Projeto coordenado pela profa. Dra. Denise Costa Dias

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1 Tipos de solução Avaliação do paciente Complicações da Terapia Intravenosa(TIV) Tipos de dispositivos intravenosos Punção venosa Coleta de sangue para exames Administração de medicamentos Projeto coordenado pela profa. Dra. Denise Costa Dias

2 Preparo do soro Dispositivo Totalmente Implantável Infusão de sangue e derivados Terapia Intravenosa (TIV) refere-se a administração de soluções contendo eletrólitos(como sódio, potássio, entre outros) e nutrientes, hemoderivados e medicamentos diretamente na veia.

3 Indicações da TIV: necessidade de infusão de grandes quantidades de líquido, administração de medicamentos, especialmente substância irritantes que poderiam causar necrose tecidual se inoculados por outras vias, quando se pretende uma ação imediata do medicamento ou droga, restaurar ou manter o equilíbrio hidroeletrolítico, em casos de desnutrição em que o paciente está impossibilitado de se alimentar oralmente, ou por via digestiva(alimentação enteral).

4 Soluções hipotônicasconcentração menor que a do líquido intracelular (IC). Quando infundidas a água difunde-se para o meio IC provocando o inchamento das células. Exemplo: soro fisiológico 0,45%. Soluções isotônicastonicidade igual ao líquido IC. Mesma pressão osmótica, mantendo equilíbrio de água entre o meio EC e o meio IC. Exemplo: Soro glicosado 5%, soro fisiológico 0,9%. Soluções hipertônicasconcentração maior que a do meio IC. Quando infundidos rápidamente podem fazer com que a água sai do interior da célula para o meio extracelular (EC). Exemplos: soro glicosado 10%. Fonte: I.V. Therapy made incredibly easy- Springhouse

5 Os parâmetros a serem observados são: pulso, veias da mão, veias do pescoço, peso, sede, balanço hídrico( diferença entre perdas e ganhos), turgor cutâneo, turgor da língua, edema, pressão venosa central(pvc), valores de exames laboratoriais.

6 Weinstein (2001) preconiza que uma avaliação criteriosa do paciente é necessária para assegurar uma TIV segura e bem sucedida. O profissional de enfermagem deve ter habilidades técnicas, mas também capacidade para julgamento clínico. Mudanças no estado do paciente sob TIV podem ocorrer rapidamente, e é responsabilidade do profissional de enfermagem monitorar estas mudanças. Anormalidades hidro-eletrolíticas devem ser reconhecidas e antecipadas antes que se tornem desastrosas.

7 As complicações locais ocorrem com maior freqüência, mas são menos graves. Complicações sistêmicas, embora raras, são graves, requerem reconhecimento imediato e intervenção. A detecção precoce preveniria muitos danos como extravasamento extenso, necrose. Entre as complicações locais citamos: hematoma, flebite, infiltração e extravasamento Entre as complicações sistêmicas citamos: septicemia, embolia pulmonar e gasosa, edema pulmonar, choque de velocidade.

8 DEFINIÇÃO Flebite pode ser definida como inflamação da camada íntima da veia, permitindo aderência de plaquetas, os sinais e sintomas incluem os seguintes: - Dor discreta no local do acesso venoso -Eritema - Edema - aumento do calor local - ligeiro endurecimento do cordão venoso (palpável) - Velocidade de infusão lenta (Phillips, 2001) O processo de formação da flebite envolve o aumento da permeabilidade capilar, o que permite que proteínas e fluídos extravasem para o espaço intersticial.

9 Fatores que afetam a formação da Técnica de inserção flebite: Condição do paciente Condição da veia Tipo e ph da medicação ou solução Filtração inefetiva Cateter (calibre, comprimento e material)

10 Tipos de Flebite: Flebite mecânica Flebite química Flebite bacteriana Flebite pós infusão

11 Flebite Mecânica Irritação mecânica que pode ser atribuída: ao uso de um cateter grande em uma veia pequena, Fixações inadequadas que possibilitem mobilização do cateter dentro da veia, Manipulação do cateter durante a infusão, Acesso venoso em áreas de articulação, como por exemplo fossa cubital.

12 Quanto mais ácida a solução IV, maior o risco de flebite química. (O ph diminui com a estocagem) Fluídos hipertônicos (G10%= 375) aumentam os risco de flebite. Os aditivos podem diminuir o ph e aumentar a tonicidade da solução. (Phillips, 2001;p.234) Flebite Química A Flebite química pode ser causada por: Medicações ou soluções irritantes, Medicações diluídas inapropriadamente, Infusão muito rápida, Presença de pequenas partículas na solução.

13 Situações de risco relacionadas a medicações: Temperatura em que a solução é infundida (vasoespasmo) Periodicidade em que a droga é infundida (intervalo entre as doses) Controle da vazão (gotejamento) Arreguy-Senna, 2002

14 Flebite Bacteriana As duas principais fontes de infecções associadas a qualquer dispositivo intravenoso são infecções na inserção e contaminação da infusão. Fatores que contribuem para a contaminação: Falha na técnica asséptica de punção, Falha na detecção de quebras na integridade dos dispositivos IV, Falha na manipulação (contaminação reduzida quando preparo é realizado sob fluxo laminar), Manipulação dos dispositivos IV, incluindo torneirinhas e polifix.

15 A tricotomia, antes da punção, não é recomendada devido ao risco potencial de provocar escoriações que permitam a entrada de microorganismos no sistema vascular. A flebite bacteriana pode ser Lavagem das mãos prevenida por: Preparo cuidadoso da pele antes da punção, Troca freqüente dos dispositivos e antisepsia destes com álcool 70% antes do uso. Preparo de soluções em fluxo laminar.

16 A DOCUMENTAÇÃO É ESSENCIAL QUANDO A FLEBITE FOR DETECTADA. Documentar o local da avaliação, a intensidade da flebite (+1, +2, +3) e a conduta e/ou tratamento utilizado. Critérios de classificação de Flebites Grau Critério rio Clínico Nenhum sintoma Eritema no local de inserçã ção, com ou sem dor Dor no local de inserçã ção o com eritema e/ou edema Dor no local de inserçã ção o com eritema e/ou edema. Formaçã ção o de enduraçã ção com cordão venoso palpável. Dor no local de inserçã ção o com eritema e/ou edema. Formaçã ção o de enduraçã ção com cordão venoso palpável maior que 1 polegada (2.75cm) em comprimento Fonte: INS, 1999.

17 Hematoma + equimose A.F.B. 67 anos 7 o DI AVC recente e prévios, HAS há 14 anos e DM há 4 anos Medicamentos EV prescritos: SF 0,9% 1000ml 8/8 hs Furosemida 1 amp 2x dia Metoclopramida 1 amp EV SN Ranitidina 50mg +8AD EV 8/8hs. FLEBITE MSD- FOSSA CUBITAL No dia seguinte não encontramos registro da flebite no prontuário do paciente, nem condutas relacionadas.

18 Mesmo paciente no dia seguinte com acesso venoso no punho D, mesmo braço da flebite. Note-se que devido ao leito encontrar-se junto a parede a equipe de enfermagem encontra dificuldades para realizar procedimentos do lado esquerdo do paciente. Flebite COMENTÁRIOS: Prescrição da diluição da ranitidina deveria ser em 20ml e administração lenta. Supondo que esta medicação tenha sido diluída com volume menor ou administrada muito rapidamente poderíamos suspeitar de flebite química. Porém, devido ao local da flebite inferimos que o acesso venoso estava localizado em fossa cubital, ou seja, em região de articulação o que nos leva a supor que a causa possa ter sido mecânica. Mas existe também a possibilidade de que a causa possa ter sido bacteriana. Sabemos que

19 Observa-se hiperemia local acima da fixação: Sinal de flebite E.J.P. 33 a Abcesso cervical Scalp heparinizado Cefalotina EV 500mg 6/6hs Dipirona 1 amp EV 6/6hs

20 Hiperemia e infiltração? Refluxo de sangue no polifix

21 TRATAMENTO PARA FLEBITE Retirar cateter; Compressas frias inicialmente e quentes após. PHILLIPS, 2001

22 Hematoma e Equimose Segundo Arreguy-Sena (2002) as alterações na coloração e na integridade da pele, decorrentes do uso dos vasos, ficam mais bem delineadas e caracterizadas quando analisadas juntas, devido as primeiras poderem ser manifestações das segundas e vice-versa. versa. Dentre as alterações da coloração da pele destaca: a equimose, a hiperemia e o hematoma. Embora, tanto na equimose como no hematoma, possamos identificar a alteração da coloração da pele coincidente com o local do extravasamento sangüíneo, eles diferenciam-se pela quantidade de sangue derramado o que causa ou não abaulamento na superfície corporal. De acordo com a mesma autora, em ambos os casos a coloração da pele varia do eritema inicial para o amarelado, passando por variações de roxo, azul e verde.

23 A.C. 76 anos Cirrose hepática Plaquetas Equimose Hematoma

24 Equimose Hematoma

25 Lesões da Parede Interna da Veia Trombose: : qualquer injúria que danifique as células endoteliais da parede venosa e permita a aderência de plaquetas neste local, com a formação de trombo que obstrua a circulação de sangue. Tromboflebite: trombose + inflamação. Uma inflamação dolorosa desenvolve-se no trajeto da veia. Detecção precoce pode prevenir a tromboflebite obstrutiva. Flebotrombose- indica trombose e usualmente significa que a inflamação é pouco aparente. A composição da solução administrada pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento de tromboflebite.. Soluções hipertônicas, irritantes ou com PH significativamente diferente do plasma podem causar irritação venosa e inflamação.

26 Características dos Fármacos ph ( normal do sangue= ) Irritantes Fenitoína (ph-10) Anfotericina Bactrim (ph-10) Aciclovir (ph-10.5) Aminofilina (ph-9.0) Solução de Potássio Vesicantes Dopamina (ph-2.5) Amiodarona (ph-4.5) Noradrenalina ( ph-4.5 Solução de Cálcio Nitroprussiato Solução de Potássio Slide reproduzido de Toshie T. Martinelli disponível para download CTAV

27 Infiltração Infiltração: : é comum o deslocamento de um dispositivo intravenoso com conseqüente infiltração. O edema ocasionado pode: privar o paciente de absorção completa do medicamento que seria essencial para sua terapia limitar o acesso venoso complicando a terapia predispor o paciente a infecção

28 Extravasamento Extravasamento: é a infiltração de medicamentos vesicantes. Medicamentos vesicantes podem causar bolhas e necrose. A severidade da lesão é diretamente relacionada ao tipo, concentração e volume do fluído infiltrado nos tecidos intersticiais. As medicações vesicantes que causam maiores danos são os agentes antineoplásicos. Lesão causada por extravasamento

29 Complicações Sistêmicas Embolia gasosa- mais associada a cateteres centrais. Se o frasco de soro esvaziar completamente pode entrar ar no equipo e deste para a corrente sanguínea. A pressão negativa no interior das veias periféricas é menor que nas veias centrais. Edema pulmonar- sobrecarga circulatória. Perigo potencializado quando se infundem grandes volumes especialmente para pacientes idosos e/ou com comprometimento de função renal e cardíaca. O enfermeiro e equipe devem controlar cuidadosamente o fluxo de infusão e realizar balanço hídrico destes pacientes. Septicemia- invasão da corrente sangüínea por microorganismos. Sistemas intravenosos devem ser considerados como potenciais portas de entrada para infecção, por esse motivo devem-se seguir protocolos para trocas de equipos e acessórios e cuidados com o catéter.

30 Outras Complicações Embolia do catéter: : em tentativas de punção venosa sem sucesso utilizando-se abocath este nunca deve ser tracionado através da agulha. Retira-se a agulha e após o catéter.. Algumas vezes o cateter quebra devido a agitação do paciente, manipulação excessiva e com técnica inadequada. Reação alérgica ao látex- (luva, garrote)- o advento das precauções universais, hoje EPI, fez crescer rapidamente o consumo deste tipo de material. Em recente estudo realizado nos EUA 17,65% das pessoas foram consideradas hipersensíveis ao latex. Alternativa é a utilização de luvas hipoalergênicas (sem talco) ou com lavagem extra, ou luvas de borracha sintética. Contaminação- ressalta-se se a importância da lavagem de mãos, preconiza-se o uso de material estéril, e mais uma vez destacamos o uso de garote limpo, descontaminado.. Troca periódica de equipos,, extensores e cateter. Riscos: flebite, sepsis,, celulite.

31 Referências Bibliográficas I.V. Therapy made incredibly easy- Springhouse, 1998 WEINSTEIN, S. Principles and Practice of Intravenous Therapy. New York, Lippincott,, ARREGUY-SENA, Cristina A trajetória e validação do(s) diagnóstico(s) trauma vascular relacionado ao procedimento de punção venosa periférica e risco para trauma vascular relacionado ao procedimento a punção venosa periférica. Ribeirão Preto, SP; EERP-USP, Tese (Doutorado)-284p. PHILLIPS, L. D. Manual de Terapia Intravenosa.. Porto Alegre: Artmed,, INTRAVENOUS, Nursing Standards of Practice- Intravenous Nursing Society. J. Intravenous Nurs.,, v.21, n.1, p.51-91, jan-fev fev.,

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