O ACESSO À ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA: a relação dos setores público e privado de atenção à saúde.

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1 PAINEL 1 O ACESSO À ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA: a relação dos setores público e privado de atenção à saúde. Dra. Henriqueta Tereza do Sacramento naturezaht@terra.com.br htsacramento@notes.vitoria.es.gov.br OMS, 2002 PARA A POPULAÇÃO DOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO, ÀS VEZES A M.T. É A ÚNICA FONTE ACESSÍVEL DE ATENÇÃO SANITÁRIA. EXEMPLO DISTO QUE EM MUITOS PAÍSES POBRES COMO GHANA E KENIA O GASTO PER CAPITA É U$6/ANO.

2 De acordo com a OMS o gasto com medicamentos corresponde ao maior gasto com a saúde: GASTO TOTAL EM SAÚDE NOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO VARIA DE 24 A 66%. NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS DE 7 A 30%. HISTÓRICO DO ACESSO DE MEDICAMENTOS NO SUS DÉCADA DE 60 fi Modelo era excludente representado pelas farmácias de revendas vinculadas ao antigo INPS somente atendendo aos seus beneficiários.

3 HISTÓRICO DO ACESSO DE MEDICAMENTOS NO SUS DÉCADA DE 70 fi Iniciam-se os Programas verticalizados, voltados para grupos específicos por exemplo: Programa de tuberculose Criação da CEME (aquisição e distribuição de medicamentos) 1977 Decreto , os produtos fitoterápicos eram isentos de registro. HISTÓRICO DO ACESSO DE MEDICAMENTOS NO SUS DÉCADA DE 80 fi Relação Medicamentos Básicos, ou essenciais - Criado Programa Nacional de Pesquisa de Plantas Medicinais.

4 HISTÓRICO DO ACESSO DE MEDICAMENTOS NO SUS DÉCADA DE Portaria 6/SVS = Normatiza o registro de fitoterápicos. HISTÓRICO DO ACESSO DE MEDICAMENTOS NO SUS 1997 fi A CEME foi extinta e o Programa ficou desativado. Fragmentação e desarticulação das atividades relacionadas a Assistência Farmacêutica no plano federal, que passaram a ser executados por vários órgãos do Ministério da Saúde acarretando um hiato na garantia de oferta e acesso a medicamentos básicos; visto que não foi realizado uma preparação adequada para o processo de descentralização do financiamento e gestão da Assistência Farmacêutica.

5 HISTÓRICO DO ACESSO DE MEDICAMENTOS NO SUS 1997 PROGRAMA FARMÁCIA BÁSICA Distribuição de 32 medicamentos para municípios com população de até 21 mil habitantes. Desconsiderando os aspectos epidemiológicos / regionais e programas já implementados nos estados e municípios maiores. HISTÓRICO DO ACESSO DE MEDICAMENTOS NO SUS % do total de vendas no Brasil fi é representado por indústrias estrangeiras. (Bermudez et al, 2000)

6 HISTÓRICO DO ACESSO DE MEDICAMENTOS NO SUS ANVISA 1998 Sub-Comissão Nacional de Assessoramento Técnico em Fitoterápicos fi elaboração da RDC 17/2000, que flexibiliza a Portaria 6/SVS e inclui o medicamento fitoterápico tradicional. MERCADO MUNDIAL DE MEDICAMENTOS 1998 U$302,9 BILHÕES DÓLARES/ANO América latina (8%) 24,2 bilhões de dólares Brasil (39,4%) 9,6 bilhões de dólares

7 O ACESSO Política Nacional de Saúde organizada a partir do SUS, apresenta os seus princípios definidos na Constituição Federal de 1998, A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantindo mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação A Política Nacional de Medicamentos, preconizada pelo Ministério da Saúde tem como propósito garantir o acesso da população aos medicamentos considerados essenciais. Tem como base os princípios e diretrizes do SUS.

8 DADOS DIRETORIA GERAL DA OMS (1999) ACESSO: Mais de 1/3 da população mundial carece de acesso regular dos medicamentos essenciais. Pior situação: África e Ásia onde mais de 50% não tem acesso aos medicamentos essenciais; DADOS DIRETORIA GERAL DA OMS (1999) ACESSO: 50 a 90% dos medicamentos nos países em desenvolvimento são pagos pelo próprio usuário; 40 milhões de pessoas morreriam em países em desenvolvimento de mortes que poderiam ser evitadas por medicamentos e vacinas efetivas e de baixo custo.

9 De acordo com a P.N, M, 1998 Perfil do consumidor brasileiro de medicamentos, segundo faixa de renda GRUPO A = (>105 M) GRUPO B = (ENTRE 4 E 105 M) POPULAÇÃO CONSUMO GRUPO C = (<45 M) A 15% C 51% B 34% B 36% A 48% C 46% AGRAVANDO O ACESSO: GERENCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 1 Ausência de mecanismos eficientes e eqüitativos de financiamento para aquisição dos medicamentos. 1999, Portaria GM, nº 176 Ministério da Saúde + diretrizes de Reorientação da A.F. + deliberação da Comissão Inter gestores Tripartite estabeleceu o Incentivo: valor mínimo de dois reais per capita, com financiamento compartilhado nas 3 esferas de governo, em que a transferência dos recursos federais é realizada Fundo de Saúde à Fundo de Saúde de acordo com os modelos de gestão.

10 QUADRO 1. RECURSOS FEDERAIS (R$ milhões) empregados na Assistência Farmacêutica no Brasil 2001 a 2002 Anti-retrovirais Alto custo Hemoderivados Tuberculostátivos Hansenostáticos Insulinas Combate às endemias focais Incentivo à AFB Farmácia Popular Anti-hipertensivos e antidiabéticos Farmácia Mulher TOTAL DESTINAÇÃO DO RECURSO FONTE: MS/SPS/GETAF e MS/SE/DPES 2001 (executado) 515,50 440,00 137,90 10,80 1,64 57,32 17,50 168,29 57,90 6, , (orçado) 516,00 440,00 206,40 12,48 3,23 91,95 16,59 172,38 74,72 50,9 24, ,52 No subsistema de saúde suplementar (privado), as operadoras cobrem apenas os medicamentos utilizados nos procedimentos para pacientes hospitalizados, dentro dos limites do contrato. Planos de auto-gestão próprios das empresas sistema de parceria com empresas farmacêuticas, descontos vantajosos. Lista positiva para medicamentos passíveis de abatimentos.

11 AVANÇOS AO LONGO DOS TEMPOS Melhoria do acesso. Regulação estatal. Ampliação de rede de atenção básica à saúde. Política Nacional de medicamentos. Criação da ANVISA. Adoção de estratégia dos medicamentos genéricos. Cerca de 500 municípios desenvolvem programas de Fitoterapia. DESAFIOS Milhões de brasileiros não tem acesso aos serviços de saúde e aos medicamentos. O financiamento do acesso à assistência farmacêutica precisa melhorar muito! Reconhecimento do governo deve ser mais enfático e direcionado para formulação do desenvolvimento de políticas nacionais de fitomedicamentos.

12 DESAFIOS Falta de evidência científica a respeito da eficácia de muitas das plantas medicinais utilizadas popularmente; Dificuldades para assegurar o uso correto; Dificuldades para proteção dos conhecimentos tradicionais; Ampliar as metodologias e prioridades para a investigação clínica. Com base na P.N.M., visando assegurar o acesso da população aos medicamentos fitoterápicos sugerimos aos gestores do SUS a adoção das seguintes diretrizes, considerando que a população freqüentemente reconhece e usa as plantas medicinais para tratamento de suas doenças (OMS, 2002)

13 1 Levantar no Brasil os municípios que desenvolvem a medicina tradicional com vistas a integrá-los no SUS, na Atenção Primária em Saúde; 2 Estabelecer critérios e indicadores do custoefetividade e do acesso; 3 Incentivar e ampliar o número de praticantes e profissionais de saúde que atuam na área das plantas medicinais e fitoterapia; 4 Ampliar o número de organizações e instituições nacionais que desenvolvem Programas de Fitoterapia; 5 Fomentar o uso e cultivo sustentável das plantas medicinais através de uma pauta para boas práticas agrícolas em relação as plantas medicinais, bem como o uso sustentável dos recursos;

14 6 Adoção da Relação Nacional de Medicamentos Fitoterápicos RENAMEFITO, ficando o DAF/SCTIE/MS responsável pela formação de uma comissão de estudos para elaboração contínua e atualização desta lista, tendo como base os medicamentos fitoterápicos já produzidos e dispensados por municípios que já tenham sua REMUNEFITO. 7 Regulamentação sanitária dos medicamentos fitoterápicos no SUS, elaboração de normas sanitárias para produção, registro autorização de funcionamento, restrições e eliminação de produção de produtos inadequados ao uso e preparo; 8 Reorientação da assistência farmacêutica devendo ser fundamentada na descentralização da gestão, contribuindo para a racionalização e normatização dos processos envolvidos, desde a política até a dispensação de fitoterápicos;

15 9 Promoção do uso racional de medicamentos fitoterápicos com ênfase na promoção de saúde, e educação dos usuários, dos prescritores e dos farmacêuticos; 10 Efetiva participação dos laboratórios oficiais na produção de medicamentos fitoterápicos; 11 Incentivo financeiro e político às pesquisas científicas e tecnológicas, nos Centros de Pesquisas Nacionais; 12 Pautar diretrizes técnicas e metodológicas para garantia da eficácia, segurança e qualidade dos medicamentos fitoterápicos;

16 13 Incentivo ao desenvolvimento de capacitação de recursos humanos para atender e intervir sobre determinantes de situação de saúde, grupos de riscos, vinculados às condições de vida, e de acordo com o perfil epidemiológico da população; 14 Previsão de cobertura por parte da seguridade social; 15 Considerações sobre a propriedade intelectual; 16 Farmacopéia nacional e elaboração de monografias das plantas medicinais. CONCLUSÃO Incluir a Fitoterapia nos Sistemas de Saúde, mediante o desenvolvimento e implantação de políticas e programas nacionais, com segurança e eficácia, visando reduzir a mortalidade, morbidade e incapacidade na atenção primária em saúde bem como os casos crônicos no sentido de melhorar a qualidade de vida da nossa população.

17 IMPORTA: Defender a vida, os valores da vida e uma política orientada para a salvaguarda e desenvolvimento integral... Devolver o ser humano à comunidade dos humanos. Descobrir a família humana, o sentimento de solidariedade, de co-responsabilidade, de familiaridade, de intimidade e de subjetividade... Tirar o ser humano de seu falso pedestal e de sua solidão onde se auto colocou fora e acima da natureza....o ser humano precisa desenvolver veneração, respeito, piedade, compaixão para com todos os seres que sentem e sofrem... (Boof, L., 1998) Muito obrigada aos que me ouviram! Boa Tarde! Henriqueta Tereza do Sacramento

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