em saúde; Promover conhecimento sobre impactos de novas tecnologias e serviços; Promover ações de comunicação para ampliação da consciência sanitária da sociedade; Assegurar o financiamento de forma tripartite. INTEGRALIDADE REGIONALIZAÇÃO A integralidade é concebida como um conjunto articulado de ações e serviços relacionados à saúde preventivos e curativos, individuais e coletivos nos diversos níveis de complexidade do sistema. Ela deve garantir o acesso a serviços e produtos seguros e eficazes associados às necessidades de saúde e tem como objetivo promover a qualidade de vida e reduzir a vulnerabilidade e os riscos à saúde relativos aos seus determinantes e condicionantes. A regionalização é uma diretriz do SUS e deve orientar a descentralização das ações e serviços de saúde e os processos de negociação e pactuação entre os gestores, sendo essencial a inserção da vigilância em saúde neste processo. Onde devem ser desenvolvidas as ações da vigilância em saúde? A vigilância em saúde deve estar cotidianamente inserida em todos os níveis de atenção da saúde; A partir de suas específicas ferramentas as equipes de saúde da atenção primária podem desenvolver habilidades de programação e planejamento, de maneira a organizar os serviços com ações programadas de atenção à saúde das pessoas, aumentando-se o acesso da população a diferentes atividades e ações de saúde 4

5 FAZER LOCAL É UM MODO DE PLANEJAR E ORGANIZAR UMA RESPOSTA SOCIAL AOS PROBLEMAS DE SAÚDE DE UM DETERMINADO TERRITÓRIO One health 5

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