BACHARELADO EM FARMÁCIA
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- Fernando Mangueira
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1 BACHARELADO EM FARMÁCIA CRUZ DAS ALMAS 2011
2 Conjunto de ações voltadas à da saúde individual e coletiva, tendo os medicamentos como insumos essenciais e visando à viabilização do acesso aos mesmos, assim como de seu uso racional. Resolução n 338, de 6 de maio de 2004 do CNS.
3 Pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos; Seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação; Garantia da qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua utilização.
4 PROGRAMAÇÃO AQUISIÇÃO
5 Identificar quantidades necessárias de medicamentos para o atendimento às demandas da população; Evitar aquisições desnecessárias, perdas e descontinuidade no abastecimento; Definir prioridades e quantidades a serem adquiridas, diante da disponibilidade de recursos.
6 Atividade associada ao planejamento; Deve ser feita com base em uma lista de medicamentos essenciais (ex.:rename), estabelecida e consensuada na etapa de seleção; Descentralizada e ascendente;
7 Dispor de dados de consumo e de demanda (atendida e não atendida) de cada produto; Sistema de informação e de gestão de estoques eficientes; Perfil epidemiológico local (morbimortalidade); Dados populacionais.
8 Conhecimento da rede de saúde local ; Recursos financeiros para definir prioridades e executar a programação; Mecanismos de controle e acompanhamento.
9
10 Baseia-se na morbimortalidade;
11 Análise do comportamento do consumo de medicamentos, em uma série histórica no tempo, possibilitando estimar as necessidades;
12 Soma dos consumos de medicamentos utilizados por determinado período de tempo, dividido pelo número de meses em que cada produto foi utilizado;
13 Estimam-se as necessidades de medicamentos em função da disponibilidade de serviços ofertados à determinada população-alvo. São estabelecidas pelo porcentual de cobertura, não sendo consideradas as reais necessidades existentes.
14 Conjunto de procedimentos pelos quais se efetiva o processo de compra dos medicamentos; Objetivo de suprir necessidades de medicamentos em quantidade, qualidade e menor custo-efetividade e manter a regularidade do sistema de abastecimento.
15 Existência de uma política de aquisição; Programação das compras; Existência de relação de medicamentos essenciais; Pessoal qualificado; Normas e procedimentos operacionais com definição explícita das responsabilidades e fluxo operacional do processo de compras.
16 Sistema de informação e gestão de material eficiente (movimentação dos estoques); Articulação com os setores envolvidos para troca de informações, atualizações e discussões pertinentes; Cadastro de fornecedores; Catálogo de compras ou manual de especificação técnica;
17 Fase externa do procedimento licitatório para a aquisição; Conhecimento sobre a Licitação, condições de participação, descrição do objeto, data de abertura e encerramento de entrega de propostas, entre outros quesitos.
18 Planejamento; Necessidades programadas e prioridades estabelecidas no Plano de Saúde e no Pacto de Gestão; Discutidas com o gestor da saúde e os setores envolvidos no processo de aquisição de medicamentos: planejamento, orçamento, finanças entre outros.
19
20 Programa-se de modo a atender à demanda sanitária em medicamentos, exposta e trabalhada no processo de seleção; Adquiri-se para manter os medicamentos em quantidade adequada e qualidade assegurada, ao menor custo possível, dentro da realidade do mercado, apoiando e promovendo uma terapêutica racional, em área e tempo determinados; Planejamento.
21 Marin, N.; Luiza, V. L.; Castro, S. C.; Santos, S.M. Assistência Farmacêutica para gerentes municipais Ministério da saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Assistência Farmacêutica na Atenção básica. 2ª ed. Brasília-DF
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