AVALIAÇÃO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM MEDICINA SOCIAL

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1 AVALIAÇÃO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM MEDICINA SOCIAL ISC-UFBA 2004 Anamelia Franco Luis André Souza Ferreira Supervisores da Residência em Medicina Social do Instituto de Saúde Coletiva da UFBA INTRODUÇÃO Avaliação da Residência R1 Médicos, Enfermeiros, Odontólogos, Farmacêuticos, Fisioterapêutas, Psicólogos, Assistentes Sociais, Nutricionistas. R2 Médicos, Enfermeiros, Odontólogos, Farmacêuticos, Fisioterapêutas, Psicólogos, Assistentes Sociais Nutricionistas. Professores Supervisores de processo/específicos Profissionais do PSF Supervisores de processo/específicos Coordenadores e Técnicos Municipais e Estaduais

2 AVALIAÇÃO R1(NOTAS DE 0 A 5) Estrutura do Curso (física, administrativa, coordenação) ( MÉDIA GERAL 4,2 ) Campos de estágios ( MÉDIA GERAL 3,1 ) Supervisão ( MÉDIA GERAL 4,1 ) FACILIDADES Esforço e interesse da Coordenação na resolução dos problemas; Reconhecimento das falhas e limitações da residência, por parte da coordenação; Freqüência/ disponibilidade da supervisão processual como apoio no campo; Conhecimento técnico e habilidade dos supervisores processual e específico; Uso do laboratório de informática; Interação com os colegas de equipe.

3 DIFICULDADES Dificuldade de transporte para o campo de prática Choque nos horários para utilização do laboratório de informática; Escassez de espaço e recursos materiais nas unidades de prática; Desarticulação com os profissionais do Campo; DISCIPLINAS (NOTAS DE 0 A 5) PLANEJAMENTO ( MÉDIA GERAL 4,3 ) EPIDEMIOLOGIA (MÉDIA GERAL 3,2 ) SAÚDE E SOCIEDADE (MÉDIA GERAL 4,7 ) EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO (MÉDIA GERAL 4,3 )

4 HABILIDADES DESENVOLVIDAS Habilidades no trabalho com grupos educativos na comunidade e com escolares; Incorporação do Planejamento Estratégico como instrumento de organização, acompanhamento e avaliação das atividades cotidianas; Interpretação de dados e analise de indicadores epidemiológicos; O exercício de trabalhar em equipe; Desenvolvimento do trabalho interdisciplinar; Percepção da influencia dos aspectos sociais nas questões da Saúde. AVALIAÇÃO R2 1ª ETAPA (NOTAS DE 0 A 5) MUNICÍPIO ( MÉDIA GERAL 3.8 ) SUPERVISÃO ( MÉDIA GERAL 3.6 ) SEMINÁRIOS ( MÉDIA GERAL 4.3 )

5 FACILIDADES Disponibilidade da supervisão para negociar as demandas e dividir as angústias; Supervisão colaborou para melhor equilíbrio e pró-atividade; Abertura para escolha dos temas dos seminários; Seminários de boa qualidade, ressaltando a presença de convidados. DIFICULDADES Tempo insuficiente para realizar as atividades no município; Pouca colaboração dos coordenadores municipais; Pouca disponibilidade de recursos necessários para o desenvolvimento dos trabalhos; Demandas surgidas durante o estágio e que interferem no desenvolvimento das previamente estabelecidas;

6 AVALIAÇÃO R2 2ª ETAPA (NOTAS DE 0 A 5) CAMPOS DE PRÁTICA (SESAB- Áreas técnicas, Centros de Referência) ( MÉDIA GERAL 4,0 ) SUPERVISÃO ( MÉDIA GERAL 3,4 ) SEMINÁRIOS ( MÉDIA GERAL 3,5 ) FACILIDADES Participação dos residentes em diversos eventos na Diretoria de Vigilância Epidemiológica(DIVEP) e Diretoria de Promoção à Saúde(DPS) e demais áreas técnicas; Interação dos técnicos com os residentes; Apoio da coordenação e técnicos dos Centros de Referência e áreas técnicas; Disponibilidade da supervisão nas demandas solicitadas pelos residentes.

7 DIFICULDADES Curta duração do estágio nos campos para desenvolvimento das atividades ; Número reduzido de equipamentos, principalmente computadores, para utilização dos residentes nos campos de estágio; Espaço físico inadequado nas áreas técnicas para desenvolver as atividades; ATIVIDADES RELEVANTES Elaboração do plano Estadual de Saúde para Adolescentes cumprindo medidas sócio educativas; Participação na elaboração da Semana Estadual de Saúde Bucal; Desenvolvimento do Processo de supervisão das ESF nos municípios; Proposta de Intervenção no Serviço de Assistência Farmacêutica nos Municípios; Participação da seleção para ACS; Participação no Processo de Pactuação da Atenção Básica.

8 HABILIDADES DESENVOLVIDAS O exercício da negociação com diversos atores sociais ; Associar os conhecimentos adquiridos na residência a novos saberes Aprender a lidar com as relações de poder (técnicos, políticos e administrativos); Exercitar a tolerância em relação a situações adversas; Compreender a dinâmica da relação Estado- Município; Partir da teoria e retornar a ela para desenvolver a prática. MUDANÇAS PÓS AVALIAÇÃO CAMPOS DE ESTÁGIO R1 E R2 SUPERVISÃO R1 E R2 ESTRUTURA DISCIPLINA TUTORIAL