AULA 4 Educação a distância e não educação para a distância

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1 AULA 4 Educação a distância e não educação para a distância Ao final dessa aula, você deverá ser capaz de: - Conceituar distância transacional. - Analisar a relação entre diálogo, estrutura e autonomia, em situações reais. - Estabelecer relações entre a distância transacional e o desenvolvimento dos projetos pedagógicos de cursos a distância. - Diferenciar interatividade de reatividade. - Identificar a importância do processo comunicacional para a educação, sobretudo para a educação a distância. 1. Quem não se comunica... Como vimos nas unidades anteriores, a modalidade de Educação a Distância, seja mediada por computador, material impresso ou outra mídia qualquer, apresenta grandes desafios. Não existem modelos fechados para a oferta de cursos na modalidade a distância. Como nos processos de ensino e de aprendizagem presencial, seu formato dependerá das escolhas feitas pelo educador, pela escola/instituição, pelo projeto de educação assumido, entre outros. As atuais TICs, sobretudo as da internet, trouxeram para a nossa sociedade e, consequentemente, para a educação, inúmeras possibilidades de comunicação e de interação. Dentre as tecnologias de comunicação e interação da internet, existem as de comunicação síncrona e as de comunicação assíncrona. A comunicação assíncrona é aquela que não se dá em tempo real como, por exemplo, via e fórum. Nessas ferramentas, a mensagem emitida por uma pessoa é recebida e respondida mais tarde por outras, de modo que não é preciso estar conectado no mesmo espaço de tempo para que aconteça a interação. Comunicações síncronas são as que se dão em tempo real, como num chat (sala de bate-papo). Cada ferramenta tecnológica possui valor e papel distintos no processo de comunicação. A escolha de uma ou outra dependerá dos objetivos didáticos pretendidos. Por isso é importante conhecê-las, para que a escolha seja pertinente e eficiente em seus propósitos pedagógicos. A qualidade da interação depende apenas da escolha adequada de tecnologia?

2 Os resultados da construção do conhecimento dependem da qualidade do processo de interação que se estabelece entre educadores, alunos e conhecimento. Desse ponto de vista, a participação dos atores envolvidos no processo educativo é que, certamente, garantirá o alcance dos objetivos propostos. Vimos que cada mídia possui características próprias que as diferenciam quanto à linguagem, à tecnologia utilizada e às aplicações sociais. É importante entender como os diversos tipos de tecnologia disponíveis podem atender a variadas necessidades educacionais. A aprendizagem mediada pelo computador, como não poderia deixar de ser, suscita enormes desafios às relações comunicacionais entre professores e alunos. Quando a única conexão que temos com nossos alunos é aquela que se dá por meio das palavras em uma tela ou papel, devemos prestar atenção a muitas questões que costumamos ignorar na sala de aula presencial. Abordamos vários temas que sempre estiveram presentes na educação, mas que sob a ótica da EaD, adquiriram uma nova roupagem, apresentando-nos novas perspectivas. Vamos tratar, nessa última aula, de mais um tema que não é novidade na educação presencial: a relação comunicacional entre professores e alunos. O processo comunicacional é um dos pilares que sustentam a EaD, independente da mídia utilizada. É complicado relacionar-se apenas com palavras escritas. Quando não sabemos como é o "outro", tendemos a elaborar imagens visuais sobre ele, que podem contradizer a realidade e, como sabemos, a forma de nos comunicar com o "outro" está diretamente ligada à imagem que fazemos dele. A foto e a descrição do perfil dos participantes auxiliam bastante na "personificação" da turma. Por essa perspectiva, podemos deduzir a importância da descrição do perfil de cada participante de cursos ministrados a distância, principalmente em ambientes virtuais, onde a comunicação tende a ser mais intensa. Você já preencheu o seu perfil, no AVA Uniube-On-line? Já leu o perfil de seus colegas? Já se comunicou com eles? Vamos lá, não se acanhe. Saiba mais sobre aqueles colegas com os quais mais se identifica e troque mensagens com eles. Vamos transformar o nosso AVA em um ambiente colaborativo de aprendizagem. 2. Os impactos da distância transacional na EaD Voltemos ao conceito de distância transacional, que apresentamos na primeira aula. Agora que você mergulhou no universo da EaD, adquiriu condições de compreender melhor essa ideia. O conceito de transação apoia-se em Dewey e denota a interação entre o ambiente, os indivíduos e os padrões de comportamento numa dada situação. Surge, então, a dimensão de um espaço psicológico e comunicacional que necessita ser transposto. Segundo Dewey (2007), uma experiência é sempre o que é em função da transação que acontece entre um indivíduo e aquilo que, naquele momento, constitui o seu entorno.

3 Introduzida por Moore em 1980, a teoria da distância transacional foi definida como a função do diálogo e da estrutura entre os professores e os estudantes. No entanto, mais tarde, em 1996, Moore e Kearsley estabeleceram um terceiro fator: a autonomia do estudante. Moore, ao apresentar sua teoria, destacou que o desafio não consiste em suprimir a distância transacional, mas em implementá-la na dosagem adequada, em razão das características pessoais dos participantes, dos temas e objetivos propostos e dos meios disponíveis. Analise o quadro, a seguir, que demonstra a relação entre os extremos das três dimensões da distância transacional (estrutura, diálogo e autonomia). DISTÂNCIA TRANSACIONAL Dimensões (-) ATRIBUTOS EXTREMOS (+) Diálogo Diálogos frequentes, podendo expressarem-se os Docentes e discentes não pré-conhecimentos, interesses e desejos de cada mantêm qualquer estudante, influenciando o ritmo e o rumo do intercomunicação. curso. Estrutura Autonomia Ensino pré-programado em todos os detalhes e prescrito compulsoriamente. Etapas e atividades do ensino determinados por estruturação e diálogo; controle da aprendizagem a cargo de terceiros. Ensino customizado, valorizando a experiência e a expectativa de cada estudante e atendendo sua necessidade específica. Os próprios estudantes reconhecem suas necessidades de estudo, formulam objetivos, selecionam conteúdos, projetam estratégias de estudo, arranjam materiais e meios didáticos, identificam fontes humanas e materiais adicionais e fazem uso delas; eles próprios organizam, dirigem, controlam e avaliam o processo da aprendizagem, não sendo limitados nem por diálogos e nem por estruturas preestabelecidas. De acordo com o exposto no quadro, podemos entender que: QUANTO MAIS DIÁLOGO (possibilidades de interações entre professores e alunos) > MENOS AUTONOMIA (o aluno tem mais possibilidades de se comunicar com o professor e seus colegas para tirar dúvidas e solicitar ajuda) > MAIS FLEXIBILIDADE NA ESTRUTURA DO CURSO (organização curricular, objetivos de aprendizagem, conteúdos, estratégias e metodologias do processo educativo, documentação, exercícios, critérios de avaliação). QUANTO MENOS DIÁLOGO > MAIS AUTONOMIA > ESTRUTURA MENOS FLEXÍVEL. O diálogo, por sua abrangência, tem um mérito muito expressivo na redução da distância transacional. Em programas ou cursos nos quais a distância transacional é maior (menos diálogo), os alunos precisam se responsabilizar por julgar e tomar decisões acerca das estratégias de estudo, o que exige deles uma maior autonomia.

4 Atenção! De acordo com essa ideia, podemos inferir que o aluno que não estiver preparado para exercer autonomia em seus estudos, terá muitas dificuldades na execução de trabalhos, no cumprimento de cronogramas e na aprendizagem dos conteúdos. O diálogo, em um curso com pouca distância transacional, é maior, o que facilita, aos alunos, obterem instruções e informações diretamente do professor. Essa característica denota que a distância transacional é inversamente proporcional ao diálogo e diretamente proporcional à estrutura. Quanto maior a distância transacional, menos diálogo e mais necessidade de controle na estrutura organizacional do curso e vice-versa. Em programas de EaD mediados por correspondência, via correio, a distância transacional é maior, pois o diálogo é dificultado, seja pelo tempo de correspondência nas duas vias de transmissão, seja pela forma de escrita. Isso interfere diretamente na interação, que é o fator preponderante no diálogo. A interação tende a ser mais efetiva quando a comunicação é feita por meio do computador, via internet, pois a distância transacional tende a ser menor. A ausência de diálogo entre professor e aluno ocorre acentuadamente quando um programa é muito estruturado, como ocorre em cursos que utilizam a televisão ou DVDs como mídias principais. A distância transacional é bem menor em cursos por teleconferência, que permitem um amplo diálogo entre professor e aluno e exigem menos estrutura. Cada curso requer uma distância transacional específica a ser obtida pela seleção de técnicas e estratégias que propiciem a combinação adequada das três dimensões que a definem: estrutura, diálogo e autonomia. No quesito estrutura, a equipe pedagógica deve ter uma preocupação muito grande com as características de aprendizagem do público alvo e ao tipo de interação a usar. É por isso que a escolha das mídias está intimamente ligada ao projeto pedagógico do curso. Conheça alguns processos que não devem faltar quando se pretende criar um programa de EaD de qualidade.

5 3. Interatividade x Reatividade Primo (2007, p. 13) nos diz que existe interação entre corpos, genes, ondas, forças, engrenagens, pessoas etc. Os vários campos do saber tradicionalmente estudam diferentes tipos de interações, por exemplo: a interação gênica (biologia), a interação de placas tectônicas (geologia), a interação medicamentosa (farmácia), as interações eletromagnéticas (física). Mas, o que nos interessa no momento, é a interação no espaço educacional. Assim, além do conceito de interatividade, devemos compreender também o conceito de reatividade. A reatividade está relacionada ao envio de um estímulo por parte do receptor de uma mensagem por meio de um recurso tecnológico, o que mostra que a interatividade é uma noção mais profunda de uma situação de comunicação. Quando o aluno utiliza o FÓRUM, no ambiente virtual de aprendizagem, apenas para responder ao professor, sem aproveitar o espaço de discussão e interação que esta ferramenta oferece, está sendo apenas reativo. O FÓRUM não deve ser encarado como um depósito de respostas e opiniões, mas de questionamentos, de colaboração, de construção conceitual, de desafios cognitivos. E aí? A sua participação neste curso tem sido interativa ou reativa? 4. Quem conta um conto... Ao discutir a relatividade das distâncias e das presenças no processo educativo, percebemos que as mesmas estão intimamente ligadas às possibilidades e capacidades de comunicação. Com a separação geográfica, surge um espaço psicológico e comunicacional, um espaço de potenciais malentendidos entre as intervenções dos educadores e dos alunos. Observe, atentamente, a imagem, a seguir.

6 Já se deparou com situações semelhantes a essa? O que será que acontece no processo comunicacional, que provoca a ocorrência de situações assim? Pense sobre isso... Para que não fique a impressão de que situações assim ocorrem somente no âmbito da comunicação oral, leia o texto Má interpretação provoca resposta errada. No espaço da sala de aula presencial, fenômenos como esses também acontecem? Quantas vezes os alunos afirmam não ter ouvido o que falamos? Bem, por aí podemos inferir que a comunicação é algo muito mais complexo do que apenas o somatório de três elementos (emissor + mensagem + receptor). A presença do professor também pode ser sentida por meio do que ele escreve. Em cursos a distância, o texto (escrito ou oral) torna-se o veículo da presença do professor. Retomando o conceito de tecnologia que assumimos como base para nossas reflexões, você já aprendeu que a educação e a tecnologia sempre estiveram de "mãos dadas" ao longo da história. Como vimos, a fala, o quadro, o giz, a carteira, o lápis, o caderno, o livro são tecnologias tanto quanto a TV, o videocassete, o computador, a internet. Nós apenas nos habituamos tanto a algumas dessas tecnologias, que não as percebemos mais como tal. Tanto isso é verdade que muitos professores afirmam que não usam o computador porque não gostam de falar com uma máquina, mas não pensam assim ao assistir um filme na televisão ou ao falar ao telefone. Esquecem de que não estão falando com a máquina, mas sim com outra pessoa por meio de uma máquina.

7 Muitos profissionais da educação sentem que o computador é uma barreira ou, na melhor das hipóteses, algo que causa desconforto. Isso é de se esperar com qualquer meio "novo" de comunicação e de aprendizagem, da mesma forma que o é aprender uma nova língua. O que aconteceria se tivéssemos desistido de usar o telefone porque não nos sentíamos à vontade com ele? O mais importante é saber que o educador deve estar ciente de que não está se comunicando com uma máquina ou um aparato qualquer (seja telefone, papel, vídeo ou computador), mas com pessoas. O aparato tecnológico é apenas um meio. Aprender como utilizar as tecnologias a favor da educação torna-se, portanto, um componente importante na aprendizagem daqueles que lidam com o processo educativo. Muitos professores se deixam levar pelos atrativos de determinados aparatos tecnológicos e não consideram seu conteúdo, isto é, aquilo que o aluno receberá e manuseará como parte do processo de aprendizagem. Com o advento da internet e com a sofisticação e variedade de softwares no mercado, essa situação se intensificou. Um professor cria um site com áudio e vídeo. Quer que seus alunos participem de chats e também quer usar videoconferências. O problema é que tais tecnologias, apesar de sua excelente qualidade, só serão realmente boas se puderem ser, de fato, utilizadas pelos alunos. Aqueles que estiverem usando um computador mais antigo, ou que morarem em uma região cuja conexão à internet seja lenta, simplesmente não conseguirão participar dos chats ou receber arquivos de áudio ou vídeo. É imprescindível, portanto, considerar a pessoa que está na outra ponta da conexão. Desenvolver um curso utilizando mídias eletrônicas não é como dar uma aula, proferir uma palestra ou ministrar um curso presencial. Não se trata simplesmente de definir um plano de curso, escolher materiais ou estratégias e apresentar a aula. O aprendizado via mídia eletrônica possui características midiáticas e, por isso mesmo, deve ser pensado com a lógica da produção de mídias. Cada mídia possui uma linguagem própria. É importante salientar que, da mesma maneira que não existe uma única forma ou abordagem educacional para desenvolver a educação presencial, não existe uma única forma ou abordagem para a EaD. É inadequado comparar uma educação presencial de qualidade com uma EaD ineficaz ou vice-versa. O que importa é compreender as características, potencialidades e limitações de cada tecnologia que possa contribuir para os processos educacionais e comunicacionais, presenciais ou a distância. A interatividade inerente às TICs é potencialmente favorável à criatividade, à expressão do pensamento e à interação. Porém, a tecnologia em si mesma não é condição suficiente para a criação inovadora ou para garantir a qualidade da EaD. A mediação pedagógica implica um entrelaçamento entre conteúdos, estratégias, linguagens e formas de representação, envolvendo aspectos didático-pedagógicos e técnicos. Segundo Bouchard (2000), a mediação pedagógica tanto pode afastar quanto aproximar as pessoas, conforme variações do diálogo entre o formal e o afetivo, e da estrutura da linguagem entre rígida e flexível. As tecnologias em uso possibilitam níveis de diálogo de acordo com suas características estruturais, as quais interferem na distância transacional e, consequentemente, nas possibilidades interativas. Devido à complexidade dos diferentes aspectos envolvidos na mediação pedagógica e às novas competências que o professor assume na EaD, Belloni (2002) indica a exigência de desdobramento da

8 função docente, transformando o professor indivíduo em professor coletivo, representado por uma equipe de trabalho formada por profissionais de distintas áreas de atuação (técnicos de web, programação, design instrucional, especialistas em conteúdo, roteiristas, pedagogos e outros), cuja constituição depende do escopo que a atividade de EaD deverá abranger. Pinto (2004) refere-se a três dimensões que se integram na ação docente on-line: pedagógica, didática e tecnológica. A dimensão didática relaciona-se às competências do professor em sua área de conhecimento; a pedagógica refere-se à mediação, comunicação, orientação e acompanhamento do aluno e respectivos processos de aprendizagem; o domínio das tecnologias permite ao professor sentir-se à vontade para operar e explorar seus recursos. A essas três dimensões, podemos acrescentar outras três: gestão de espaços e tecnologias, que diz respeito à gestão e articulação dos recursos das tecnologias em uso, das estratégias de comunicação e da participação dos alunos, e organização das informações; capacidade de trabalho em equipe, referente à identificação e mobilização dos talentos e saberes evidenciados pela equipe de trabalho, abertura ao diálogo, respeito ao outro e autonomia para a busca de informações e resolução de problemas; reflexão sobre a própria atuação no grupo e sobre as teorias que emergem de sua prática, iluminando-as e permitindo reconstruir as teorias e recontextualizar as práticas. Ser professor em ambientes virtuais é um trabalho bastante novo, permeado de incertezas e desafios específicos. Cabe às universidades criar condições que permitam aos professores vivenciar novas maneiras de ensinar, de aprender e de avaliar nessa mídia. A par disso, é necessário fomentar o desenvolvimento de pesquisas relacionadas à formação e atuação do professor, bem como sobre as inter-relações mais adequadas entre professores e alunos, entre os alunos e destes com os materiais de apoio; às tecnologias e recursos disponíveis; aos papéis do professor, do aluno e demais profissionais envolvidos; à metodologia, o design do curso e outros aspectos que ainda estão se delineando ou que deverão aflorar na medida em que avançam as práticas atuais de EaD e surgem novas tecnologias. Finalizando nossos estudos... Espero que tenha aproveitado nossos estudos em torno da educação a distância (EaD). E aí? Após este mergulho no universo da EaD, você poderia ainda afirmar que esta é uma modalidade de educação de menor valor que a presencial? Caso queira aprofundar seus estudos nesta modalidade, visite a biblioteca do AVA, na qual encontrará vários textos, filmes e artigos sobre o tema. O que vimos nesta aula? - A relação entre diálogo, estrutura e autonomia, em aplicações reais. - A relação entre a distância transacional e o desenvolvimento dos projetos pedagógicos de cursos a distância. - Conceitos de interatividade e de reatividade. - A importância do processo comunicacional para a educação, sobretudo para a educação a distância. TAREFA DA SEMANA Nesta semana você deverá realizar a avaliação on-line, no próprio ambiente do curso. Releia todo o material das aulas e as discussões nos fóruns.

9 Atente-se aos prazos estipulados para a realização desta avaliação. Valor: 80 pontos. Caso não atinja o mínimo de 70% da pontuação (56 pontos) na avaliação, terá mais duas oportunidades para a sua realização. Atenção!!!! O prazo determinado para a realização das avaliações substitutivas permanece o mesmo. Boa sorte! Prof. Renata Borges Referencial utilizado na construção da aula: BELLONI, Maria Luiza. Educação a distância. Campinas, SP: Autores Associados, (org.). A formação na sociedade do espetáculo. São Paulo: Loyola, BOUCHARD, P. Autonomia e distância transacional na formação a distância. In: ALAVA, S. (Org.). Ciberespaço e formações abertas. Porto Alegre: Artmed, DEWEY, J. Democracia e educação: capítulos essenciais. São Paulo: Ática, LITTO, Fredric Michael; FORMIGA, Marcos. Educação a distância: Estado da Arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, LITWIN, E. (org.). Educação a distância. Temas para o debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artmed, MASETTO, M. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In: MORAN, J. M., MASETTO, M. e BEHRENS, M. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, MOORE, Michael. Distância transacional. Disponível em: < Acesso em: 02 abr PALLOFF, Rena M. e PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço. Porto Alegre: Artmed, PETERS, Otto. Didática do ensino a distância. São Leopoldo: Unisinos, PINTO, Anamelea de Campos. A formação de professores para a modalidade de Educação a Distância: por uma criação e autorias coletivas. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura, cognição. Porto Alegre: Sulina, SAMPAIO, Marisa Narcizo; LEITE, Lígia Silva. Alfabetização tecnológica do professor. Petrópolis: Vozes, SIGALÉS, C. El potencial interactivo de los entornos virtuales de enseñanza y aprendizaje en la educación a distancia. Disponível em: < > Acesso em: 02 abr

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