Kelly Braga. Farmácia Hospitalar
|
|
- Mauro Teves Bennert
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso de Atualização em Boas Práticas de Farmácia Hospitalar Aula Inaugural Introdução as Boas Práticas da Farmácia Hospitalar Kelly Braga Farmácia Hospitalar Unidade clínica, administrativa a e econômica, ligada hierarquicamente à direção do hospital e integrada funcionalmente com as demais unidades administrativas e de assistência ao paciente SBRAFH,
2 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Conjunto de atividades relacionadas com o medicamento. Envolve: - o abastecimento, a conservação e o controle de qualidade dos medicamentos, - a segurança eaeficáciaterapêutica dos medicamentos, - o acompanhamento e a avaliação da utilização dos medicamentos, -aobtençãoeadifusãodainformaçãosobremedicamentos - e a educação permanente dos profissionais de saúde, do paciente e da comunidade para assegurar o uso racional de medicamento Portaria GM nº 3916/98 Ciclo da Assistência Farmacêutica 2
3 SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS PARA SAÚDE É um processo contínuo, multidisciplinar e participativo que deve se desenvolver baseado na eficácia, segurança, qualidade e custo a fim de assegurar o uso racional dos medicamentos Fonte: Guia de Boas Práticas em Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde- SBRAFH SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS PARA SAÚDE Comissão de Farmácia e Terapêutica Padronização de medicamentos - Reduzir Custos - Racionalizar o número de medicamentos - Facilitar as atividades de Planejamento, Aquisição, Armazenamento, Distribuição e Controle dos Medicamentos - Conhecimento do arsenal farmacêutico - Atender a necessidade do Hospital Fonte: Guia de Boas Práticas em Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde- SBRAFH
4 PROGRAMAÇÃO E AQUISIÇÃO Conjunto nto de procedimentos que consiste em adquirir medicamentos e produtos para saúde, definidos em uma programação previamente estabelecida para suprir o serviço de saúde, em quantidade e qualidade. Fonte: Guia de Boas Práticas em Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde- SBRAFH PROGRAMAÇÃO E AQUISIÇÃO Especificações técnicas Planejamento da compra Cadastro de fornecedores Controle eficaz de -Qualidade, quantidade, tempo oportuno, preço justo - Suprir as necessidades dos pacientes e racionalização dos recursos; - Reduzir os custos por meio da gestão de processos e de fornecedores; -Assegurar a regularidade do abastecimento. estoque. Fonte: Guia de Boas Práticas em Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde- SBRAFH
5 RECEBIMENTO Ato de conferência em que se verifica se os produtos entregues estão em conformidade com a especificação de compra Verificação dos Aspectos Técnicos e Administrativos através de Formulário de Recebimento Etapa importante t na qualificação dos fornecedores Farmacovigilância Tecnovigilância Fonte: Ministério da Saúde, 2001 RECEBIMENTO É A VERIFICAÇÃO FINAL DO PROCESSO DE AQUISIÇÃO E INÍCIO DA ETAPA DE ARMAZENAMENTO 5
6 ARMAZENAMENTO É a parte da logística responsável pela guarda temporária de produtos em geral Deve assegurar a qualidade dos produtos em estoque, preservando suas propriedades Controle de estoque 6
7 ARMAZENAMETO DE TERMOLÁBEIS 7
8 ARMAZENAMENTO DE MEDICAMENTOS SOB CONTROLE ESPECIAL Caixas de emergências e/ou carros de emergências UTI Farmácia Satélite Pronto atendimento Pronto socorro Acondicionados em armário resistente e com chave e/ou sala fechada, A Farmácia deve manter os registros dos medicamentos e o certificado de regularidade de medicamentos sujeitos a controle especial atualizados Escrituração Livros ou informatizados Portaria 344/98 e Portaria 06/99 8
9 FRACIONAMENTO Procedimento que integra a dispensação de medicamentos na forma fracionada efetuada sob a supervisão e responsabilidade do farmacêutico... caracterizado pela subdivisão de um medicamento em frações individualizadas... RDC 67/07 Distribuição/Dispensação Os sistemas de distribuição consistem no suprimento de medicamentos e produtos para saúde às unidades assistenciais do hospital ou serviços de saúde, em quantidade, qualidade e tempo oportuno. A distribuição deve garantir rapidez e segurança na entrega, eficiência no controle e informação 9
10 Distribuição/Dispensação Coletivo. Individualizado. Unitário. Misto Individualizado e Unitário. Misto Coletivo e Individualizado. COLETIVO 10
11 11
12 12
13 TODOS OS PROCESSOS DEVEM ESTAR BEM DEFINIDOS EM PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO OU ROTINAS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DAS PRECRIÇÕES MÉDICAS PELO FARMACÊUTICO OBSERVAÇÃO E CUMPRIMENTO DAS LEGISLAÇÕES QUE ENVOLVEM A FARMÁCIA HOSPITALAR Requisitos LEGAIS E REGULAMENTARES da Farmácia Hospitalar/CRF-PR CONTROLE DAS DEVOLUÇÕES BUSCA DE ERROS DE DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO TREINAMENTO DA EQUIPE REGISTRO DAS OPERAÇÕES REALIZADAS PELA FARMÁCIA INDICADORES DE QUALIDADE OBRIGADA!! Contato: cfh@crf-pr.org.br 13
Área Física e infraestrutura; Estrutura Organizacional; Farmácia Satélite; Padronização de Medicamentos:
Área Física e infraestrutura; Estrutura Organizacional; Farmácia Satélite; Padronização de Medicamentos: DEFINIÇÃO De acordo com o Conselho Federal de Farmácia (CFF), Farmácia Hospitalar e outros serviços
Leia maisInício da inspeção: : horas do dia ( ) de de 20
RUA ITUPAVA, 5 ALTO DA XV 80.00-000 Fone/Fax: ()6-0 CURITIBA PR FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIA HOSPITALAR Ficha n º / 0 Nº de Processos: Profissional T.I. nº / 0 Estabelecimento
Leia maisA LOGÍSTICA INTEGRADA COMO FACTOR OPTIMIZADOR DA CADEIA DE SUPRIMENTOS. Antonio Augusto Grass Moser Drielle Parreira Wescley Jacob
A LOGÍSTICA INTEGRADA COMO FACTOR OPTIMIZADOR DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Antonio Augusto Grass Moser Drielle Parreira Wescley Jacob 08/11/2017 CADEIA DE SUPRIMENTOS Actualmente a cadeia de suprimentos dentro
Leia maisProf. Márcio Batista
Prof. Márcio Batista OBJETIVOS DA AULA Conhecer os principais conceitos em farmácia hospitalar. Conhecer os aspectos técnicos e legais de localização, construção e instalação e estruturação da farmácia
Leia maisTermo de Verificação de Atividades em Estabelecimento Público
Termo de Verificação de Atividades em Estabelecimento Público Denominação do local: Ente responsável pela administração: C.N.P.J.: Endereço: Tel/Fax: Município: Horário de Funcionamento: Farmacêutico:
Leia maisFarmacêutico na Área Hospitalar. Professor: Dr. Eduardo Arruda
Farmacêutico na Área Hospitalar Professor: Dr. Eduardo Arruda Introdução Administração de recursos materiais é intimamente ligada ao Farmacêutico Hospitalar; Medicamentos + correlatos = 75% $ no hospital;
Leia maisConselho Federal de Farmácia
1 RESOLUÇÃO Nº 549, de 25 de agosto de 2011 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia,
Leia maisProf. Claudia Witzel. Farmacovigilancia
Prof. Claudia Witzel Farmacovigilancia CONCEITO - Uma unidade clínica, administrativa e econômica, dirigida por farmacêutico, ligada hierarquicamente à direção do hospital e integrada funcionalmente com
Leia maisF - ÁREA PROFISSIONAL FARMÁCIA. F 17 - FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA - InCor. Titulação: Aprimoramento
F - ÁREA PROFISSIONAL FARMÁCIA F 17 - FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA - InCor Titulação: Aprimoramento Supervisor: Dra Ana Carolina Colmanetti Nogueira Garcia Características: (duração 12 meses) Dirigido
Leia maisServiços Farmacêuticos baseados na Atenção Primária a Saúde Parte II Processos de apoio do Serviço Farmacêutico
apresentam Apoio Serviços Farmacêuticos baseados na Atenção Primária a Saúde Parte II Processos de apoio do Serviço Farmacêutico Me. LígiaHoepfner Farmacêutica farmasaude@pomerode.sc.gov.br Atenção Primária
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código:136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM FARMÁCIA Qualificação: Técnico
Leia maisEDITAL Nº 05, DE 21 DE SETEMBRO DE TDE TORNA PÚBLICO:
EDITAL Nº 05, DE 21 DE SETEMBRO DE 2009 - TDE CERTIDÃO Certifico que o presente edital foi afixado no mural de avisos da PRH/TDE, no dia 21/09 /2009, às 14h00min Ricardo Remígio Pereira Considerando o
Leia maisA PROPOSTA DE INSERÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO
A PROPOSTA DE INSERÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO Profa. Dra. Diretor Técnico de Departamento de Saúde Núcleo de Assistência Farmacêutica SES - SP Insistimos
Leia maisII- Do Parecer A padronização de medicamentos em um hospital é importante e tem seus objetivos tais como:
PARECER CONSULTA Nº 03/2014 CRM/PA - PROCESSO CONSULTA Nº 03/2014 PROTOCOLO Nº 849/2014 INTERESSADA: M.N.C.F. PARECERISTA: CONSELHEIRO ARTHUR DA COSTA SANTOS EMENTA: Possibilidade de o médico prescrever
Leia maisBACHARELADO EM FARMÁCIA
BACHARELADO EM FARMÁCIA CRUZ DAS ALMAS 2011 Conjunto de ações voltadas à da saúde individual e coletiva, tendo os medicamentos como insumos essenciais e visando à viabilização do acesso aos mesmos, assim
Leia maisFarmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos
Farmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos Portaria MS 2.616 / 98 regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar no país Estabelece o serviço de farmácia como membro consultor da Comissão
Leia maisConselho Federal de Farmácia
RESOLUÇÃO Nº 568, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 Ementa: Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492 de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento
Leia maisFórum de Compras e Suprimentos Hospitalares Sustentáveis
Fórum de Compras e Suprimentos Hospitalares Sustentáveis Importância da Gestão na Cadeia de Suprimentos Mayuli Lurbe Fonseca 40 Anos de experiência em operação logística de saúde 100% de rastreabilidade
Leia maisFICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA OU HOMEOPÁTICA Lei 3.820/60 Artigo 10 Item C
1 FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA OU HOMEOPÁTICA Lei 3.820/60 Artigo 10 Item C N º de Processos FICHA Nº / 20 Profissional : T. I. n º / 20 Estabelecimento
Leia maisCURSO DE FARMÁCIA HOSPITALAR GESTÃO DA QUALIDADE EM FARMÁCIA HOSPI- TALAR FORTALEZA/CEARÁ
CURSO DE FARMÁCIA HOSPITALAR GESTÃO DA QUALIDADE EM FARMÁCIA HOSPI- TALAR FORTALEZA/CEARÁ OBJETIVO Realizar treinamento farmacêutico para gestão de serviço de farmácia hospitalar, análise de indicadores
Leia maisTREINAMENTO E CAPACITAÇÃO PARA AUXILIAR DE FARMÁCIA FORTALEZA/CEARÁ
1. OBJETIVO TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO PARA AUXILIAR DE FARMÁCIA FORTALEZA/CEARÁ Treinar e capacitar auxiliares de farmácia e/ou pessoas com interesse na área que atuam ou desejam atuar em Farmácia Hospitalar.
Leia maisTÍTULO DA PRÁTICA: CÓDIGO DA PRÁTICA:
TÍTULO DA PRÁTICA: A experiência da Comissão Técnica Permanente de Programação, Análise Técnica e Aquisição da Relação Municipal de Medicamentos REMUME na Rede Municipal de Saúde de Florianópolis CÓDIGO
Leia maisE - ÁREA PROFISSIONAL FARMÁCIA
1 E - ÁREA PROFISSIONAL FARMÁCIA FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA - InCor Titulação: Aprimoramento e Especialização Supervisora: Drª. Sonia Lucena Cipriano Características: (duração 12 meses) Dirigido a farmacêuticos,
Leia maisFICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIAS. Lei 3.820/60 Artigo 10 Item-C - Resolução 357/2001 do CFF. T. I. n º: / 20 Profissional:
FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIAS Lei 3.820/60 Artigo 10 Item-C - Resolução 357/2001 do CFF Ficha n º: / 20 N º de Processos: T. I. n º: / 20 Profissional: Estabelecimento: Nome
Leia maisTREINAMENTO E CAPACITAÇÃO PARA AUXILIAR DE FARMÁCIA FORTALEZA/CEARÁ
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO PARA AUXILIAR DE FARMÁCIA FORTALEZA/CEARÁ 1. OBJETIVO Treinar e capacitar auxiliares de farmácia que atuam nas áreas de Farmácia Hospitalar e Atenção Primária 2. PÚBLICO ALVO:
Leia maisAssistência Farmacêutica
TEXTOS DIDÁTICOS DO CEMED Nº 2.c Compreendendo o SUS e a Assistência Farmacêutica Módulo 2 Tema 6 Aula Expositiva 3 Assistência Farmacêutica Conceito, componentes e atividades Simone Alves do Vale Secretaria
Leia maisPORTARIA Nº XX, de XX de xxxxxxx de 201X. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições,
PORTARIA Nº XX, de XX de xxxxxxx de 201X Aprova a Política Municipal de Assistência Farmacêutica O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei 5.991, de 17 de dezembro
Leia maisCCIH, Farmácia Hospitalar, Nutrição, Auditoria e Lavanderia hospitalar
CCIH, Farmácia Hospitalar, Nutrição, Auditoria e Lavanderia hospitalar Definição O local destinado ao atendimento a doentes para proporcionar o diagnóstico, que pode ser vários tipos laboratorial, clinico,
Leia maisA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE. Salvador 2017
A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE Salvador 2017 Assistência Farmacêutica no SUS Lei nº. 8080/ 1990: Art. 6, 1, Al. d Reconhece a assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica,
Leia maisMETAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO SEGURO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR 1
METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO SEGURO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR 1 Graziani Maidana Zanardo 2, Guilherme Maidana Zanardo 3, Nara Da Silva Marisco 4. 1 Recorte de um
Leia maisPARTE 1: FARMÁCIA HOSPITALAR
PARTE 1: FARMÁCIA HOSPITALAR CAPÍTULO Introdução à 1 farmácia hospitalar O que você irá ver nesse capítulo: Pablo de Moura Santos Leonardo Kister de Toledo Planejamento, estrutura física, organização e
Leia maisTendências da Gestão Hospitalar. Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais
Tendências da Gestão Hospitalar Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais 30 de setembro de 2009 FHEMIG Contexto Atual Criada em 1977 - FEAMUR, FEAP e FEAL. Hoje - 21 unidades assistenciais
Leia maisSISTEMÁTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS EM ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES. YUK, Caroline Silva¹; KNEIPP, Jordana Marques¹ ; MAEHLER, Alisson Eduardo²
SISTEMÁTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS EM ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES YUK, Caroline Silva¹; KNEIPP, Jordana Marques¹ ; MAEHLER, Alisson Eduardo² ¹ Acadêmicas do Curso de Bacharelado em Administração
Leia maisPrograma BPC: Painel Hospitais
Programa BPC: Painel Hospitais INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA Dra. Marilia de Moraes Vasconcellos Enf. Tereza Cristina Felipe Guimarães Enf. Marcia Vasquez Dr. Alexandre Vallado Enf. Robson Marinho
Leia maisDELIBERAÇÃO nº 880/2016
DELIBERAÇÃO nº 880/2016 Dispõe sobre carga horária e Assistência Farmacêutica em estabelecimentos Pré-Hospitalar, na Farmácia Hospitalar e outros serviços de saúde similares. O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA
Leia maisO papel do farmacêutico na segurança do paciente
O papel do farmacêutico na segurança do paciente Vanusa Barbosa Pinto Diretora da Divisão de Farmácia ICHC Coordenadora do Núcleo de Assistência Farmacêutica HCFMUSP Cenário Assistência Farmacêutica Hospitalar
Leia maisLos farmacéuticos cuidado de la salud y el bienestar de las personas
Los farmacéuticos cuidado de la salud y el bienestar de las personas Representar os serviços hospitalares e de saúde farmacêutica, buscando reconhecimento social através da promoção da formação conjunta
Leia maisFOCO: Caderno de Estudos e Pesquisas
73 FOCO: Caderno de Estudos e Pesquisas ISSN 2318-0463 AVALIAÇÃO DO CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NAS FARMÁCIAS HOSPITALARES DE MOGI GUAÇU E MOGI MIRIM- SP PEREIRA, Clélia Maria da Silva 1 Faculdades
Leia maisPROCESSO SELETIVO HOSPITAL DA MULHER DO RECIFE - HMR PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA
O Hospital de Câncer de Pernambuco, CONSIDERANDO a Lei Federal nº. 9.637/1998 e a Lei Municipal nº. 17.875/2013, que regulam a qualificação e o funcionamento de entidades sem fins lucrativos como Organizações
Leia maisDr. Fernando Graça Aranha Diretor Técnico CRM/SC 12033
Dr. Fernando Graça Aranha Diretor Técnico CRM/SC 12033 1 I INTRODUÇÃO... 3 1. MISSÃO, VISÃO E VALORES... 4 I I RELACIONAMENTO COM FORNECEDOR... 5 1. QUALIFICAÇÃO... 6 2. TRANSPORTE... 6 3. VEÍCULO... 7
Leia maisTREINAMENTO E CAPACITAÇÃO PARA AUXILIAR DE FARMÁCIA FORTALEZA/CEARÁ
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO PARA AUXILIAR DE FARMÁCIA FORTALEZA/CEARÁ 1. OBJETIVO Treinar e capacitar auxiliares de farmácia que atuam em Farmácia Hospitalar 2. PÚBLICO ALVO: Auxiliar de Farmácia 3.NÚMERO
Leia maisFórum 2 Nutrição e Farmácia
Fórum 2 Nutrição e Farmácia Nós Críticos das áreas de Nutrição e Farmácia nos processos de Acreditação Hospitalar Ana Paula Giorgenon Instituto Brasileiro para Excelência em Saúde (IBES) Empresa voltada
Leia maisANEXO I QUADRO DE VAGAS
PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 004/2018 IBGH - HURSO ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo Auxiliar de Ensino Médio Completo. Farmácia
Leia maisFórum de Compras e Suprimentos Hospitalares Sustentáveis
Fórum de Compras e Suprimentos Hospitalares Sustentáveis Como a Área de Suprimentos pode impactar na redução de custos e contribuir na performance do Hospital Leonisa Scholz Obrusnik SAÚDE PRIVADA COMPLEXO
Leia maisAGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais;
AGENTE DE PORTARIA Atividades: - Receber, orientar, encaminhar o público, informando sobre localização de pessoas em dependências e setores da unidade hospitalar; - Controlar e orientar a entrada e saída
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RDC 44/2010
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RDC 44/2010 1. A RDC 44/2010 é válida para quais tipos de antimicrobianos? A RDC nº 44/2010 estabelece o controle para os antimicrobianos de uso sob prescrição (faixa vermelha)
Leia maisCristian Portela Hospital Evangélico de Londrina - PR
ADEQUAÇÃO DO PROCESSO DA CADEIA MEDICAMENTOSA, POR MEIO DO LEAN SIX SIGMA O HOSPITAL EVANGÉLICO DE LONDRINA-PR. Cristian Portela Hospital Evangélico de Londrina - PR INTRODUÇÃO Em outubro de 2015 o Hospital
Leia maisDELIBERAÇÃO nº 880/2016
DELIBERAÇÃO nº 880/2016 Dispõe sobre carga horária e Assistência Farmacêutica em estabelecimentos Pré-Hospitalar, na Farmácia Hospitalar e outros serviços de saúde similares. O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA
Leia maisEstudo sobre o impacto financeiro em relação aos medicamentos armazenados nas enfermarias do Hospital das Clínicas da FMRP-USP
Estudo sobre o impacto financeiro em relação aos medicamentos armazenados nas enfermarias do Hospital das Clínicas da FMRP-USP Alexandra Cruz Abramovicius 1, Heloisa Bôtto Dompieri Oliveira 2, Lauro Catapani
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Curso de Farmácia Disciplina de Administração e gestão farmacêutica Prof.: Patricia Dutra Sauzem ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS Seleção e padronização dos produtos ou serviços; Programação e controle
Leia maisGestão de Estoque Hospitalar
II Forum de Lean Healthcare de São Paulo Gestão de Estoque Hospitalar Jorge Luiz Bison Mauricio Jacó Cerri UNIMED Araras Hospital Próprio em Araras e Leme SP 50.000 vidas (Araras, Leme e Conchal) 700+
Leia maisPaciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital. Mara Lílian Soares Nasrala
Paciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital Mara Lílian Soares Nasrala HOSPITAL SANTA ROSA Indicadores - 2016 Leitos Instalados 180 Leitos UTI 61 Cirurgias 11.722 PA 75.034 Fundado em 1997-19
Leia maisA Implantação de Boas Práticas Assistenciais com Reflexo na Segurança do Paciente e na Sustentabilidade Hospitalar. Hospital Santa Casa de Curitiba
Assistenciais com Reflexo na Segurança do Paciente e na Sustentabilidade Hospitalar Hospital Santa Casa de Curitiba Primeiro não cause o dano. Hipócrates (460 a 370 a.c.) CONTEXTO HISTÓRICO 1998 - OMS
Leia maisFórum de Compras e Suprimentos Hospitalares Sustentáveis
Fórum de Compras e Suprimentos Hospitalares Sustentáveis A Padronização de Produtos como Ferramenta Estratégica para a Gestão Hospitalar Fernando Alberto Paderno Abreu Administrador Hospitalar Associação
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA
RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA 1. APRESENTAÇÃO O objetivo principal da Comissão de Farmácia e Terapêutica é elaborar a cada dois anos a padronização de medicamentos disponível
Leia maisInscreva-se pela Central de Atendimento Capacitare (41) Cursos Intensivos 32h a 200h. Central de Atendimento Capacitare
Instituto Racine e Capacitare, por meio de um Acordo de Cooperação Institucional, somam suas expertises e intensificam esforços no sentido melhorar a qualidade de seu atendimento e de democratizar o acesso
Leia maisDispõe sobre o controle de antimicrobianos
Dispõe sobre o controle de antimicrobianos Estabelece critérios para embalagem, rotulagem, dispensação e controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos de uso sob prescrição,
Leia maisANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO SEÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO
ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO SEÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO TECNICA EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA NUTRIÇÃO EM NUTRIÇÃO Acompanhar e orientar as atividades do serviço de nutrição e
Leia maisASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E
ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E 2 0 1 6 FARMÁCIA CLÍNICA Definição da Sociedade Europeia de Farmácia Clínica: "uma especialidade
Leia maisGUIA DE BOAS PRÁTICAS DE FORNECEDORES
GUIA DE BOAS PRÁTICAS DE FORNECEDORES 2009 APRESENTAÇÃO O Serviço de Suprimento alinhado ao Planejamento Estratégico da Fundação Cristiano Varella, na busca da melhoria dos processos para Gestão de Fornecedores,
Leia maisReunião Plenária do Conselho Federal de Medicina
Reunião Plenária do Conselho Federal de Medicina Brasília DF, 29 de maio de 2.014 Tarcísio José Palhano Assessor da Presidência do Conselho Federal de Farmácia (CFF) Coordenador Técnico-Científico do Centro
Leia maisQUALIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES COM FOCO NA SEGURANÇA DO PACIENTE
QUALIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES COM FOCO NA SEGURANÇA DO PACIENTE THAISA CRISTINA AFFONSO Diretora Assistencial Objetivo Estabelecer diretrizes e procedimentos aplicados na qualificação
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE SAÚDE UNIMED
CURSO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE SAÚDE UNIMED PROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS FGV CORPORATIVO 12.227/14_v3 QUADRO DE DISCIPLINAS Disciplinas (**) Carga Horária (*) 1. Cooperativismo e Administração de Serviços
Leia maisMÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação
MÉDICO PEDIATRA - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação - O vínculo será através de Pessoa Jurídica. - 01 vaga. colocando no assunto: Médico Pediatra. MÉDICO
Leia maisÉTICA E FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL NOVA FICHA DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO E DAS ATIVIDADES FARMACÊUTICAS
ÉTICA E FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL NOVA FICHA DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO E DAS ATIVIDADES FARMACÊUTICAS Emyr Roberto Carobene Franceschi Vice-Presidente e Diretor da Fiscalização Eduardo Antonio Pereira
Leia maisPORTARIA Nº 4.283, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 4.283, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 Aprova as diretrizes e estratégias para
Leia maisVALIDAÇÃO DE FORNECEDORES
1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial ATO, VSC, LAS 1 Objetivo Estabelecer uma comissão e um fluxo de trabalho para
Leia maisCURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO
CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: Hematologia Clínica Código: FAR 121 Pré-requisito: ----- Período Letivo: 2016.1 Professor: Karina
Leia maisPublicada no DOU em 31/12/2010 PORTARIA Nº 4.283, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010
Publicada no DOU em 31/12/2010 PORTARIA Nº 4.283, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 Aprova as diretrizes e estratégias fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais. O
Leia maisFARMACOVIGILÂNCIA E TECNOVIGILÂNCIA. Estabelecer processo de Farmacovigilância e Tecnovigilância na instituição;
FARMPr04 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 14/11/2012 1.00 Proposta CESC, FA, LAS, RFC. 1.01 Revisão CAMS, MBJ 1 Objetivo Estabelecer processo de Farmacovigilância
Leia maisCURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de
CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ATENÇÃO FARMACÊUTICA Código: FAR-502 Pré-requisito: Estágio Supervisionado
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 001/2018 CUBATÃO/SP
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 001/2018 CUBATÃO/SP CARGO: RECEPCIONISTA Internacional, Organização das Nações Unidas (ONU); Doenças endêmicas no Brasil; CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS:
Leia maisMÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO
MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Pediatria e Medicina Intensivista Pediátrica. Horário: - Plantão de 12 horas (sexta-feira à noite de 15 em 15
Leia maisMÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação
MÉDICO PEDIATRA - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação - O vínculo será através de Pessoa Jurídica. Vagas: - 01 vaga. colocando no assunto:
Leia maisCRIAÇÃO DO CONTROLE NA UTILIZAÇÃO DE ÁLCOOL EM GEL NO PRONTO SOCORRO
CRIAÇÃO DO CONTROLE NA UTILIZAÇÃO DE ÁLCOOL EM GEL NO PRONTO SOCORRO Área(s): Gerencia Assistencial Setor(es): Atendimento Modalidade: PDCA Identificação do problema Fase 01 Planejar A utilização de álcool
Leia maisFARMÀCIA CENTRAL DE FRACIONAMENTO. Data Versão/Revisões Descrição Autor 03/01/ Proposta Inicial CESC, LAS, RFC.
1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta Inicial CESC, LAS, RFC. 1 Objetivo Otimizar a distribuição de medicamentos por dose individual / unitária devidamente
Leia maisPUBLICADA A PRIMEIRA PORTARIA BRASILEIRA SOBRE FARMÁCIA HOSPITALAR
PUBLICADA A PRIMEIRA PORTARIA BRASILEIRA SOBRE FARMÁCIA HOSPITALAR Os farmacêuticos hospitalares brasileiros iniciam o ano de 2011, tendo como marco político a publicação da Portaria do Ministro da Saúde
Leia maisPROPOSTA DE MODELO DE IMPLANTAÇÃO DE UM SERVIÇO DE FARMÁCIA EM UMA MATERNIDADE PÚBLICA DE PEQUENO PORTE.
ISSN 1984-9354 PROPOSTA DE MODELO DE IMPLANTAÇÃO DE UM SERVIÇO DE FARMÁCIA EM UMA MATERNIDADE PÚBLICA DE PEQUENO PORTE. Talita Amaral Teixeira taliubs@yahoo.com.br (LATEC/UFF) Resumo: As maternidades públicas
Leia maisResumo Página Unioeste (GR-20) Filtrado por: Especialização = 279 Ordenado por: Especialização
Página 1 de 5 Residência Farmacêutica, especialidade em Farmácia Hospitalar Campus de Cascavel Centro de Ciências Médicas e Farmaceuticas Coordenador: Inscrição: Investimento: Carga horária do curso: Ínicio:
Leia maisSistema de Energia Elétrica Ininterrupta (No-breaks)
Setembro/2017 A discussão da segurança do paciente deve envolver o papel do ambiente físico e das instalações na missão de fornecer cuidado ao paciente com qualidade. Há forte relação entre a estrutura
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009
RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos e definição dos mecanismos para rastreamento de medicamentos, por meio de tecnologia
Leia maisFarmácia Hospitalar. Assuntos:
Farmácia Hospitalar Maely Retto maely@globo.com Farmácia Hospitalar Assuntos: Dimensões do acesso a medicamentos Política Nacional de Medicamentos Farmácia Hospitalar: histórico, objetivos e funções Administração
Leia maisGUIA DE ORIENTAÇÕES AO MÉDICO
GUIA DE ORIENTAÇÕES AO MÉDICO Primeiramente, é um grande prazer recebe-lo em nossa instituição. Atualmente o Hospital São Rafael fornece uma estrutura e hotelaria diferenciada para acolher nossos clientes
Leia maisSegurança da Estrutura Física. Maio/2019
Segurança da Estrutura Física Maio/2019 Por Que? Segurança do paciente Há forte relação entre a estrutura física hospitalar e a segurança do paciente, ou seja, o ambiente pode contribuir para os erros
Leia maisAUXILIAR DE SUPRIMENTOS Pessoa com deficiência)
AUXILIAR DE SUPRIMENTOS Pessoa com deficiência) - Realizar a contagem diária de insumos de alto custo e inventário rotativo de todos os Almoxarifados Satélites (Arsenais); - Receber e conferir o ressuprimento;
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE ESTOQUES MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE ESTOQUES
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE ESTOQUES MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE ESTOQUES Recife - Outubro de 2018 MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE ESTOQUES O manual tem por finalidade subsidiar os
Leia maisMissão Institucional Participar das ações de assistência farmacêutica do SUS para melhoria da qualidade de vida da população. Valores Institucionais
QUALIDADE E SEGURANÇA: EDUCAÇÃO E PRÁTICA NO SÉCULO XXI Regulação e Qualidade Moisés Goldbaum Superintendente Seminário FGV-EAESP 03 de abril de 2012 Um dos maiores laboratórios farmacêuticos públicos
Leia maisMara Rúbia Keller Sartori
Curso De Atualização Em Boas Práticas De Farmácia Hospitalar Modulo I Comissão de Farmácia Hospitalar - 2012 Modulo 1 SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS E MATERIAIS PARA A SAÚDE Mara Rúbia Keller Sartori Comissão
Leia maisDisciplina: Específica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões
Leia maisAlta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar
Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar V Seminário Segurança do Paciente no Ambiente Hospitalar - CREMEB Dra. Flávia Mendes L. Freire Conflito de Interesse Coordenação Assistencial
Leia maisXXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso
XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso Elaine Mª Giannotti Assessora Técnica COSEMS/SP REGULAÇÃO DA ATENÇÃO çãoa regulação da atenção à saúde tem como objeto a produção das ações diretas e finais
Leia maisEstratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes
Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando
Leia maisPromover padronização das prescrições médicas, referentes aos medicamentos/materiais; Estabelecer fluxo seguro de dispensação medicamentos/materiais.
1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial. CESC, LAS. 1 Objetivo Promover padronização das prescrições médicas, referentes aos medicamentos/materiais;
Leia maisEncontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios 2010 QUALIFICARE Programa de Qualificação de Recursos Próprios Fesp
Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios 2010 12/5/2010 QUALIFICARE Programa de Qualificação de Recursos Próprios Unimed no Estado de São Paulo Singulares - 73 Intrafederativas - 6 Federação
Leia maisGraduação em Administração
Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Disciplina: Farmácia Hospitalar Professor: Solange Ap. Petilo de Carvalho Bricola Carga horária: 34 horas Ementa: DRT: 1137966
Leia maisCircuito Fechado do Medicamento no Sírio-Libanês
Circuito Fechado do Medicamento no Sírio-Libanês Débora C M F de Carvalho Gerente de Farmácia Regina M Y Conishi Gerente Administrativa de Enfermagem Assistência farmacêutica Debora C M F de Carvalho Gerente
Leia maisCAPÍTULO II Fornecedores SEÇÃO I Qualificação de fornecedores de produtos e insumos
REGULAMENTO PRÓPRIO PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS, SERVIÇOS E COMPRAS COM RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO. CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer normas de padronização para aquisição de materiais,
Leia mais